Adivinhe o enigma:Quem é o homem?E o monstro quem é? 
(Corcunda de Notre Dame).

Ela finalmente tomara coragem, falaria com ele hoje a noite, fazia semanas que estava adiando.Andou rapidamente até o corujal, se repreendendo por não ter trazido um casaco, a manhã estava fria e a neve caia sem parar,a carta apertada em sua mão.
Ao passar pela porta, o conhecido pio das corujas a cercou, e ela começou a varrer o olho procurando por sua coruja, e a encontrou junto com uma coruja branca das torres.
—Zoe!-Disse contente acariciando a coruja parda-Sei que está cedo, mas preciso que entregue uma carta para mim, e não se preocupe é aqui mesmo na escola.
Abriu a carta para dar uma conferida uma última vez.

Caro Remo,
Será que poderíamos nos encontrar, na torre de astronomia às 23:00?.
Jhennyfer Jackson.

O conteúdo era pequeno, mas a carta trazia um grande peso, será que ela estava fazendo o certo?.Sim, e ela não iria voltar atrás,era uma Lufana, precisa ajudar a todos.E com este pensamento, amarrou a carta na perna da coruja, que voou até a torre da Grifinoria. E correu para o salão comunal de sua casa.
Mal passou pelo corredor e a castanha, foi puxada por uma cabeleira loira.
—Poxa Iluminada, você acordou cedo-Disse sua colega Ana, com uma cara de curiosidade-Onde estava?
—Na biblioteca-Respondeu Jhennyfer automaticamente. 
—Lendo contos de fada de novo? -Repreendeu Ana- Você é tão distraida, príncipes, pé de feijão.Devia ter ido para a Corvinal, se encaixaria bem lá, com sua mania de leitura.
—Sou Lufana, apenas gosto de ler-Disse Jhennyfer-E não sou estranha, eu sonho com um mindo melhor, com dragões,feitiços...
—Já entendi, vamos tomar café. Desceram animadas até o salão principal, e quando foram passar pela porta, foram interrompidas. -Bom Dia,Bela!-Exclamou a voz que a garota mas odiava no mundo.
—Bom Dia Gaston-Respondeu Ana, cutucando Bela que ignorou. Ela odiava Gaston, era um garoto arrogante da sonserina, e sempre pedia para sair com ela, só porque ela era puro sangue e considerada a mais bela da escola, ele só a queria como um troféu. E ainda havia Voldemort, sabia que ele almejava servir o bruxo.
—Você nem falou com ele, ele é um gato. Quem sabe vocês até se casam?-Arfou Ana, se sentando ao lado de Jhennyfer, e se servindo de suco de abóbora. 
— Imagina, me pedir para casar com ele. Jamais serei esposa de alguém como ele!
Madame Gastón  casar com ele?
Madame Gastón mas que horror.-Respondeu debochadamente. 
E pós fim ao assunto, minutos depois, ouviu um falatório, e olhou para o lado, e lá estava ele. Junto com seu grupo, os marotos, estavam começando animadamente, a menina não conseguiu entender, mas ouviu pegadinha e ranhoso, mas Remo não estava conversando e nem comendo, estava olhando para ela, com uma cara intrigada, rapidamente desviou o olhar para seu prato, devia ter dado a carta depois, iria ter que aguentar ele a encarando, durante as aulas. 
—Quais as aulas com a grifinoria? -Perguntou para Gabriel, monitor de sua casa, e seu colega de classe.
—Herbologia, no terceiro tempo,mas temos dupla de poção com a Sonserina-Respondeu Gabriel com desgosto.Jhennyfer suspirou aliviada. 
Por incrível que pareça o dia foi bem comum, Remo não a procurou, e sempre que ela olhava o menino desviava o olhar, Gastón a encheu como sempre, e quando menos esperou já eram dez e meia.
—Aonde você vai Bela?-Perguntou sua colega Mary, Ana já estava dormindo.
—Não importa. É coisa minha-Respondeu Jhennyfer sem paciência. 
—Você está tão Ariane esses dias-Disse a garota com ar de deboche- Algo com seu pai?-Acrescentou preocupada, afinal Bela, como muitos a chamavam, não era assim, era doce e gentil.

—Ah Não! Ele está ótimo. -Disse contente-Está até trabalhando em uma nova construção. Mas preciso mesmo ir, é algo meu.
—Vai salvar algum Príncipe? -Brincou Mary.
—Mais ou menos isso-Sussurou ao descer do dormitório. 
Os corredores estavam frios, e apenas os archotes iluminavam, Jhennyfer tomou todo o cuidado para não ser vista, teve que ficar no sexto andar por cinco minutod, esperando Lilian Evans, monitora da Grifinoria sair. Quando finalmente chegou a Torre de Astronomia, estava ofegante e cansada. Já eram 22:40.Ela podia sentir seu coração acelerado, como se pudesse saltar pela boca, as mãos tremiam violentamente, ela não era uma menina medrosa. Mas estava com medo.
Medo da reação de Remo.Então como se como uma peça do destino, o garoto apareceu. Segurava um pano prateado na mão, que escondeu rapidamente nas vestes. Estava usando uniforme ainda, as cicatrizes em seu rosto, pareciam mais fortes naquele momento. Mais vivas.
—Por um momento, achei que não fosse vir-Disse Jhennyfer,tentando puxar assunto. 
—Confesso que fiquei em dúvida, mas a curiosidade venceu.E também duas pedras no meu sapato, chamadas Tiago Potter e Sirius Black. 
Jhennyfer se permitiu sorrir.
—Que bom que te convenceram. Preciso mesmo falar com você.
Remo corou, e ela subitamente entendeu, porque ele a encarou o dia inteiro, porque Tiago e Sirius não paravam de rir, e o convenceram a ir.Eles achavam que, ela gostava de Remo. Ela também sentiu o rosto corar. Ela e Remo? Eles mal se conheciam, só conversaram uma vez a sós, e fora sobre os exames.
Suspirou, não tinha como adiar mais.
—Eu sei o que está pensando Remo, mas não foi por isso que te chamei!.
Remo passou de vergonha, para indagação. 
—Eu descobri algo-Continuou ignorando o olhar do rapaz-Algo sobre você. Eu...eu sei que, você é um Lobisomem e não me importo. 
Remo ficou pálido, o pânico o invadindo, abria e fechava a boca diversas vezes, sem saber o que dizer.Seu segredo, o segredo que escondera tão bem, estava desfeito, assim como seus amigos, ela também sabia.
—Como soube?-Conseguiu dizer. 
—Descobri a uma semana. Estava voltando para o salão comunal, tinha esquecido um livro, então vi vocês no corredor sussurrando, todos estavam em aula, e vocês a estavam matando. Mas não liguei e teria continuado o caminho, se não fosse um detalhe. Você. 
—Eu?-Perguntou Remo-O que tem eu.
—Você estava com eles, quando devia estar na Ala Hospitalar doente.Então me aproximei e, ouvi você dizendo que era dia de lua cheia, que iria virar um monstro mais uma vez-Disse com compaixão-Você disse que, não aguentava mais as transformações.  Então você foi embora, e Tiago, Remo e Pedro o seguiram. Mas eu já havia escutado o suficiente.
—Não consigo entender-Disse Remo preocupado-Porque está me contando isso? Porque me chamou?.
—No início pensei em ignorar, era um assunto seu, e sabia que ninguém podia saber. Mas senti uma vontade súbita em lhe ajudar, não sei porque. Mas quero te mostrar que não é uma Fera.Que você precisa viver.
—Eu não quero sua ajuda, fique longe de mim, e esqueça este assunto-Mandou o garoto.
—Não posso. Não posso te ver assim sem fazer nada.
Porque gosto de você. Pensou mentalmente. Sempre teve um crush por Remo, ele a atraia, parecia um mistério que ela tinha que resolver, vivia doente, cheio de cicatrizes, inteligente e monitor, quieto, mas nunca dava atenção a meninas. E ela também não tinha vontade, de se declarar.
Então uma ideia lhe surgiu. 
—Podemos fazer um trato Remo? Um voto?-Perguntou Jhennyfer confiante.
—Sim!.
A garota puxou a varinha das vestes, e conjurou uma rosa dentro de uma redoma. Ela era linda, brilhava e flutuava, então uma pétala cair.
—Quando a última pétala cair acaba o prazo,eu tenho este tempo, para mostrar que não é uma fera. Se quando acabar você ainda não tiver acreditado, eu te deixo em paz. 
—Quer conviver comigo? Um lobisomem? Eu sou perigoso, posso te machucar.
—Você não vai me machucar! E também já prometeu que iria aceitar.
—Tudo bem. Mas você irá gastar seu tempo-Disse o Remo espantado. -A partir de amanhã começa. Boa noite Bela. -Disse indo embora, e levando a rosa consigo
Ela sorriu bobamente.Bela. Ele a chamara pelo apelido.E que loucura ela havia feito. A rosa eta mágica, então tinha duas semanas, antes da última pétala. Ela estava confiante, nunca havia falhado. Amanhã o dia seria ótimo. 
Só que não. 
Seu tormento começou no café da manhã. Tiago e Sirius. 
—Jackson!-Exclamou Tiago furioso-Precisamos falar com você. Agora!.
Ela sabia o que era, e já esperava. Então sob o olhar de interrogação, de Ana e Mary os seguiu.
A levaram até uma sala do segundo andar, e trancaram.
—Aluado nos contou tudo-Disse Sirius sério. 
—Quem?
—Remo. Apelido do Remo, e não fuja do assunto-Disse Tiago-Se você contar para alguém, ou acontecer algo com Remo, vai pagar caro.
—Apaga logo a memória dela-Sugeriu Sirius sem paciência. 
—Feitiços da memória não são impossíveis de serem quebrados. E não inventa Almofadinhas-Exclamou Tiago-Eu e Sirius conversamos e concordamos com você. 
—Vocês estão bêbados? -Disse a garota intrigada?-Drogados?.
—Você está certa, Remo precisa entender que merece uma vida, que não é um monstro-Disse Sirius-Somos amigos dele, então estamos do seu lado.
Aonde fui me meter. Pensou Jhennyfer. 
—...hoje é sabado, e Remo está na bíblioteca-Disse Sirius como se fosse um crime-Vá atrás dele, puxe algum assunto. Ajuda nos N.O.M.S.
—Okay!-E saiu rumo a biblioteca.
Encontrou Remo na sessão de poções, onde havia poucos alunos.
—Oii Remo, que coincidência. Estava procurando alguém para me ajudar em poções. Por causa dos N.O.MS-Mentiu descaradamente. Ela era ótima na matéria. 
—Sério? -Disse Remo em dúvida-Eu te ajudo.
Então ela se sentou ao seu lado, e fingiu escutar o que ele dizia. Rapidamente chegou a hora do almoço, a biblioteca se esvaziou rapidamente. Mas os dois ainda estavam lá.  Então ela não aguentou mais.
—O que...O que houve com você? Quem fez isso?
Por um instante achou que ele não fosse dizer, que tinha estragado tudo.
—Eu tinha cinco anos-Disse, os olhos desfocados, como se estivessem vivendo o que dizia-Meu pai trabalhava no ministério, na sessão de controle das criaturas mágicas. Um dia duas  menininhas nascidas trouxas foram mortas, e um homem encontrado na cena do crime-Disse com a voz embargada-Os aurores o levaram, mas como estava com aparência medíocre, e não tinha varinha, deduziram que era um mendigo, exceto meu pai. Disse que ele era um Lobisomem, wue deveria ser preso, que não possuia alma. Mas não o deram ouvidos, e o soltaram. Ele matou o auror que o acompanhava, Abrachelli, amigo do meu pai. Como vingança foi até nossa casa, e me mordeu, ele iria me sequestrar mas papai impediu. Infelizmente não a cura. E não a um único dia em que, meu pai não se culpe. Achei que nunca iria para Hogwarts, mas Dumbledore não se importou, então aqui estou.
Remo a olhou, como se esperasse ver pena em seus olhos. Mas o que viu foi admiração. Lentamente ele se inclinou em sua direção, estavam a dois centímetros um do outro, Jhennyfer podia ouvir seu coração bater, tamanho erabo silêncio. Ela fechou os olhos, esperando o beijo que não veio.
Sentiu Remo se afastar.
—Desculpa-Disse Remo vermelho como um tomate-Não sei o que deu em mim.Isso não vai se repetir.
E se foi.
Deixando o coração de Jhennyfer em cacos. Idiota.Pensou. Achou mesmo que ele iria beija-la?!.
****************************
Uma semana, havia se passado. Remo e Jhennyfer resolveram fingir que, aquilo nunca acontecera. Continuavam indo a biblioteca para conversar, e ele a contou tudo, do Salgueiro Lutador, dos marotos serem animagos ilegais.
Remo não sabia porque, mas confiava nela, e sempre se pegava pensando nela. Isso o deixava assustado. Se isole Remo. Não sinta.Pensou.
Mas nesse dia em especial, ela estava junto dos marotos conversando sobre o dia de amanhã. Era Lua cheia. 
—Vamos fazer como sempre-Disse Pedro. E todos Concordaram.
—Eu queria ir junto-Disse Jhennyfer. 
—Jamais!-Exclamou Remo-Eu te proibo. Eu não vou saber quem Você é, e se te atacar? Eu me mataria se algo te acontecer. 
Sirius e Tiago se entreolharam, felizes pelo amigo. Ele merecia uma garota. E ela era Jhennyfer Jackson.
Mas eles não sabiam de algo, Gastón escutara toda a conversa, e sabia muito bem o que fazer. 
********************************
—VOCÊ O QUE SIRIUS? -Jhennyfer e Remo estavam conversando e ouvriram um grito. Se aproximaram e viram Tiago e Sirius. 
—O que foi Pontas?Levou um fora do seu Lírio-Brincou Remo.
Mas Tiago não riu, estava pálido e olhou para Remo em pânico. 
—Sirius vai estar em detenção amanhã!.
—Me desculpe Remo-Implorou Sirius-Azarei Ranhoso e Mcgonagall viu. Três dias em detenção. 
—Vai ter que ser feito sem você-Disse Remo desapontado-Que isso não repita.
Então outro problema aconteceu, no dia seguinte Tiago acordara doente, ficaria dois dias na Ala Hospitalar, estava com virose. 
Remo e Jhennyfer estavam np lago conversando. 
—Como vai fazer Remo? Sem Tiago e Sirius-Quis saber preocupada.
—Vai ser como antigamente. Vou ficar dentro do túnel, sozinho. Vou ficar bem.
—Bem? A transformação vai ser pior, vai sofrer mais. 
—E não é isso que, se resume minha vida? Sofrer?Bom, preciso ir, afinal hoje é o dia em que, fico "doente".
Então ela passou o resto do dia com Mary e Ana.
—Você e Remo Lupin-Disse Ana-O que rola exatamente?.
—Somos só amigos.
—Não é o que os boatos dizem. A escola inteira acha que estão juntos. 
Quando Jhennyfer iria retrucar, foi interrompida.
—Bela!-Exclamou Gastón-Podemos conversar a sós. 
—Já são 21:00. É hora do toque de recolher,o que quer? 
—Não vou demorar. E é do sei interesse.
Vencida pela curiosidade, foi com ele.
—Você tem o que na cabeça-Exclamou o garoto, quando chegaram a um corredor vazio-Prefere um Lobisomem a mim?.
—Como você sabe?-Perguntou hororizada.
Gastón a prensou na parede, e segurou forte em seu pescoço a obrigando a olhar para ele.
—Ou Você é minha, ou é de ninguém-Disse com ar de loucura-Se para ser minha preciso me livrar dele,é o que farei.
—Deixe-o em paz-Pediu-Você está me machucando, está louco-Disse chorando-Eu nunca ficarei com você. Eu amo Remo. 
Aquilo fora a gota da água. Gastón a jogara no chão a fazendo ralar o Braço, e bater a cabeça com força, sentiu o rosto empapado de sangue.

—Eu vou acabar com esse monstro.
—Ele não é um monstro Gastón. Você é que é!-Exclamou. 
O garoto sairá correndo. A deixando lá no chão, machucada e tremendo.Ela precisava agir.  Sirius e Tiago estavam impossibilitados, e Pedro era um covarde, e ela não sabia o porquê mas não confiava nele. Procurar um professor demoraria demais. Então saiu correndo para fora do castelo. Estava chovendo forte, a lama esrava escorregadia, trovões cortavam o céu. Ela passou pela cabana de Hagrid, e correu até o Salgueiro Lutador, apertou o botão com um gravero, e desceu um túnel. Não assimilou a aparência do lugar, se sentia correndo as cegas. Subiu rapidamente a escada, de dous em dois degraus. Abriu a porta e sentiu seu coração arfar.
Remo não estava lá. Só havia um lugar onde poderia ter ido.
Floresta Proibida. 
Se pôs a correr. Andou por cerca de meia hora, mal conseguindo sentir as pernas, quando ouviu um uivo.
—Remo-Exclamou aliviada, mas ela precisava achar Gastón, e não podia chegar perto de Remo. Estava pronta para mudar de direção, quando ouviu um farfalhar ao seu lado, e apareceu Gastón, a varinha em punho. 
—Veio salva-lo Bela. Vai usar alguma invenção de seu pai-Disse rindo, uma risada fria, macabra-Ou vai virar aquelas princesas que você lê? Ariel, Mulan?-Você não pode me impedir. Ele esta bem aqui.
E apontou a varinha Para Remo, que ainda não tinha os visto.
—Avada Ked...
—Estupefaça!.
Gastón caiu no chão desarcordado.
Remo sairá correndo
Jhennyfer gritou, não fora ela que lançou o feitiço. Olhou para o lado e viu Tiago. 
O garoto estava ensopado, e tinha a aparência doente.
Jhennyfer correu e o abraçou. 
—Ele iria mata-lo-Disse. Grossas lágrimas inundando seu rosto-Ia matar Remo 
—Está tudo bem-Disse o maroto a acalmando-Precisamos voltar ao castelo. Remo pode voltar, e você está machucada-Disse o maroto, olhando sua cabeça que possuia um corte grande,que sangrava sem parar,e seu pescoço roxo.-Vem! Você está tremendo.
—Eu preciso ajudar Remo!.
—Olha para mim,voce não pode fazer nada por ele, ele está bem. Eu vou voltar aqui, e me transformar em cervo para passar a noite com ele.Mas precsio te levar em segurança. 
E a levou até o castelo.
—Você vai ficar na Ala Hospitalar-Disse o moreno-E não estou pedindo, estou mandando. Não conte nada a Madame Pomfrey, eu cuido disso depois.
E saiu correndo.
Jhennyfer entrou na Ala Hospitalar, Madame Pomfrey estava ao lado de uma cama desfeita indignada.
—Ele fugiu!.
Foi quando a mulher a viu. Estava em choque, ensopada, tremendo de medo, sangrando. 
—O que aconteceu? -Disse a enfermeira asssutada.
Ela não conseguiu responder, não conseguia parar de chorar.
Madame a levou até um leito, com um feitiço secou suas roupas. Lhe deu uma poção para gripe e febre. E não perguntou nada sobre o pescoço. 
—Tome está poção-Disse a mulher-Você está bem, mas está em choque.Vai te ajudar a dormir.
E enquanto ela dormia, e Remo e Tiago galopavam pela floresta, algo aconteceu, algo que ninguém viu. A última pétala de rosa havia caído.  E ela conseguirá. Havia libertado seu Príncipe. 
*******************************
Jhennyfer acordara, e quando iria fazer a menção de abrir os olhos ouviu vozes.Eram Tiago, Sirius e Remo.
"Estava aqui deitado olhando o mapa, Então vi Gastón saindo do Castelo, e Jhennyfer indo atrás. Sai imediatamente, fui ao Túnel e não o vi. Ele estava prestes a lançar a maldição da morte-Disse Tiago. 
—Desgraçado, sempre soube que era um Comensal-Disse Sirius.
—Bela! -Exclamou Remo ao vela acordada. 
—Estamos indo Remo. Vem Almofadinhas. 
—Fico feliz que esteja bem-Disse o garoto preocupado-Se não fosse por você eu estaria morto. 
—Você teria feito o mesmo por mim-Disse sorrindo.
Remo se aproximou, e passou o dedo levemente por seus pontos, e deixou um beijo em sua testa.
—Tiago me contou o que Gastón fez-Disse Remo com raiva-Dei uma surra nele, e Sirius apagou sua memória. Não sei como, ele teve coragem de lhe bater. É tuso minha culpa. 
—Remo, Cala a boca!-Disse a garota lhe beijando.
E eles viveram felizes.