Por amor mais uma vez escrita por Kay Mendes


Capítulo 5
Capítulo 5


Notas iniciais do capítulo

Olá meus queridos ❤️ Tudo bem com vocês? Espero que sim!
Estão gostando da fic? Deixem seus comentários bebês, digam o que gostaram, o que posso melhorar, estou aqui por vocês, o que seria de um escritor sem o leitor? Necas.
Me incentivem a continuar, deixem seus comentários, favoritem, recomendem e acompanhem, pretendo fazer 7 capítulos, ainda não sei o certo...
Falem comigo, respondo todos! Boa leitura ✨
Beijocas da Kay ❤️



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Em seguida, foram de carro até a casa onde Daniel havia alugado para ele e Letícia, durante a sexta e o sábado. Ainda era sábado à noite.

— Abrindo o portão - vamos - ela o chama.
— Sacando a arma e revistando o local - abre a porta e fala baixo - Lion cochicha.
Eles entraram na sala e tiveram uma surpresa:
— Letícia? ha ha - debochando - vejo que está acompanhada... estava à sua espera!
— Corre! - ela grita.
— Lion dispara três tiros - Vamos!
Mas o que eles não contavam era a presença de dois capangas no portão esperando a saída deles.
— Se abaixa! - Lion grita disparando vários tiros na direção dos capangas.
Um dos tiros havia acertado o peito de um deles, agora faltava mais um:
— falando baixo e calmo - Solta a arma! - indo em direção ao outro atirador - solta a arma! - dessa vez, ele grita e o cara faz sinal de que vai atirar sacando a arma e mirando contra Lion. Visto que ele iria atirar, o policial dispara um tiro certeiro no ombro do maldito.
— Alô, aqui é o policial Mondaine - era assim que a sua equipe inteira o chamava, já que era seu sobrenome e visto que no seu local de trabalho tinha mais de três policiais chamados Lion - Solicito reforços para a rua 502, casa de n° 4 próximo ao shopping das estações. Houve um confronto, tenho 3 pessoas feridas, mandem ambulância.
— Ok, a viatura e a ambulância estão a caminho.
— Obrigada meu bem, eu não sei o que... - Letícia não consegue continuar, pois agora estaria com sua boca tampada.
Syde mesmo com um tiro na perna, tampou a boca de sua refém para chamar a atenção do policial. Com a garota em um de seus braços e a arma na outra mão, ele a fez de refém levando ela até o carro.
— Solta ela! - Também aponta sua arma para o sujeito - Solta ela, ou eu te mato.
— Eu só quero ela, tá bom? - o maldito além de tudo fala calmo, como se não tivesse medo de morrer.
— Olha, eu não negocio com vagabundo, quero que ela fique, e ela vai ficar ainda que isso custe sua vidinha de merda. - Mais um tiro certeiro é disparado da arma do policial, dessa vez na cabeça.
— Aos prantos - O que eles querem comigo? - abraçando seu companheiro.
— Eu não sei, mas o que quer que seja, vão voltar. Mas eu vou estar aqui pra te proteger, está bem? - beijando a testa dela, ele conclui.
— Som da sirene da viatura - Agora vamos pegar suas coisas.
Quando a ambulância chegou, e verificou os sinais de batimento, haviam dois vivos, mas Syde havia morrido ali mesmo.
— Já pegou tudo, Lê? - se retirando do quarto com uma das bolsas.
— Sim, vamos.
Chegando em casa depois daquela noite cansativa, por volta das oito horas da noite, ela retirou seus sapatos e começou a organizar suas coisas nas gavetas. Por algum instante ela parou e o olhou profundamente, e percebeu que ele realmente não chegara aos pés do verme que ela namorava até rever aquele príncipe depois de quinze anos.
Lion era dono de um sorriso encantador, seus olhos ficavam mais apertados que já eram quando ele sorria, é que olhos, belos olhos azuis e pequenos. Ele não era sarado, nem gordo e nem magro, mas com aqueles braços fortes uma barriga bem definida, ele nem precisava de muito pra chamar atenção. A cor dele eu não sei bem definir, nem moreno e nem branco, eu diria : pardo. Seus cabelos eram sim loiros, e nem precisavam de tinta para mantê-los já que era natural, era liso e o corte era bem nas boy, na verdade parando bem pra pensar, ele era um verdadeiro príncipe.
Em uma fração de cinco minutos ela pôde perceber que seu coração já tinha dono há alguns instantes. O dono daqueles lindos olhos azuis, teria conquistado o coração daquela mulher que estava no seu coração há um pouco mais de quinze anos.
— Oi? Lê?
— A-A, Oi - risos - fiquei muito tempo assim?
— risos - uns cinco minutos - os dois riram. - agora é minha vez, posso?
— risos - Como assim? sua vez de quê?
— Eu sei o que estava pensando nesses cinco minutos, mas você só pensou pra você. Você vai saber tudo o que acho de você, vou falar pra você e não pra mim, porque eu já sei - risos.
— ha ha ha, engraçadinho.
— Bom, vou começar. Letícia, uma menina doce é esperta, dona de cabelos maravilhosamente ruivos e ondulados, olhos castanho claro, sorriso encantador e nariz afilado. Seu queixo acompanha seu rosto contornando com delicadeza, na mesma medida em que as curvas de seu corpo parecem o mar, dá pra se perder em fração de segundos. Nem tão alta nem tão baixa, tem 1,50 enquanto eu 1,74 para ser exato. Na verdade você é ideal e se encaixa perfeitamente em tudo o que um homem procura. Delicada e linda - mesmo em quinze anos, isso nunca mudou - tem de ser muito idiota pra deixar escapar uma deusa feito você.
— Opa! deixei cair uma lágrima. Só você, sabia?
— Sabia. Nascemos um pro outro e você nunca soube disso, até algumas horas atrás. - os dois riram - Que tal pedirmos uma pizza?
— Ótima ideia! já terminei de arrumar as roupas nas gavetas, vou tomar banho e já volto.
— Ligando pra pizzaria - Alô?
— Alô, pizzaria rust, o que deseja?
— Uma portuguesa g sem ovo, com bastante tomate, e um guaraná de dois litros.
— Qual o endereço?
— Rua Caainas, n°87, próximo à delegacia.
— Certo, sai em 30 minutos, obrigada e tenha uma boa noite.
Letícia teria acabado de sair do banheiro, e Lion foi atrás dela ...
— Huuum! não quer aproveitar esse momento? você só de toalha, o entregador só chega daqui à meia hora... hum? - Começa a beijar seu pescoço, e ela acaba não resistindo.
Depois de saciarem suas fantasias sexuais, o entregador toca a campainha, eles se vestiram e foram atender.
— Obrigada! - fechando a porta e trazendo a pizza e o refrigerante à mesa - Tchanram!
— Não acredito! você é incrível! - Dando vários beijos em forma de agradecimento - Como sabia?
— Esqueceu que estudamos juntos? Você sempre levava e a gente comia juntos.
— Ah, mesmo... Lembro sim - os dois riram - é a minha preferida.
— Nossa preferida. Vamos comer, amanhã temos um longo dia pela frente, vamos trazer seus pais pra cá, e eu vou solicitar uma investigação nessa casa onde seu ex namorado tortura a ex esposa. Eu vou atrás dele e não sossego enquanto não encontrá-lo.
— Como vai descobrir o endereço?
— Dominic não é tão grande, tem poucas pessoas para testemunhar qualquer coisa. Tinha um celular junto ao corpo do Syde, vamos rastrear e ver o que encontramos. Vamos descobrir onde está esse safado e eu terei o maior prazer em levá-lo preso.
— Eu estou com você! meu pai pode ajudar, ele sabe de muita coisa, me falou tudo por telefone mas precisamos dele como testemunha.
— Como assim seu pai sabe tudo?
— Ele ouviu toda a conversa por telefone, e o Daniel chantageou ele dizendo que me mataria caso ele tentasse qualquer coisa.
— Liga pra ele, ele tem que vim pra cá hoje! Vamos buscar ele agora! Ele está desprotegido, se ele mandou vim te buscar, com certeza deve ter feito algo com seu pai para anular tudo que ele sabe.
— Ah não!
Então ela liga para casa dos seus pais e eles não atendem, na verdade estão dormindo, mas não é isso que eles pensam.
— Ele não tá atendendo!
— Vamos, pega sua bolsa!
— E se tiver acontecido o pior? - aos prantos.
— Escuta, isso é uma possibilidade, mas não significa que aconteceu. Se demorarmos mais um pouco, vai ser tarde demais.
Em seguida entram no carro, e saem a mais de 120km/h, Zarangoza não era tão perto, mas nem tão longe, de carro demorava no máximo uma hora e meia, dependendo da velocidade.
Chegando à casa de seus pais, eles pararam o carro um pouco mais distante, dessa vez Letícia também estava armada (apesar de ser doce, sabia muito bem manusear uma arma), é isso fazia toda a diferença.
Eles entraram na casa, revistaram tudo, mas não tinha nenhum intruso ainda, subiram pro quarto e lá estavam Dércio e Cácia dormindo, apesar do pai de Letícia ser aposentado, não largava suas armas por nada, então, não era dessa vez que iria ficar desprotegido. Os três com as armas na mão conversaram por uns três minutos, e Dércio entendeu que havia necessidade de evacuarem de sua casa imediatamente. Cácia foi rápida e arrumou roupas, escova e toalhas, tudo que precisavam para nunca mais voltar ali, dentro de 5 bolsas. Na hora da saída, um carro estacionou na porta da sua casa e antes de abrirem a porta, eles saíram pelos fundos, que dava diretamente ao outro lado da rua, exatamente onde estava o carro de Lion.
Mais uma hora e meia de viagem até Fondueva, realmente eles estavam com sorte. Chegaram em casa, todos comeram a pizza e conversaram. Os pais de Letícia adoraram a ideia de Lion e Letícia namorarem, afinal, sempre torceram pra que ficassem juntos, dava pra perceber que ele sempre foi louco por ela. Se ajeitaram cada um em seus cantos, e foram dormir, teriam um domingo longo pela frente.


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Notas finais do capítulo

E aí bebês? Gostaram? Não esqueçam de comentar, favoritar, recomendar, acompanhar ... uffa! Conto com vocês meus queridos! Cada passo que vocês derem aqui, é importante pra mim! ❤️
Até o próximo capítulo!
Ah, eu sei que vocês já sabem(estou falando com aqueles engraçadinhos, sabe?) mas sempre vale a pena reforçar : PLÁGIO É CRIME, os personagens e a história são completamente originais criados por mim, então, façam um favor né monamour, crie o seu, deixe o trabalho dos outros quieto, né não? ❤️
Beijocas da Kay ❤️✨



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