Mais que uma dança - Tekila escrita por Débora Silva


Capítulo 1
#1


Notas iniciais do capítulo

Bom... Meninas esse como podem ver é um de meus único (Cristina y Heriberto - Mais que uma dança) e que como a muito tempo pensava em fazer continuações de alguns únicos esse será o primeiro a ganhar uma modificação e uma continuação... Não é pra ser uma historia grande a menos que tome gosto ou que vocês a aceitem bem como eu penso escrevê-la... Aqui pra começar eu deixo o único para que saibam onde quero chegar!!! Boa noite e boa leitura!!!



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/758603/chapter/1

Era noite de sexta feira, quando aquela bela mulher adentrou o salão, os olhares foram todos ofertados a ela, seu vestido vermelho com aquela linda fenda que deixava sua perna direita da cocha pra baixo a mostra com cada movimento que ela fazia.

Foram muitos flashes até que ela se retirou e foi até o bar, parecia procurar alguém, mas não o encontrou, o lugar estava cheio e seria um pouco difícil para achá-lo.

A música começou a tocar e todos de imediato foram achando seu par, Cristina que ali estava recusou uns quantos pedido e a festa seguia seu rumo.

Um sorriso aqui, um muito obrigado ali e as horas foram passando ela já estava mais que impaciente por estar ali sozinha e quando um homem a chamou pra dançar ela não mais recusou e foi dar junto a ele.

Conversaram coisas paralelas e ele arrancou belos sorrisos dele, a música acabou e ela sorriu agradecendo, havia sido um belo momento para ela. Cristina sorriu e virou pra ir, quando seus olhos bateram no belo homem de vestes negras e uma máscara que cobriu parcialmente seu rosto não dando acesso a ela pra comprovar que o belo homem de curvas fartas era mesmo bonito e atraente como o corpo dele dizia.

— Um tango bela moça?

Estendeu a mão a ela, Cristina se arrepiou no mesmo momento pela voz e no mesmo momento se sentiu molhar. Sorriu e que ali os jogos começassem. Ela pegou a mão do homem e concedendo aquela dança.

— Heriberto Rios Bernal.

Apresentou-se enquanto os corpos se moviam na pista em passos sensuais e eles podiam sentir o toque mais ela, pois as mãos fortes quando a pegou pela cocha a fez tremer pelo contato.

— Cristina Ri... Rivas.

Em mais um passo ele a virou a deixando de costas, ela deitou a cabeça para trás e suas bocas quase se encontraram.

 

Se não fosse a máscara dele e o fim da música, ela havia se deixado levar e ele também. Ele a soltou lentamente e ouviram palmas de todos que haviam os deixado dançar ocupando a pista sozinhos e ambos nem se quer deram conta de que estavam sozinhos na pista. Ela virou um pouco ofegante e ele sorriu pra ela com seu jeito galã de ser.

— Obrigada pela dança bela Cristina.

— Eu posso te dar mais que uma dança! - Ele levantou um pouco a sobrancelha sem entender. - Um trago, somente isso.

Ele sorriu ao vê-la levantar os braços passando inocência no que dizia.

— Eu aceito dividir um copo com você!

Ambos saíram da pista outra música já começava e eles foram direto para o bar, ela pediu duas taças de champanhe e ele recusou uma e ela não entendeu e ele se explicou.

— Eu disse que aceitava dividir uma taça com você!

— Ótimo então traga somente uma taça de champanhe. - Agradeceu ao barman que saiu pra pegar o pedido. - Um homem e seus segredos doutor Rios Bernal.

A taça chegou e ela deu o primeiro gole enquanto o olhava nos olhos, ele sorriu e logo estendeu a mão para que ele pegasse a taça. Heriberto a pegou passando o dedo sobre a mão dela era claramente um jogo de sedução entre eles e ela sorriu mais.

— Eu posso mostrar alguns dele senhorita Rivas. - Bebeu no mesmo lado que ela. - Todos que quiser, se não estiver acompanhada nessa noite o que eu acho difícil pra uma mulher tão bela!

— Tem toda razão, eu não estou só! - Ele esperou ela terminar dando mais um gole na taça. - Estou com você!

— Não poderia estar em melhor companhia. - Sorriu.

— Convencido...

— Estou convencido por você e por sua beleza. - Se aproximou mais. - Louco pra desvendar o que tem por baixo dessa máscara e deste vestido. - Ela o olhou. - Desculpe não quero parecer um tarado.

— Não te acho um tarado, apenas sabe o que quer e eu também. - Passou o dedo pelo rosto dele aonde não havia a máscara. - Se eu aceitar o que vai me mostrar?

— Te mostro o que quiser!

— Interessante... - ela chamou o barman e pediu mais duas taças. - Vamos desvendar o que a por trás dessa máscara!

Cristina conhecia bem aquele lugar e ao pegar as taças o fez segui-la, entraram num corredor que dava para alguns quartos que ali tinha, virou e entregou as taças a ele testou a primeira porta e estava trancada, foi ate a outra e sorriu abrindo. Heriberto estava em pura excitação ao ver aquela mulher ali com um belo corpo e disposta a uma aventura com ele.

Ele deixou que ela entrasse primeiro e deu uns quantos passos deixando as taça sobre a mesinha que tinha ao lado da porta, fechou a porta com chave e foi até ela a pegando pela cintura sentindo seu perfume. Ela virou e sorriu, levou as mãos até a máscara dele e a tirou lentamente, revelando seu rosto a ela, Cristina sorriu com certeza havia feito um belo negócio, ele fez o mesmo que ela, mas Cristina não permitiu que sua máscara fosse tirada.

— Cristina...

— Me deixe provar de você e te deixo olhar meu rosto. - Sorriu e foi até as taças pegando uma e tomando sem se virar para ele esperando uma resposta.

Ele a olhou de costas e foi até ela e a abraçou, tirando seu cabelo que estava caído em seu ombro e beijou ali.

— O que vai querer? - Alisou a cintura dela.

— Ser surpreendia!

Ele sorriu e afastou, desceu o zíper do vestido dela o deixando cair ao chão e tirou sua gravata, voltou a se aproximar.

— Linda como imaginei... - Beijou o ombro dela e trouxe os braços dela para trás, os amarrou e a conduziu até a cama a deitando de bruços pra ele.

Alisou os braços dela e desceu às duas mãos a calcinha dela e foi a tirando lentamente, voltou a ela e empinou seu traseiro dando uma bela visão a ele e Cristina sentiu seu corpo estremecer e se manteve assim esperando o próximo passo e quando sentiu os dedos dele quase que o corpo caiu sobre a cama.

— Heriberto eu não vou conseguir... Ahhh...

Heriberto levou a boca até sua intimidade e a chupou, segurou sua cintura pra que ela não se movesse ou caísse na cama, chupou, sugou e se deliciou ali no ponto que ele mais amava do corpo de uma mulher e o tapa soou sobre todo o quarto e de imediato seu bumbum ficou com os cinco dedos dele, Cristina gemeu alto e uma corrente elétrica passou por todo seu corpo e ela gozou, mas Heriberto não parou a mordeu ali e a invadiu com dois de seus dedos e ela implorou para que fosse solta e ele a virou.

Cristina tinha o rosto vermelho sentindo o prazer absoluto que aqueles lábios trouxeram a ela, Heriberto tirou seu palito e abriu sua camisa, foi ate ela novamente e abriu suas pernas, ficou sobre ela e a beijou sem deixar de colocar seus dedos novamente dentro dela Cristina se retorceu debaixo dele sentindo um novo gozo chegar, o homem sabia como dar prazer, afundou seus dedos dentro dela e girou o dedão em seu clitóris, foi o suficiente pra que ela gozasse em seus dedos.

Heriberto tirou seus dedos de dentro dela e a fez o olhar, levou um de seus dedos a boca dela e ele a fez sentir seu gosto, ela chupou os dedos dele e viu os olhos dele brilhar com aquele ato. Heriberto levantou e sentou na cama tirando seus sapatos e abriu suas calças e foi tirando. Cristina suspirava pesado na cama e o olhou.

— Não vai me soltar?

Ele a olhou e sorriu ficando completamente nu.

— Só mais um gozo e eu te solto pra ver seu rosto por completo.

A deixou de lado e subiu na cama ficando atrás dela, ergueu um pouco a perna dela e passou seu membro sobre sua intimidade, Cristina retesou um pouco o corpo ao sentir o tamanho de sua cabecinha, ele sorriu e beijou o ombro dela deslizando o membro em toda a sua intimidade a deixando mais relaxada ele sabia que era um homem grande e não deixava a desejar quando o assunto era os seus atributos e sabia bem que tinha que ir com calma ou a machucaria.

— Esta pronta? - Ela assentiu. - Mais um e eu te solto.

Ela assentiu e ele pressionou seu quadril e entrou todo dentro dela, Cristina soltou um gemido alto e as unhas foram no abdômen dele o arranhando, tamanha a pressão de seu membro dentro dela e Heriberto se moveu segurando a perna dela indo e vindo cada vez mais rápido, sentindo o corpo dela balançar com cada estocada, Cristina afundou o rosto nos lençóis estava suando e sentia o próximo orgasmo chegar, o homem era uma máquina de fazer gozo.

Heriberto se moveu mais e mais sentindo o que o próprio corpo iria se desmanchar em gozo, ela era quente e apertada o que fazia seu membro ficar tão bem encaixado que a sentia sempre que o apertava dentro dela, ele levou a mão até o clitóris dela e a estimulou e com mais reentradas forte eles gozaram juntos, o corpo dele caiu na cama mais ele continuava grudado a ela, respirou e soltou os braços dela massageando pra que ela não ficasse com dor.

Cristina ofegava, mas levou os braços a frente os massageando também, Heriberto juntou seu corpo ao dela ainda estava duro e beijou suas costas e ela o tirou de dentro dela e virou para um beijo molhado onde chupou a língua dele e o mordeu subindo em seu corpo o encaixando dentro de seu corpo novamente, o olhou e sentou o fazendo sentar junto a ela também.

O sutiã foi retirando mostrando que ela queria uma carícia ali onde ele nem se quer havia tocado, ele sorriu e levou os lábios até um seio rosado e farto o outro ele agarrou com a mão apertando, enquanto sugava o outro com afinco a fazendo gemer e os corpos se mover em completo prazer ele mordeu o seio dela e foi até o outro sugando até deixar vermelho, apertou o corpo dela enquanto movia seus corpos em busca de mais um prazer dos corpos. Cristina o puxou para um beijo e ele levou as mãos até o no de sua máscara e o desfez a tirando, ele parou o beijo e a olhou.

— Muito prazer senhorita Rivas! - Sorriu lindamente.

— Pode ter certeza que está sendo um prazer te conhecer senhor Bernal.

Ambos sorriram e voltaram a se beijar movendo os corpos e chegando a um novo gozo mais que prazeroso dessa vez.

[...]

Cristina saiu daquele quarto mais que satisfeita, se despediu dele e foi até o bar dando de cara com a pessoa que procurava no começo da festa, se aproximou e o viu sorrir, ele a beijou assim que ela estava mais próxima dele.

— Se divertiu sem mim amor. - Ele sorriu.

— Pode apostar que sim, onde diabos se meteu Frederico?

— Desculpa meu amor, mas eu me atrasei muito porque uma das sócias estava fazendo jogo duro!

— Mas conseguiu o negocio e a sobremesa, certo? - Acariciou o abdômen dele.

— Você sabe que nenhuma supera você! - A beijou de novo. - E é negócios, o que fez enquanto não chegava?

— Tango e umas coisas a mais... - Sorriu. - Vamos pra casa? Teu cheiro de outra está me enjoando.

— E o seu cheiro de sexo esta me deixando excitado. - Tocou o traseiro dela.

— Posso resolver em casa! - Sorriu e o pegou pela mão e foram embora...


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!




Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "Mais que uma dança - Tekila" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.