a eternidade foi feita para nós escrita por Bela Mcgarden


Capítulo 1
Capítulo 1 i love you


Notas iniciais do capítulo

Ohayo minna-san dois meses sem dar as caras que maldade, não? Essa oneshot e para dar um “Olha estou viva calma lá” vou continuar postando, mas provavelmente eu vou ficar de preguiça massss vou terminar sim de postar tudo e ira ter sim outras fics.

Continuem acompanhando as fics

Agradeço desde já por estarem lendo minhas fics
Kissus OXOX

Tem uma frase que é do pequeno príncipe
Além da historia o personagem Lumière é de minha autoria



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"A manhã em magnólia esta em ótimos 29 graus, é esperado algumas pancadas rápidas de chuva nesse verão. Agora ficamos com os esportes".

— Muito bem, chegamos. - Anuncia a professora ao se levantar - Cuidado ao sair do ônibus, fiquem em fila na frente do museu. - Em um único movimento todos começaram a se empurrar para sair

— Cuidado! - Grita a professora alarmada pela confusão.                                       

— Ei pestinhas, ouviram a professora todos em fila AGORA - Grita o professor de geografia, tendo em resposta silêncio imediato. Fazendo uma fila rápida tendo só sons de passos. Um suspiro de alivio escapa pelos lábios da sensei de historia que abanava o rosto cansado, mas logo o um sorriso iluminado se abriu em seus lábios ao fitar a enorme estrutura do museu a suas costas.

— Olá - Um homem meio acima do peso corre desajeitadamente para o grupo. - São da escola Santa Maives?

— Sim, e o senhor é o diretor do museu. Certo? 

— Ah sim senhor Lumière ao seu dispor  e são senhorita Mcgarden e senhor Redfox?- um aceno afirmativo - Ótimo - aponta para a porta - Vamos entrar.

 
Com passos em sincronia todos adentram o lugar, olhos curiosos corriam para todos os lugares. Um tempo passa entre momentos históricos, conversas paralelas e gritos roucos do Redfox  para calarem a boca, até que algo chama a atenção de um dos alunos. 

— Sensei Mcgarden - Chama uma aluna no fundo.

— Sim Alex? 

— Quem é na tapeçaria? 

Mcgarden se a aproxima da aluna recebendo olhares curiosos, parada perto da aluna uma estatua erguia-se na tapeçaria duas pessoas próximas tocando o rosto uma da outra um general romano e uma górgona. Uma armadura de couro se frechava entorno do troco do maior trajando também um capacete, sandálias e uma “saia”, uma túnica branca revestia a menor com cabelos/serpentes azuis que olhava para o soldado com amor e tendo um olhar refletido nele. Tanto amor em uma imagem antiga. 

— Ah é uma representação de um conto histórico grego, a obra se chama amor entalhado em pedra. - Esclareceu a professora de história. 

— Conte a historia professora - argumentou a aluna esperançosa, uma riso tentava escapar pelos lábios da azulada, olhando para os alunos atrás deles se encontrava o moreno que a observava atentamente curioso.

— Certo vou contar. Isso foi em um tempo onde se acreditava que a Grécia e o Olímpio eram um só lugar. Existia uma criatura temida pelos homens que morava em uma caverna era uma górgona chamada Yvel ela existia a muito antes das três irmãs górgona, tendo o rosto e torso de mulher, mas não se terminava com a cauda de uma serpente. Yvel diferente das outras de sua espécie se sentia em completa agonia, algo que só se ouvia humanos sentir. Yvel desejava ser amada por um homem que não a vise como a abominável criatura que era, e sua agonia só aumentava cada vez que algum homem humano se infiltrava em sua caverna, homens com raiva, homens que se achavam invencíveis ou homens que ia por punição todos petrificados sem nem mesmo conseguirem se aproximar dela o que a fazia se sentir sem esperança e com isso na sua caverna existia um pequeno lago feito de suas lágrimas à qual podia olhar seu reflexo sem se transformar em pedra tendo a si mesma como companhia, foi assim por décadas até que um general que teve seu esquadrão destruído estava fugindo para informar a seus superiores sobre o ocorrido acabou encontrado a caverna.  seu nome era Leejag. Ao entrar se deparou com inúmeras estatuas com o grito de horror imortalizado em seus rostos de pedra tendo o seu arco em riste examinou a caverna ate encontra uma figura sentada olhando um pequeno lago abaixando o arco se sentia em transe enquanto se aproximava, não sentiu a onda de pânico lhe invadir as veias, quando notou pequenas serpentes azuis como o céu despontar e enrolar saindo da cabeça dela, logo a mulher que achara ali notou sua presença, mas ela tinha uma venda em seus olhos sendo assim podendo apenas sentir sua aproximação, se sentia mais encantado pela sua beleza "saia" disse ela "você não pode ficar aqui... Não quero machuca-lo" 
 “não posso" respondera ele "não tenho para onde me esconder e você não ira me machucar" “como pode ter certeza disso?" indagou "por que alguém com uma beleza de rosa não causa mal algum" argumentou “mas rosas tem espinhos e podem lhe fazer mal" ele ri com a resposta "seria loucura odiar todas as rosas só por que uma te espetou" com isso se Yvel o permitiu ficar advertido que devia manter distancia, com o coração aos saltos Leejag se acomodou na caverna por dias que viram semanas e meses em cada dia ele tentava conversar com ela e se aproximar trazia flores e frutas silvestres que colhia na mata a presenteado com pedras brilhantes de cor. Logo seu amor por ela foi correspondido junto com sua sentença de morte.

Exclamações de horror encheu o salão que se tornou silencioso a seguir.
Contendo o riso Levy sacode a mão na frente do rosto 

— Continuando. Certo dia Leejag foi correspondido por ela, eles começaram a se aproximar mais e mais até que um dia ele a pega desprevenida.

— O que ele fez? - Sra. Mcgarden. 

— Eles se beijaram.
Uma explosão de gritinhos ecoou pelo museu. 

— Meninos! - Alertou dando uma risadinha seus olhar encontra os de rubi que a observa com sorrisinho de canto, deixando a sensei ruborizada. 

— B-Bom - gagueja - Ele se aproximou dela e lhe disse “eu te amo e a eternidade foi feita para nos" e com isso ele a beijou enquanto isso ele... Tira sua venda 
Murmúrios de exclamação.


— Apesar de ama-la ele também queria ver seus olhos, ele estava convencido de que seria os olhos mais belos do mundo e sua curiosidade custou sua vida quando eles se viram pela primeira vez “É como imaginei...Os olhos mais lindos que eu podia existir”.
Ela se desesperou no momento “O que fez? Não, por favor!” “Esta tudo bem se essa for a minha ultima visão do mundo eu morro feliz” “Leejag” arfou, lagrimas inundava os seus olhos “te esperarei pela eternidade”. Com isso ele foi tomado como estatua depois disso, Yvel vivia triste chorando lagrimas apos lagrimas, ate que uma delas se tornara pedra e depois outra e mais outra quando ela olhou para Leejag percebeu que seu poder foi refletido que viraria uma estatua de pedra, se transformando em pedra gradativamente Yvel se juntou ao seu amado tocando o seu rosto uma ultima vez e suas ultimas palavras foram eu te amo.

— Então eles morreram?

— Sim, mas algo curioso aconteceu apos sua morte, todas as estatuas se libertaram do feitiço, tirando o casal que continuou como pedra, a boatos de que eles se encontraram depois da morte, outros que dizem que ele esperou por ela ante de ir para o reino dos espirito e viverem a eternidade juntos. Fim.

— Muito bem jovem levantado que já deu o horário, vamos voltar para a escola - começou Gajeel.

— Ahhhhhhhh

— Isso foi uma reclamação? 

Novamente como uns só todos se levantaram e saíram deixando apenas os dois professores pra trás, se aproximando de Gajeel Levy observa os alunos irem. 

— Você poderia ser menos duros com eles? - ri a menor. 

— Você e muito mole com eles baixinha. 

— E isso e um mal?

Rindo, o maior pego sua mão e a puxa para um abraço. 

— Muito bonita a historia. 

— Também acho. 

Gajeel pega a mão direita de Levy passando o dedo pelo pequeno anel de prata 

— Então futura senhora Redfox, a eternidade foi feita para nós? 

Levy vira para seu futuro marido.

— Apenas para nós.

Sorrindo Gajeel estala um beijo em sua bochecha e sai ao encontro dos alunos 
Igualmente sorrindo Levy olha para a tapeçaria.

"Eu te amo" sussurrou em resposta

Fim.


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Notas finais do capítulo

Até aproxima!!!



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