Me, you and the stars. escrita por Apaixonada sama


Capítulo 1
Ah, querida.


Notas iniciais do capítulo

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Ela era incrível, ao ponto de me tirar fôlego.

Seus olhos avermelhados brilhavam como um cristal que enfeitava uma bela joia cara, o que deixava seu sorriso mais divino. Seus ombros e seus gestos havia uma graça gentil, quando segurava risadas pequenas e tímidas, em seguida, soltando-se com uma cortesia admirável quando a risada escapava.

Suas sobrancelhas sempre estavam franzidas, demonstrando a absorção de detalhes obtidos, enquanto seus dentes prendiam seu lábio inferior. A pressão e o modo que era feito, parecia ser o suficiente para não machucar.

Apenas um pé marcava um compasso no chão, assim como seus dedos finos tamborilava a prancheta. A maneira que sua cabeça remexia, tentando negar o seu sono, era encantadora.

Eu possuía um único desejo: Palmilhar meus dedos pelo seu cabelo vermelho, até estarem totalmente os fios no lugar.

Ah...

Todas as coisas que ela fazia, paralisava minha consciência e espalhava dentro de mim, um calor irreconhecível, do qual eu não estava familiarizado. Isso me deixava intrigado, pois quando você começou a causar tudo isso em mim? Essas emoções tão confusas e... Questionáveis?

Seu sorriso era como qualquer outro. Os seus olhos, apesar de serem rubros, ainda pertenciam à espécie humana: Uma cor comum e qualquer. Todas essas características eu vejo em todos os humanos. Porém, ao repousarem em mim, sinto como se meu coração acelerasse e batesse contra meu peito...

Os sorrisos desnecessários em seus lábios e seus olhos manhosos demonstravam uma sensação capaz de me fazer amolecer e não lhe dizer coisas rudes. Tudo isso era o suficiente para meu sistema não responder a determinados comandos, como se estivessem falhando.

De que maneira você fez isso? E quando começou a executar?

Eu não possuía respostas.

E em busca de uma, encontrei-me buscando por mais e mais, principalmente em nossas conversas fúteis e banais. No entanto, ainda me despertara com mais curiosidade. É como se fosse algo insaciável: Obter respostas para todas as minhas dúvidas.

Em uma dessas buscas, eu me deparei com ela, solitária. Seus olhos miravam o céu estrelado, enquanto estava repousada próxima a uma árvore abandonada. Provavelmente, já se fazia algumas horas após as onze da noite, analisando de fato, todos em Rakuen no Seishin estavam descansando, após um grande treinamento.

Talvez, até mesmo alguns estivessem tendo pesadelos sobre sua vida.

Eu só conseguia imaginar o que ela poderia ter sonhado. O que sua mente tão incrível e admirável poderia contemplar, quando estava deitada em sua cama, encostada ao travesseiro. Esse assunto parecia admirável, quando me materializei próximo dela. Seus olhos distantes e tão fora de si pareciam olhar para um futuro alternativo.

Armielle permaneceu em sua posição, com o corpo ainda desfadigando sobre a grande árvore. Sua perna esquerda estava alongada, com os braços cruzados de uma forma certamente elegante, em meu ponto de vista. Sua posição parecia ignorante para qualquer um, mas isso com certeza era seu charme.

Após eu ter me pronunciado, seus olhos arregalaram-se atônita.

        — É incrível... Após um longo treinamento desses, você não está cansada?

            Seu medo parecia agora ser substituído com certo desdém, enquanto sua voz suave chegou aos meus ouvidos. Ela sorriu suavemente para mim, ao mesmo tempo em que seus ombros subiam, realizava um pequeno encolher de ombros.

        — Eu não consegui dormir...

            Levo em conta sua aparência: Apesar dos tons suaves, seu rosto parecia exibir um tom cansado. Seus olhos e sua sobrancelha curvada pareciam estar se afogando em um mar de dúvidas. O cabelo avermelhado estava bagunçado e era perceptível a forma como seus dedos estavam roxos, o que eu devo pressupor que o treinamento foi mais intenso para ela.

            Seu ser exalava uma grande exaustão, fazendo-me imaginar que um simples sopro de vento poderia arriá-la facilmente.

        — Compreendo. — Respondo, permitindo-me realizar uma pausa, enquanto idealizava o que eu poderia dizer a seguir. — Você... Gostaria de conversar sobre isso?

       Um sorriso em seu rosto, desprovido de qualquer emoção foi formado. 

— E o que há para realmente falar? Sobre como nós todos fomos enganados, pensando que iríamos descansar finalmente em paz e agora estamos treinando, ou melhor, recebendo incontáveis dores para formar um exército para derrotar um rei ambicioso?!

            Ela suspirou, deslizando suas costas no tronco da árvore, até que encostasse finalmente o corpo no chão verdejante. Colocou os joelhos até o peito, mas seus braços não se moveram.

— Claro... Eu sei... Tudo isso está ameaçando ambas as existências. Pandora Kochiya acha que nós temos capacidades mentais para assassinarmos outros seres vivos, enquanto isso parece tão difícil... — O seu murmúrio preenche o ar, demonstrando estar triste e desesperada. Não esboço nenhuma reação, por estar surpreso com seu tamanho lamento. — É óbvio que seremos massacrados quando entrarmos no campo de batalha, isso é de se esperar.

            Sua testa apoia-se nos joelhos, escondendo uma fina e apelante lágrima, que cai pelos seus olhos. Apenas há silêncio, antes de meus passos preencherem o ar, a fim de me aproximar dela. Descendo-me até ela, encontro seu rosto me espiando. É incomum, mas sinto-me quase capaz de vê-la afogar-se em suas lágrimas sem final.

            Fungou apressadamente, enquanto enxugava as lágrimas que escorriam. Olhou para mim, dando um sorriso pequeno e tímido.

            — Mas... Eu ficarei bem. — Ela começa sua frase, batendo seu ombro contra o meu, de forma gentil e amigável. — Eu tenho o meu anjo da guarda.

            Fico surpreso com suas palavras.

            — Anjo da guarda? — Questiono, pondo os dedos no meu lábio, de forma pensativa. Posso ver seus olhos acerejados me encarando, como se esperasse minha resposta. — Você quer dizer eu? Indubitavelmente, eu não sou anjo.

            Sua risada me chama a atenção, logo volto para a realidade.

            — Digo... Não aqueles anjos com asas. Um anjo da guarda é alguém que escuda, resguarda...

            — Resguarda?

            Sua cabeça balança afirmativamente, enquanto permanece em uma pausa acolhedora e calma.

            — Jun Makoto? — Olho para ela novamente, com um tom como se eu quisesse que ela continuasse sua reflexão. — Por qual motivo você sempre aparece para mim?

        Quedo-me em silêncio, considerando como lhe dar essa resposta. Eu poderia exprimir que ela era interessante e que têm me transferido mudanças estranhas em meu sistema. Embora eu quisesse dizer muitas coisas, o que me escapou foi apenas uma frase incomum, mas incerta:

            — Oh... Eu gostaria de conhecê-la melhor.

             — Conhecer-me melhor? Por quê? Eu não sou muito interessante.

            Ela esticou as pernas, tocando com seus dedos a ponta do próprio sapato. Seus braços finalmente repousaram em seu colo, enquanto seus dedos se entrelaçavam. Incrível...

            — Eu era apenas uma menina que passava a metade da vida estudando e jogando videogames, até me encontrar nesse lugar sobrenatural. Agora, eu sou uma aprendiza de métodos espirituais para sobreviver. — Seus olhos me encontram, logo desviando para algo mais distante no chão. Percebo um pequeno rubor preencher suas bochechas, fazendo-me dar um sorriso breve.

            “O que há com ela?”

            — Mas, você é tão interessante... Uma pessoa tão misteriosa e incomum, aparentando estar com a sua humanidade acima da minha. É incrível, pois você é um ser cósmico e feito do que restou das estrelas! É bastante surreal, até mesmo pensar nisso.

            É perceptível o fato de Armielle me admirar bastante, principalmente me descrevendo com detalhes extravagantes, como: “Sua voz é calma e relaxante, algo que eu poderia ouvir por horas e nunca terei o máximo.”, o que claramente pode me fazer capaz de rir de forma constrangida.

            Sem esquecer a essencial frase: “O seu cabelo é tão bonito... Parece até mesmo brilhar na prata da lua.”, a tal que também me produz certo tipo de vergonha.

            Sorrio de forma abobada e sento-me no chão, ao seu lado. Apesar de estarmos um pouco distantes, sinto o calor que percorre pelo seu corpo.

É quente...

            Apesar de ser ilógico gostar dela, eu estava ciente. Ela era humana e sua origem era variável dependendo de onde ela veio... Apesar de ser como outros, eu nunca pensei em levantar a mão contra ela. Não pretendo fazer mal a essa garota. Se eu pudesse, protegê-la-ia de tudo que lhe traz insegurança.

            “Sabe? Você me traz uma segurança tão grande, que eu começo a esquecer de todas as minhas inseguranças e ansiedades.”, lembro-me da última coisa que ela havia me dito, antes de nos encontrarmos hoje.

        — Por favor, não fale mal sobre si mesma. — Digo-lhe, enquanto a vejo balançar a cabeça negativamente.

Parecia voltar para a realidade, e deu-me um sorriso amigável. Abriu a boca como se fosse dizer algo, mas fecha. Ainda assim, sem fôlego perdido.

Ela me cutucou, com a ponta do dedo gentil, inclinando-se e apoiando seu ombro contra o meu. Sinto uma parada repentina no meu batimento cardíaco, mas o percebo voltar ao normal. A menina ao meu lado permanecia quente, enquanto seu corpo se escovava contra o meu.

            — Sinto que você gostaria de dizer mais.

            Ah, como eu gostaria.

            Queria poder lhe dizer como estar sentados aqui juntos faz o meu sistema tornar-se confuso e estranho. Gostaria de lhe dizer como eu imploro todos os dias para que sua pele encoste-se à minha. Quero poder dizer o quão humano e racional você me faz sentir. Como soa incomum e incongruente a eternidade em que eu vivi ter tomado apenas graça e magnitude quando eu te encontrei...

            Além de coisas que eu queria dizer, também queria lhe perguntar. Apreciaria inquerir como ela conseguia fazer meus palpites cardíacos tresloucar e perder o sentido estranhamente ou até mesmo como conseguia fazer meus pensamentos só buscarem seu rosto.

            Pensar... Apenas em ti.

            Nosso silêncio apenas se estende, mas a minha agitação começa sem meu conhecimento. Deixo-me admirar a jovem ao meu lado, como ela parecia estar inexpressiva, ou ao menos, pensando em algo. Seus dedos escondiam seus lábios, logo ela tornou a se expressar, com o pensamento anterior:

            — Mas, mesmo assim. Eu falei que você é um anjo da guarda, pois tu sempre apareces quando preciso bastante de você. Mesmo quando eu não sei para o quê. Ei! Porém, é sempre bom conversar com boas pessoas, como você.

            A forma como suas palavras saíram, deixaram um vestígio de que ela queria falar também mais algo além daquilo. E, eu sinto-me curioso para saber o que ficou vazio ali.

            — Sempre quando eu me sinto contrariada e sozinha, você aparece para alegrar meu dia. — Suas mãos tocam na minha, mas ela retorna a botar no chão, rapidamente enquanto seu rosto se tornava um carmesim puro. — Quero dizer, eu estava agora pouco surtando e com medo, mas com você aqui... Sinto que não perderei mais minha saúde mental.

            Seu sorriso parecia tão sincero e tão delicado, que eu não resisti em me entregar e sorrir de volta.

            Um sorriso genuíno dela é capaz também de me livrar de todas as incertezas que pesam em meu coração. Olho para ela, agradecendo mentalmente e com emoções profundas, mas acredito que ela não seja capaz de sentir... Nem compreender a natureza deles.

            “É tão difícil me recordar que você não é humano, Jun.”, sua frase se repete em minha cabeça, sendo capaz de me atordoar facilmente. Nego com a cabeça, tentando recobrar a consciência.

            Seus comentários são comparativos: “Você me lembra duma criança que viu o mundo pela a primeira vez. Sempre curioso de tudo e busca entender o porquê das coisas.”, e seus raciocínios são inteligentes e             surpreendentes. Apesar de eu não ter entendido o Universo da primeira vez que o vi, sempre fui honesto e puro de coração, algo que ela tem me demonstrado como se utilizar bastante.

            — Estou bastante satisfeito por saber que pude lhe prestar ajuda, mesmo sem compreender bem o que fiz. — Tiro a mão de meu rosto, demonstrando um sorriso novamente. A forma como suas bochechas eram vermelhas e bonitas me deixavam deslumbrado. — Eu também me sinto feliz porque estou sendo capaz de ver o seu sorriso brilhar hoje à noite.

            Sinto sua reação como se ela congelasse. Um tom esbraseado pintou suas bochechas, enquanto seu rosto se voltava para a minha direção. Apenas foi capaz de encontrar meu sorriso imutável, que lhe outorgou a sentença. Como forma de esconder seus lábios sorridentes, elevou a gola de sua camiseta até a boca.

            — Você gosta tanto assim do meu sorriso?

‘           Gostar não é o suficiente para descrever o quanto eu adorava, amava ele. O seus dentes enfileirados, formando um grande sorriso espelhava uma alma forte e delicada, onde que qualquer um que tentasse apagar o brilho, acabou sendo ofuscado pela intensa fulguração.

            — Simplesmente a resposta é sem dúvidas, incontestável. Além disso, você fica bastante bonita neste luar. — As minhas palavras são como tinta, algo que flui facilmente de minha língua, pigmentada com algo sem hesitação.

            Observo atentamente o alívio que transparece pelo seu semblante, além disso, sou capaz de encontrar sua risada tímida com um soluço. Suas mãos voltaram para o rosto, servido como apoio.

            — É bastante edulcorado isso vindo de você, Jun. No entanto, eu tinha me observado um pouco mais cedo antes de vir para cá e sei o quão malparecida estou.

            O seu sorriso se tornando extenso, demonstrou que estava atentamente bem-humorada.

            — Mas, eu agradeço... — Ela se virou de costas para mim, e vejo-a se deslocando para perto de mim de forma ligeira. É como se coletasse meu calor aos poucos, deixando-me invulnerável. Uma prova disso era que seu sorriso poderia facilmente roubar meu raciocínio cuidadoso.

            Um suspiro de sua parte escapa de seus lábios, enquanto seus olhos se elevam aos céus, encarando as estrelas no soturno clima. As constelações integravam o céu enquanto a lua cheia fazia seu trabalho. Ela trouxe seus joelhos de volta ao peito, mas seu corpo parecia se jogar em cima de mim, deixando-me encarar seus orbes rúbeos. Eu ansiava mais por todo esse contato, e me senti satisfeito quando sua cabeça apoiou-se em meu ombro.

            — Oh, hah, hah. Seu cabelo me faz cócegas na testa. — Percebo como sua bochecha estava pressionada contra meu ombro, então eu passo a minha mão no cabelo, deixando-o do outro lado do ombro. — Ah.

            Uma vibração estranha preenche meu peito, mas resolvo não comentar sobre isso. Serpenteio um dos meus braços para trás de suas costas e deixo minha mão descansar sobre sua cintura. Seu corpo vibrou para frente, mas logo retornou a deitar em meu corpo. Meus olhos estavam estreitados com a nova experiência, pois eu nunca estive tão próximo de um humano anteriormente.

            Especialmente... Aquele humano que tem me causado choques no sistema.

            Aquela humana que me causou confusões dentro dos complexos.

            O silêncio noturno nos abraça, deixando-nos numa gentil posição. Permanecíamos na floresta, olhando para o clima acima de nós. É como se fôssemos uma parelha incomum em um mundo kafkiano. A lua parecia refletir em meus olhos, fazendo-me fechá-los. Em seguida, descerro os olhos, olhando para a minha companhia.

            Suas pálpebras permaneciam fechadas e sua boca estava semi-aberta, parecendo estar dando um leve cochilo. Meus dedos tamborilaram sua cintura, fazendo-a abrir seus olhos, aparentando estar sonolenta. Sua mão elevou-se, esfregando sua testa, enquanto se arrumou novamente em meus ombros.

            — Eu estou acordada... Eu juro. — Sua frase soava com um tom de mentira, apesar de conter um sorriso bonito. Em seguida, um bocejo completou suas palavras.

            — É, você estava. Até certo momento atrás. — Respondo de forma divertida, enquanto esticava minhas pernas. — Você poderia voltar e descansar um pouco... Afinal, você está tendo treinamentos árduos, qualquer oportunidade de descansar é lucro para ti.

            Estendo minha mão e ela olha de forma duvidosa, em seguida, põe sua palma dentro da minha, entrelaçando os dedos. Minha reação também fora confusa, mas apenas repouso minha cabeça sobre a dela.

            — Eu sei... Todo dia um treinamento pesado e diferente. — Seu suspiro é de alto e em bom som. Seu cenho parecia franzir e expressar algo, mas não era felicidade ou alegria por isso. — Mas, como sempre, você está certo. Eu deveria ir dormir e descansar.

            — Oh, não me dê tanto crédito. Apenas avalio o quão você está cansada e lhe ofereço um conselho.

            Seu olhar se fixa no chão, observando a grama verde. Olhando além daquilo, poderia encontrar casas pequenas lá embaixo da colina. Era cômica a forma de como nós parecíamos superiores a todos aqueles residentes lá distantes. Meus pensamentos são afastados quando ouço sua voz novamente.

            — Amanhã é um novo dia. — Seu sussurro foi expresso, enquanto sua respiração parecia tornar-se calma novamente. Sua mão aperta a minha, aparentado exalar certo carinho. — Obrigada novamente, Jun Makoto.

            Observar sua imagem exibindo todo aquele aconchego parecia ser cenário de um sonho. A sua pele parece ser capaz de atear fogo à minha, onde apenas seus olhos e seus pequenos gestos são aptos para me fazer perder a sanidade.

            E reparo o quão estou frágil e sou inexperiente quando apenas sua mão entre a minha é capaz de me fazer sorrir e ansiar por algo mais. Vejo o seu sorriso se formar, enquanto me encara. Apenas maneio a cabeça, como se estivesse convencido de que ela me faz bem. A forma que corava e fechava os olhos dando risadinhas era inacreditável.

            Em seguida, apenas posso sentir o frio entre minha palma e uma saudade instantânea do seu calor. Apenas sozinho agora embaixo dessa árvore, meu sorriso é esboçado para a lua. Meu peito agora carrega uma calma da qual não havia contemplado faz eras.


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