Dust In The Wind escrita por Tulipa


Capítulo 1
All they are is dust in the wind


Notas iniciais do capítulo

Olha quem voltei?

Tava com saudades daqui?

Tava!

Tô enferrujada?

Tô!

Mas como sempre, depois de um filme (E que filme, né, amigxs?) eu precisava escrever.

Nos vemos la no final.



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"I close my eyes
Only for a moment, and the moment's gone
All my dreams
Pass before my eyes, a curiosity

Dust in the wind
All they are is dust in the wind"

Dust in the wind -  Kansas

 

 

 

Depois dos eventos envolvendo o homem-aranha, em meio de toda a especulação da existência de um novo membro para a equipe d'Os Vingadores, Tony e Pepper firmaram um compromisso. Compromisso sério e definitivo, agora todos sabiam.  Especularam, o imponente anel de noivado de Pepper havia estado em várias capas de revistas. Tudo estaria bem, se Tony não tivesse tomado uma decisão sem consultá-la. Ela acreditava que não era o momento para pensarem em ameaças, ele só pensava em protegê-los.



—Ainda chateada comigo?— ele perguntou ao adentrar a cozinha. Ela apenas maneou a cabeça na direção dele sem nada dizer e então voltou a tomar o seu sorvete —Amor?

 

—Os seus atos não condizem com o que você diz, Tony…

 

—Isso não é nada demais.— ele diz.

 

—Talvez seja demais pra mim.— ela replica antes de abandonar ele e o sorvete que tomava no meio da madrugada.



—Delírio de avelã Stark.— Tony sorri ao ler o sabor do sorvete, por saber que a raiva dela irá passar e por lembrar da noite em que descobriu que a Ben & Jerry's havia dado seu nome ao sabor recém lançado.



Um mês antes



Talvez Tony tivesse enfrentado uma das missões mais importantes de sua vida. Pedir a mão de Pepper aos pais dela, num jantar que era pra ser íntimo, não fosse pelo irmão de seu pai, um tio um tanto excêntrico. No entanto o jantar correu tranquilo, apesar do desconforto causado na hora da sobremesa.



—Torta de maçã...— Amélia, a mãe de Pepper diz.

 

—Ainda é a sua sobremesa favorita?—  Edward, seu pai, questiona.

 

—Com sorvete!— Pepper exclama animada.

 

—Morgan, você trouxe o sorvete, certo?— Amélia pergunta.

 

—Claro, está no freezer.

 

—Sorvete, amor? Nós não estamos consumindo lactose lembra?

 

—Alguma dieta da moda?— Edward indaga.

 

—Tony, isso é deselegante.— Pepper o repreende.

 

—Ainda mais quando o seu nome está na embalagem.— Morgan comenta.

 

—Meu nome?

 

—Sim.— Morgan levanta da mesa e vai ao freezer pegar a sobremesa para comprovar o que diz.

 

—Delírio de avelã Stark, você sabia disso?— Tony questiona para Pepper, afinal ela é responsável pelos negócios.

 

—Não. Eu não sabia.— ela diz ao levantar da mesa.

 

—Aonde você vai, coração?— Amélia pergunta.

 

—Questionar o pessoal do marketing, eles não podem fazer isso, se eu assinei algo, não me lembro de ter autorizado…

 

—Não é o fim do mundo, pequena, volte aqui.— Edward diz.



—Amor, deixa isso pra lá, não pode ser tão ruim.— Tony observa —Talvez possa até render um processo, uma indenização.

 

—Pode ser ruim, se for ruim.— Morgan graceja.

 

—Bom, sei que não combina com torta de maçã.— Amélia observa —Era sorvete de creme, Morgan.

 

—Eu achei que o rapaz iria gostar, mas nem lactose ele consome, e ainda causei uma situação.

 

—Está tudo bem, tio. Se não fosse por você talvez nós nunca saberíamos.

 

—Então se rolar um processo, quero 10% da indenização.

 

—Morgan!— Edward e Amélia o repreender simultaneamente.

 

Por fim apenas a torta foi servida, trocaram o sorvete por algumas taças de vinho o que fez com que os pais de Pepper se recolhessem cedo e seu tio ocupasse o quarto de hóspedes ao lado do deles, frustrando todas as investidas de Tony, fazendo com que ele se rendesse ao sono antes do que esperava.

Ao acordar no meio da noite, Tony viu-se sozinho na cama, não havia nenhum sinal de Pepper no quarto ou no banheiro, a casa estava extremamente silenciosa. Não imaginava aonde ela estava, topou com alguns móveis no escuro  ao percorrer o caminho até a cozinha, afinal não era nada familiarizado com a casa dos pais de sua noiva.

 

Pepper estava sentada sobre a mesa, com os pés apoiados em uma cadeira, enquanto tomava sorvete. A geladeira entreaberta iluminava  parte do cômodo.

 

—Acordei você?— ela pergunta.



—Você sabe que eu não sou muito bom em dormir…— ele se aproxima.



—Sei.— ela diz —Eu já ia voltar, mas antes precisava provar isso.

 

—Escondida?

 

—Na verdade, quem abriu mão e lactose foi você.— ela observa —E eu espero que você seja muito forte, porque eu vou entrar em contato com a Ben e Jerry's pra exigir um caminhão disso.



—É tão bom assim?



—Uma delícia.— Pepper responde —Como você.— ela mordisca o lábio inferior. Tony está sem camisa, e sendo tomada por um instinto lascivo, ela o prende pela cintura entre suas pernas.

 

—O que você…?— ele para a pergunta no meio ao sentir o doce gelado escorrer sobre seu peito, Pepper o olha nos olhos e então passa a lingua por todo o local que havia lambuzado segundos atrás. Tony ofega. —Baby…

 

—Estava escorrendo, isso é bom demais pra ser desperdiçado.— ela diz e então faz de novo, mal sabendo que está despertando todos os sentidos dele.



—Me deixa ver.— ele a beija, os lábios dela estão frios e doces —Bom.— ele diz ao afastar-se após o beijo —Mas pode ficar melhor.

 

—Não vejo como.— ela diz. Ele a beija outra vez e toma o sorvete de suas mãos.

 

—Tony…?— ela indaga ao perceber que ele está ajoelhando entre suas pernas —Não!

 

—Minha vez.— ele diz sem se importar com a manifestação dela. Pepper vira a cabeça em direção à entrada da cozinha, não há sinal de ninguém, toda a casa permanece escura e silenciosa, então ela volta sua atenção para ele ao sentir o gelado do sorvete correr de seus joelho à parte interna de sua coxa —Deus, você me deixa louco.— ele diz ou ouvi-la sorrir. Tony lambe o sorvete que escorre pela perna de Pepper até chegar à sua calcinha, ela geme alto quando a boca dele encontra seu sexo —Baby?

 

—Não para.— ela geme. Ele pensou em repreende-la, afinal poderiam acordar a casa toda, mas sua reação foi completamente oposta —Tony…?

 

—Quietinha.— ele diz ao se levantar, Tony abaixa um pouco a calça liberando sua ereção, e no mesmo momento em que a penetra ele a beija abafando outro grito. Ele empurra uma vez, outra e de novo, enquanto seus lábios não se desunem, ele a deita sobre a mesa e o arranjo de centro e atingido pelos braços dela, dessa vez parece não se importar com o barulho, e continua a ama-la até gozar dentro dela.

 

—Eu nunca imaginei fazer sexo sobre a mesa dos meus pais.— ela diz ao sair do seu transe pós-orgasmo.

 

—Tomamos sorvete sobre a mesa dos seus pais.— ele a corrige antes de beija-la —E este sabor é mesmo uma delícia, você tinha razão.

 

 

 

 

(...)

 

 

 




Os últimos dias foram de uma tranquilidade estranha, afinal, ela nunca mais havia tocado no assunto que fez com que se desentendessem dias atrás. Era como a calmaria que precede a tempestade. Naquela manhã eles saíram para correr juntos, como de costume, sem saber o que estava prestes a acontecer.

 

—O seu silêncio é agoniante.— ele diz —Eu prefiro que você me xingue e brigue comigo do que fique em silêncio.

 

—Não sou só eu quem tem agido em silêncio e sorrateiramente, eu achei o teste de gravidez na gaveta do móvel do banheiro, e não vou fazer.— ela diz ao correr alguns passos à frente dele.



—Eu acho que você deveria, você havia dito que estava atrasada e depois não me disse mais nada.— ele observa.



—Não sou um relógio, Tony.— ela diz ao parar —E as coisas aqui no meu corpo estão super normais, por que você acha que nós não transamos nos últimos dias?

 

—Por que você está brava.— Tony deduz —E esse é o seu jeito  de me...— ele não consegue terminar sua frase, pois ela volta a correr —Pep, espera, a gente precisa conversar…

 

—Depois.

 

—Baby, eu acho que é esse o nosso momento, sabe…?

 

—Hum?— ela ela diminui a velocidade.

 

—Sabe quando você sonha que precisa fazer xixi?

 

—Sei.

 

—Certo, e então diz “Deus, não tem banheiro, o que farei, alguém está vendo?”

 

—Certo, e quando acorda você tem mesmo que ir.— ela completa o raciocínio.

 

—Sim!

 

—Acho que isso acontece com todo mundo.— ela diz.

 

—É isso o que eu quero dizer. Ontem à noite eu sonhei que tínhamos um filho.— ele a segura pelos ombros —E, amor, foi tão real. Demos-lhe o nome daquele seu tio… Como é mesmo? Morgan!



—Eu jamais daria esse nome.— ela revira os olhos —Então, depois do seu sonho você acordou e nós estávamos…

 

—Grávidos!

 

—Sim.

 

—Sim?— Tony questiona.

 

—Não.— ela move a cabeça em negação.

 

—Mas, baby, foi tão real!— ele repete.

—Se você quisesse mesmo ter um filho...— ela desamarra a blusa dos ombros dele, expondo o motivo do seu descontentamento —Você não teria feito isso.— Pepper aponta para o novo dispositivo no centro do peito de Tony.

 

—Fico feliz de você, finalmente, tocar nesse assunto. Porque não é nada, é só uma unidade de nanopartículas.— ele minimiza.



—Você não está se ajudando.— ela diz.

 

—Só está fixado, não é como se eu precisasse dele…

 

—Pois é, você não precisa dele, e isso me deixa… irritada.

 

—Mas você sabe, não é mais como se ele me mantivesse vivo,  porque eu fiz aquela cirurgia…

 

—Eu estava lá, Tony.— ela diz perdendo o controle.

 

—Eu quero nos proteger. O futuro. É só isso.— Tony contrapõe —Só no caso de ter monstros no armário em vez de…

 

—Camisas.— Pepper completa condescendente.

 

—Você me conhece tão bem. Termina todas as minhas frases.— ele sorri.

 

—Você devia ter apenas camisas no armário, Tony.— ela suspira —E camisetas de bandas de rock.

 

—Sim.— ele segura as mãos dela —Sabe como deveria ser?

 

—Sem mais surpresas?— Pepper indaga esperançosa.

 

—Teremos um belo jantar essa noite, desfilaremos esse anel.— ele beija sua mão direita.

 

—Ainda mais?— ela sorri.

 

—Sim. E não teremos mais surpresas, eu prometo.

 

—Certo.— ela sibila descrente.

 

—Prometo.— ele diz ao aproximar seus lábios dos dela, e então a beija.

 

Tony estava certo, a raiva dela não duraria muito. Embora tenha sido dias difíceis de diálogos com meias palavras. Mas estava enganado ao afirmar que não teriam mais surpresas.

 

—Tony Stark, sou o Dr. Stephen Strange.— um homem surge de um portal para interromper o momento de trégua do casal —Eu preciso que venha comigo. Parabéns pelo casamento, aliás.

 

—Desculpe, você está distribuindo ingressos?— Tony questiona, ironizando a peculiar vestimenta do intruso.

 

—Nós precisamos de sua ajuda.— o homem de capa diz —Olha, não é exagero dizer que o destino do universo está em jogo.

 

—E quem somos nós?— Tony indaga.

 

—Olá, Tony.— seu amigo o cumprimenta ao surgir no portal.

 

—Bruce!— Tony e Pepper exclamam.

 

—Você está bem?— Tony questiona ao ver o desespero do amigo, que nada responde, e apenas o abraça, deixando Pepper sem entender nada —Bruce, você está assustando a Pepper e a mim.

 

—Esse cara, ele é…

 

—Tudo bem.— Tony o interrompe —Vou deixar a Pepper em segurança, só me diz onde encontrar vocês.



Mesmo sem ter ideia do que iria enfrentar, no caminho pra casa, Tony se deu conta de que talvez nenhum lugar fosse seguro. A mansão, o bunker sob a mansão, a fazenda em Connecticut, até mesmo o complexo d’Os Vingadores, deixá-la sempre seria a pior parte de ter que sair numa missão.

 

—Eu vou ficar bem.— Pepper o tranquiliza —Sei que se algo acontecer você chega antes de qualquer monstro que possa estar dentro do armário.

 

—Não tenha dúvidas— ele garante —Mas você também sabe que há uma armadura parametrizada pra você, certo?— Pepper assente —Não hesite. No entanto, parece que dessa vez a confusão é longe daqui.

 

—Não sei se posso me sentir aliviada com isso.



—Volto antes do que você imagina.— ele garante —Temos um jantar.

 

—Combinado.— ela o beija, consumindo-o —Amo você.

 

—Não mais do que eu te amo.— Tony afirma antes de decolar.



Tony parte em direção a Nova Iorque deixando Pepper na Califórnia, ela negou a ir pra qualquer lugar que não fosse sua casa. A casa deles. E como em todas as vezes em que ele saía numa missão, cabia a ela, pacientemente, esperar.

 

Pepper passou a acompanhar os acontecimentos em Nova Iorque através da tv, a transmissão era instável o que a deixava ainda mais aflita.  Logo viu na tv o imenso aro flutuante, o jornalista relatou ser uma nave espacial, a informação imediatamente a levou de volta à 2012, a cidade mais uma vez era alvo de uma invasão alienígena, e as ruas estavam um caos. Não conseguia assimilar todas as informações, agoniada ela segurava o celular em suas mãos enquanto ouvia palavras soltas “Destruição”, “Invasores”, “Homem-Aranha”, “Portais”, “Homem de Ferro”, “Nave”.

 

Ao ouvir a palavra nave, logo após a menção ao seu amor, Pepper ficou alerta, vê-lo voar em direção àquela peculiar nave alienígena foi como um replay de algo que ela queria esquecer. E como num replay ela esperou que seu celular tocasse, dessa vez estaria pronta para atendê-lo, mas o telefone não tocou.

 

—Sexta-feira, me ligue com o Sr. Stark.— Pepper ordenou.

 

Estabelecendo conexão.— a I.A. prontamente informou.



—Tony?— Pepper questionou aflita —Tony, você está bem? Meu Deus, o que está acontecendo?

 

Sim, estou bem, mas acho que precisaremos adiar aquele jantar.— ele diz.

 

—Por que?

 

Provavelmente não estarei de volta tão cedo.— ele diz, e lágrimas começam a verter dos olhos dela.  

 

—Diga que não está na nave.— ela suplica.

 

Bem...— ele hesita.

 

—Deus,... Não.— ela pede —Diga que não está!

 

Amor, me desculpe



—Tony, volte aqui! Eu juro por Deus, volte pra casa agora mesmo!— ela ordena —Por favor.— ela pede antes da ligação ser interrompida.

 

Perdemos o Sr. Stark.— Sexta-feira avisa.



—Como perdemos? Não!

 

Sinto muito, Srta, mas perdemos a conexão.



Foi como abrir um buraco em seu peito. Anos atrás, por vezes, Pepper imaginou como seria se tivesse atendido aquela ligação de Tony. Como seria aquela despedida? O que diriam um para o outro? Talvez fosse como agora, ela suplicando pra que ele voltasse e ele desculpando-se por ter que ir. Ser casada com um super-herói seria sempre assim? Ter que vê-lo deixá-la? A posição exigia um altruísmo que ela talvez não tivesse. Pedir pra ele voltar era escancarar seu egoísmo. Dane-se o mundo, mas naquele momento ela o queria diante dela, e Tony não estava, talvez nunca mais estivesse.



Foram algumas horas sem notícias, cerca de cinco, até a visita de Nick Fury e Maria Maria Hill, não contaram à Pepper nada que ela já não soubesse. Não havia nenhum sinal de Tony, mesmo rastreando satélites dos dois hemisférios. Mas eles tinham uma pista, em Wakanda, e não descansariam até encontrar o homem de ferro  e os outros Vingadores.

 

—Ele vai voltar.— ela afirmou antes dos agentes deixarem sua casa —Eu sei que ele vai voltar.— reafirmou para si.

 

Mesmo sem notícias, a ruiva tinha certeza de que seu amor estava vivo, e retornaria. Aquele não era seu primeiro afastamento involuntário e, como da primeira vez em que ele sumiu, ela sabia que ela daria um jeito de voltar. Tony e Pepper tinham o plano de uma vida juntos, ele, até mesmo mais do que ela, queria filhos.

 

Filho. Ao menos um. Ou talvez uma garotinha, ele sempre dizia, e ficou eufórico quando Pepper revelou a menstruação atrasada. Ainda estava atrasada, havia mentido pra Tony naquela manhã e começava a se arrepender disso, saber que seria pai com certeza seria um estímulo maior para voltar  pra casa. Até mesmo não ter partido. Mas nem Pepper tinha a certeza, não haveria certeza até uma consulta com seu médico. Porém em sua suíte, na gaveta do móvel no banheiro Tony propositalmente havia deixado o teste de gravidez recém-comprado. Agora que tudo era um gigantesco ponto de interrogação, quem sabe ela fosse inundada por esperança, já que o estava sentindo tão perto.

 

Pepper dominou seu medo e a insegurança, agora segurava o pequeno bastão em suas mãos, encarava o visor que revelaria seu destino. Era como ter um infinito de possibilidades em apenas quatro cenários. E nos três minutos em que aguardou o resultado, a ruiva vislumbrou seus possíveis futuros. Viu-se repleta de felicidade, com Tony e o bebê. Viu-se casada com Tony, mas sem filhos, o que era aceitável. Viu-se com o bebê, porém sem Tony e, por fim, viu-se sozinha. Ver-se sozinha doeu, como se faltasse um pedaço dela, como se Pepper estivesse  se desmanchando, e realmente ela estava. Poderiam ser três, dois, um. Nada. Pepper virou pó no mesmo momento que o visor digital do teste de gravidez exibiu a palavra “Grávida











 

 

 

 

 

 


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Notas finais do capítulo

Me digam o que acharam, da história, do filme, de Pepperony...

Não foi um final reconfortante, eu sei.


Mas eu imagino isso desde que saí do cinema. Estamos sendo bombardeados de suposições e spoilers do que vai acontecer, mas só vamos ter o desfecho no ano que vem, né?

Mas Pepperony terá um final feliz, tenho certeza. Acho que Avengers 4 termina com um casamento, quem sabe um bebezíneo?

Esperemos.

As minhas histórias estão tipo o especial do Roberto Carlos, só uma vez por ano, mas podem ter certeza que eu volto.


Starkisses,
Tulipa



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