Nem sempre o amor é passageiro, ele vem e destrói tudo, como um pequeno tsunami, toma como se fosse um ladrão, usa como se fosse apenas uma pequena criança que de nada sabe, aproveita como se estivesse a brincar e Leah não queria saber de amor e tudo que ele destruía.

Ela não queria nada que envolvesse a palavra amor, não queria abraços falsos de algum homem em sua cama, não queria sorrisos maliciosos para cima de si, não queria algo tão intenso como amor, porque ele destruía tudo como se estivesse apenas a pregar uma peça que poderia destruir tudo que tocava.

Porque ela não é amor, mais ela destrói também.