30 Day OTP Challenge escrita por Sue2011


Capítulo 22
Capítulo 22 - Sr. e Sra. Cullen


Notas iniciais do capítulo

Dia 22 - In battle, side-by-side
Gênero: Ação, Aventura, Romance
Breve Descrição: Aquele em que Rosalie e Emmett são agentes do governo em uma missão muito importante.

Avisos: Esse capítulo tem violência, uso de armas, insinuação de estupro e palavras de baixo calão.
Não está betado



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Emmett se remexeu inquieto sentado na dura cadeira de madeira, forçou um pouco as mãos ganhando um sibilo frustrado da loira que estava de costas para ele também sentada em uma cadeira desconfortável.

— Emmett, para de forçar as cordas, você está me machucando desse jeito e não ta fazendo nada de útil só está perdendo tempo. - Rosalie reclamou puxando as amarras em sua direção fazendo o moreno ofegar ao sentir o cânhamo ferir a parte interna dos seus pulsos.

— Aí, agora foi você quem me machucou. Eu sei que você está irritada, mas eu agradeceria se você não decepasse minhas mãos. - Ele disse.

— Você acha que eu estou irritada? Você acha que eu estou irritada? Por que eu estaria irritada? Só porque eu descobri que o meu marido mentiu para mim durante nossos três anos de casamento e todo o período pelo qual nos conhecemos? - Ela puxou as cordas com mais força e Emmett grunhiu puxando de volta.

— Você é tão hipócrita. – Ele riu com deboche. – Fica aí me acusando de mentir, mas eu não me lembro de você ter dito nada sobre ser uma agente da CIA durante esses anos. – Ele tentou se soltar mais uma vez falhando miseravelmente e quase derrubando as cadeiras com ambos, de repente.

— Se você nos derrubar eu juro que eu te mato, que merda, você não tem nada para cortar essas cordas? Que tipo de agente do FBI você é? Algum carinha do escritório em sua primeira missão de campo? Era só o que me faltava, estar presa a um amador.

Emmett girou os olhos muito tentado a ignorar o que a loira estava falando quando se deu conta de que tinha sim algo que poderia ajudar. Havia um canivete suíço em seu bolso traseiro e se ele conseguisse alcançá-lo poderiam cortar as cordas. Tentou enfiar a mão no bolso, mas o ângulo não estava favorável.  Rosalie continuava reclamando, enchendo a paciência de Emmett.

Ambos estavam presos no porão de um navio cargueiro mantidos reféns por capangas dos Volturi, um poderoso grupo de terroristas italianos com negócios escusos na América, fazia meses que Emmett trabalhava naquele caso bem como Rosalie embora representassem agências diferentes.  A pior parte era que em algum lugar naquele navio estava Isabella Swan, a filha do presidente que fora sequestrada num coquetel de luxo a qual tanto Emmett quanto Rosalie tinha comparecido justamente para garantir a segurança da família presidencial.

— Fica quieta, Rosalie. Você fala demais. Não adianta ficar reclamando agora, eu menti, você mentiu, em casa a gente resolve isso. Agora temos que nos concentrar de sair daqui e resgatar a senhorita Swan.

— E em sobrevivermos, porque eu quero pessoalmente te matar. Eu estava com os caras na mira da minha arma, eu só tinha que puxar o gatilho mas você tinha que aparecer e estragar tudo. É sua culpa estarmos aqui agora.

Quando Isabella foi sequestrada não demorou para que Rosalie e Emmett entrassem em ação, eram os melhores agentes do serviço secreto, devidamente preparados e escalados para missões classe A, ou seja com maior nível de periculosidade. Emmett tinha dirigido desesperadamente até alcançar as docas, conseguiu matar dois subalternos no processo de resgaste. Rosalie havia chegado primeiro do que ele, estava escondida atrás de um contêiner mirando na cabeça de Demetri Volturi que sacolejava a pobre Isabella quando Emmett apontou uma arma em sua cabeça mandando-a largar a arma e se ajoelhar.

Ele a tinha confundido com o inimigo. Na hora a adrenalina e os reflexos falaram mais alto que o reconhecimento e Rosalie com rapidez girou o braço com força batendo na mão dele e o desarmando, logo em seguida chocou seu corpo contra o maior empurrando Emmett contra um dos contêineres. O grandão demorou um pouco para reagir, mas por fim se recuperou dando uma rasteira nela e arrancando a arma de suas mãos, sem querer acabaram disparando o gatilho antes que o reconhecimento batesse na cara dos dois e eles percebessem quem eram.

Infelizmente a luta atraiu a atenção dos bandidos e agora eles estavam ali, amarrados esperando o encontro com Aro Volturi, o poderoso chefão quem sem dúvida reservava uma morte lenta e dolorosa. O que era uma pena para eles pois Emmett não tinha nenhuma vontade de morrer ou deixar que aquele biltre matasse sua esposa.

— Bom, se você não tivesse me atacado e feito barulho não estaríamos aqui mas nada disso importa agora, Rosalie.- Emmett baixou o tom de voz certo de que havia alguém do outro lado da porta os vigiando.- Cala a boca e me escuta pelo menos uma vez na sua vida. Dentro do meu bolso tem um canivete suíço, vê se você consegue alcançar. Depois que nos soltarmos a gente vai subir para o deque e procurar pela Bella, depois vamos pegar um bote salva vidas e dar o fora daqui.

— O que ? Não podemos deixar os caras escaparem Emmett. – A ideia deixava uma sensação amarga na boca do estômago de Rosalie e apesar de estar contrariada com o marido Rosalie teve que admitir que era um bom plano. Mexeu as mãos tentando encontrar o bolso da calça do moreno e achando uma abertura enfiou os dedos lá.

— No bolso, Rosalie ! No bolso, inferno. – Emmett guinchou sentindo os dedos da esposa tocarem sua bunda por dentro da calça. A descarada teve a petulância de rir e refez o caminho finalmente acertando o bolso, moveu os dedos vagarosamente até ter o objeto em seu aperto firme.

— Ah! Consegui. – Ela disse exultante, abrindo o canivete e forçando-o contra as cordas até sentir que elas afrouxavam.

—Isso! – Emmett comemorou em voz baixa massageando os pulsos livros para fazer o sangue voltar a circular, a pele estava vermelha e havia vergões, mas ele ignorou o desconforto. Desamarrou os próprios pés se colocando de pé satisfeito por poder esticar as pernas depois de horas naquela posição.

Ele se virou encarando a esposa de frente e Rosalie fez o mesmo. Ela ainda usava um vestido de seda azul marinho que na escuridão do depósito parecia preto, apenas a luz da lua entrando por uma janela permitia que eles se vissem.  Emmett estava impecável em um smoking preto com uma camisa social branca e gravata borboleta, embora houvesse uma manchinha na camisa que Rosalie achava que era sangue seco.

— Certo, temos que ir agora. Você tem alguma arma com você? – Ela perguntou levantando o vestido revelando uma cinta-liga preta de onde tirou uma Glock G-25 que mantinha presa na altura da coxa.  Emmett a observou embasbacado, era difícil acreditar que sua esposa, que teoricamente trabalhava numa livraria e lia histórias infantis para crianças tivesse uma arma nas coxas. Literalmente.  Ele balançou a cabeça positivamente tirando uma pistola calibre 22 de dentro do sapato.

— Eu nunca saio despreparado, bebê. – Ele piscou convencido e Rosalie revirou os olhos.  Aquilo não seria suficiente, estavam lidando com bandidos de verdade, aquelas pistolas eram brincadeira de criança em comparação. Teriam que pegar armas melhores.

— Vamos nessa, vamos acabar com isso. – Rosalie disse ansiosa destravando a pistola.

Se colocaram um de cada lado da porta e ao sinal de Emmett ela atirou na maçaneta ao mesmo tempo que ele deu um chute na porta jogando-a no corredor.

— Mas que porra é essa. -  Um loiro desbotado que fazia a ronda no corredor gritou levantando a arma que carregava, antes que pudesse atirar Emmett o fez certeiramente em sua testa. Ele caiu no chão em uma poça do próprio sangue.

Emmett recolheu a arma, um fuzil.

—Agora sim. – Ele assobiu sentindo o peso daquela belezinha em mãos. Rosalie jogou os sapatos de salto de qualquer jeito pelo corredor e eles ouviram barulho de passos na escada.

— Não temos muito tempo, tem gente vindo e temos que achar Isabella. – Ela declarou e ele assentiu.

Subiram dois lances de escadas e viraram num corredor quando uma chuva de balas desceu sobre eles. Rosalie puxou Emmett pela camisa de volta para o corredor anterior usando a parede como escudo. Apontou a arma na direção contrária e começou a disparar sem olhar exatamente onde mas sabia que tinha atingido alguém quando um lamento soou. Emmett aproveitou a deixa e preparou a arma saltando no corredor e disparando vendo o corpo de Demetri Volturi se abrir a medida que as balas passavam por ele.

Em silêncio Rosalie recolheu a arma e eles continuaram a subir os níveis.

Antes de alcançarem o deque se depararam com um grupo de mais ou menos cinco terroristas que os interceptaram. Emmett conseguiu abater dois e Rosalie um mas acabou sendo atingida na altura da coxa esquerda por uma loira que ela reconheceu como sendo Jane Volturi antes que ela e o um moreno que tinham sobrevivo saíssem correndo avisando pelo rádio da localização deles.

— Aquela maldita vadia, vou acabar com a raça dela. – Rosalie prometeu sentada contra uma parede com a arma nas mãos cobrindo as costas de Emmett enquanto ele permanecia ajoelhado ao seu lado observando o ferimento. – Rápido com isso, Emmett, temos que sair daqui. Eles já sabem onde estamos.

O grandalhão rasgou uma tira do vestido preto que ela usava deixando suas pernas a mostra e amarrou ao redor da coxa pálida.

— Foi só de raspão, mas está sangrando um pouco. – Ele finalizou o nó e a puxou para cima. Olhou para um lado e para o outro. Tinham que achar Isabella, mas Emmett não fazia ideia de onde ela poderia estar. Rosalie mordeu o lábio por um segundo e então estalou os dedos.

— É obvio! Ela está na cabine do capitão. É perto o suficiente dos botes salva-vidas no caso de serem apanhados e precisarem fugir e também é um ponto estratégico de visibilidade.  Vamos, já sabemos para onde ir.

X

Rosalie e Emmett correram pelo deque se escondendo atrás de caixotes e contêineres lutando para se aproximar cada vez mais da cabine do capitão. Havia uma luz semelhante a um farol sobre a cabina e dois brutamontes enormes mantendo guarda do lado de fora, armados até os dentes. Fêlix e Santiago Volturi. Eles reconheceram, dois guarda-roupas em forma de gente os dois carregavam metralhadoras e granadas nos cintos.

— Vou distrair eles,- Emmett disse.- Você pega a garota e corre para os botes, eu te encontro lá. – Ele a segurou pela nunca trazendo-a para mais perto e uniu seus lábios num beijo urgente e de tirar o fôlego, um beijo que parecia muito uma despedida.

Rosalie quebrou o contato com a respiração ofegante apenas para encarar aqueles olhos azuis vibrantes voltando a beijá-lo em seguida.

— Não se atreva a morrer, ouviu bem? – Ela exigiu e ele sorriu.

— Certo, chefe. – Concordou batendo continência e então ele se afastou.

Poucos minutos depois Rosalie ouviu um barulho seguido de uma explosão de luz no lado para onde Emmett tinha corrido. O maldito tinha achado alguma coisa para pôr fogo e chamar a atenção, realmente discrição não era com ele, mas isso queria dizer que agora todos sabiam sua localização e ele corria ainda mais perigo.

— Fique aqui. – Santiago disse correndo e deixando Fêlix no posto.

Tão logo ele se passou Rosalie disparou atingindo-o na nuca, o corpo balançou para frente e caiu contra um engradado de metal fazendo barulho.

— Nem para morrer em silêncio, seu desgraçado. – Ela reclamou e então virou-se para frente vendo Fêlix jogar uma granada na sua direção. – Merda, merda, merda. – Ela correu para longe, mas ainda assim sentiu o impacto da explosão as sus costas lançando uns bons metros para frente, a cabeça bateu na grade de proteção na lateral do navio e ela sentiu o gosto de sangue na sua boca, um tiro passou perto de onde ela estava zunindo próximo ao seu ouvido e Rosalie se obrigou a levantar e correr procurando proteção atrás de umas caixas de madeira.

—Vamos, vadia, eu sei que você está aqui. Se você for boazinha talvez eu só te mate, se não for.... Eu te garanto que você vai implorar para estar morta quando eu acabar contigo, quando eu enfiar meu pau em você até ele sair pela boca sua vadia de merda. – Ele gritou puxando o gatilho da metralhadora e atingindo as caixas onde Rosalie estava. Ela respirou fundo por um momento e balançou a cabeça tentando clarear os pensamentos e focar a visão, puxou o ar mais uma vez pelo nariz e se preparou, conseguia ouvir os passos dele se aproximando pelo outro lado.  O cara era grande e se movia como se tivesse chumbo nos pés. Quando percebeu que ele estava exatamente onde ela precisava Rosalie ficou de pé pegou impulso e deu um salto lateral, mirou a granada presa na cintura de Fêlix e puxou o gatilho da arma. Uma nova explosão se fez ouvir e ela viu pedaços do cara se espalhando por todo lugar junto com o sangue e o cheiro pungente de morte.

A bile subiu a sua garganta, mas ela forçou seu corpo a manter a calma. Abriu a porta da cabine do capitão se deparando com a loira de mais cedo apontando uma arma para a cabeça de Isabella.

— Mais um passo e ela morre. - Ameaçou. - Joga essa arma no chão e ajoelha, cadela. – Ela gritou sacudindo a morena pelos cabelos enquanto falava com Rosalie. Isabella soluçava com as mãos amarradas.  Rosalie trocou um olhar significativo com a morena antes de jogar a arma para o lado e fazer menção de se ajoelhar. Naquele momento Isabella jogou a cabeça para trás atingindo Jane bem no nariz o que a fez soltá-la e a deixou desnorteada, o sangue espirrou do nariz dela.

— Corra. – Rosalie gritou para Isabella e jogou seu corpo contra o de Jane fazendo com que as duas caíssem no chão. Alcançou o punho da outra e o torceu dolorosamente fazendo com que ela soltasse a arma. Jane reagiu cravando as unhas na coxa machucada de Rosalie o que a fez gritar e afrouxar o aperto na mais nova, aproveitando a ligeira vantagem Jane usou as pernas para empurrar Rosalie para longe e se colocou de pé tentando correr em direção a arma.

Rosalie alcançou o tornozelo dela e a puxou derrubando-a de bruços no chão.

— Eu vou acabar com sua raça sua vadia maldita, você vai aprender a não mexer comigo de novo. – Rosalie disse puxando a loira mais para baixo e escalando seu corpo até que enfiou as mãos nos cabelos loiros e bateu o rosto dela contra o chão repetidamente até que ela ficasse inconsciente.

Quando saiu da cabine encontrou uma Isabella apavorada nos braços de Emmett, o convés inteiro pegava fogo, havia tanta fumaça que imediatamente os seus olhos começaram a lacrimejar e ela tossiu algumas vezes, parecia que as portas do inferno tinham sido abertas e envolveram o lugar.

Emmett estava sujo de fuligem e sangue seco na lateral da cabeça e no pescoço, havia arranhões eu seu rosto e um corte feio em sua têmpora direita que pingava sangue fresco.

— Eles ativaram uma bomba do outro lado, vai tudo explodir em questões de segundos, temos que sair daqui agora Rosalie! – Ele gritou em meio aquele inferno acomodando melhor Bella nos braços e correndo em direção aos botes, Rosalie o imitou e soltou as amarras jogando o bote ao mar. Emmett insistiu para que ela fosse primeiro e logo em seguida desceu com Isabella em seu ombro. Ela tinha desmaiado.

Aterrissou no bote e os manobrou para longe do navio que não demorou a explodir com o show pirotécnico mais bizarro que eles já tinham visto. Se encararam em silêncio e depois se agarraram um ao outro a adrenalina ainda muito forte correndo nas veias, foi um beijo urgente cheio de sentimentos não ditos, o medo de perderem um ao outro, o perdão pelas mentiras e segredos, o desejo de se terem ali naquele instante e acima de tudo isso o amor que inundava seus corações.

— Acho que vamos perder o café da manhã, senhora Cullen. – Emmett brincou vendo o sol despontar no horizonte.

Rosalie deu de ombros.

— Eu estou com fome de outra coisa agora, senhor Cullen. – Eles se olharam maliciosamente.

X

— Rosalie...Hum... Rosalie.... Assim....Isso...- Emmett gemeu se remexendo na cama puxando o lençol deixando a loira completamente descoberta.

— Droga. – Resmungou irritada puxando o lençol de volta e então ele acordou com o coração batendo acelerado no peito, uma sensação de fogo correndo suas veias e uma inquietação na boca do estômago. Levou um tempo para que Emmett se situasse reconhecendo o quarto onde estavam e então ele começou a falar desenfreadamente.

— Ursinha! Você não vai acreditar, a gente era agente do governo e quase se matava porque estávamos numa missão, mas ai a gente era capturado e depois atirávamos em todo mundo e salvamos a Bella que era filha do presidente e aí...

Rosalie escutava boquiaberta o marido tagarelar as 03:30 da manhã sobre aquele sonho bizarro. Colocou o indicador na boca de Emmett o impedindo de continuar.

— Nunca mais te deixo assistir filme de ação antes da gente dormir, especialmente se for Sr. e Sra. Smith. Você estava se mexendo como se tivesse levado um choque e estava gemendo meu nome. – Ela riu e ele mordiscou o dedo dela lambendo em seguida.

— É que o sonho chegou numa parte de ação bem diferente.... Inclusive, que tal se for meu sonho que se realiza, hum? – Ele perguntou subindo e descendo as sobrancelhas.

— Emmett, são três e meia da manhã. – Rosalie disse.

— Você não quer? – Ele perguntou puxando-a para mais perto e beijando seu pescoço. Rosalie se arrepiou.

— Eu nunca disse isso. Vem cá, vem e me mostra tudo o que você sabe de espionagem meu 007.

— Só se for agora, Sra. Cullen. Deixa eu te mostrar todo meu armamento pesado.


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Notas finais do capítulo

E então?
O que acharam dessa pegada um pouco diferente?
Me deixem saber
Estamos na regressiva para o final agora
Faltam apenas 8 dias para o fim do desafio, se você não comentou ainda dá tempo de fazer essa autora feliz
Beijinhos e até amanhã



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