My Fantasy That Turned Into Reality escrita por Nath-Garcia


Capítulo 11
Capitulo 10 – Visão Jacob


Notas iniciais do capítulo

Oieee
eu nem ia falar nada, mais eu estou de novo com aquele problema para postar, então se tiver algum erro, me avisa que eu arrumo... definitivamente o Nyah não gosta de mim shauihsai



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Quando cheguei à Villa, fui direto pra casa, almocei e fui fazer ronda.

Hoje a ronda seria com o Seth, e eu já estava um pouco atrasado...

Sim você está atrasado. – ele deu risada.

Foi mal, estava com a Manu...

Me perdi ai, e comecei a pensar nela, nos olhos, na boca, no perfume, no jei...

Ok, eu já entendi Jake. Eu ainda estou aqui, viu.

Deixa de ser chato, pirralho. Você também vive pensando na Leka.

Agora foi a minha vez de gargalhar.

Ok, eu fico a maior parte do tempo pensando nela, mais mesmo assim...

Mesmo assim nada, direitos iguais.

Ok você venceu.

Os dois caíram na gargalhada, por isso que o Sam evita deixar a gente fazer ronda juntos, geralmente é sempre assim.

O tempo passou hiper arrastado, e não foi só eu que achei isso. Logo que a ronda acabou, a gente saiu correndo pra casa, pra poder saber das nossas impressões.

Tchau Jake.

Tchau Seth.

Me transformei e entrei pela janela do meu quarto, e já fui tomar um banho. Depois desci correndo, pra falar com o meu pai.

– Oi pai.

– Oi filho. Como foi a escola e a ronda?

– A escola maravilhosa porque ela estava lá, e a ronda normal, com o Seth reclamando que queria estar com a Leka mais beleza.

– Tenho um recado, da Manu pra você...

– Porque não disse logo pai?


Odeio quando ele demora pra falar as coisas.

– Ela ligou e queria falar com você. E devo acrescentar que ela é muito gentil e um tanto tímida...


– Pai ela deixou recado? – eu já estava super nervoso

– Se você esperasse, eu chegava nessa parte. – ele deu uma risada e continuou. – Ela pediu pra você entrar no MSN, que ela queria falar com você, mas se eu fosse você eu ligaria...

Eu nem deixei ele terminar eu só ouvi ele resmungar...

– Da próxima vez não falo nada, nem pra agradecer. – e depois gargalhou, mereço viu.

Cheguei ao meu quarto, peguei meu celular e já estava ligando, ela demorou a atender, mas o fez...

– Alo?

– Oi, Manu?

– Jacob? – ela parecia surpresa, acho que ela nem viu quem era.

– É, desculpa se eu to te atrapalhando...

– Não que isso, é que eu não estava achando meu telefone, por isso eu demorei pra atender.

Dei risada e ela me acompanhou.

– O que você queria? Ta tudo bem? Meu pai falou que você tinha pedido pra eu entrar no MSN, mas eu preferi te ligar, tudo bem, neh?


– Sem problemas. Ta tudo bem sim... – percebi que ela pensou um pouco antes de falar. – É que minha mãe me ligou um pouco antes deu ligar pra sua casa, que ela queria saber se você pode...

– Se eu posso? Manu fala você está me deixando nervoso. – ela simplesmente parou de falar no meio da frase, o que será que aconteceu?

– Desculpa, me distrai aqui. – ela deu uma risada, mas eu não acreditei. – Se você pode vir hoje jantar aqui?

– Que horas?

– Ah! Ela não falou, mas lá pras 20h, porque ela chega às 18h, até ela se arrumar, meu pai também, e eu que sou a mais demorada...

– Ok.

– Você consegue chegar aqui? Ou quer que eu te explique?

– Não precisa, eu lembro o caminho. Manu tem como eu deixar meu carro na garagem do teu prédio? – perguntei já que eu não poderia ir como lobo.


– Tem sim, a gente tem garagem fechada.

– Ok, valeu. E... Era só isso?

– Uhum.

– Ah! Então vou desligar pra não te atrapalhar mais.

– Tá, mas você não atrapalha não. Beijos, até daqui apouco.

– Até Manu.

Eu desliguei, e nem conseguia pensar. Ainda mais depois dela falar que eu não atrapalho. Sim eu virei um idiota depois que me apaixonei.

Eu desci e avisei meu pai, e depois voltei para fazer lição.

Quando deu umas 19h eu comecei a guardar meu material e me arrumar pra ir à casa da Manu.


Escolhi uma roupa básica, estava com uma calça jeans, uma blusa xadrez escura e uma jaqueta de couro, não vivo sem ela.

Sai faltava 15min para as 8h, logo cheguei ao prédio, e fui falar com o porteiro e ele liberou a entrada e falou o número do apartamento, porque eu nem me lembrei de perguntar.

Subi de escada mesmo, que é mais rápido e toquei a campainha.

– Boa Noite, Seu Marcos.

– Boa Noite Jacob.

– Boa Noite Jacob.

– Boa Noite Dona Pricila.

Eu a ouvia se mexendo de um lado para outro lá dentro. E seu coração estava disparado.

– Manu, vem logo... Você só ia colocar a roupa e passar a maquiagem.


Ela só respondeu.

– Já estou aqui, mãe. Mais você também não precisava falar que eu ainda ia colocar a roupa. – ela falou entrando no meu campo de visão, tentando parecer descontraída e revirou os olhos.

Eu não conseguia parar de olhar ela estava linda.

– Até que em fim a noiva ficou pronta.

– Bom acho que podemos ir então, neh?

– Por mim, pode sim. Nossa filha, como você é mal educada...

– O que eu fiz??

– Nem cumprimentou o Jacob.

– Mãe, vocês nem me deixaram respirar, já tão brigando comigo. – ela andou até onde eu estava – Desculpa, oi Jacob.


– Oi Manu.

Eu dei o meu melhor abraço e um beijo em sua bochecha.

– Vamos, então? – o pai dela falou, acho que ele percebeu minha vontade de largar ela, ou devo dizer a falta de vontade.

– Uhum.

– Claro, claro. – eu falei e dei um sorriso maravilhoso.

– Não está esquecendo nada, neh Manu?

– Lógico que não. – ela fez cara de incrédula. - Só porque eu vivo esquecendo as coisas, não quer dizer que eu sempre esqueça.

– Pri, vai fechando a porta que eu vou descendo pra tirar o carro.


– Se o senhor quiser, a gente pode ir no meu carro, porque depois eu vou ter que tirar ele da garagem mesmo.

Eles se entre olharam, e assentiram

– Tudo bem, mais só se você tirar o senhor e me chamar só de Marcos.

– Claro, Seu Marcos.

– Ai ai. Não adianta neh?

A gente deu risada.

– Faz assim então, Manu vai descendo com ele, que eu e sua mãe já vamos.

– Ok.

A gente falou juntos, e esperamos o elevador.

– Você está linda, Manu. – não agüentei tive que falar.

Ela ficou super vermelha na hora. – Obrigada. Você também está muito bonito.

– Só não falei nada antes por causa dos seus pais. – ela deu uma risada nervosa sem graça, enquanto a gente saia.

A segui até a garagem, esperei ela abrir a porta, e sai com o carro.

– Entra.

Depois dei a volta no prédio e parei na entrada do prédio, para pegar seus pais. Seu Marcos viu o carro e chamou a Dona Pricila, que estava retocando o batom, agora eu sei de quem a Manu puxou isso.

Ela ia saindo do carro, e eu não pude fazer nada.

– Pode ficar filha, eu vou atrás com a sua mãe.

– Tem certeza? Eu não me incomodo de ir atrás.


– Tenho.

Eu agradeci mentalmente e dei pulinhos de alegria. Ok isso ficou muito gay, mas fazer o que, eu estou super feliz. Eu poderia sentir o perfume dela, e ver tudo que ela fazia.

– Pra onde a gente vai? – perguntei entrando na rua principal.

– Vocês quem sabem... Eu pensei em uma pizzaria.

– Mãe... – ela olhou pra trás – podia ser naquela que a gente sempre vai, neh?

– Agora está explicado, porque você se vestiu assim. – Eles deram risada, mas eu não entendi.

– Ai! Dá pra parar você dois?


Ela fez a coisa mais engraçada, mais ao mesmo tempo, ela ficou linda, perfeita. Simplesmente virou pra frente, cruzou os braços e fez um biquinho pra fechar a cara. Linda.

– Por que os senhores falam isso? – a minha curiosidade me ganhou.

– Porque sempre que ela quer ir a algum lugar especifico, ela se veste de acordo. Se você reparar, ela está muito bem arrumada, pra ser em um restaurante qualquer...

Não agüentei, tive que dar aquela conferida, de novo.

– Ah! – Só consegui falar isso.

Seu Marcos foi me indicando o caminho, e vez ou outra a gente fazia um comentário.

– Manu!


A cada semáforo ela se olhava no espelho do lado dela. Eu já estava ficando nervoso, eu sabia que ela estava distraída, e ao mesmo tempo nervosa, mais mesmo assim, e se eu estivesse dirigindo, por melhor reflexo que eu tenha, ela podia se machucar, sem falar nos pais dela.

– Ai! Foi mal eu esqueci. – respondeu totalmente sem graça.

– Se acostume, ela é um pouco pior, quando ela está atrás do motorista, ela olha a cada 30 segundos

Dei uma risada. – Então se não for pedir muito, ela pode voltar do meu lado, pelo menos assim é só quando eu paro o carro.

Todo mundo caiu na risada, e ela me fuzilou, pra depois rir junto.

Não me contive, é juntar o útil ao pratico e ao agradável.

Quase nem prestei atenção no caminho, fiquei viajando pensando nela, de vez em quando eu olhava, e ficava vidrado.

– Vamos, Manu?


– Hã? – ela estava tão alheia que nem se tocou, e respondeu toda sem graça. – Vamos sim.

Nessas horas eu queria que o Edward estivesse aqui, queria tanto saber o que ela está pensando. Ela ficou o caminho todo distraída, com o olhar vago, e de vez em quando, ela mordia o lábio, e quando ela faz isso, é por estar pensando muito, ou com vergonha.

– Boa noite! Os senhores têm reserva? – o maître perguntou, me tirando dos meus pensamentos.

– Não. – seu pai respondeu.

– Os senhores têm alguma preferência por mesa ou lugar?

– Sim, uma mesa para quatro, na área mais reservada do segundo andar. Se for possível.


– Um momento, para eu verificar... – ele foi até o computador e digitou alguma coisa. – Vou chamar um outro maître para vocês para acompanhá-los até a mesa. Bom apetite!

– Obrigado! – agradecemos juntos.

O maître veio até a gente e nos levou até nossa mesa, que era de frente para a rua, um espaço bem legal, e super quieto, bem família mesmo...

Ele deixou o cardápio, nos escolhemos, e enquanto esperávamos, ficamos conversando e dando risada. Ele voltou com as bebidas e logo trouxe as pizzas.

Sentou os pais da Manu na nossa frente, e ela do meu lado. A gente comeu quase em silencio.

A noite passou rápido demais pro meu gosto, quando eu vi, já estávamos indo pra casa. A Manu veio do meu lado, porque eu tinha pedido, eu achei que tivessem achado que era brincadeira, mais eu gostei de terem me levado a serio.


– Chegamos! – eu falei.

– Jacob, não quer subir? – Seu Marcos perguntou.

– Não, muito obrigado. – querer eu quero, mas é bom não abusar.

– Ok então. Vamos?

– Sim.

Saímos os quatro do carro, pra nos despedirmos.

– Eu queria agradecer, ao convite, que os senhores me fizeram.


– Que isso, Jacob. Eu e minha mulher que temos que agradecer primeiro pela companhia, segundo por ter aceitado o convite e por ultimo e o mais importante, por ter salvado a vida da nossa filha, se não sabe se lá o que teria acontecido.

– Não tem o que agradecer, não. Eu que estava perto, e ouvi ela chorando, e foi o mínimo que eu podia fazer, além de ser minha obrigação, como cidadão. – eles não precisavam saber que eu estava a uns 100m, não sei ao certo, e que na verdade era minha obrigação como lobo e Alfa.

– Bom, mesmo assim obrigado. – dei um abraço e um beijo nos pais dela. – A gente já vai subindo, não demora Manu.

– Ok, pai.

Virei o rosto na direção do prédio, mas fiquei olhando pra Manu.

– Então é tchau, neh? – ela me deu um sorriso sem graça.


– Acho que é... – olhei escondendo o que eu queria na verdade. – Então tchau.

Tive que provocar um pouquinho, neh. Coloquei minha mão na cintura dela, a outra na bochecha dela, e dei um beijo nela. Reparei que ela ficou sem graça, e toda vermelha, e o coração disparado.

– Tchau, Jacob. Até amanhã.

– Até.

Entrei no carro, com aquela vontade de quero mais.

Como eu quero que ela seja minha, poder tocar nela, sem medo de ser rejeitado, sem medo dela se afastar de mim.

Cheguei em casa, rápido, entrei direto, tirei a roupa e me joguei na cama. Acordei com a Rachel, pra variar, me atormentando.


– Jacob, eu não irei gritar, só digo uma coisa, se você não levantar, não vê a Manu.

Ok, eu dei um pulo da cama, e fui tomar banho, e escutei a Rachel gargalhando. Me arrumei, comi um pouco e fui pra escola.


E no caminho eu até tive umas ideias de me aproximar dela, só não decidi ainda qual eu faço.


Quando cheguei à escola, começou a sessão tortura, todas suspirando, e cochichando, queria ver se fosse os Cullen, ai que elas teriam um ataque.

Pra variar entrei atrás do professor, isso que dá não conseguir dormir direito. Senti meu coração começar a bater no ritmo do dela, o que me fez sorrir, e ela retribuiu.

– Cuidado pra não babar. – Gabi será sempre Gabi, só tenho que me lembrar de nunca deixar ela ficar perto da Alice, se não eu to ferrado.

– Cada um no seu lugar que a aula já começou.

Todo mundo reclamou, mas foram...

– Bom Dia! – eu falei pra ela.

– Bom Dia, Jacob!

– Parece cansada?

– Um pouco. – ela deu um sorriso cansado, eu só retribui.

– Manu depois eu queria te convidar para uma coisa... – eu tinha que provocar.

Olhei sorrindo, e virei pra frente, fingindo prestar atenção na aula. Percebi ela pegar uma folha, e começar a escrever freneticamente, e depois me entregou, bufando, quase dei risada da atitude dela.

Sabia q é muito feio deixar as pessoas curiosas? Principalmente eu...


Olhei de rabo de olho, e ela estava linda, toda nervosa, e ansiosa pela respostas, só dei uma risadinha.

Não sabia não, mas agora estou avisado... (; Fica tranqüila antes de a gente descer eu te falo ;P

To vendo a hora que ela vai me bater, mais fazer o que, eu preciso ser assim. Ela leu incrédula.

COMO É QUE É??? Só no intervalo?? Vc quer q eu tenha um AVC?? --‘

Agora eu não agüentei, eu soltei uma gargalhada, o que deixou o professor muito irritado, pedi desculpas, e escrevi.

Prefiro q vc ñ tenha um AVC. E sim vai ser só no intervalo, e trate de prestar atenção na aula (;

Ela só bufou, e fez uma bolinha com a folha, e atirou dentro da bolsa.

As aulas passaram rápidas, passei elas todas, olhando pra ela, e de vez em quando trocava um bilhete ou outro com ela.

...

– E agora o senhor vai me contar, ou prefere me torturar um pouquinho mais? – o sinal mal tocou, e ela já me perguntou.

– Nossa, calma deixa eu guardar o meu material. – eu não conseguia me conter e dava risada, eu adoro definitivamente provocar ela. Ela me fuzilou...

– O que está acontecendo? Vocês ficaram trocando bilhetinho todas as aulas, e agora isso.

– Sabia que ser discreta é uma virtude neh Fê. E em geral esse papel é da Gabi ou em ultimo caso da Mari. – ela respondeu toda irritada

– Quer a gente pergunta mais você podia poupar nossa saliva e responder logo de uma vez.

– É que tem uma certa pessoa, que não quer me contar as coisas, e eu to mega curiosa.

– Tá explicado, ela ficou curiosa... – as três começaram a gargalhar, e eu acompanhei. Estava hilário, ver como ela fica estressada quando está curiosa.

– Isso mesmo, gargalhem os quatro, tenho mais o que fazer.

Ela virou, e eu sabia o que ela ia fazia, deixei ela dar um passo, e puxei ela, delicadamente, e ela bateu no meu peito. Eu podia sentir o coração dela no mesmo ritmo que o meu, e eu por pouco não me perdi, diante o calor do corpo dela, a delicadeza, dela. Mas antes que eu fizesse alguma besteira, eu falei.

– Pra que esse estresse todo? Relaxa Manu, agora vamos comer vai.

– Traidor, mentiroso. – foi à resposta dela, me fuzilando é claro.


Ela fez aquele mesmo biquinho de ontem e foi rebolando e com aquele nariz empinado, nos fazendo rir mais ainda, seguindo ela.

Agüenta Jacob, provocou, agora agüenta ela rebolando. Ela fica linda, rebolando, ainda mais que ela empina aquele bumbum, arredondado e durinho, proporcional ao seu corpo...

Eu comecei me sentir mais quente que o normal, e comecei a ficar excitado, com o caminho dos meus pensamentos, e resolvi mudar logo, antes que ficasse incontrolável.

– Sabe meninas, eu estava aqui pensando... – comecei a falar, divertido, tentando disfarçar. – o que vocês acham de só contar pra Manu quando o ultimo sinal tocar??

Ela se virou mais rápido do que eu podia jurar ser capaz. E já foi brigando.

– COMO É QUE É?? Você só pode estar louco, onde já se viu.


Ela me puxou, e foi andando, eu me deixei ser levado, se não ela teria caído, e não ia ser legal por estar de saia. Por mais que eu fosse gostar de ver, as coxas dela...

PARA JACOB. Pro seu próprio bem mental e físico.

Eu ficava aliviado, por poder pensar mais rápido, que um humano, porque ninguém se tocava.

– Pode começar a falar AGORA, porque eu não quero ficar curiosa.


Eu não conseguia parar de gargalhar, e lógico que muitas vezes era só fachada.


– Claro claro...

– Anda, fala.

– Bom, primeiro eu queria saber se você gosta de praia?

– Uhum, por quê?

– Topa ir à praia que tem perto da minha casa?

– Quando?

– Ah, podia ser amanhã, se você puder.

– Ok. Mais que horas?

– Podia ser direto da escola, ai você almoça comigo e dá pra gente aproveitar bastante.

Estava fazendo as coisas ficarem, muito mais praticas e legais pra mim.

– Tá, mais ai a gente faz a lição também, pode ser?

– Pode. – era até bom pra mim, pois minhas estavam mais do que atrasadas.

– Então eu aviso minha mãe, e te mando uma mensagem no celular.

– Vou esperar. – ansiosíssimo. Acrescentei mentalmente.

Sorrimos, e ficamos nos olhando por um tempo.


– Vamos comer, antes que o intervalo acabe, vai.

– Vamos.

Peguei na mão dela e reboquei-a.

...

Quando eu cheguei em casa da ronda e fui olhar no meu celular, não tinha nada, fui tomar banho. Quando sai do banho meu celular tocou.

Jacob, meus pais deixaram,

então amanhã eu vou à praia. (;

Boa Noite

;*’s2 Manu

Respondi assim que vi.

Não vejo à hora de chegar à manhã (;

Boa Noite e durma bem.

;*’s2

Li umas trocentas vezes. E fui avisar pro meu pai e a Rachel, e já os expulsei amanhã de casa. Dando um jeito também na mesma.


Logo fui dormir, estava muito ansioso e não conseguia dormir. Então tirei minha roupa, e fui correr, cheguei até a divisa, não queria ir muito longe, voltei rápido para poder tomar um banho e ai sim, eu consegui cair na cama, cansado.


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Notas finais do capítulo

Carro do Jacob: http://www.flickr.com/photos/76525260@N07/6871412028/in/set-72157629307246764/
Nesse cap no Jake esta, com eu posso dizer mais... safado shauisha
Eu só quis mostrar que apesar dele respeitar a Manu acima de tudo ele também tem hormônios shuahsai
E a Nossa personagem nova apareceu e daqui apouco vocês vão entender o porque shauhsai
Comentem, porque próximo cap vai ser o 1º beijo do casal (;
;*s2
PS(29/01): Meninas cade vocês?? Minha poucas leitoras me abandoram?



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