Flowers For You Grave. escrita por Any Sciuto
Notas iniciais do capítulo
"Um homem percorre o mundo inteiro em busca daquilo que precisa e volta a casa para encontrá-lo. - George Moore."
Anteriormente...
Ele apoiou as flores ao lado da cama dela e esperou, pensando estar fazendo a coisa certa para um recomeço.
Cinco minutos depois...
Ela se sentia um lixo. Um dedo quebrado significava que ela não poderia usar o novo teclado rosa que ela comprou para a volta ao trabalho.
Ela começou a lembrar dos eventos recentes e da briga com Derek. Ela poderia estar apagada, mais chapada que uma mula de drogas de Tijuana, mas ela podia ouvir Derek e o resto conversando no quarto.
A nevoa da morfina começou a passar finalmente e seu braço legal, o mesmo do dedo quebrou começou a acordar. Seus olhos queriam ficar fechados por medo, mas ela começou a voltar mais cedo.
Então Derek colocou seu próprio braço nela. E ela descobriu que não estava mais com raiva.
Ela abriu um olho primeiro. Ela queria dar a Derek um pouco de tristeza, mas seu sorriso a fez sorrir para ele.
— Oi Baby Girl. – Derek disse, da forma mais casual. – Fico feliz que esteja bem.
— Eu sinto muito. – Penelope começou. – É só que eu...
— Deixe-me falar primeiro Baby Girl. – Derek a impediu com graça. – Se não gostar, basta me bater na cara.
Ela parou e olhou para Derek. Ele respirou fundo e agarrou o buque.
— Não há flores suficientes para minha tentativa de pedir desculpas. – Derek começou. – Eu fui egoísta em te pedir para ir embora. E dizer isso foi errado, então esse buque gigante é para você.
— Deixe-me falar Derek. – Penelope pediu. – Eu não quero me afastar de Haley ou de você. Eu quero que sejamos nós outra vez.
— Raymond disse que podemos ficar juntos. – Derek ganhou um olhar reprobatório dela. – Ok vou calar a boca.
— Eu não posso deixar vocês virem comigo na casa de Raymond. – Penelope continuou. – Não até eles estarem acabados.
— Então vamos continuar separados? – Derek parecia machucado. – Tem certeza que é a melhor saída?
— É por agora. – Penelope respondeu. – Eu prometo que Raymond e Dembe vão me proteger. Mas agora, você e Haley precisam sair do país. Eles estão vindo Derek. – Penelope estava séria agora. – Eles não vão ser piedosos com você ou qualquer outro.
— Eles querem você. – Derek concluiu. – Sua senha para os bancos de dados federal.
— E eles vão fazer qualquer coisa para isso. – Penelope pegou a mão de Derek. – Prometa que vai levar Haley para longe.
— Mas P. – Derek tentou argumentar. – Eu não posso te perder. Haley não pode te perder.
— É o melhor para todos, Derek. – Penelope o abraçou. – Por favor. Você prometeu proteger a nossa filha.
Derek sabia que era uma briga perdida. Ele tinha que fazer isso.
— Quando isso acabar, vamos continuar de onde paramos. – Derek disse a ela. – Eu sei que vou sentir sua falta. E Haley também.
— Diga a ela que mamãe vai caçar monstros. – Garcia falou. – E que vamos voltar a sermos nos de novo.
— Desculpe. – O cirurgião interrompeu. – Precisamos preparar a senhorita Garcia para a cirurgia agora.
— Claro. – Derek se aproximou e beijou Penelope. – Estaremos aqui.
— Diga a Haley que eu preciso falar com ela. – Penelope pediu.
— Ela virá. – Derek viu Penelope ser levada para a cirurgia.
=_=_=_=_=_=_=_=_=_=_=_=_=_=FYG=_=_=_=_=_=_=_=_=_=_=_=_=_=
Peter e Laurel estavam traçando planos com Solomon em uma garagem em Nova York. Eles tiveram que ir longe de Washington. Laurel estava Puta da cara com Peter e Solomon por deixarem Garcia ir. Ela queria os códigos das bombas o quanto antes.
— Ela não poderia falar nada morta, Laurel. – Peter argumentou. – Talvez você entenda.
— Não estamos desvendando esses códigos. – Laurel pegou o laptop e desligou a força.
— Não faremos se sempre que tiver um ataque de raiva, desligar o computador. – Peter tirou o computador dela. – Vamos dar alguns dias para que ela se recupere.
— Eu quero os códigos Peter. – Laurel pegou a bolsa e as chaves do carro e saiu.
— Onde você vai? – Solomon gritou. – Não podemos sair na rua.
— Eu não vou ficar aqui parada enquanto aqueles códigos estão disponíveis. – Laurel protestou. – Eu vou dar um jeito de tirar aquela garota do hospital.
— Laurel... – Peter a repreendeu. – Como você vai fazer isso?
— Tenho um médico lá. – Ela disse. – Ele pode fazer ela parecer morta.
— Tenha cuidado, Laurel. – Peter sentou e fechou os olhos de raiva.
Ela saiu, jogando um olhar assassino para o parceiro.
=_=_=_=_=_=_=_=_=_=_=_=_=_=FYG=_=_=_=_=_=_=_=_=_=_=_=_=_=
Aram estava muito violador de regras atualmente. Ele instalou um spyware no celular de Laurel. Ele sabia que era totalmente ilegal vigiar o celular da conselheira de segurança nacional, mas ele queria a cabeça daquela vaca.
Sua amiga Elizabeth estava em coma há três meses e ela fez ela passar o diabo quando a acusou também.
Então quando o telefone se mexeu a primeira vez, ele voou para o teclado e começou a teclar na velocidade de uma música eletrônica com os dedos voando em perfeita sincronia com Countig Stars do One Republic.
Ele poderia pedir a Garcia um sistema perfeito igual ao dela, porque cara era a melhor coisa em todos os anos de FBI.
Ele seguiu Laurel até ela se aproximar da primeira cidade antes de Washington.
— Agente Hotchner. – Aram soou ao telefone igual Garcia sempre fazia. –Estou na cola de Laurel Hitchin. O GPS indica que ela está há dez quilômetros de Washington em um Sedan vermelho.
Hotch sorriu. O escritório de Garcia transformava as pessoas em ágeis.
— Sabe por onde ela pode estar querendo bater? – Hotch riu com sua escolha de palavras.
— A caminho do hospital de Penelope, senhor. – Aram respondeu. – O GPS indica que ela parou em uma região de usuários de drogas. Talvez uma arma não registrada ou qualquer sedativo para suas pequenas depravações.
— Obrigado Aram. – Hotch sorriu outra vez. – E tenho certeza que Penelope ficará feliz em ver como você é hábil igual ela.
— Sempre senhor. – Aram agradeceu o elogio. – Aprendi com a suprema rainha de quântico.
Hotch desligou. Aram sorriu e girou na cadeira, esperando que eles finalmente acabassem com a ameaça Hitchin.
— Agente Ressler. – Hotch chamou o colega agente. – Vamos caçar Laurel Hitchin.
— Posso ter a honra do tiro final? – Ressler sorriu. – Eu desejo isso a tempos.
— Me conte essa história. – Hotch fechou a porta e deu partida. – Você parece a odiar bastante.
— Ela matou minha amiga. – Donald falou. – E ainda teve coragem de negar.
— E como sabe disso? – Hotch precisava conhecer a história do agente.
— Eu falei com Raven sobre um ex parceiro do meu pai, Tommy Markin. – Ressler sentia tristeza ao falar aquelas palavras. – Apenas com ela. Minha amiga estava sob custódia do FBI. Laurel e Peter amaram para ela levar a culpa do ataque ao Centro de analises russas e europeias. E no dia que eu a prendi, Laurel veio me perguntando sobre ele.
— Bem. – Hotch disse. – Fique feliz para dar o primeiro tiro se for preciso.
Ressler sorriu. Isso iria acabar. Hoje.
Não quer ver anúncios?
Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!
Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!Notas finais do capítulo
"O meu passado é tudo quanto não consegui ser. Nem as sensações de momentos idos me são saudosas: o que se sente exige o momento; passado este, há um virar de página e a história continua, mas não o texto. -
Fernando Pessoa."