Missão Th: Super Babás escrita por indiescreta, ThaisCGKaulitz


Capítulo 2
Capítulo 1 - A princesinha não tão princesinha.


Notas iniciais do capítulo

Bill: õ/ FINALMENTE NYAH IS BACK!
Tom: Foi um tempo longo e triste.
Georg: Eu sei, foi um suicidio para os autores.
B:
Gustav: Chega de drama, vamos ao capitulo, tem gente ansiosa aqui!
(um serzinho correndo de uma lado pro outro). *barrulho de vidro quebrando*
Bill: Pronto, menos um enfeite de mesa...



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/76482/chapter/2

Bill PDV.
-- Hum, que tal... roxo? – disse Georg.
-- Não! Eu já disse, o quarto dela vai ser rosa. – bati o pé no chão.
-- NÃO! Vai ser amarelinho! >.< – Gustav discordou.
-- Espera, porque não colocamos o quarto da pirralha, vermelho sangue? Por que crianças são sinônimos de morte. – disse Tom, fazendo careta.
O idiota levou vários tapas na cabeça.
-- Ai! Caramba, vão ficar defendendo a pirralha em outro lugar. Cansei dessa vida, quero morrer. – falou e saiu andando, batendo os pés.
-- Então, que tal fazermos o quarto dela, rosa, roxo e amarelo? – sugeriu Jost.
-- Que tal fazermos o quarto dela na cor de um arco-íris? Vai ficar tão lindo. *-* – disse Georg.
-- Ai meu pai, não acredito que ouvi isso! – revirei os olhos.
-- Não! Eu já disse 500.000 vezes que o quarto dela vai ser rosa! E ponto final. – bati o pé no chão.
-- Não! Vai ser amarelinho! É mais zen... E vai cair bem nela, com certeza! – Gustav discordou.
-- Qual era o nome da menina mesmo? – Georg perguntou.
-- Brookelle. Bonito nome! *-* -- brisei.
-- Sim! – concordaram todos.
...
Depois de alguns minutos, que passaram muito devagar para o meu gosto, a campainha tocou. E os quatro pularam de susto.
-- Puta que pariu! Vai assustar a vó! – Tom berrou.
-- Cala a boca, Tom! Deve ser a Brookellezinha! *-* -- eu disse, todo alegre. -- E aliás, a nossa vó já morreu faz alguns anos! <.<
-- Cri.cri.cri.cri. -- foi tudo que o Gustav-assustado conseguiu demonstrar, levando um monte de tapas do Tom.
-- Se mata véio! -- eu disse.
-- Pra quem você disse isso? -- Georg perguntou.
-- Er... -- antes de eu responder, a campainha tocou. Again.
-- Ai meu santo pai! Vai alguém abrir a porcaria da porta logo! - eu surtei, e Georg correu para a porta.
Eu, Tom e Gustav fomos atrás dele logo em seguida. Big entrou em casa, junto com uma garota loira, de olhos azuis, que tem jeito de ser muito meiga! *-* Babei.
 (metaforicamente,Ó-BE-VE-O). Aquela deveria ser a Brookelle.
-- E aí, molecada? Prontos para conhecer a Brookelle? – Big disse.
-- É Brooke. Fala sério pai! -- a garota disse, emburrando-se do nada.
-- Ok. Desculpe, filhotinha! -- falou Big, brisando na filha. Mais ou menos do mesmo jeito que eu tava.
-- Nossa, além de pirralha, é loira. -- desdenhou Tom, que recebeu um olhar de morte da garota.
-- Pff, pára né? Você comeu a Chantelle Paige, que é uma loira SUPER aguada! Agora vem falar da Brooklyn? -- defendeu Georg.
-- É Brookelle! -- ela corrigiu.

-- Dá na mesma! -- Gezão deu de ombros.
-- Dá na mesma nada, seu gordo! -- a garota retrucou, cruzando os braços e fazendo bico de choro.
-- Hu-Hum... – Big pigarreou outra vez.
-- Eu?! Gordo?! Sua... -- Georg começou a ficar vermelho de raiva.
-- HU-HUM. – pigarreou bem alto.
-- Tem algo na sua garganta, Big? – Tom, lesado-idiota-mongol, perguntou.
– Papai, tem certeza que eu tenho que ficar aqui? – Brooke perguntou.
-- Sim, filha. – disse Big.
Eu tinha que intervir de alguma forma.
-- Er... Brooke, o que acha de conhecer a casa? E vocês, aí! – apontei pra Georg, Gustav e Tom. – Vão buscar as malas dela! - eu disse.
-- Ok, então. Até mais e obrigado, garotos, e Brookelle, se comporte! -- e Big foi embora.
-- Vamos conhecer a casa? – olhei para Brooke, animado é claro. Estou falando com uma criança.
-- Claro Bill! Eu faria tudo por você! *-* -- ela brisou.
Eu fingi nem ter ouvido isso, mas não deu muito certo, porque Tom caiu na gargalhada.
-- Ai meu pai, que é isso? Uma pirralha afim do Bill? Que comédia. Bill, cuidado para não virar churrasco. Ou um pedófilo. -- Tom disse, em meio às gargalhadas.
-- O que é um pedófilo? – Brooke perguntou.
-- Nada que você precise saber, Brookezinha! – sorri para ela.
-- Mas eu quero saber... O QUE É UM PEDÓFILO? - e começou a bater os pés no chão.
Pensei: "Parece criança de cinco anos! Meu pai!”
Pensamentos do Tom: "Se ferrou Bill, vai ter que falar pra ela!"

-- Tá bom... pedófilo é alguém que faz coisas ruins com crianças. - eu disse.

-- Mas eu não sou criança! E que coisas ruins seriam?

-- Er... te conto quando você fizer 15 anos... pode ser?

-- Pode! =D

Pensei: "Ufa... me livrei de mais uma humilhação!”
Depois dessa o som se fez na sala...
-- Cri-cri. Cri-cri. -- Gustav se manifestou.
Tom: ¬¬’
-- Então criança. Que tal, eu e você, lá no seu quarto ... ? -- perguntou Georg.
Eu: o.O
Tom: xD -> o.O
Gustav: Cri-cri -> :O 
-- Georg, o que você tá insinuando? -- quase engasguei ao falar.
-- Deixa eu completar a frase, bando de mongo! Que tal, eu e você, lá no seu quarto, com a escova de cabelo, porque estou localizando muitos nós no seu cabelinho liso N-A-T-U-R-A-L! -- Georg completou.
Eu: ¬¬’ /i’mdead.
Tom: ¬¬’ /i’mdead.
Gustav: o.o /cri-cri
-- Primeiro, não sou criança, segundo, sei pentear o meu cabelo sozinha! Rum’ -- disse Brooke e se virou de costas, fazendo pose de 'sou mais eu'.
-- Quer que eu busque a corda, Georg? -- perguntei.
-- HA.HA.HA. Muito engraçadinho, Bill. - Georg disse, fazendo a mesma pose que a garota.
-- AOSKOASKO’ e essa pose de 'Eu sou a Stephany (8) ' aí, Georg? -- zombou Tom.
-- ú-u Cala a boca, imprestável. -- Georg retrucou.
-- Cri-cri. -- Gustav e eu dizemos.
-- Não! Bill, até você não! - Tom, Georg e Brooke disseram, espantados.
-- Aff... foi só para vocês calarem a boca! -- eu disse. -- Enfim, vamos lá Brooke, vou te mostrar a casa... – puxei a menina pelo braço e iniciando a tour.
Então subimos (eu e Brooke) escada acima.

Ela não desgrudava de meu braço... por mais que eu tentava discretamente, tipo indo abrir uma porta com ambas às mãos ou algo do tipo (tente imaginar a cena!). Mas nada funcionava.

Cheguei, depois de mostrar a ela o quarto dos G's e do meu irmão, ao meu quarto. Ela entrou, e mal pude dizer de quem era o quarto, ela correu para um dos meus CINCO armários lotados de roupas.
--Ah! Que lindo! Me dá? E essa? Me dá também? - ela ficava, mostrando cada uma das roupas que eu usei em vídeo ou em premiação. OU seja, desarrumando TODO o meu quarto (que raiva... e eu fiquei olhando pra ela com cara de... QUE CÚ!)

-- Não pode não... São minhas relíquias... E eu as guardo de lembranças...
Ela olhou pra mim com uma cara de quem iria começar a chorar 

-- Não chora... Por favor... Você... Você pode olhar as roupas de vez em quando... O que acha? -- tentei dar um risinho. Mas ficou horrível, com certeza.
Ela ficou com tanta raiva que tirou absolutamente TUDO dos meus armários e jogou-as no chão.

Em seguida ela saiu correndo do quarto. Deus sabe pra onde ela se foi. Eu passei o resto da tarde arrumando todos os meus armários novamente...
Depois que terminei de arrumar tudo, sai á procura da pirralha pirracenta. To começando a achar que o Tom tem razão.
E pior ainda nem tinha apresentado o quarto dela.
-- Brooke! Aparece garota!
-- Não! – ouvi-la dizer... imagine de onde?? Do quarto do Tom. CLARO

Ai meu deus, se essa menina inventar de fuçar as coisas do Tom, ou ela entra em choque, ou ela é morta pelo meu irmão!
Apavorei de repente. E se ela achar os DVD pornôs do Tom e as revistas masculinas? ;O
Tadinha... Vai morrer traumatizada aos 11 anos.
Mas qual será pior? A menina ficar traumatizada, ou o Tom matá-la fazendo um arremesso de tênis?
E o que eu vou fazer pra tirar essa menina de lá?

Bati na porta.

-- Brooke, você tá bem? -- perguntei.

-- NÃO! Esse quarto fede á meias sujas e... fede á homem! -- ela gritou.
Ela queria que uma casa de homem tivesse cheiro de mulher? o.O
-- O que você quer pra sair desse quarto? -- choraminguei.

-- Calma, To fazendo uma lista! -- berrou.

-- Lista? -- engoli seco.

De repente, Tom aparece.

-- Tá fazendo o que na porta do meu quarto? -- perguntou.

-- A Pirralha se trancou lá dentro! -- fiz draminha, batendo o pé e cruzando os braços.
-- Ah Não! No meu quarto não! Pode sair já dai garota!
-- Não até o Bill fazer umas coisinhas pra mim!
-- O Bill vai fazer...

-- O que ?!?! -- sussurrei.
-- ...O que você quer, menina?
-- ... Hum...Por onde comecar...
-- 1 - Quero... Um álbum só com fotos minhas junta com o Bill no meu Facebook. 2 - Quero... Uma entrevista exclusiva pro meu blog.  -- começou a falar.

-- Espera, essa menina é o que? Uma blogueirinha de quinta. Essa Brooklyn é louca! -- sussurrou Tom.
-- Não é Brooklyn! É BROOKELLE! -- berrou que nem um cabritinho.

-- Além de louca, tem ouvido de leproso! O.O -- eu disse.
-- 3 - Quero um dos óculos do Bill.
4 - Quero um armário inteiro dele. Ele com certeza não usa tudo.

-- TÁ BOM PIRRALHA, PODE LEVAR O BILL INTEIRO PRA VOCÊ, AGORA SAIA DO MEU QUARTO. -- Tom gritou em plenos pulmões e eu me encolhi.
Ela abriu a porta e me olhou com uma 'Poker face'.
-- E Tom, quero seu PSP. :D -- e sorriu como se tudo estivesse bem.
-- AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAH -- nós dois gritamos. --Mr. Grilo! Nos ajude!
-- Meu deus... Como vocês dois são frescos... Nem uma entrevista particular? -- ela pediu.

--Tenho uma idéia melhor. -- eu disse.-- Que tal se eu mostrasse o seu lindo quarto que eu fiz especialmente para você?
-- Hum, mas o que eu pedi primeiro ainda vai valer? -- ela arqueou uma sobrancelha. -- Porque se não, posso passar o dia inteiro aqui dentro, e tentar ignorar o fedor.

Bufei e chorei ficticiamente.
--Tá bom... u-ú
-- Agente dá um jeito, agora VAZA DO MEU QUARTO PROTÓTIPO DE GENTE! -- Tom continuou berrando. Ele estava com alguma crise de 'Schrei'?
-- Eu tiro milhares de foto com você... – falei. -- Agente faz uma entrevista especial.
-- Weeeeeeeeeeeee! -- ela começou a pular de felicidade. Aquilo me deu MUITO nos nervos.
Ela estava me imitando ou o que? u-ú
-- Ei, Ei. A única pessoa que pode saltitar sou eu! ruum' -- olhei torto.
-- Não tenho culpa se você pensa que é criança! -- ela deu uma gargalhada. -- Agora me mostrem o quarto logo! ^.^
-- Affe... vem logo. -- e puxei ela novamente. Que ficou agarrada a meu braço novamente aliás.
Chegamos finalmente no quarto dela, e ela começou a saltitar na cama.
-- Que cama macia! Vem pular comigo Bill!
Olhei pra ela e olhei pra cama!
Aquilo soava tentador.
Mas e se eu batesse a cabeça no teto ? o.O
E se eu quebrasse a cama?
(Se bem que essa ultima opção é meio difícil, já que eu sou mais leve que ela provavelmente)

-- Aff... Está bem.... mas só um pouquinho então.
Tirei meu sapato e subi encima da cama, começando a pular.
Um minuto depois e nós já estávamos pulando de mão dadas, rindo alto e até se desequilibrando as vezes.
Até que eu, como podem ter previsto, caí no chão. E de cabeça pra piorar. Simplesmente vi tudo ficar escuro e desmaiei.


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

Bill: Nós...
Tom: Mereçemos...
Georg: Algum...
Gustav: Review?



Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "Missão Th: Super Babás" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.