Mais que uma dança - Tekila escrita por Débora Silva


Capítulo 15
#15


Notas iniciais do capítulo

Mais um para vocês a coisa só complica e caminhamos para a reta final!!!! Boa leitura.



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— Está pago a primeira parte da sua liberação! - sorriu e ele sorriu junto a ela.

Frederico saiu de dentro dela e guardou seu membro e ela virou arrumando sua roupa e o olhou enquanto sentava-se à mesa a espera que ele dissesse algo,

— O que quer? Quem é você?

— Eu sou a mulher que vai te ajudar em tudo que precisa! - sorriu com os olhos pegando fogo. - Me chamo Victória Sandoval e estou pronta para vingar-me de Heriberto Rios Bernal! - e o mais lindo dos sorrisos foi dedicado a ela...

Era um par de ratas prontos para dar o bote e sem se importar com nada e ninguém ele se aproximou e beijou a boca dela e puxou seus cabelos e ela o olhou sorrindo era bem gostoso e serviria direitinho para seus planos.

— Sabe que eu já gostei de você! - deu um tapa em sua intimidade a fazendo rir com aquela safadeza toda.

— Você é até interessante! - piscou para ele batendo em sua cara.

Frederico riu daquele modo afrontoso dela e mais um beijo foi trocado e ambos foram daquele lugar imundo prontos para o que desse e viesse.

[...]

DIAS DEPOIS...

Eram dias bons demais para Cristina que se sentia acuada com a saída repentina de Frederico da cadeia, ele não tinha dado sinal de vida ou de maldade naqueles dias todos e ela mal saia de casa sozinha e muito menos com as filhas tinha um medo tão grande por elas que se limitava apenas a tomar sol com elas da varanda de sua casa era muito silencio para um homem que estava disposto a tudo.

Mas Frederico não era um homem qualquer e com a ajuda daquela mulher que tinha chegado como um "anjo" em sua vida ele se preparava para dar o xeque-mate em Cristina e Heriberto e apenas esperava o dia de agir enquanto Victória como uma bela cobra criada que era tirava dinheiro de Frederico de todos os modos e ele nem se quer se dava conta já que estava focado em sua vingança o que fazia ela sorrir e no momento certo ele teria seu merecido enquanto ela seguiria plena e rica como sempre tinha sido.

Victória Sandoval era uma mulher fracassado no ramo da moda e por mais que tivesse feito sucesso anos de sua já não tinha se quer uma estrela em seu nome já que com os muitos escândalos por negligencia com seus profissionais, trabalho escravo e muitos outros escândalos envolvendo homens a fez perder o prestigio e o poder que tinha sobre todos a fazendo assim virar apenas uma mulher rica e não mais reconhecida pelas pessoas como a grande rainha da moda.

E agora Victória estava ali quase sem nenhum dinheiro e viu em Frederico a chance de ganhar dinheiro e atormentar a vida de Heriberto por algum tempo o que causava tanto tesão nela que nem conseguia descrever a sensação de poder fazer mal a alguém que ela nem conhecia direito como era com Cristina e ela seguia gozando do dinheiro de Frederico enquanto colocava muitas coisas em sua cabeça o segando porque a maldade dela não tinha limite.

Naquela tarde Isabela chorava muito e Heriberto não estava em casa o que complicava as coisas e ela ligava e ele não atendia o que a deixou mais afobada com aquele choro de sua menina e ela pediu então que a babá que estava ali apenas para auxiliá-la ficasse com Lorena que dormia seu soninho da tarde e ela apenas pegou o documento dela e da neném e saiu de casa e caminhou pela rua do condomínio até o ponto de táxi já que seu motorista tinha saído com a empregada para o supermercado.

Ela sentou no banco enquanto tirou o seio para a filha ali mesmo a espera do táxi a neném resmungava enquanto mamava e ela a cobriu com uma mantinha fresca enquanto ela reclama no peito e ela se perguntava onde estavam os malditos taxistas daquele lugar e um carro preto se aproximou sem que ela se desse conta e ele parou a fazendo então olhar e seu corpo tremeu todo.

— Olá boneca! - ele sorriu safado demonstrando a ela o que de fato queria. - Quer uma carona? - riu do medo em seus olhos aquilo alimentava sua alma.

Cristina sentiu o lábio tremer mais não fraquejou pelo menos tentou não demonstrar a ele.

— Vá embora daqui! - Olhava para os lados para ver se alguém aparecia.

Frederico desceu de seu carro e sentou ao lado dela que se afastou dele de imediato e ele sorriu mais ainda.

— Me deixe ver o rosto de minha filha! - a encarava ouvindo a neném resmungar.

— Ela não é sua filha! - falou com raiva e se levantou com ele segurando ela pelo braço a fazendo sentar novamente e Isabela chorou.

Cristina arrumou a filha novamente no seio sem permitir que Frederico a visse e ele apenas observava o jeito dela estava ainda mais linda e gostosa e ele queria gozar em todos seus buracos.

— Vamos conversar um pouquinho meu amor... - falou com os olhos negros e começou a falar...

[...]

MAIS TARDE...

Depois da conversa com Frederico, Cristina perdeu completamente o rumo de seus sentidos e apenas entrou em um táxi e levou a filha no hospital mais próximo e ficou ali com ela por algumas longas horas estava sem telefone e naquele momento ela deu graças a Deus e não por preocupar Heriberto, mas sim para que ela pudesse pensar em tudo que tinha ouvido daquele desgraçado que um dia tinha amado tanto e que agora era seu algoz.

Quando por fim Isa recebeu alta ela a pegou e foram para casa sabia que todos deveriam estar preocupados com ela, mas sentia tanta tristeza que apenas afagou sua menina em seus braços e chorou boa parte do caminho até que o táxi parou em frente a sua casa e ela depois de pagar desceu e ficou olhando aquela casa tomando coragem para entrar, mas depois de dois longos suspiros ela entrou dando de cara com Heriberto.

— Meu amor onde estava? - falou apreensivo com Lorena nos braços que chupava os dedos.

— Eu... - ela ia dizer, mas naquele momento Victória apareceu ali como um sorriso no rosto.

— Olá! - falou como se nada e Heriberto a olhou com ódio por ela estar ali. - Você deve ser a vagabunda que está esquentando a cama de meu marido né? - sorriu com ódio nos olhos.

Cristina nem soube o que dizer naquele momento sentia tanta tristeza e quando viu uma menininha de aproximadamente cinco anos enroscar os braços na perna de Victória ela se tremeu toda e a lágrima escorreu sem que ela controlasse.

— E essa é Maria a nossa filha!


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