A Musica Do Meu Anonimato. escrita por Flor Da Noite


Capítulo 8
Capítulo 8


Notas iniciais do capítulo

Oi gente linda,Ses tão bem? Espero que sim né. Trouxe mais um capítulo pra vocês, ele não é muito grande, peço desculpas por isso e pela demora, minhas aulas começaram e ta uma loucura aqui em casa.
Mesmo assim espero que gostem



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Hoje era o almoço, e eu estava super nervosa, era a primeira vez que eu apresentava alguém para a minha família.

 

 Tomo um banho demorado em minha banheira, com muita espuma para que minha pele fique ainda mais macia. Lavo meu cabelo, e como da última vez faço um coque frouxo ué ficava muito bem em mim.

 

 Visto um vestido preto colado até a cintura mas que depois abre em uma linda saia, e ponho um Salto preto também. Com pequenos brincos de brilhantes que eu havia ganhado de 15 anos, coloco um colar que combine.

 

 Normalmente eu usaria um vestido azul, mas se eu  fosse menos que espetacular Louisa me estrangular ia, e eu tinha certeza que o preto proporcionava exatamente o que ela queria. 

 

 Pego uma bolsa, e quando minhas coisas ali. Não preciso de muito, afinal era a casa da minha mãe, quase minha segunda casa.

 

 Jáck não demora, e quando chega ainda estou me maquiando.

 

 - nada muito pesado, você é linda naturalmente.- ele diz antes de qualquer outra coisa quando entra em minha casa e me vê em frente a penteadeira.- aliás você está indescritível. 

 

 - obrigada, você também está.- paro para lhe dar um beijo.

 

 - Mas me diz, se é na casa da sua mãe porque tão arrumada?

 

 - Porque eu tenho primas muito escrotas.- explico enquanto passo o rímel e ele ri. - Acabei, Vamos?

 

Ele assente e me dá a mão, me levando em direção ao seu carro. A Lamborghini estava parada em frente a minha casa,fico impressionada por vê-la tão sequinha em comparação ao restante de carros. Havia nevado um pouco de noite, mas claro, ela devia estar na garagem bem protegida dele.

 

 - Endereço, por favor.- ele pede e eu digito no painel do carro que está ligado no GPS. O percurso dura vinte minutos até chegar na casa da minha mãe.

 

 - É uma casa pequena, minha mãe diz que cansou de cuidar de casa grande.- rio.- agora ela quer cuidar de quintal, espere só para vê-lo.

 

 Quando minha vê a Lamborghini parada em frente a garagem fica brava e vem em nossa direção achando que somos adolescentes mimados que acham que podem estacionar onde querem.

 

 - Ela não parece feliz.- ele ri.

 

 - acho que ela não imaginava que eu viria nessa belezinha aqui.- dou uma batidinha no carro. Resolvemos sair logo. Jáck sai primeiro e minha mãe fica encarando curiosa. Ele vai até mim e abre a porta, me dá a mão e me ajuda a sair.

 

 - Sempre um cavalheiro.- pisco.

 

 - Eu tento.- ele sorri.

 

 - Evangeline! Meu Deus filha, poraue não me disse que vinha de carro? Teria deixado um lugar dentro da garagem pra você.- minha mãe vem me abraçar.- Que saudades.

 

 - Eu também mãe.- lhe dou um beijo na bochecha.- Esse é Jáck, mãe.

 

 - É um prazer Senhora Morford.- Jay estende a mão e minha mãe a aperta.

 

 - Só Teresa por favor, querido. 

 

 - Tudo bem então, Teresa.

 

 - Agora vamos entrar, está todo mundo ali. - entro na casa abraçada a Jáck.

 

 - Pai!- me solto um pouco do moreno e vou até meu progenitor, que me abraça com força, ele fala um monte do quanto estava com saudades.

 

 - E quem é esse.- ele olha para Jáck meio desconfiado.

 

 - Meu namorado.- apresento ele ao mais velho. Eles também trocam apertos.

 

 - Trabalha no que meu Jovem?- ele pergunta. Uma garota aparece atrás de meu pai.

 

 - iiiiiih, Desculpa tio, mas esse aí você não vai conseguir por defeito, nem você nem ninguém.- ela olha feio pra minhas primas que olhavam boquiabertas, elas e o resto da família. Como tinham fé. Reviro os olhos.

 

 - Sou cantor senhor Morford.

 

 - Ele é o cantor.- minha amiga continua tentando esnobar minhas primas.

 

 - Quietinha lou.- reviro os olhos ao ver Jay sem graça. 

 

 - Cantor... então, deve ganhar muito.

 

 - Mangomeret! Que horrível, se comporte.- minha mãe briga.

 

 - Sem problemas.- ele ri.- ganho um bocado.

 

 - Um bocado quanto?

 

 - MANGOMERET! Se você abrir a boca mais uma vez sequer vou te por de castigo.- dessa vez eu tive de rir do desespero da minha mãe. Eu sabia que meu pai estava fazendo aquilo de brincadeira, ele nunca tentaria envergonhar alguém de verdade.

 

 - Um bocado muito, pai.- rio.- agora quero que Jáck veja o quintal.

 

 Levo meu namorado para o quintal. Ele para para observar. O lugar era cheio de fontes, árvores, balanços, bebedouro para pássaros e um jardim lindo. No fundo do quintal havia a área gourmet, com a churrasqueira, forno a lenha, fogão a lenha e algo mais. De um lado havia uma teve grande no canto, e umas redes e bancos.

 

 - Isto é espetacular. Melhor que o de muitos milionários.

 

 - Então gostou?- minha tia Roberta aparece do nosso lado, quanta gente aparecendo de repente.

 

 - Foi a Line que fez, ficou fabuloso.- tia Cate também aparece. 

 

 - Foi você que fez?- ele pergunto surpreso, consegui ver seus olhos brilhando de orgulho.

 

 - Eu não pretendia contar essa parte,mas sim.-puxo ele para se sentar na borda da fonte, longe do povo que não parava de falar.- Minha mãe tinha acabado de terminar com a casa, mas o quintal enorme estava horrendo e eu estava meio pensativa no que fazer para dar a minha mãe, um presente na casa dela que ficaria ali por muito tempo. Foi então que eu pensei, já que eu fazia faculdade de arquitetura, por que eu mesma não dar um jeito nisso aqui.

 

 Faço uma pausa para olhar ao redor.

 

 - conversei com meu professor, que me apoiou na hora de falar com o diretor. E assinei um contrato me responsabilizando por tudo ué faria, mas também me disseram que se eu conseguisse ia ganhar muitos pontos. Por tanto passei o primeiro mês estudando igual louca para fazer tudo perfeito para a minha mãe, e quando o meu mês acabou foi o início das férias para todos, e eu comecei a obra, demorou um pouco mais de dois meses, preferi pagar hora extra para os trabalhadores e fazer o trabalho bem feito do que fazer corrido e ruim, perdi aulas por causa da demora, mas não que eu não tivesse cido dispensada. Quando tudo acabou eles acharam o trabalho tão bom que me deram nota máxima em todas as matérias e me adiantaram um ano.

 

 - está no último então?

 

 - sim, só mais um pouco e termino.

 

 - isso é ótimo.

 

 -lineeeeeeeeee.- ouço uma voz gritando meu nome, mas dessa vez é mais aguda do que a que eu estou acostumada. Olhamos os dois pra cima e vemos uma pirralinha correndo em nossa direção, ela me abraça e pula em meu colo.- Lena, Lena, Lena, meu dente caiu sabia?

 

 - Sério? Deixa eu ver?- perguntei me animando com a princesinha.- olha ela está com janelinha.- ela ri. - Vê se esse meu amorzinho não é a coisa mais linda.- grudo sua cabecinha na minha bochecha e mostro a Jay que sorri.

 

 - Ela parece muito com você.- ele comenta enquanto sorri.- só falta os olhos azuis.

 

 - É o que todos dizem.- rio e vejo que Mily, a minha priminha, está quieta demais.

 

 - Você é o JayJay? Ah, eu sou sua fã!- ela bate palmas animada.

 

 - Você é?- eu e Jay acabamos falando juntos, os dois impressionados por uma garota de sete anos conhecê-lo.

 

 - Sim! Você precisa me dar um autógrafo.- ela sai correndo para dentro de casa, gritando para a mãe pegar um papel.

 

 - Desculpe por tudo isso, eles são meio malucos.- digo me referindo a todos que já nos abordaram.

 

 - Você fala como se não tivesse conhecido minha família.

 

 - Eles não eram doidos, eram divertidos.

 

 - Eles também.- aponta pra todos que fazem coisas diversas.

 

 - Voltei.- Mily pula que nem gazela e entrega uma cartolina a Jáck. - Quero uma assinatura bem grande aqui no meio, e envolta um monte de assinaturas pequenas e coraçõezinhos.

 

 - Ela é exigente.- ele fala pra mim.

 

 - Você foi dar trela.- rio e ele começa sua assinatura gigante.

 

 ....

 

 - Evangeline, quanto tempo, prima.- Moly, uma de minhas primas da minha idade vem abraçar, 2 horas depois de eu ter chego. Ela, como todas as outras, exalava falsidade, só Mily salvava entre as primas.

 

 - Hum, é.- nem olho para ela, só fico alí. Jay está brincando com Mily, eu também estava mas tive de ir ao banheiro e depois fui interceptada pela chata.

 

 - Eu estava querendo saber, porque JayJay estaria com uma putinha como você, será interesse?- a piranha pergunta na maior cara de pau.

 

 


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Notas finais do capítulo

Comentem e tentarei postar o próximo logo.

Beijos.



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