Inês Huerta la Diaba - LA escrita por Débora Silva


Capítulo 5
>>> 5 - Mandona


Notas iniciais do capítulo

Boa leitura meninas ♥



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Victoriano deixou a garrafa vazia no chão e voltou a subir no carro e a ajudou e em "dois tempos" estava tudo coberto e justo naquele momento eles puderam ouvir o barulho da chuva que se iniciou e eles sorriram com Victoriano arrancando sua camisa e sua calça e logo avançou sobre ela e tirou seu vestido e deitou sobre ela beijando em sua boca estavam protegidos e a chuva era testemunha de um sentimento que começava a envolver apenas um deles...

[...]

AMANHECEU...

Estava uma manhã fria, mas ali embaixo daquele edredom não se sentia nada já que Inês e Victoriano estavam agarrados enquanto ela dormia serena em seus braços. Victoriano já tinha despertado a um bom tempo e mesmo tentando voltar a dormir não conseguiu já que era um homem madrugador.

Era tão delicioso aquela sensação de tê-la ali em seus braços que ele a apertou um pouco mais e ela se moveu impaciente soltando dele e virando de costas enquanto cobria melhor seu corpo estava com frio e mesmo se separando dele com a mão o puxou para que ele a agarrasse e ele o fez com um sorriso no rosto.

Inês estava tão serena que ele a encheu de beijos tinha que ir embora dali ou corriam risco de encontrá-los ali e não seria nada legal, beijou mais suas costas enquanto ela reclamava ainda de olhos fechados para que ele parasse mais ele não parou e a mão foi até o biquinho de seu seio e o apertou de leve a vendo suspirar.

— Você não dorme mesmo... - a voz saiu rouca de tanto sono tinham passado a noite toda um nos braços do outro e mesmo assim ele já queria mais.

— Com uma Diaba como tu não consigo nem respirar! - tirou o cabelo dela mais para o lado e se deliciou com seu cheiro.

Inês sorriu e virou o olhando ele era tão lindo a qualquer hora do dia e ele a beijou na boca com gosto era a melhor forma de acordar e quando o beijo acabou ele tocou o rosto dela.

— Temos que ir, eu tenho uma reunião daqui a pouco! - ele disse com calma mais cheio de vontades de ficar.

— Está frio e chovendo! - ela disse rindo por achar que era bem cedo.

— São quase nove da manhã!

Inês arregalou os olhos já era bem tarde e ela sentou rapidamente procurando suas roupas e começou a se vestir diante do olhar dele.

— Porque toda essa pressa? - ele disse rindo do jeito dela.

Inês o olhou e disse firme.

— As nove a policia passa e não queremos ser presos ou sim? - ele nada entendeu. - Propriedade privada então acho melhor você se vestir!

Victoriano nem pensou apenas correu com suas roupas faltava dez pras nove e ele ao fechar suas calças puxou bem o corinho de seu saco junto à cueca e deu um berro assustando ela que o ajudou a soltar rindo e desmancharam a barraca e entraram no carro correndo e saíram cantando pneu e ao sair dali puderam ouvir a sirene da policia e os dois caíram na risada.

— Você já fez isso antes? - ele disse rindo e a olhando dirigir.

— A primeira vez que encontrei esse lugar quase fui presa porque eu não sabia que não podia entrar! - falou com calma e sorrindo ao se lembrar da cena.

Victoriano sorriu.

— Eu também quase fui preso quando encontrei esse lugar!

Ela o olhou de leve e sorriu parecia que eles tinham bem mais coisas em comum do que o imaginado, e ela seguiu até o lugar onde tinha sido a festa da noite passada e parou o olhando.

— Está entregue. - ele a olhou.

— Aqui não é minha casa! - falou brincando.

— Mas é onde está seu carro ou veio a pé?

Victoriano olhou todo aquele espaço e tirou o cinto e avançou nela beijando na boca e Inês o correspondeu com desejo ele era maravilhoso e não iria negar seu desejo por ele, mas eles precisavam ir e ela o soltou.

— Está doendo sua pintinha? - ambos riram.

— Agora está doendo outra coisa! - falou safado.

— Vai doer mais ainda! - piscou pra ele e beijou em seus lábios mais uma vez e o deixou ir.

Victoriano sorriu e nada mais disse e apenas desceu do carro e foi para o seu depois de ouvir a buzina dela e ela ir e ele fez o mesmo e foi para sua casa o dia seria longo.

[...]

MAIS TARDE...

Victoriano parou seu carro na venda de seu Manuel, desceu e logo entrou no estabelecimento sorrindo tinha trabalhado pra caramba durante a manhã e boa parte da tarde e agora estava ali para relaxar tomando uma cachacinha, mas ao tomar sua primeira dose ele pode ouvir as risadas que vinha do lado de fora de uma das mesas e ele logo pode identificar que se tratava de Loreto e Vicente junto a mais dois companheiros dele e ele se aproximou mais não se fez presente apenas ouviu a conversa.

— Então quer dizer que aquele sumiço tem nome? - Vicente dizia rindo.

— E belas pernas também! - Loreto respondeu suspirando. - Fazer contrato com Inês é uma delicia!

Victoriano sentiu uma coisa tão estranha que se fez presente ali para eles tinha a cara fechada e Loreto o cumprimentou sorrindo e ele sentou junto a eles.

— Victoriano sabe bem como negociar com aquela "Diaba". - usou o apelido dele e Victoriano sorveu de mais uma dose o encarando. - Não é verdade? - Loreto sorriu levantando o copo.

— Homem de verdade não e vangloria por deitar na cama de uma mulher! - foi rude cheio de um ciúmes que nem sabia que existia.

— Mas temos que contar quando recebemos uma calcinha de lembrança! - jogou sobre a mesa a calcinha de Inês e pode se ouvir um "O" dos amigos a mesa.

— Meu Deus, qual o segredo pra deitar na cama dessa Diaba? - Vicente falou rindo e bebendo de seu copo de cerveja.

Victoriano encarava Loreto que retribuía a mirada queria saber até onde iam seus sentimentos por Inês já que ele a queria e não descansaria até destruir aquilo que ele achava que os dois tinham. Inês que tinha entrado ali para comprar um refresco e cumprimentar Victoriano, tinha visto e ouvido a ultima parte da conversa e se aproximou e sem cerimônia pegou a calcinha de cima da mesa e a olhou e depois encarou a todos que ali estavam e disse.

— Então você ficou com a minha calcinha? - olhou bem pra casa dele e Victoriano não se aguentou e se levantou saindo dali não podia nem reclamar a mulher não era dele mesmo ele achando que era dele não ia armar escândalo por ela que já tinha "fama" ali.

Caminhou como doido para o carro apenas disse a Manuel para que anotasse para ele que depois voltava e foi direto para seu carro estava bufando e quando entrou no carro e deu a partida para ligar a porta se abriu e ele olhou para o lado a vendo sentar ao seu lado e ele bufou o que aquela diaba queria ali? Ela o olhou com a cara bem feia e disse.

— Anda com esse carro agora! - a voz de mandona soou e ele nem disse nada apenas dirigiu saindo dali com ela...


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