Mais que uma dança - Tekila escrita por Débora Silva


Capítulo 13
#13


Notas iniciais do capítulo

Boa leitura hermosas mias... las quero a todas!!!



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— O senhor está preso por agressão e tentativa de assassinato. - se aproximou dele pedindo as mãos com a algema. - O senhor tem o direito de permanecer calado e tudo que disser poderá ser usado contra o senhor!

Frederico deu os braços a ele que o algemou e naquele momento Heriberto entrou com pequenas escoriações no rosto um braço na tipoia sentia tanto ódio dele que iria acertar as contas com ele mais não naquele momento. Ali ele apenas queria ficar com sua mulher e suas filhas, Cristina sentiu o corpo tremer e deixou as lágrimas mais uma vez tomar conta dela e ele ignorou o olhar de Frederico e levantou da cadeira de rodas com dificuldade e foi até a cama e sem se importar a beijou na frente dele ali era somente pra mostrar que ele tinha perdido.

Frederico sentiu tanto ódio que tentou avançar neles dois, mas o policial o segurou firme e ele amaldiçoou os dois mais alguém iria pagar pelo serviço não cumprido e quando ele saísse da cadeia ele mesmo terminaria com aqueles dois ou não se chamaria mais Frederico Rivero. Cristina levou a mão ao rosto de seu amor e chorou enquanto beijava seus lábios era tão bom saber que ele estava ali e "bem" que ela apenas chorou em seus lábios enquanto Frederico era arrastado dali.

— Como você está? - ele falou a olhando enquanto ficavam sozinhos no quarto.

— Agora estou bem! - sorriu entre as lágrimas.

— Não precisa mais chorar, meu amor, eu estou aqui! - ele sentou sentindo dor.

— O que aconteceu? Não me esconda nada! - pediu a ele enquanto arrumava a filha em seus braços.

— Eu recebi uma ligação e como aqui o sinal é um pouco ruim eu sai e foi ai que eles me pegaram e eu não tive nem chance de me defender e quando acordei estava jogado como um saco de lixo e sangrava muito, mas eu consegui chamar ajuda e graças a Deus não foi nada demais. - suspirou e olhou a filha no bercinho adormecida. - Oi meu amor. - ele falou todo sorridente e cheirou a mãozinha dela como conseguiu e depois olhou para seu amor. - Eu vou ligar pra casa e pedir as coisas delas.

— Sim, eu as quero lindas. - sentia o coração acelerado com tudo que ele tinha dito a ela. - Frederico é um desgraçado. - sentia dor, mas não ia falar a ele.

Heriberto aproximou-se da cama como conseguiu e deu a mão a ela que pegou o olhando nos olhos.

— Não vamos mais pensar nele! Ele foi preso e não quero que ele estrague nosso momento mesmo estando assim todo fodido. - ele sorriu de leve era um homem realizado. - Seu parto foi lindo e elas te reconheceram mesmo dormindo. - Cristina começou a chorar de novo nem isso tinha conseguido ver. - Não precisa chorar depois eu vou te trazer a foto que tirei de vocês e daqui a alguns meses eu coloco mais dois ai e você assiste o parto. - queria ela leve e ela riu alto. - Viu assim fica ainda mais linda.

— Você é um bobo!

— Eu te amo isso sim! - sorriu mais para ela e levantou mais uma vez como pode e beijou seus lábios. - Obrigada por me dar esses dois "pacotinhos".

— Você me deu mais que uma dança senhor Rios Bernal!

— E pretendo dar muito mais... - beijou mais ela em selinhos rápidos. - Muito mais.

— Eu te amo! - falou com o coração transbordando.

— Isso é o mais gostoso de ouvir depois de seus gemidos na cama! - falou safado mordendo os lábios dela. - Quando essa fase ruim passar você vai me pagar todos esses meses que me deixou de pau duro enquanto estava longe.

Ela sorriu e disse com os olhos cheios de maldade.

— Eu farei tudo que meu amor quiser! - sorriu e o beijou mais, mas logo as filhas pediram atenção e eles deram tudo a elas duas...

[...]

TEMPOS DEPOIS...

O tempo tinha passado rápido, três meses para ser mais exato em que Heriberto e Cristina se recuperaram enquanto eram cuidados por duas enfermeiras para dar conta de estar perto das filhas, mas agora já recuperados eles curtiam a plenitude se serem pais de duas lindas risonhas que era o motivo de cada sorriso deles alem do amor que tinham um pelo outro. Frederico foi indiciado e como lhe foi negado a fiança naqueles três meses ele seguia ali preso deixando assim Cristina e Heriberto um pouco mais "livre".

Era quase duas da tarde e Cristina estava com seus "pacotinhos" sobre a tapetinho estava frio um pouquinho frio naquele dia e ela sorriu para suas princesas lindamente vestidas.

— Nossa "senhola" que bebezinhas mais lindas de mamãe. - ela sorriu fazendo voz de criança para elas que admiravam a mãe mexendo as perninhas. - Papai tem mesmo bom gosto. - ela sorriu enquanto conversava com elas.

— A como papai tem mesmo bom gosto! - ele veio sorrindo e sentou atrás dela a beijando no pescoço estava de lado para olhar suas princesas. - Eu sou um homem de sorte mesmo... - Cristina o olhou e ele sorriu beijando a boca dela. - Três lindas mulheres em minha vida!

Ela sorriu ele era tão lindo e especial.

— Nós que temos sorte em ter você pra gente! - beijou mais uma vez a boca dele, mas logo mudou sua expressão. - Você, não acha que está tudo muito quieto? - sentiu medo.

— Está com medo de que? - tocou os cabelos dela. - Ele está preso e meus advogados estão trabalhando para que ele não saia. - falou com calma.

— Eu tenho medo que ele saia de alguma forma e nos machuque. - suspirou não tinha contado das ligações de Frederico e nem de suas ameaças a ela e as nenéns. - Eu não quero que nada aconteça nada a vocês...

— Meu amor, não vai acontecer nada ta? - a beijou abraçando. - Não te quero assim olha nossas princesas aqui e eu não vou permitir que nada aconteça com vocês nem que pra isso tenha que dar a minha vida.

Ela sentiu um frio na espinha e o olhou de imediato.

— Não diga isso nem de brincadeira! - o abraçou apertando em seus braços.

— Amor, apenas vamos aproveitar o que de melhor Deus nos deu que foi nossas meninas e nosso amor! - tocou o rosto dela e sorriu estava confiante de que nada poderia acontecer, mas o destino é traiçoeiro e nos prega peças que nem podemos acreditar. - Um dia de cada vez. - sorriu e beijou os lábios dela e ela suspirou e voltaram da atenção as filhas, mas o pressentimento que tinha em seu peito não mudou apenas cresceu com as palavras dele aquilo não era bom aquilo não era mesmo nada bom...


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