Filosofal - Fallen Star (CNU Project) escrita por arceusbrasil


Capítulo 1
Diario 1 - Estrela sem Brilho


Notas iniciais do capítulo

Olá, após vários meses sem posta nada. (Na verdade foi por causa de outro site de fics que ameaçava as minhas por causa de ortografia, que tinha que fica pedindo para revisaram e não ter o mesmo risco).
Mas agora percebi que essa bobagem era só (espero que não tenha nesse também, e cara, isso me atrasou anos de escrita de historias) e agora estou publicando em outros sites verificando as regras pra ver se não tem aquela besteira.

Enfim, não posso garantir que esse capitulo esteja 100% com uma boa ortografia, caso tive um erro, informem para que outros leitores tenham uma qualidade melhor.



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Gems, somos tipo de espécie de pedras que conseguem cria um copo físico, Além de sermos uma raça que colonizava vários mundos do vasto universo em diversos anos. Para produzimos novas gems, é necessário a utilização de energia dos solos de planetas que conquistamos, destruindo a sua beleza, sendo com isso o inicio de nossa história. Milênios atrás, era criado um experimento para forma um novo tipo de Gems, Philosophers, ou Pedras filosofais. Em vários planetas existiam rumores que essa pedra mística continha poderes de transmutação, com essa informações, foram testados vários métodos de produzir uma gem desse ponto, pois nem a energia de um solo de um planeta inteiro era suficiente.

Certo dia, uma gem Peridot durante suas pesquisas, olhava rapidamente ao sol, claro que seus olhos arderam em seguida, mas após a recuperação de sua visão, um pensamento estranho do que tinha de comum surgiu, "por que não testa com algo mas potente". Todos riam da teoria daquela Peridot, que nunca mas foi vista, pois dizem que ela mesmo foi envia uma capsula resistente para aguenta o calor de uma estrela, que era a estrela astro de uma galáxia colonizada pelas Gems. Dias se passaram e do nada, aquela galáxia aos poucos ficaram na escuridão e percebiam que que o Sol estava se apagando aos poucos e ficando vermelha, e questão de horas virava uma anã branca, ninguém acreditava o tal fenômeno que teria que acontece em bilhões de anos, acontecia em horas, então o sol morria dando um grande desastre naquela galáxia.

Semanas se passaram, uma nave pousava em um planeta colônia sobrevivente perto daquela galáxia morta, e uma gem sai de lá e parecia exausta psicologicamente, cabelos vermelhos e uma pele branca. Duas Gems Jaspers questionaram a gem misteriosa.

— Responda, quem é você de onde veio?
— Não... Não me lembro de nada, mas vim da galáxia Sug-7327.
— Você sobreviveu a explosão daquele sol? Como? Alguém mais sobreviveu?
— Não lembro muito, só o que lembro era de esta num meteorito, por sorte, uma nave destroçada caiu e aproveitei os destroços e partes do meteorito para cria um veículo até aqui.

Aquelas Jaspers ficaram espantadas. Mandaram examina a nave e parte do material era do mesmo minério de meteorito, as gems daquele mundo se perguntavam como aquela gem vermelha conseguiu cria aquilo, ela só disse duas palavras, "Apenas transmutei".

Com tanta fama, essa história chegava até o planeta Natal. A gem vermelha foi examinada e as pesquisas mostraram que aquela não era uma gem qualquer, ela emitia uma energia diferente, sendo de acordo com as pesquisas, uma energia semelhante de uma estrela. Muitas gems lembraram da história da Peridot e sua ideia de testa o sol. Sim, e ela conseguiu, criou a possível Gem Philosopher.

Após as pesquisas, a Philosopher foi testada para ver se a lenda era real, ela conseguia fazer transmutações para aprimoramento de recursos e armas para a colônia. Com a fama, ela foi convocada pelas gems governantes, as Diamantes. Após a Philosopher passava tudo que sabia e demonstrava suas habilidades. Uma das Diamantes, Yellow ainda se questionava que era seria uma Philosopher de fato, e em seguida, outra Diamante prosseguiu dizendo para tentamos o mesmo método possível.

Então as Diamantes ordenaram a produzir uma Gem Philosopher, porém utilizavam estrelas simples do que utiliza outro sol para evita outro colapso. Após o primeiro sucesso, foram criadas varias Gems Philosophers, fortalecendo aquela colônia. Porém com a quantidade de recursos e perigo, só foram produzidas 20 contando com a primeira Gem Philosopher. Entre essas 20, eu, a Philosopher número 7.

Durante séculos, as Gems Philosophers além de grandes fontes, algumas de nós obtivemos conhecimento de combate para sermos uma visão temida para os inimigos. Por ordem, nós 20 fomos divididas, eu, já era do exercito do lado da minha antiga Diamante, Yellow. Naquela época, eu obedecia cada uma das ordens da Yellow, e com apenas uma Gem Philosopher era o bastante para enfrenta um batalhão inteiro, enfrenta e sem deixa história. Mas quando a ordem é concluída, eu olho ao redor, tudo devastado por que sinto um vazio? Por que sentia uma dor na consciência?

Essa era minha rotina, com o tempo, conquistei a confiança da Yellow suficiente para recebe uma Gem Pérola, era uma honra ter uma, mas não sentia interesse de ter uma, pois não buscava um objetivo, mas não podia recusa o presente de minha Diamante. Então teve um período em que as coisas não andavam muito e a Yellow só me chamava em situações graves. Então decidi tira um dia de folga no recente mundo na qual Yellow conseguiu, a noite caiu, fui até o jardim de infância, tudo ao redor era apenas terra morta, deitei para observava o céu e refletir, sendo acompanhada por minha Pérola.

— Pérola? Você tem algum objetivo em sua vida?
— Sim madame, é acata suas or....
— Não isso. Uma meta própria, algo que você mesmo queria batalha por sua vontade.
— Eu... Eu não sei Madame.
— Me responde uma coisa, em sua opinião, o que acha nessa paisagem?
— Bem... Até que é...
— Seja sincera, responde em minha ordem.
— Está bem, eu acho triste, arvores e flores morrendo, os animais fugindo, tudo cinza.

Me levantei, a minha pérola tinha se assustado achando que iria machuca-la, mas não era essa minha intenção. Coloquei minha mão naquele chão e transmutava tudo em que estava morto em vida. A Pérola tinha ficado feliz por um instante, mas ficou quieta, pois achava que um pio seria um mau exemplo, mas ela tentou elogia meu trabalho, mas ficou espantada quando me via cansada. Aquela terra morta não tinha mais cura, então tinha usado um pouco de minha essência. As Philosopher que estavam na posse da Yellow Diamond eram proibidas de fazer tal ação, pois isso só nos deixavam cada vez mais fracas, não me importava com esse fato. A Pérola dizia que não tinha necessidade de tal ato para deixa-la feliz. Nesse momento, testei algo novo, tinha dado um abraço nela, pois diziam que um abraço fazia agente sentir algo, mas, não sentia nada.

— Pérola, você quer fazer tudo por mim certo.
— É pra isso que fui ordenada para fazer.
— Bom, então acata essa ordem. Encontre algo que faça tira esse vazio em nós duas.

A Pérola se afastou um pouco de mim um pouco envergonhada e dizia que não era infeliz com sua rotina, mas eu sentia, ela só esperava ordem e nada mais. Em outras palavras, ela estava tão vazia quanto eu. Em tempos sem missões, Pérola direcionava a nave para algum planeta e tira esse vazio. Então vi a beleza de uma natureza viva, um que as produções de gems não estragavam. Sentia algo dentro de mim, naquela hora, estava feliz, mas algo estranho aconteceu, lágrimas escorriam dos meus olhos, não entendia naquela época. Após disso, eu e a Pérola decidimos por passatempo nas folgas, e isso nos aproximou com aquele vazio preenchido, viaja em mundos e apenas o som de cada fauna e flora deles, mas a alegria durou pouco.

Era mas uma missão da Yellow, a colonização de um mundo, mas esse mundo, foi um das viagens de folga que fazia, a missão foi concluída, mas era uma dor eu ver aquela beleza desaparecendo, e eu fui a culpada. Quando voltei da missão, a Pérola voltou ao seu antigo silencio apenas dizendo com um tom depressivo, "mas alguma ordem madame?"

Alguns anos foram passando, tudo normal até uma Philosopher tinha se revoltado com uma ordem dada por uma diamante, Pink Diamond, e de consequência para para-la, muitas Gems foram perdidas naquele dia. A punição daquela Philosopher foi a destruição. E o mais doloroso foi quando uma de nós tínhamos que fazer isso. Depois daquele dia, A Yellow Diamond pensou na possibilidade de uma rebelião futura das Gems Philosophers e não poderia deixa isso acontece. Fui convocada em uma reunião em uma das naves da Yellow. Ao chega, as outras Gems estavam me olhando de forma pouco amigável, então cheguei na sala da Yellow Diamond, onde a própria se encontrava.

— Philosopher, você ficou sabendo do ataque de rebelião no Planeta Pott?
— Não minha diamante, estava ocupada cumprindo sua última ordem.
— Peroba, mostre a gravação.

Então a Gravação mostrava um grupo de 15 Philosophers revoltadas destruindo uma base Gem inteira. Então isso respondia aquela recepção lá fora.

— Então, não vai me dizer que não sabe de nada sobre essa atitude?
— Infelizmente a resposta é a mesma. – Nesse momento, me ajoelhava em sua frente. – Mas se não acredita em mim, não importa, irei respeita sua opinião, mesmo que isso traga o meu fim.

A Yellow se levantava até mim, apontando seu braço pensando em mim despedaça. Mas no mesmo instante ela fechava a mão, poupando minha vida, então ela continuava falando quando sentava em seu trono.

— Você quer prova sua lealdade a mim? Então acate essa ordem. Quero que some com todas as rebeldes identificadas, caso o contrário...
— Sim minha diamante, mas acredito que isso vai leva tempo, pois se agirmos de vez, todas elas vão desconfia.
— E mais uma coisa, irei manda uma esmeralda para vigia-la.
— Entendo Minha Diamante, faria o mesmo se tivesse no seu lugar.

Se eu iria destruir as outras Philosophers? Na Verdade iria se fosse verdade, mas tinha um detalhe que percebi, o formato da pedra de uma das Philosophers não batia no qual me lembrava, pois por algum motivo estranho, as Philosophers não tem uma pedra com a mesma força ao contrário das outras gems. O detalhe tinha se repetido nas outras, aquelas eram impostoras, utilizando a habilidade de muda de forma. Alguém estava tentando nos incrimina, e o pior, naquele momento já suspeitava que tinha sido a própria Yellow, as Philosophers não mencionadas estavam ligadas a ela. Acabando com as supostas rebeldes, ela seria a única com posse das Philosophers. Eu não queria acredita naquela época, acreditava que tinha mais alguém envolvida. Mas ainda tinha que obedece a ordem de minha diamante.

Então, era vários confrontos, indo atrás uma por uma, sumindo com várias de minha raça por uma suspeita e para prova para Yellow, mandava os estilhaços. O Tempo foi passando, garanti a confiança, mas minha fama pelas outras gems era de uma marionete assassina, conquistando assim a confiança novamente. Mas era uma questão de tempo. Enquanto eu terminava mais uma missão e partia, a Esmeralda que tinha acompanhado aquilo discutia com uma Peridot que estava analisando o próximo planeta.

— Ela foi uma psicopata total, você devia ter visto a cara de cada.
— Olha eu não quero me envolve nesse assunto de violência.
— Bem, Não importa, aquelas aberrações das Philosophers estão em sua "extinção". Efim ainda tenho que seguida para a próxima missão, a Yellow Diamond enviou aquela de sangue frio para um planeta chamado Terra, só espero que aquela medíocre pare de usa aquele machado para bate no chão fazendo um som horrível, era toda vez que enfrentamos as Philosophers, e sempre o mesmo ritmo.
— Espere, o que? Esmeralda. – Naquele ponto, aquela Peridot tinha sacado.  - será que teria um tipo de gravação de um desses encontro?
— Não devia, mas guardei para ver aquelas reações de medo.

A Peridot começava ver o vídeo e focava no momento que batia a ponta de minha arma no chão, o vídeo estava mudo, mas ela conseguia simula o som vendo cada batida e seu tempo, e depois via o vídeo de trás para frente.

— Da pra falar que diabos você está fazendo?
— Código... ela estava usando um tipo de código Morse reverso.
— O que? E o que diabos ela dizia?
— "Apenas finja, estão querendo a nossa cabeça".

Esmeralda tinha perdido a cabeça por ter sido enganada. Toda aquela destruição foi apenas encenação, fingíamos a morte de cada uma, desfazendo o corpo de cada uma, guardado sua pedra e trocando por uns estilhaços de uma falsa. Obedeci a ordem, "sumir" com as Philosophers, até que encontremos nossa inocência. Enquanto Esmeralda procurava por mim na nave, eu e minha pérola já estávamos em percurso para Terra, na época, ouvimos historias que existiam um grupo rebelde por lá e fui mandada para acabar com elas. Chegamos na Terra, Pérola tinha pousado a nave em um lugar deserto perto da base das Gem na Terra, quando descia da nave, eu pedia para Pérola, minha última ordem para ela.

— Está tudo pronto?
— Sim madame. – Pérola segurava uma caixa com todas as Gems em sua forma original.
— Lembre-se, você tem que agir nas sombras sem ser percebida, se me descobrirem, não volte, não importa o que elas venham a fazer comigo, quero que quando elas acordarem, se juntem para descobrir quem armou pra gente.
— Sim Madame, mas tem certeza dessa decisão?
— Se minha Diamante estiva realmente por trás disso, é melhor eu não sabe, iria preferir está morta do que acredita que ela ser uma manipuladora, pode ser até cruel, mas isso...

Não tinha palavras para continua, então Pérola ia levando a nave, seguindo meu pedido, mas o que não percebíamos que tinha alguém por perto, nós observando.

Quando cheguei na base, muitas gems já tinham preparado suas armas, como se uma batalha estivesse perto de acontecer contra as rebeldes. Mas esse não era o ponto, todas estavam a apontando as armas em minha direção. Nesse instante, via a Esmeralda aparecendo entre elas.

— Você realmente esperta, mas descobrimos o seu plano de traição, você está protegendo as rebeldes Philosophers, você está realmente apoiando aquelas traidoras, pois isso lhe faz uma traidora.

Nessa hora, não importava em ser capturada, a minha Pérola e as outras Philosophers iriam continua com meu objetivo, então eu só fiquei parada, até ouvimos um barulho de motor de nave sendo explodido, e pela direção, era da minha nave, onde a esperança das Philosophers estavam e jogo, quando tentei ir atrás da nave, as Gems me impediram, Esmeralda já suspeitava uma ligação entre eu e o veículo, ordenando que um grupo fosse até a direção da queda. Eu não podia deixa isso acontece, não tinha escolha, além de confronta todas aquelas Gems.

O Confronto era intenso com minha preocupação, tentava me acalma, mas não conseguia, eram muitas, então decidi utilizando meu poder de transmutação colocando minha mão naquela terra desgastadas e foram criadas varias estacas de pedra para tira-las de jogada. Só sobrando a Esmeralda.

Nós enfrentamos, e como eu utilizei a transmutação, minhas forças tinham sido drenadas, mas a força que tinha já era o bastante, eu e Esmeralda tivemos uma longa luta. Ela foi uma adversária digna com meu estado atual, mas antes de continuamos, a base tinha sido invadida pelas rebeldes da Terra. Então aproveitei para me retira. Esmeralda estava com uma expressão de que nosso assunto não acabou.

Corri o mais rápido possível até a nave, eu pensava que as Gems teriam capturado todas elas, mais ao chegar, não via nenhuma por lá, apenas a nave caída e destruída perto de um penhasco e ao redor, gems destruídas, Tinha mais alguém. Seguir em frente entrado na nave na procura da Pérola, mas no caminho só via mais destruição, pensava que eram as rebeldes, até chega no centro da nave e me espantei ao que via.

Era uma criatura obscura com uma espécie de chapéu, segurando a caixa onde se guarda as pedras das Philosophers, ele estava admirando todas elas, então perguntei, "onde está a Pérola?" Ele me mostrou ela, em sua forma de pedra em uma de suas mãos. Entretanto, ele não a perdoou. Ele a quebrou ela, ele tinha tirado de mim uma pessoa bem-querida para mim.

Perdi a calma, perdi o raciocínio, a minha mente só tinha uma coisa, vingança. Confrontei a criatura, mas não tinha chances, ele era habilidoso demais, mesmo se não tivesse exausta, acreditaria que não seria o bastante. A criatura parecia que estava brincando comigo, como se eu não fosse nada, ele ria de mim, uma risada sombria e maléfica. Então tentei ataca-lo mais uma vez, porém, ele criou uma espécie de tentáculo de sombra para mira em minha pedra, eu sentia que era o meu fim, então fiz meu último recurso.

No momento que ele iria destruir minha pedra, eu dividi ela em duas com a transmutação, contrário das outras Gems, quando uma Philosopher tem sua pedra dividida por transmutação, ela permanece viva como foi uma transmutação. Acreditando que tinha me destruído. Então ele me jogou pelo penhasco como se fosse nada e foi embora.

Com o pânico, não tinha pensado direito, pois com minha pedra dividida em duas eu tinha que aguarda alguém encontra as duas e encaixa-las para volta ao normal. Mas quem iria me pega no abismo? Infelizmente só me restava espera, presa e dividida. Então o tempo passava, a rebelião na Terra aumentava, a Diamante dominante tinha morrido e parece que os diamantes destruíram varias Gems encontradas na Terra, a guerra tinha passado. Ninguém veio. Estava só. Sem Diamante, sem Philosophers, e sem a minha preciosa Pérola.

Fim do primeiro Capitulo.


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Notas finais do capítulo


Curiosidades da Fic:
O planeta Pott é um anagrama de Potter da Franquia Harry Potter.

*A Pink naquele momento mencionado na revolta de uma Philosopher foi próxima da época demostrada em “Jungle”

A Fic teríamos Jasper Como antagonista, mas com certas informações dizendo que ela nasceu próximo a "morte" da Pink, decidi criar alguém em seu lugar.

Algumas partes foram corridas, pois queria resumi tudo já nesse capitulo, e não queria deixa-lo mais longo.



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