Meu Querido Padrasto escrita por Suzanna


Capítulo 4
Foda-se!




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Rodamos por alguns lugares até pararmos em uma praia meio deserta. Desço da moto e retiro o capacete. Ele repete meu ato e me olha estranho. 

— Quer pilotar? - Pergunta bagunçando os cabelos com as mãos. 

— Nunca pilotei. 

— Posso te ensinar. - Diz e eu sorrio abertamente. Coloco rapidamente o capacete de volta na cabeça e me aproximo da moto. Ele me ajuda a subir e a equilibrar a moto.  

— É pesada. - Comento. 

— Não tente segurá-la, apenas se equilibre nela! - Explica, assinto e ligo a mesma. Ele me passa todas as coordenadas e comemoro assim que sinto a moto vagarosamente andar. — Isso, devagar! 

*** 

— Foi divertido, obrigada! - Digo para Chris enquanto caminhamos na areia da praia. Ele olha e sorri de volta. 

— Por tem jeito para pilotar. - Resmunga olhando para um casal que caminha praia com o filho seguro em suas mãos. Seus olhos brilham. — Sempre quis ser pai! - Comenta. 

— Você já é. Tem o Tristan. 

— Você entendeu o que eu quis dizer. - Rebate. — Quero um filho meu, gerado por mim com uma mulher que eu ame intensamente. 

— Lamento informar mais minha mãe não pode mais realizar esse seu sonho. - Brinco e ele me olha sério. 

— Eu disse uma mulher que eu ame intensamente. - Diz me olhando nos olhos. — Alguém como você! 

Suas palavras me pegam de surpresa e antes que eu possa dizer algo, ele abraça minha cintura, envolve minha nuca e me puxa de encontro ao seu corpo. Nossos lábios selam em um selinho brusco, até que ele pede passagem com a língua e eu cedo. Subo minhas mãos para seus braços musculosos e aperto-os firmemente. Nossas línguas dançam ferozmente e sinto uma sensação gostosa tomar meu corpo. Mas, não posso! 

Empurro-o. — Não!  

— Lauren, eu quero isso desde que nos conhecemos e você também. - Diz se aproximando novamente. Nego com a cabeça e corro para longe dele. Saio da praia e corro para pista, ouço-o me gritar e pego o primeiro táxi que passa nas minhas vistas. 

*** 

Adentro a casa rapidamente e corro para o quarto. Droga, Lauren! Por que deixou isso acontecer? Me jogo na cama e soco com força o colchão. Merda! Isso é tão errado e ao mesmo tempo tão bom. Nego os pensamentos e me levanto irritada. Preciso de um banho!  

Pego uma toalha qualquer, saio do quarto e vou para o banheiro. Olho-me no espelho do banheiro e por um instante me lembro do que meu pai me dizia. Ele dizia que nada que lhe faz bem é errado o suficiente. Respiro fundo e começo a retirar minha roupa vagarosamente.  

A porta se abre. — Me desculpa! - Chris diz tentando não me olhar. Tapo nervosamente meu corpo com as mãos. 

— O que pensa que está fazendo? - Grito. 

— Por que diabos você vem tomar banho com a porta destrancada? - Pergunta me olhando de lado. Bufo. 

— Que eu saiba essa ainda é minha casa, então se eu quiser tomar banho com a porta escancarada, eu posso. 

Ele ri malicioso e me olha. — Eu não ia reclamar disso! 

— Tarado! - Grito. 

— Mimada! - Devolve se aproximando. 

— Insuportável! 

— Linda! - Diz me puxando para si e selando nossos lábios em um beijo urgente. Sua língua passeia pela minha boca e tomada pelo desejo eu subo minhas mãos para seus cabelos e puxo-os. Ele ofega. 

Sinto suas mãos descerem vagarosamente pelas minhas pernas, puxando as mesmas para cima. Laço sua cintura e agarro seu pescoço. Nossas bocas não se descolam. Ele segura em minhas coxas e coloca-me sentada sobre o balcão da pia do banheiro. Ele abre minhas pernas e adentra o meio delas. Suas mãos acariciam meu corpo, descendo dos meus braços, barriga, até chegar na minha virilha. Ofego. Vagarosamente ele afasta minha calcinha para o lado e passa a mão pela minha vagina. Sinto seu dedo se aproximar da minha entrada e então uma pequena pressão. 

Ele para de me beijar. — Lauren, tem certeza que quer continuar com isso, aqui e comigo? - Pergunta. 

Foda-se! Assinto e puxo-o de volta para o beijo. Ele retira a mão das minhas partes e se afasta um pouco, apenas para retirar sua camisa. Ele volta a me beijar e eu desço minhas mãos pela sua barriga até o cinto de sua calça, soltando o mesmo e desabotoando a calça.  

Ele me pega no colo e me coloca deitada sobre o tapete do banheiro. Ele me observa um pouco, o que me deixa envergonhada. Ele sorri para mim. 

— Você é linda! 

Sorrio de volta e o observo retirar a calça, ficando apenas de cueca. Seu corpo se deita sobre o meu e ele beija meu pescoço, descendo vagarosamente pelo meu colo. Sinto suas mãos irem para minhas costas e então o meu sutiã se abrir. Ele joga a peça longe e aperta meus seios com as mãos, beijando-os em seguida. 

Ele continua o trajeto com os beijos, descendo pela minha barriga e minha virilha. Ele beija por cima da minha calcinha e então puxa a mesma vagarosamente para baixo. Por incrível que pareça eu não senti vergonha. Seus lábios gélidos tocam minha intimidade, me fazendo gemer involuntariamente. 

Sua língua dança por toda minha vagina, até que ele sobe de volta para minha barriga, seios, colo e por fim minha boca. Sinto-o se movimentar um pouco em cima de mim e então algo ser pressionado em minha entrada. Gemo de dor. 

— Só respire e me beije! - Diz me passando tranquilidade. Olho para baixo e vejo seu pênis próximo a minha vagina. Caralho, como algo assim entraria em mim? 

Arregalo os olhos e assinto. Ele me beija e volta a pressionar-me. Vagarosamente e aos poucos sinto-o dentro de mim. Jogo a cabeça para trás e gemo de dor. Ele permanece parado, até que a dor alivia e ele começa movimentos de vai e vem vagarosamente.  

Reviro os olhos com a quantidade de prazer que toma meu corpo. Como isso é bom! Ele aumenta a velocidade e estoca mais rápido dentro de mim. Observo sua expressão de prazer. Boca entreaberta e olhos semiabertos.  

Chris Evans 

Ela era virgem e toda minha, somente minha! Estoco mais rápido dentro dela. Deus, como ela é apertada! Sinto como se eu fosse explodir de prazer. Apoio minha cabeça em seu ombro e mordo seu pescoço. Ela geme e eu devolvo. Olho para baixo e vejo meu pênis encharcado de sangue.  

Saio de dentro dela. — Venha, vou te lavar! - Digo me levantando e puxando-a junto comigo. Ela assente. 

Ligo o chuveiro e a água gelada toca nossos corpos. Ela é realmente linda! Caminho com minha mão por todo seu corpo e ela fecha os olhos extasiada. Puxo-a para perto de mim e beijo seus lábios enquanto a água nos molha completamente. 

Num ato rápido, giro seu corpo e coloco-a encostada na parede de costas para mim. Posiciono meu pênis em sua entrada e penetro-a devagar. A sensação de êxtase toma seu corpo ainda mais. Ela apoia as mãos nas paredes, empinando mais sua bunda e eu aumento a velocidade.  

Aproximo minha boca de seu ouvido. — Você é toda minha! - Sussurro e ela geme. Sinto meu corpo tremer e sem conseguir controlar mais, gozo, gemendo alto e gostoso. 

— Cheguei! - Uma voz grita na sala e eu arregalo os olhos, olhando para Lauren que gira seu pescoço e me olha do mesmo jeito. Merda! Saio de dentro da garota e desligo o chuveiro.  

— O que fazemos? - Ela diz se enrolando em uma toalha. Dou de ombros. — Já sei. Vou distrai-la e você corre para seu quarto, ok? - Pergunta e eu assinto. Ela corre para porta do banheiro, mas eu a puxo e colo-a em meu corpo, roubando-lhe um último beijo. 

Lauren Foster 

— Mãe! - Digo me aproximando da mesma. — Que bom que voltou. - Sorrio para ela. — Venha beber um copo de suco. - Resmungo. 

— Porque está de toalha? - Me olha. 

— Ah... Estava no banho! 

— Hum...  

— Me acompanha em um suco? 

— Aonde está o Chris? 

— Não sei. - Digo puxando-a para a cozinha. Olho para trás e vejo o loiro correr para seu quarto. Suspiro aliviada. — Por que voltou tão cedo? 

— Me liberaram cedo. - Responde. — Lauren, vá vestir uma roupa. - Diz num tom autoritário. Assinto e deixo-a sozinha correndo para meu quarto. 

*** 

Assim que visto minha roupa, saio do quarto e ouço alguns risos vindo do quarto de minha mãe e Chris. Me aproximo da porta e colo meu ouvido na mesma. 

— O que estava fazendo? - Ouço minha mãe perguntar. 

— Estava no banho. - Ele responde. 

— E por que está ereto? - Pergunta num tom desconfiado. 

— Estava pensando em você. - Resmunga e eu balanço a cabeça debochadamente. — Senti sua falta. - Ouço um barulho de um corpo caindo sobre a cama. Ah não. Não vai transar com ela depois de ter transado comigo. 

Bato na porta. — Mãe, não estou me sentindo bem! - Demora alguns segundos até que a porta se abre. 

— O que está sentindo? - Ela pergunta. Olho para Chris encostado na cômoda com os braços cruzados me olhando com um sorriso torto. 

— Dor de cabeça, enjoada e acho que com febre! - Minto. Ela leva a mão até minha testa e depois nega com a cabeça. 

— Febre não está. - Diz. — Venha, vou fazer um chá para você. - Resmunga caminhando em direção a cozinha. Chris pisca para mim e eu reviro os olhos. 

***  

— Se senti melhor? - Chris pergunta ironicamente enquanto beberico do chá que minha mãe fez. Assinto. 

— Que bom! - Minha mãe diz. — Amor, podemos continuar nossa conversa? - Posso sentir sua malicia. 

— Oh querida, adoraria! - Responde. — Mas recebi uma ligação do escritório, vou ter que dar uma passada rápida lá. - Diz me olhando com deboche. 

Ela suspira. — Tudo bem! - O loiro se levanta, se aproxima dela e beija sua testa, saindo em seguida. — Bom, eu irei descansar um pouco. - Diz me olhando. — Qualquer coisa me chame e não vá dormir muito tarde. 

— Ok.  

Chris Evans 

Já fazia duas horas que havia saído de casa. Olho no celular que marca meia noite em ponto. Abro a porta vagarosamente e me deparo com a luz da televisão acesa enquanto Lauren assiste distraidamente, sentada no sofá. Me aproximo sem ela perceber e me sento ao seu lado. Ela pula de susto. 

— Isso são horas? - Resmungo. 

— Já estava indo dormir. - Diz desligando a televisão e se levantando, indo em direção ao seu quarto. Sigo-a e adentro seu quarto. — O que pensa que está fazendo? - Diz assustada. 

Coloco o dedo em sua boca. — Não acorde sua mãe.  

— Então saia daqui! - Devolve. 

— Tem certeza? - Digo colocando minha mão em sua cintura. Ela abre a boca, mas não consegue dizer nada. Sorrio e a puxo, selando nossos lábios em um beijo quente e urgente. 

*** 

— Quero olhar para você. - Digo. Ela vira a cabeça levemente para o lado, confusa, então a mantenho em meus braços e a puxo para cima de meu corpo. A sensação de tê-la sobre mim é boa demais; ela foi feita para mim. 

Lauren abre as pernas ainda mais e movimenta o quadril, esfregando sua umidade em meu pênis. Posiciono a mão entre nossos corpos e esfrego seu clitóris com o polegar. Ela respira fundo e leva a mão à minha nuca. Ela se abaixa sobre meu corpo, e nós dois nos beijamos enquanto eu a penetro. Puta merda! 

— Eu amo está dentro de você. - Eu a elogio e vejo seus olhos se revirarem de prazer. Seu quadril começa a se movimentar em círculos lentos enquanto observo a cena diante de mim. Ela é linda e sexy demais. Ergo meu quadril da cama para acompanhar seus movimentos. Ela geme, arregalando os olhos. 

— Você é incrível! - Eu a incentivo. 

Delicadamente, puxo o braço dela para trazê-la mais para perto. Por mais que eu queira observar seu corpo sobre o meu, a vontade de beijá-la é ainda mais forte. Meus lábios encontram os dela enquanto aperto sua bunda, estocando mais fundo. 

Suas mãos estão em meu peito para apoiar seu peso. — Mais rápido. - Eu estendo o braço e seguro um de seus seios, apertando-o. 

Movimento o quadril de novo tentando encontrar aquele ponto, o ponto que vai fazer com que ela grite meu nome em segundos. Ela finca as unhas no meu peito nu e tampa a boca com a mão, mordendo a palma para não fazer barulho. 

 Seus olhos se fecham e seus movimentos ficam mais lentos. — Vai gozar para mim? 

— Chris... — Ela geme meu nome. 

— Puta merda.— Solto um palavrão quando ela arqueia as costas e seus olhos se fecham de novo. Ela finca as unhas da mão que não está usando para tapar a boca, e sinto que fica mais apertada em meu pênis. Mudo o ritmo e passo a me movimentar mais devagar. Gemo e gozo. Ela geme de volta e deita a cabeça no meu peito, ofegante. 

— Linda. - Digo, e ela olha para mim com um sorriso sonolento. 

Nossa respiração segue o mesmo ritmo, e passo os dedos por seus cabelos ruivos espalhados sobre meu peito. Olho-a e vejo seus olhos fechados. Ela dormiu! Sorrio e levo as mãos até a calça jogada sobre a cama. Pego o celular no bolso e desbloqueio o mesmo. 

" Não dormirei em casa hoje, houve um imprevisto, minha mãe passou mal."  - P.S - Desculpa querida. - Chris E. 

Envio a mensagem e coloco o celular sobre a cômoda. Beijo o topo da cabeça da garota sobre meu peito e fecho os olhos, inalando seu doce perfume até pegar no sono. 

*** 

— Lauren? - Acordo com o som de batidas na porta. — Lauren, acorde. - Jennifer diz e então vejo um movimento na maçaneta


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