Operação babá escrita por Maricota


Capítulo 26
Chapther twenty six


Notas iniciais do capítulo

@LuInoue você é vidente gata? Demorou nada as férias do casal Mimato 
Obrigada por todo carinho e escolham seu lado e aí os fujões precisam de um tempo em seu quarto para pensar ou não



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Naquela tarde após uma longa conversa com seu pai, Taichi correu para o computador, quando Sora entrou online o castanho a chamou para o campinho para jogar bola e depois queria conversar com a ruiva.

— Urgente? Sora pergunta de forma debochada.

— Deixe-me adivinhar, os pais do Yamato e do Takeru foram a sua casa e agora você viu o tamanho da encrenca em que se meteu. A ruiva aponta sem pena alguma.

— Sora-Chan… Ta bom, foi mais ou menos isso, eles vieram, queriam saber onde estão os filhos, mas kami o que eu ia dizer, não vou entregar meus amigos, ainda mais sabendo que a droga do casamento ta ai. Taichi se defende.

— Taichi-Kun… Eu infelizmente terei que concordar com você, olha podemos nos falar no campinho, minha mãe está na sala se ela escutar vai me fazer ligar para o Senhor Ishida e contar tudo. A ruiva estudava os movimentos de sua mãe para não ser surpreendida.

— Aqui em casa tá igual, depois que eles vieram o meu pai quer que vá com ele até o carro, eu tive que inventar algo para ele não suspeitar da identidade dos passageiros.

— Ah é e você disse o que que levou um monte de “gatinhas”. Debocha Sora. Taichi ficou ruborizado e se engasgou com a água que tomava enquanto a ruiva falava. — Kami eu sou tão previsível? Perguntou o guardião da coragem.

— Eu não acredito. Sora ria sem parar, chegando a sair lágrimas dos olhos.

— Faça um favor não é Yagami, quem pensaria numa estupidez dessas? Fala ai, eles cairam? Pergunta Sora.

— Creio que por enquanto engoliram, minha mãe  me encheu os ouvidos sobre infidelidade, Sora-Chan…

— Eu também sou cúmplice no meio desse plano, também discordo desse casamento, quem sabe assim ela entenda o recado.

— Sora, eu acho melhor debater isso na praça, vai que nos ouvem, falando em cúmplices, até os bebês por mais inocentes que sejam, são cúmplices. Aponta Taichi.

— Vou me trocar, eu queria ver a sua cara levando sermão sobre ser “cachorro”. Sora pentelhou o castanho.

— HAHAHA, não vi nenhuma graça. Taichi emburrou. Ambos se trocaram e o castanho se perfumou mais que o normal, levantando uma olhada torta de Yuuko, depois de ouvir as falsas histórias sobre a noite agitada do filho a matriarca da família se preocupava. Taichi se despediu da família e pegou sua bolsa esportiva, pegou uma garrafa de água gelada, uma toalha e sua bola de futebol.

— Vai voltar após o treino? Perguntou Sussumo, folheando com força o jornal.

— Claro que sim, um pouco mais tarde, ah mãe, acho que a Sora-Chan vem jantar conosco. Taichi da um beijo na mãe. — Eu não vejo problema nenhum. Yuuko sorri.

— Taichi, eu não vou fingir que está tudo bem, vamos até o meu carro, eu não vou sossegar enquanto não ver em que estado você e suas amigas deixaram meu carro. Advertiu Sussumo, deixando o jornal em cima do sofá e levantando bruscamente, ouvindo um resmungo de Hikari.

— Eu já venho e isso é uma ordem, vai. Ordena o mais velho. Taichi engoliu seco, mas obedeceu, chegando ao carro, Sussumo procurou por arranhões, e com a falta deles e de danos mais sérios o mais velho abriu a porta, e estranhou a falta de marcas de pés no teto, ou batons. A busca foi interrompida por um brusco movimento do filho, no momento em que esse viu o sapatinho de bebê deixado no carro, o castanho se esticou o quanto pode derrubando o pai em cima do volante disparando a buzina do automóvel, quando consegui pegar o sapatinho saiu do veículo o mais rápido possível se desculpando com o pai e enfiando o sapatinho no bolso, Sussumo não viu o que era o objeto que o filho escondeu mais viu o momento que Taichi se desesperou para escondê-lo e saiu correndo.

— Yagami Taichi. Antes que o pai pudesse dar qualquer ordem o líder da primeira geração tinha sumido do seu campo de visão. O mais velho deu sinal que estava tudo bem ao ver a esposa preocupada olhando pela janela do apartamento, voltou contando tudo para a esposa.

— O que acha que ele pegou que não queria que visse? Questionou Yuuko.

— Não ficou óbvio Yuuko-Chan, eu creio que se tratava de uma roupa íntima. Sussumo solta de uma vez deixando a esposa com uma gota e Hikari rir da afirmação.   Enquanto Taichi tentava se safar dos pais, o guardião da sabedoria enfrentava um dilema, afinal era correto contar a verdade sobre o mal entendido, ou era melhor deixar as coisa como estavam para não magoar Emi, afinal a castanha dos olhos verdes parecia apaixonada pelo ruivo, Koushiro tocou seus lábios sentindo o sabor de suco, misturado com o batom. O ruivo puxou o laço do embrulho e pegou um dos chocolates e olhou para Emi, que conversava animadamente com seus pais sentada na mesa da cozinha. Koushiro deu de ombros e decidiu ver onde essa aventura podia levá-lo, apesar de sempre pensar nas suas atitudes e nas consequências que cada ato podia causar, o ruivo decidiu mudar o rumo dos planos e escutar os conselhos de Tentomon, pegou um dos doces e experimentou, saboreando.

— Gostou Koushiro-Kun? Perguntou Emi.

— Sim estão muito gostosos, e o recheio também está muito bom e como estavam os que eu te dei? Perguntou o ruivo.

— Você escolheu muito bem, eu devorei todos, arigatou gatinho. Emi agradeceu puxando o namorado pelo queixo, o envolvendo em um abraço e roubando um beijo, koushiro não resistiu e deixou as carícias o envolver e foi recíproco, suas mãos escorriam pelo chanel longo da estudante, descendo pela cintura, a puxando para perto do seu corpo, sua língua exigiu passagem na boca da castanha que se fez de difícil, mordiscando os lábios de Koushiro e cedendo espaço.

— O sabor do beijo com chocolate é uma delícia. Provoca Emi.

— Eu também penso assim, Emi-Chan. Koushiro mordisca os lábios e olha para Emi.

— Podemos dar um voltinha, eu vi um festival na praça, podemos assistir a uns shows e curtir a feira, além de é claro podemos ver os ensaios para a queima de fogos. Emi pula animada com o convite.

— Preciso me trocar, nossa que falta de educação… — Que isso Koushiro-Kun, você está na sua casa, natural se sentir mais à vontade, vem aqui. Emi o chama para perto.

— O café da sua mãe está uma delícia e a conversa também. Confessa a garota ouvindo a voz da Senhora Izumi agradecendo o elogio.   No campinho…

  — Você é idiota Taichi. Zombou Sora rindo da confissão do castanho.

— Idiota? Eu tive que pensar rápido, eu não conseguiria mentir se meu pai encontrasse o sapato do Takeru.

— Não podia dizer que era da Hikari-Chan? Sugere a ruiva.

— Ah claro, a Hikari só usa sapatos com laços, claramente esse all-star é de menino e dois números maior que o pé da Hikari, estamos acabados, espero que o Yamato e a maluquete da namorada dele voltem logo, não deduro, mas não consigo inventar desculpa instantânea. Sora ri e ambos descem da arquibancada e fazem um aquecimento para jogar.   Joe e Witchimon estavam de saída quando se deparam com os pais de seus amigos na porta, com a mão deu sinal para a bruxinha permanecer atrás.

— Kido. Hiroaki e Natsuko fazem a reverência.

— Estou conhecendo essas feições, são os pais dos digiescolhidos da amizade e da esperança? Perguntou a bruxinha.

— Por favor Witch age como uma humana, não podemos levantar…

— Kido, espero que compreenda que o que Yamato e Mimi fizeram está nos preocupando durante essas horas que sumiram, eu entendo que eles não queriam que eu me casasse novamente… Indaga Natsuko.

— O casamento deixou a todos sem chão, sei muito bem que meus filhos não admitiriam que estão enciumados, principalmente o Yamato, eu sei porque também não falei, preferi gritar do que conversar, não admito o que eu sinto, e creio que dos dois Yamato seja o que mais puxou esse defeito, o Takeru coloca para fora o que incomoda como a mãe, se arrependimento matasse… Hiroaki desabafou.

— Eu desmarquei o casamento, iamos anunciar a decisão, mas aconteceram tantas coisas e com certeza a pior foi acordar agoniados sem informações dos nossos filhos…

— Senhora Takaishi e Senhor Ishida os dois vão adorar saber que não haverá mais casamento, me perdoa o mal jeito, sei que não é ocasião que pede uma comemoração, mas o  Yamato-san estava muito mal em pensar na distância que ficaria do irmão. Indagou Joe. Natsuko abaixou o olhar.

— Na verdade é sim motivo para comemoração, teríamos motivos de sobra, porém só estarão completos se nossos filhos voltarem. Kido, sabemos que dos digiescolhidos é o mais responsável, por isso se souber de algo não esconda nada, o Ichijouji está nos ajudando e qualquer pista vai nos ajudar. Indagou o castanho fazendo o guardião da confiança engolir um pouco de saliva.

— E- Eu… Joe pensava no momento que o vocalista anunciou sua partida, nos conselhos que deu ao amigo, e olhou para os pais dos amigos.

— Quando eu não estava estudando dificilmente eu comparecia aos encontros marcados, eu estou…

— Namorando! Completou a bruxinha, deitando a cabeça no ombro do futuro doutor.

— Perdoem-nos o incômodo, Nancy vamos. Chama Hiroaki. O casal deixa a casa da família Kido e Joe respirou fundo, aliviado.

— Agora sei como o Hida se sentiu, para uns  a mentira sai tão fácil quanto um espirro, sinto muito, mas não posso quebrar a promessa que fiz.

— Por isso a amizade de vocês é tão forte. Elogiou a bruxinha.

— Podemos ir… Se ainda estiver interessada em…

— Sim Por favor, podemos ir novamente ao teatro? É tão lindo!

— Claro Witch! Concordou Joe, selando um beijo.   Na rua  

— Ficou claro que nenhum deles vai contar onde está os meninos, Nancy  ao vai me dizer que comprou a desculpa do Kido como comprou a do Yagami. Debochou o castanho.

— Ele parecia nervoso ao responder! Hiroaki-Kun parece que vamos ter que confiar no trabalho da polícia… Natsuko foi interrompida pelo castanho que parecia ter tido um estalo.

— Nancy onde nos escondíamos nas férias de verão, ou quando seu pai ameaçava levar você de volta para França? Questiona Hiroaki.

— Isso é hora de pensar nisso… Hiroaki-Kun do que está rindo? Perguntou a loira com as duas mãos na cintura. 

— Me desculpe, mas que distorceu a coisa para o outro lado foi você Nancy. Pentelhou o castanho cobrindo a boca ao tossir. Natsuko se lembra que em uma das brigas com o pai, ambos estavam prestes a completar o ensino médio, e foi quando a jovem Takaishi comemorava as notas com o namorado, e tomou a decisão de contar sobre o namoro que naquela altura já fazia três anos, Michael Takaishi sempre foi muito amável, mas esse baque ele não absorveu facilmente, pelo fato do término do compromisso com Ray e a ocultação do namoro com o colega de escola que foi descoberto por terceiros através de uma foto misteriosa chegada pelo correio, tirada no passeio escolar. A discussão levou Hiroaki a apresentar sua rota de fuga a namorada, ambos aproveitaram a chamada para entrar no ônibus escolar, para escapar do passeio, ambos estavam desuniformizados e seguiram com o plano, a fuga enlouqueceu ambas as famílias, mas Natsuko e Hiroaki curtiram a pacata cidade por um bom tempo até serem apanhados pelos pais para piorar os irmãos de Hiroaki apoiavam o pai em tudo e ajudaram a encontrar o mais novo e apanhá-lo. Dois meses depois Natsuko teve a vida mudada para sempre, o romance escondido gerou um fruto. Voltando aos tempos de hoje…

— Você acha mesmo que a Mimi e nossos meninos foram para casa da sua mãe? Perguntou a loira.

— Se não estiverem podemos começar a ligar para as embaixadas e consulados dos outros países, não dá para ligar para lá, pois minha mãe pode está lúcida e responder ou infelizmente não se lembrar quem são. Pressupõe Hiroaki com a foto dos filhos.

— Ainda bem que nossos filhos não puxaram os tios, um protege o outro, são incapazes de um apunhalar o outro. Hiroaki soa rancoroso.

— Queria tanto saber quem mandou a bendita foto nossa para o meu pai! Indagou a loira.

— Seiji-San. Hiroaki entrega sem cerimônias.

— Esse… Esse… Depois que eu tanto o defendi. Reclama Natsuko.

— Você se deixava levar pelas cenas de arrependimento que ele fazia, dei uma prensa nele quando voltamos para casa e ele confessou e eu dei um presentinho de formatura antecipado. Confessa o castanho fechando os punhos.

— E o Seiji disse que o óculos escuro era moda. Natsuko puxa a lembrança da época do colegial e ri de si mesma.

— Ele queria ser fotógrafo, eu deixei ele ver como era ver o mundo como um negativo. Pentelhou o castanho. O casal foi para casa, e a loira tentou ligar para casa da sogra, mas a mesma não reconheceu a voz.   Enquanto os pais tentava encontrar seus filhos…   Yamato aproveitou um cochilo que seu irmão estava tirando e foi apresentar a cidadezinha para Mimi, passearam por trilhas e deram uma parada em uma pequena padaria para provar os pães, tortas e bolos.

—Yama-Kun, eu vou descer esse morro rolando se eu continuar comendo assim! Reclama a castanha comendo um pedaço de torta.

— Ou voando na próxima ventania. Provocou Yamato, levando uma fuzilada. Os dois saíram correndo em meio a trilha devido a brincadeira e o vocalista conduziu a namorada pelo caminho que levava a cachoeira, o qual ele não pensou duas vezes em pular. Ambos curtiram a companhia um do outro em meio a natureza, trocaram beijos apaixonados até o pôr do sol anunciar o término daquele dia. Quando voltaram para a casa da senhora o telefone estava tocando, e a senhorinha lentamente vinha pelas rampas que Hiroaki mandou colocar na casa para facilitar a locomoção da mãe.

— Pode deixar que eu atendo! Mimi se oferece e pega o telefone do gancho.

— Alô! — Tachikawa. Uma voz masculina deixa Mimi calada.

— Yama…Olha o número chamado se encontra ocupado no momento. Mimi falou, estava sem reações por já ter entregue a localização e foi a única coisa que veio a cabeça no momento.

— Mimi, o Yamato e o Takeru estão com… O telefone deu sinal de ocupado.

— Era o cobrador de novo? Eu juro que as contas estão pagas. Diz a senhora.

— Eu mostro os comprovantes vovó, e o Takeru, ele…

— Acho que ainda está dormindo.

— Eu vou dar uma olhada, Mimi-Chan, não fica assim. Yamato conforta Mimi.

— Como? Aw que ódio, logo quem vai pegar o telefone?

— Adorei a parte da atendente de telemarketing. Provoca o loiro beijando Mimi e subindo para o quarto. Yamato entra no quarto e vê o irmão tentando descer da cama, Gabumon o ajuda.

— Já acordou! Se você soubesse a fria que estamos.

— Essa não, você e a Mimi-Chan vão ter um bebê. Gabumon pentelhou deixando Yamato vermelho e Takeru ri da chacota, o mais velho joga um travesseiro no digimon.

— Não é nada disso, mas por hora é melhor preparar o jantar, e ai tá com fome? Perguntou Yamato.

— “Não vou nem me atrever a questionar o menu”. Pentelha Takeru, logo vendo a castanha entrando de braços cruzados e emburrada, o pequeno aponta para cunhada.

— Já disse Mimi-Chan, não foi sua culpa, eu mesmo poderia ter atendido, agora é lidar com as consequências, pela sua cara a pessoa do outro lado não parecia calmo. Yamato entregou seu irmão para a sincera segurar.

— Era o Senhor Ichijouji…

— Ferrou! Opina o músico.

— “Concordo, Isso vai dar problemas”. Takeru lamenta.

— Como ele descobriu o telefone daqui? Perguntou a castanha.

— Ele é da polícia, e nossos pais já devem ter acionado os investigadores, meus pais devem ter dado todos os números dos meus tios, e da minha vó . Supõe Yamato.

— Então nós vamos voltar? Patamon pergunta, temendo a resposta.

— Se voltarmos a Natsuko-San leva o Takeru-Kun embora. Opina Palmon.

— Eu não quero viajar! Indagou o anjinho. Mimi bufa com a frase da parceira e colocou Takeru na cama e se deitou do lado.

— Não fica assim meu amor! Yamato vai para o lado da amada e beija sua testa.

— Eles não podem fazer muita coisa, se vierem nos buscar ele vão entender a causa da fuga, tomara que o jantarzinho tenha sido indigesto. Vem não fica assim. Yamato abraça a namorada.

— Sei lá Yamato, acho que esse jantar nem aconteceu! Qual é a mãe que daria um jantar de noivado com dois filhos desaparecidos? Perguntou Mimi.

— Eu vou fazer o prato do baixinho, você quer alguma coisa? Perguntou Yamato.

— Yama se eu comer mais alguma coisa eu vou ganhar uns dez quilos.

— É bom que equilibra. Yamato provoca e leva uma almofada na cara.

— Cuidado com o que fala temos quatro crianças. Após o delicioso jantar, o caçula dava trabalho para dormir e Yamato sofria com a insônia, enquanto Mimi desfrutava de um sono, o mais velho o tira do colchão que cercou de travesseiros e o levou para varanda, a vista para bela paisagem os fez ficar ali por algumas horas, as folhas dançando ao vento, as árvores balançando e o loiro sentou com o irmão no colo na cadeira de balanço e tirou sua gaita do bolso, ouvindo murmúrios atrás da porta.

— Gabu, Patamon, Palmon podem se juntar a nós, aproveitem, a noite está linda. Yamato convida os digimons que se sentam no sofá ouvindo a doce melodia.

— ” Nii-Chan aconteça o que acontecer vamos estar sempre juntos”. Takeru boceja e se aconchega ao colo do irmão, aproveitando o balanço da cadeira.


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