Eres mi secreto - Tda escrita por Débora Silva


Capítulo 11
11 - "Prazer..."


Notas iniciais do capítulo

Boa leitura a todos!!!!



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— Eu quero tudo com você e não adianta dizer que tem um noivo porque eu não acredito e o que eu puder fazer para te ter eu o farei! - a olhava nos olhos nem sabia definir aquele sentimento ou se era apenas culpa por todos os segredos guardados.

Victória nem sabia o que dizer estava tão absorvida com as palavras dele que apenas o olhou por longos segundos presa numa cama de gato que ela nem se quer sabia, ele por sua vez estava preso nos olhos dela sentia vontade de rasgar a roupa dela e fazer amor ali mesmo, mas não podia seguir seus instintos e apenas aproximou seus para um beijo que ela estava pronta fechando os olhos e ele disse.

— Vamos almoçar...

Victória abriu os olhos consternada e disse.

— Você, não vai me beijar?

— Você tem um noivo! - debochou se afastando. - Vamos comer antes que seu cão de guarda volte com minha filha!

— Você é um idiota isso que é! - foi pegar a bolsa e seu casaco e saiu na frente dele que riu alto do jeito dela.

— Você tem uma boquinha bem suja em! - ele ria a seguindo.

— Cala a boca! - falou brava por ter sido feita de boba.

Eles entraram no elevador desceram até o carro dela e entrou em total silêncio ele queria ir somente com ela mais sabia que não seria possível já que ela precisava de segurança... Foram mais de cinco minutos em silêncio com ela olhando para o lado de fora até que ele a puxou pelo pescoço e invadiu sua boca com a língua, sorvendo como um louco.

Victória foi pega de surpresa mais não deixou de beijá-lo gravando suas unhas na pele de seu ombro sentindo o quanto ele era intenso com os lábios e a enlouquecia e se imaginava com ele em um lugar mais privado. Um lugar onde ele usasse sua boca em todo seu corpo e pensando assim eles se apertavam mais e mais quase deitando no banco do carro se esquecendo que o motorista estava ali a observar discretamente como eles se enlouqueciam ainda mais.

— Pra ver se assim melhora seu humor! - falou próximo aos lábios dela que estavam vermelho tamanho desejo que usaram no beijo. - Você é maravilhosa.

— Eu quero mais... - O puxou pelo pescoço beijando sua boca como queria o prendendo em seus braços para que ele não a soltasse.

Heriberto estava quase engolindo os lábios dela tamanha necessidade de estar com ela era tão deliciosa que quando o ar faltou ele desceu os beijos pelo pescoço dela e a mão foi até sua perna no exato momento em que ela abriu a os olhos indo de encontro ao motorista que estava a olhar e o afastou com calma sinalizando que não estavam só e ele sorriu dando uns quantos beijinhos nela até chegar ao restaurante.

Quando desceram do carro Heriberto segurou a mão dela como se de fato fossem namorados e ela não o soltou entraram, sentaram e pediram o que beber e enquanto não chegava ele a olhava ainda tinha as bochechas coradas e ele se aproximou mais dela tocando seu rosto.

— Você adora um beijo em... - provocou e ela o encarava.

— Você, não sabe de nada ainda! - piscou para ele devolvendo a provocação.

— Mas vou descobrir e você também! - a beijou novamente e só se afastou com a chegada do garçom. - Você está me enlouquecendo, Victória... - segurou a mão dela. - Eu não sei mais quanto tempo vou aguentar essas provocações.

Victória arregalou os olhos quando ele colocou a mão dela discretamente sobre seu membro duro, estava tão duro que ela sentiu o corpo tremer e se imaginou com tudo aquilo dentro dela enquanto ele passava a mão dela indo e vindo em seu membro.

— Aaaahhhh Victória... - gemeu no ouvido dela que tirou a mão no mesmo momento se recompondo.

— Indecente! - o encarava e ele riu alto.

— Victória, eu nunca fiz nada disso com mulher nenhuma mais você... Você me tira o juízo e eu... - foi ao ouvido dela. - Eu quero fuder você com loucura e não me controlo.

Victória sentiu o corpo pegar fogo era o único em anos que despertava desejos nela e ela o encarou levando a mão a sua perna era uma coisa arriscada mais ela o fez e disse.

— Então vamos esquecer esse almoço e vamos para qualquer lugar para que me mostre do que é capaz... - apertou as unhas nele. - Quero ações não palavras!

Heriberto não pensou mais em nada avançou nos lábios dela para um beijo e logo levantou deixando um dinheiro na mesa e saiu puxando ela de volta para o carro e pediu ao motorista que os levassem para casa dele... Quando os dois adentraram a casa Heriberto a grudou na parede a fazendo gemer pelo impacto enquanto o sentia os lábios dele em sua pele macia já avermelhada pelos beijos dele.

Heriberto estava alucinado e abriu a blusa dela com rapidez e se afastou olhando o corpo dela era perfeita, era perfeita para ele que sorriu descendo os beijos pelo seu colo, seios e logo pelo ventre ajoelhou na frente dela que prendeu o ar sentindo suas mãos em suas pernas suspendendo a saia sabia o que ele iria fazer, sabia e queria muito depois de sentir seu toque não poderia mais se negar e queria mesmo saber se ele era tão bom quanto dizia.

— Não grita as empregadas estão pela casa... - desceu a calcinha dela até tirar toda e olhou aquela pequena intimidade e sorriu era ainda mais linda do que imagina e ele tocou com os dedos a vendo fechar os olhos. - Você vai me fazer escravo do seu amor...

E sem mais palavras ele a tomou com os lábios e ela tapou a boca com a mão gemendo alto a língua dele estava tomando todos os espaços de sua intimidade e ela se abriu mais e mais quase que escorregando pela parede o homem era maravilhoso com a língua e ela não teve como não gemer. Heriberto ia e vinha com sua língua a vendo ainda mais molhada as mãos escorregava pelas pernas dela apertando enquanto ele a contemplava sugando, mordendo e tudo mais podia ver nos rosto dela o brilho de gozo e ele foi mais intenso ainda até que ela gritou arranhando as paredes quase se urinando tamanho o prazer que sentiu com Heriberto.

Ele não parou ficou ali ainda chupando como se fosse um doce delicioso e quando ela fraquejou novamente em gozo ele ficou de pé a segurando em seus braços a fazendo laçar suas pernas em sua cintura e eles se olharam nos olhos extasiados de prazer. Heriberto a beijou e ela puxou seus cabelos querendo mais dele, muito mais.

— Eu quero mais... - a voz quase não saia.

Ele riu e a segurou melhor a levando para o quarto sem deixar de beijar seus lábios e ela os dele era uma loucura sem tamanho mais eles estavam presos um ao outro e ele a deitou na cama caindo sobre seu corpo já que ela não o soltava. Victória tinha fome de prazer e começou a arrancar a roupa dele que a ajudou vendo seu "desespero".

As roupas dele foram ao chão assim como as dela que montou sobre ele roçando suas intimidades com pressão queria ele gemendo de prazer e ele a acariciou nas costas a trazendo para um beijo e a virando para que ficasse novamente sobre ela que relutou um pouco queria ditar as regras do encontro mais ele não iria permitir ali era ele quem comandava e não ela.

— Eu quero mais... - arranhou as costas dele esperando para que ele a penetrasse. - Não me enlouqueça!

Heriberto a beijou novamente no mesmo momento em que a penetrava. Victória sentiu o membro de ele rasgar suas entranhas e a apertou era muito tempo sem um encontro com um homem que ela apertou os olhos como se ele estivesse tirando sua virgindade e ele parou por um momento dedicando seus lábios a beijar seu ombro, colo e seios até que ela relaxasse era tudo tão novo para os dois que ele a olhou nos olhos e sorriu era dele e seria para o resto de suas vidas.

Victória acariciou o rosto dele o incitando a mover-se dentro dela e ele o fez com precisão segurando a perna dela para ter ainda mais espaço no meio de suas pernas, era tão pequena que ele sentia vontade de cuidar dela e iria... Os movimentos foram ficando mais intensos os dois rolaram embaixo do lençol saciando os desejos de cada um. A necessidade de estarem juntos era sentida em cada novo movimento em busca de seu prazer e quando chegou os dois sorriram um para o outro se realizando ali entre quatro paredes...

(...)

MAIS TARDE...

Victória despertou assustada e sentou na cama cobrindo os seios para não ficar a mostra suspirou olhando para os lados e Heriberto veio da varanda com um sorriso no rosto indo de encontro a ela e sentou na cama para beijar seus lábios mais ela virou o rosto precisava sair dali mais rápido possível.

— O que foi? - tocou o rosto dela. - Vai fingir que nada aconteceu? - a fez olhar para ele.

— Eu preciso ir para casa! - olhou o relógio sobre o criado mudo. - Está tarde demais...

— Está com dor não é?

Victória o encarou sem entender.

— O que? - tentou levantar mais sentiu uma pressão a deixando ali mesma sentada.

— Seus seios estão vazando, Victória... - falou com calma.

Victória no mesmo momento olhou para baixo e levantou correndo começando a catar suas roupas e entrou para o banheiro correndo e ali se vestiu tão rápido que ele ficou a esperar por ela. Ela saiu minutos depois arrumando os cabelos e ele ficou de pé a olhando.

— Quantos meses ele ou ela tem? - queria saber mais dela.

— Adeus Heriberto! - caminhou até a porta para sair.

— Você, não pode fugir das respostas para sempre!

Ela o encarou já da porta com a mesma aberta.

— Eu faço isso a minha vida toda! - e sem mais ela saiu dali o deixando sem entender porque tanto mistério, ou melhor, até podia entender, mas porque esconder tanto um bebê? - Que tantos segredos guardam seu coração, Victória? - falou para si mesmo suspirando enquanto a via entrar em seu carro e partir sem olhar para trás...


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