As últimas decadas do seculo de 19xx foram marcadas por um surpreendente avanço tecnológico que possibilitou o desenvolvimento de inteligências artificiais cada vez mais complexas. No Brasil, os maiores nomes desse campo de pesquisas eram dois alunos prodígios engenharia robótica da USP, Tomás Light e Alberto Wily.

Os dois jovens inventores, além de desenvolverem robôs como ninguém havia feito antes, como todo bom universitário tinham uma vida à parte, um hobby ao qual se dedicavam, porque ninguém é de ferro, apenas os robôs. Alberto e Tomás eram grandes nomes também da cena de rap freestyle nas ruas de São Paulo.

A carreira deles começou a decolar quando decidiram fazer uma parceria: Alberto escreveria as letras das músicas que Tomás iria cantar. Tudo estava indo bem até que por algum engano, o primeiro álbum deles foi lançado sem o crédito a Alberto, que ficou extremamente enraivecido e decidiu abandonar a parceria e a carreira no rap.

Tomás, porém continuou sendo um importante inventor, bem como um verdadeiro fenômeno da música sob o pseudônimo de Dr. L.I.G.H.T., responsável por enormes sucessos como "Still LIGHT", "Forgot about Light" e "I need a Light", em parceria com um robô americano chamado Emi Man.

Enquanto isso, a presença das inteligências artificiais na vida das pessoas se tornou cada vez maior. Robôs começaram a povoar o universo da música e a cena de rap freestyle nas quebradas de SP.

Light, agora velho e sem capacidade de participar das batalhas, que se tornaram cada vez mais avançadas e competitivas, decide criar um robô inteligente que possa carregar seu legado por meio de um algotitmo de consumo e adaptação de rimas e técnicas de oponentes derrotados.

Esse robô viria a se tornar:
MegaMano, o mestre da quebrada