Bella diferente escrita por Erin Noble Dracula


Capítulo 1
Capítulo 1:Os Volturi conhecem Bella


Notas iniciais do capítulo

https://youtu.be/Zxv_QBSebtU-Bella machuca Félix.
https://youtu.be/dUuSfMdt9_Q-Bella mostra sua força aos Volturi.
N.A.-Alguém sabe porque as imagens que coloco nos capítulos do nada ficaram com esses contornos vermelhos?



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P.O.V. Aro.

Eu tentei entrar na mente dela, mas eu fracassei.

—Estranho, eu não vejo nada.

Jane tentou usar seu poder nela, mas Edward se meteu na frente.

—Para. Para.

—Jane.

—Mestre.

—Vai nessa. To pronta.

Ela respirou fundo.

—Jane.

—Isso pode doer um pouco.

—Vai nessa.

—Dor.

Ela olhou em volta, confusa.

—É só isso?

Eu tive que rir. Ela nem se moveu.

—Fascinante.

Eu mandei Félix atacá-la mas novamente o Cullen se colocou no caminho.

—Para! Para! Faz ele parar!

Então, no meio da briga Félix começou a gritar e a apertar a cabeça. Ele foi ao chão.

—Jane!

—Não... não sou eu.

—Eu sei.

Respondeu a humana com a voz cheia de raiva. Ela caminhou até Félix que ainda estava no chão.

—Gostou? Isso sou eu te dando um aneurisma. As veias do seu cérebro estouram, mas como você cura rápido eu faço de novo, de novo e de novo. Cartas na mesa ok? Eu sei que estava fazendo isso só porque o seu Mestre mandou, mas faça de novo e eu te mato.

—E como é que você vai me matar?

—Assim.

De repente, começou a ventar dentro da sala. Ela falava numa língua que eu não conhecia e o fogo saiu do nada, o fogo ia na direção de Félix. Haviam raios que quebraram o telhado. O fogo pegou na perna de Félix.

—Fascinante. Eu nunca vi nada igual.

Então, ela parou.

—É por isso que você ainda tá vivo. Faça de novo e eu mato vocês, todos vocês. Não vai ser uma grande perda.

Ela se voltou para Edward e o examinou.

—Você tá bem? Ta machucado?

—Estou bem. Como foi que você fez isso?

—Você tem o seu segredinho, eu tenho o meu. Eu conto quando chegar em casa. Vamos, vamos sair daqui. Esse lugar tem uma energia estranha.

—Adeus, meus amigos.

Ela olhou pra mim e disse:

—Não sou sua amiga.

Então eu senti cheiro de sangue.

—Bella!

—To bem. Vamos sair daqui.

—Eu não vi essa vindo.

—Eu sei.

—Como eu não vi essa vindo?

—Eu vou explicar tudo. Quando chegarmos em casa.

Nós ainda estávamos chocados.

—Nenhuma humana pode fazer isso Aro.

—Parece-me que essa pode.

P.O.V. Edward.

Assim que entramos no carro ela desmaiou.

—Bella? Bella? Bella!

—Calma maninho, o coração tá batendo. Ela só está inconsciente.

Foi difícil colocá-la no avião, mas conseguimos e ela passou a viagem inteira inconsciente.

—O que ela tem Carslile?

—Os sinais vitais estão normais. Não há nada fisicamente errado com ela.

—Ela...

Ela acordou de súbito.

—Ai.

—Bella!

—To bem. Só preciso de uma aspirina e alguma coisa pra comer.

—Você ficou inconsciente por três horas e meia.

—Foi menos que da primeira vez.

Depois dela comer e tomar o remédio ela melhorou.

—Pelo jeito que o Carslile tá me olhando agora imagino que tenha contado.

—Como você fez aquilo Bella?

—É simples. Eu sou uma bruxa.

—Uma bruxa?

—É Emmett. Uma bruxa, que lança feitiço, faz talismãs etc, etc, etc.

—Você tá falando sério?

—Muito sério. E não, eu não vendi a minha alma, não como almas de criancinhas, não tenho nenhum tipo de pacto com o satã ou coisa assim. As bruxas nascem bruxas, a magia está no nosso sangue, herdei dos meus pais, ambos os meus pais. Eu soube que o Edward era vampiro no dia em que ele me salvou em Port Angeles, quando encostei na mão dele.

—Porque a minha pele era gelada.

—Não. As bruxas podem literalmente sentir a vida que emana das coisas e quando eu toquei a sua mão eu senti aquele frio, aquela escuridão e eu sabia o que era. Era a morte. Você não é o primeiro vampiro que eu conheço, mas foi o primeiro da sua raça. O que não faz nenhum sentido porque pelo o que eu sei vampiros não podem mudar, mas de alguma forma mudaram.

—Mudamos?

—Sabe aquela coisa das estacas? É real. Muito real, existe outro tipo de vampiro, uma outra raça criada por uma bruxa, uma mãe desesperada. Mas, vocês não são descendentes dos Originais e isso é óbvio. Mas, são da mesma espécie por tanto compartilham algumas fraquezas.

—Que tipo de fraqueza?

—O fogo e... Emmett, pega.

Ela atirou alguma coisa pra ele e ele pegou, mas largou na mesma hora.

—Ai!

—Verbena. Uma flor que crescia na base do carvalho branco. Ela queima os vampiros e protege os humanos de qualquer tipo de controle mental.

—Você...

—Não. Eu estou sem verbena agora. Eu não preciso, eu sou uma bruxa.

—E como descobriu que a verbena afeta a nossa raça?

—Bom, enquanto vocês estavam tirando férias no Alasca eu tive que sobreviver. Uma horda de vampiros veio atrás de mim. E eu tive que criar armas pra matá-los.

—Criou armas para matar a nossa raça?

—Não me olhe com esses seus olhinhos julgadores Rosalie! Eu tinha que me defender dos malucos que vinham me matar!

—E que armas você criou?

—As primeiras foram rudimentares. Mas, eu aperfeiçoei. O meu arsenal tá na minha casa.

Eu a levei de volta á sua casa e ela trouxe uma bolsa.

—Só isso?

—Não subestime a minha bolsa.

Começou a sair coisa de lá de dentro que não acabava mais.

—Caramba! É a bolsa da Mary Poppings!

—Mais ou menos isso. Feitiço indetectável de extensão.

—O que é isso?

—Flecha de luz. Deixa os vampiros e os lobisomens cegos por alguns minutos. Tempo suficiente para meter uma dessas no coração deles.

—Uma flecha prateada?

—Nada de aço comum, nem aço pra falar a verdade. Prata esterlina, envenenada com verbena mesmo que não pegue no coração, o vampiro morre mesmo assim. Essa aqui é uma lança que eu demorei pra caramba pra fazer. Uma das minhas obras primas. Usa o peso e a velocidade do vampiro contra ele mesmo. A ponta é de prata, com verbena, veneno de lobisomem e cinzas de viking. Depois que eu encontrei um clã de híbridos, eles concordaram em me ceder uma boa quantia de seu veneno.

—E parece que você tem armas de fogo também.

—É. 

Ela soltou o pente.

—Nitrato de prata líquido, vai direto pra corrente sanguínea, não tem o que tirar. É um vampiro morto em minutos. Funciona em lobisomens também.

—Lobisomens?

—Aqueles que se transformam na lua cheia. A mordida deles é letal pra vampiros de todas as raças. Mas, não é a mordida que mata, é o veneno.


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