Afunde ou Nade escrita por Rafaela Salvatore


Capítulo 3
Capítulo 3


Notas iniciais do capítulo

Cena hot Delena :D



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— Faça o que?

Elena estremeceu quando a pergunta de Damon terminou em um rugido. Seu rosto empalideceu então ficou vermelho. Ele tentou se afastou, mas Elena tinha ido muito longe para desistir agora. Ela manteve seus braços enrolados ao redor de seu pescoço.

Ele tentou se levantar, levando Elena com ele, mas perdeu o equilíbrio e deslizou no azulejo molhado. Em um esforço para ficar em pé, ele acelerou seus movimentos até que suas costas golpearam a parede do lado oposto do banheiro.

O inevitável aconteceu e a gravidade assumiu o comando fazendo seus pés deslizarem e ele escorregou parede abaixo até que seu traseiro bateu novamente no chão.

Elena afundou, também, suas pernas se enroscando nas suas, seus seios esmagando contra seu tórax quando ele a segurou. Oh Droga, duas vezes em um dia ele caiu por minha causa.

— Você está bem? - Ela ergueu sua cabeça e moveu um olhar furtivamente pelo seu rosto.

— Senhorita, você é letal. - Ele riu. - Um verdadeiro desastre ambulante.

— Sim, mas você me ama de qualquer maneira, não é? - Ah, inferno, por que eu fui dizer isto? Agora ela se sentia como uma tola, porque a parte triste era que o que ela sentia por Damon Salvatore era muito mais que simples luxúria. Sim, se enroscando com Damon estava no topo de sua lista de prioridades, mas ia muito, além disso.

De que outra maneira ela iria se aborrecer em encher demais sua banheira até que a água invadisse o apartamento embaixo do seu? Tinha acontecido antes por acidente quando os azulejos estavam soltos. Ela fez careta. Ela não tinha tido a intenção de submergir o apartamento dele. Pelo menos ele estava levando tudo na esportiva.

Maldição, ela sentiria sua falta quando ela tivesse que voltar para o mar.

Damon se ajeitou embaixo dela até que ele estava deitado esticado no chão molhado com Elena firmemente equilibrada em cima dele.

— Se este é um sinal de como as coisas vão terminar toda vez que eu estou com você eu vou me colocar mais confortável. - disse ele agarrando uma das toalhas encharcadas e enrolando debaixo de sua cabeça. - Agora, você estava dizendo algo sobre querer um amante?

Ela estremeceu quando ele correu suas mãos por suas costas e desceu até as bochechas nuas de seu traseiro. Seus nervos ficaram sensibilizados quando calor despertou mais em seu corpo. Sua respiração acelerou e seu coração também. Sua boca ficou seca e ela se forçou a tragar. Não havia dúvida de que o primeiro passo em seu plano estava funcionando.

— Eu… ah, eu quero que… necessito que… que... - ela abaixou sua cabeça e bateu sua testa ligeiramente em seu tórax. - Maldição, isto esta sendo mais duro do que eu pensei que seria.

— Por que não dizer tudo de uma vez? Machuca menos desta maneira. -Ele brincou com o fio de sua tanga, seus dedos correndo de sua cintura até onde o fio desaparecia entre suas nádegas.

Elena nunca tinha pensado sobre seu traseiro sendo uma zona erógena, mas maldição sentia quente!

Ela balançou seus quadris contra a protuberância dura de seu pênis, satisfeita quando sua respiração se acelerou. Hah, de nenhuma maneira um homem poderia fingir não estar interessado com uma ereção destas.

Certo, tempo para soltar a granada explosiva, Elena.

— Eu quero fazer sexo. Muito sexo. O sexo quente que sopra meus cérebros. Tão freqüentemente quanto eu puder, ou então, tão freqüentemente quanto você pode levar. Eu quero que você seja meu amante.

Ele pausou na exploração de seu traseiro, transferindo sua mão para seu quadril.

— Você não é virgem, não é? É esta a causa por este desejo louco para fazer sexo o tempo todo? Senhorita, eu não transo com virgens. Responsabilidade demais.

Ela agarrou sua mão, e a colocou novamente em seu traseiro.

— Não, eu não sou virgem, mas não existiu ninguém pelos últimos oito meses. Eu quis você desde que eu o vi pela primeira vez, mas você nunca se aproximou de mim. Então eu estou fazendo isto por você. Imaginei que você era muito tímido.

— Muito improvável! Você nunca me deu qualquer indicação que você me quis. Inferno, eu estaria por todos os seus lados se eu soubesse disto. Mais, é um tanto difícil cortejar alguém quando sua mãe estava sempre ao seu redor.

Elena rolou seus quadris novamente, criando fricção só onde ela precisava. Damon ergueu seu corpo para encontrá-la, imitando seu movimento. Umidade transbordou de sua vagina. Seu clitóris estava doendo e só pararia quando Damon a levasse.

— Bem, minha mãe se foi e eu preciso de muito e muito sexo agora mesmo, e, baby, é com você.

Ela imergiu sua cabeça e esboçou sua boca com a ponta de sua língua.

— Whoa! Espere um pouco. Por que agora? O que você não está me dizendo?

Ela suspirou.

— Você não está me escutado. Eu quero ter grande sexo antes que eu me transforme em uma sereia e tenha nada além de uma racha em vez de uma vagina. Inferno, eu até não sei se sereias são capazes de ter um orgasmo. Se eu precisar me transformar em um peixe, eu quero me lembrar de como era experimentar sinos e apitos de verdadeiro clímax.

Ele olhou fixamente para ela, seus olhos arregalados e sua boca estremecendo.

— Uma racha ao invés de um… - ele começou a rir, até gargalhar tanto que Elena saltou em seu estômago.

— Maldição, Damon, isto não é engraçado.

Antes de ela poder dizer mais, ele de repente os rolou até que Elena estava em suas costas e ele estava meio debruçado em cima dela. Ele dobrou sua cabeça no buraco de seu ombro e a segurou bem apertado quando sua gargalhada o dominou novamente.

Sua respiração morna aqueceu seu pescoço. Calafrios correram abaixo por sua espinha. O sangue em suas veias parecia quente a queimando do avesso. Ela girou sua cabeça o puxando para ela assim ela podia ver seu rosto.

— Damon?

Quando ele a fitou, Elena ajustou sua boca a dele, deslizando sua língua ao longo de seu lábio inferior, lambendo de modo sensual. Deus, ele era muito gostoso. Pensou ela beliscando seu lábio inferior e gemendo em sua boca. Elena aprofundou o beijo, deslizando sua língua para enroscar com a dele. Este era todo o controle que Damon lhe permitiu.

Ele se tornou dominante, tomando sua boca em um beijo enlouquecedor. Empurrando com sua língua então retirando. A arreliando com o ritmo que ele tinha estabelecido.

Era uma imitação pálida do que Elena realmente procurava. Ela o puxou até que ele cessou bruscamente o beijo e ergueu seu peso em cima dela se encaixando entre suas pernas, seu pênis duro a cutucando na conjuntura de suas coxas. Rolo de tensão agarrou seu intestino e seu coração perdeu algumas batidas, e retornou irregular. Ela soltou o ar lentamente tentou se manter sob controle.

Ah, para inferno com isto. Ela o quis por muito tempo e agora que ela o tinha na horizontal não iria desperdiçar a oportunidade. Ela já tinha molhado sua calcinha por ele antes.

— Você não me respondeu ainda. - Erguendo seus quadris, ela se esfregou contra o cume de aço de sua ereção. A fricção da correia úmida contra sua vagina molhando-a que a fez repetir a ação. - Quer ser meu amante?

Damon agitou sua cabeça para clarear seus pensamentos e puxou seu olhar nos mais perfeitos seios que ele já tinha visto.

— Você está certa de que você quer isso, Elena? - Droga, que estúpido fazer esta pergunta a ela, seu retardado. E se ela disser que não? Ele não conseguia acreditar que a mulher por quem ele estava babando há tempos tinha lhe perguntado se ele quisesse ter sexo com ela, e ao invés de responder ele fazia um interrogatório para saber se era isto mesmo que ela queria.

Elena olhou fixo em seus olhos e luziu nele.

— Damon, esta é sua última chance. Depois disto, eu vou sair para a praia e pedir para o primeiro sujeito que eu encontrar se ele quer fazer sexo comigo. Se você não quer, eu estou certa de que existem outros homens lá fora que querem.

Como o inferno! Um flash de ciúme cruzou seu sangue. De nenhuma maneira ela iria transar com outro a não ser ele.

— Oh anjo, você acha que eu não a quero? Você pode apostar seu traseiro que quero.

Num instante, ele se lançou sobre ela e fez o que ele tinha querido desde que ele tinha entrado naquele banheiro. Ele trancou sua boca em cima do cume do mamilo endurecido. Elena gemeu e se curvou empurrando seu mamilo mais fundo em sua boca. Ele ergueu o peso do seu outro seio em sua outra mão, rolando o mamilo entre o dedo polegar e o dedo indicador.

Ele usou seus dentes, raspando ligeiramente em torno da extremidade de sua auréola antes de sacudir sua língua em cima do ponto seixoso. Elena saltou em reação, respirando alto e rápido no ambiente pequeno. A sua própria respiração não era muito melhor. Ele tentou pegar ar, mas tudo que ele podia era cheirar o odor almiscarado de sua estimulação. Deus, se ele não a saboreasse logo, ele enlouqueceria. Com um golpe final e um chupão duro em seu mamilo, ele deslizou sua boca abaixo, beijando e lambendo.

Ele correu sua língua ao longo de sua corrente de ouro que ela sempre vestiu. Então beliscou sua cintura antes de chupar duro, determinado a deixar sua marca nela.

Quando ele levantou sua cabeça ligeiramente, ele viu o início de uma mordida de amor e perguntou-se como ela explicaria aquilo quando ela vestisse seu biquíni para trabalhar amanhã. A habilidade de pensar racionalmente desapareceu quando ele continuou com seu banquete. Imergindo a ponta de sua língua em seu umbigo.

Lambendo a inchação de seu estômago. Até que ele finalmente chegou ao seu objetivo. A correia minúscula que cobria sua vagina.

Ele tentou esticar suas pernas, só para bater seus pés nus contra o lado da banheira. Maldição, ele só tinha que achar outro caminho para fazer isto.

Elena levantou sua cabeça e riu.

— Quer se mover para o quarto? Você é um pouco grande para meu banheiro.

Ele olhou para ela, suas maçãs do rosto avermelhadas, suor brilhando por suas sobrancelhas, seu cabelo grudado no rosto e sua respiração agitada.  De nenhum modo ele pararia isto, nem que fosse para ficar mais confortável.

— Erga sua perna direita. - ele rosnou em resposta.

Quando ela fez como ele falou, ele enrolou-se metade em seu lateral e enganchou sua perna em seu quadril, deslizando suas mãos debaixo dela, enchendo suas palmas com as curvas suaves de seu traseiro. Levantando seus quadris ligeiramente, ele abaixou sua cabeça. Calor trespassou por seu corpo. Ele não pensou que era possível, mas seu pênis ficou mais duro.

Um grunhido estrondou por seu tórax quando ele se aproximou de sua vagina coberta por cetim e aspirou seu odor erótico. Testosterona surgiu. Seu coração pulsou como um tambor dentro de sua cabeça. Ele não podia esperar mais. Sua mão correu embaixo de sua tanga e a afastou.

Seu perfume almiscarado estava muito mais forte, enrolando sobre seu cérebro. Faminto agora por um gosto seu, ele rasgou o tecido em fragmentos até que expôs os cachos que formavam um triângulo delicado que desaparecia entre suas coxas.

Ela choramingou, um som sensual, necessitado que se alojou em seu cérebro e o fez mais quente. Soltando sua cabeça, ele pousou uma série de beijos molhados em torno do esboço de seu cabelo púbico.

Oh Deus, não era suficiente! Ele precisou de ambas as mãos livres. Agarrando outra das toalhas, ele as colocou embaixo do seu traseiro, então ele deslizou sua língua ao longo do seu sexo, dividindo seus lábios assim ele poderia conhecer os contornos íntimos de sua vagina.

Elena soltou com um longo, e afiado gemido, seus quadris curvados em cima de sua boca em convite. Sua respiração ficou áspera e difícil quando excitação atirou por seu sangue, apertando todos os nervos em seu corpo.

Ávido para tomar um banquete sensual ele sacudiu seu clitóris antes de tomá-lo em sua boca. Elena clamou, o levando a soltar seu clitóris e mergulhar sua língua bem fundo em sua racha.

Ele sentiu o espasmo de seus músculos internos e soube que ela não estava tão longe de vir. Aumentando a velocidade de seus movimentos, ele empurrou duro e fundo. O gosto encheu sua boca. A tensão arranhou seu intestino e elevou sua excitação fazendo com ficasse difícil controlar suas necessidades.

De repente, dor o bateu sentia como se alguém o tivesse chutado.

— Ah, droga, nãooo. - ele gemeu e recuou de seu banquete para tentar segurar sua coxa.

— O... O que está errado? -Elena levantou-se em seus cotovelos e olhou fixamente para ele. - Inferno de um tempo, para parar. Eu estou muito perto de vir, não é engraçado.

Ele esfregou suas pernas, e ainda segurando seu lado, se ajoelhou.

— Droga, eu estou com câimbra. - Ele amaldiçoou enquanto massageava sua perna.

Elena estourou em risos, se abraçando

— Oh droga, eu não acredito nisto. Aqui estou eu, nua como o dia em que nasci e com minhas costas no chão do banheiro, tanga cortada em tiras e pernas separadas, além de minha vagina exposta. Com clamor sensual me trespassando e você fica com câimbra?

Ele fuzilou ela. Ela pensou que ele tinha feito isto de propósito? Ele lhe deu uma olhada azeda enquanto ela convulsionava em risos, enrolada ao seu lado e suas mãos ao redor de seu estômago.

— Elena, você está em casa?

Damon se assustou ao ouvir alguém a chamando. Ele olhou fixamente para a porta do banheiro então depressa olhou de volta para Elena.

— Oh droga. - Risadas silenciosas saíram sua boca. A amiga dela tinha chegado no momento errado. Nunca tinha imaginado que compartilhar um apartamento criaria este tipo de problema.

Ela se ajoelhou e tirou a toalha molhada debaixo de seu traseiro, a enrolando sobre seu corpo.

— Espere, Caroline eu estarei aí em um minuto.

Se aproximando, ela deslizou seus braços sobre ele e se debruçou sua fonte contra a sua.

— Eu disse a você que nós deveríamos ter nos movido para o quarto. - ela sussurrou.

 


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