Flowers For You Grave. escrita por Any Sciuto


Capítulo 26
Coming Home


Notas iniciais do capítulo

"Um homem percorre o mundo inteiro em busca daquilo que precisa e volta a casa para encontrá-lo. - George Moore."



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Anteriormente...

Ele apoiou as flores ao lado da cama dela e esperou, pensando estar fazendo a coisa certa para um recomeço.

Cinco minutos depois...

Ela se sentia um lixo. Um dedo quebrado significava que ela não poderia usar o novo teclado rosa que ela comprou para a volta ao trabalho.

Ela começou a lembrar dos eventos recentes e da briga com Derek. Ela poderia estar apagada, mais chapada que uma mula de drogas de Tijuana, mas ela podia ouvir Derek e o resto conversando no quarto.

A nevoa da morfina começou a passar finalmente e seu braço legal, o mesmo do dedo quebrou começou a acordar. Seus olhos queriam ficar fechados por medo, mas ela começou a voltar mais cedo.

Então Derek colocou seu próprio braço nela. E ela descobriu que não estava mais com raiva.

Ela abriu um olho primeiro. Ela queria dar a Derek um pouco de tristeza, mas seu sorriso a fez sorrir para ele.

— Oi Baby Girl. – Derek disse, da forma mais casual. – Fico feliz que esteja bem.

— Eu sinto muito. – Penelope começou. – É só que eu...

— Deixe-me falar primeiro Baby Girl. – Derek a impediu com graça. – Se não gostar, basta me bater na cara.

Ela parou e olhou para Derek. Ele respirou fundo e agarrou o buque.

— Não há flores suficientes para minha tentativa de pedir desculpas. – Derek começou. – Eu fui egoísta em te pedir para ir embora. E dizer isso foi errado, então esse buque gigante é para você.

— Deixe-me falar Derek. – Penelope pediu. – Eu não quero me afastar de Haley ou de você. Eu quero que sejamos nós outra vez.

— Raymond disse que podemos ficar juntos. – Derek ganhou um olhar reprobatório dela. – Ok vou calar a boca.

— Eu não posso deixar vocês virem comigo na casa de Raymond. – Penelope continuou. – Não até eles estarem acabados.

— Então vamos continuar separados? – Derek parecia machucado. – Tem certeza que é a melhor saída?

— É por agora. – Penelope respondeu. – Eu prometo que Raymond e Dembe vão me proteger. Mas agora, você e Haley precisam sair do país. Eles estão vindo Derek. – Penelope estava séria agora. – Eles não vão ser piedosos com você ou qualquer outro.

— Eles querem você. – Derek concluiu. – Sua senha para os bancos de dados federal.

— E eles vão fazer qualquer coisa para isso. – Penelope pegou a mão de Derek. – Prometa que vai levar Haley para longe.

— Mas P. – Derek tentou argumentar. – Eu não posso te perder. Haley não pode te perder.

— É o melhor para todos, Derek. – Penelope o abraçou. – Por favor. Você prometeu proteger a nossa filha.

Derek sabia que era uma briga perdida. Ele tinha que fazer isso.

— Quando isso acabar, vamos continuar de onde paramos. – Derek disse a ela. – Eu sei que vou sentir sua falta. E Haley também.

— Diga a ela que mamãe vai caçar monstros. – Garcia falou. – E que vamos voltar a sermos nos de novo.

— Desculpe. – O cirurgião interrompeu. – Precisamos preparar a senhorita Garcia para a cirurgia agora.

— Claro. – Derek se aproximou e beijou Penelope. – Estaremos aqui.

— Diga a Haley que eu preciso falar com ela. – Penelope pediu.

— Ela virá. – Derek viu Penelope ser levada para a cirurgia.

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Peter e Laurel estavam traçando planos com Solomon em uma garagem em Nova York. Eles tiveram que ir longe de Washington. Laurel estava Puta da cara com Peter e Solomon por deixarem Garcia ir. Ela queria os códigos das bombas o quanto antes.

— Ela não poderia falar nada morta, Laurel. – Peter argumentou. – Talvez você entenda.

— Não estamos desvendando esses códigos. – Laurel pegou o laptop e desligou a força.

— Não faremos se sempre que tiver um ataque de raiva, desligar o computador. – Peter tirou o computador dela. – Vamos dar alguns dias para que ela se recupere.

— Eu quero os códigos Peter. – Laurel pegou a bolsa e as chaves do carro e saiu.

— Onde você vai? – Solomon gritou. – Não podemos sair na rua.

— Eu não vou ficar aqui parada enquanto aqueles códigos estão disponíveis. – Laurel protestou. – Eu vou dar um jeito de tirar aquela garota do hospital.

— Laurel... – Peter a repreendeu. – Como você vai fazer isso?

— Tenho um médico lá. – Ela disse. – Ele pode fazer ela parecer morta.

— Tenha cuidado, Laurel. – Peter sentou e fechou os olhos de raiva.

Ela saiu, jogando um olhar assassino para o parceiro.

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Aram estava muito violador de regras atualmente. Ele instalou um spyware no celular de Laurel. Ele sabia que era totalmente ilegal vigiar o celular da conselheira de segurança nacional, mas ele queria a cabeça daquela vaca.

Sua amiga Elizabeth estava em coma há três meses e ela fez ela passar o diabo quando a acusou também.

Então quando o telefone se mexeu a primeira vez, ele voou para o teclado e começou a teclar na velocidade de uma música eletrônica com os dedos voando em perfeita sincronia com Countig Stars do One Republic.

 Ele poderia pedir a Garcia um sistema perfeito igual ao dela, porque cara era a melhor coisa em todos os anos de FBI.

Ele seguiu Laurel até ela se aproximar da primeira cidade antes de Washington.

— Agente Hotchner. – Aram soou ao telefone igual Garcia sempre fazia. –Estou na cola de Laurel Hitchin. O GPS indica que ela está há dez quilômetros de Washington em um Sedan vermelho.

Hotch sorriu. O escritório de Garcia transformava as pessoas em ágeis.

— Sabe por onde ela pode estar querendo bater? – Hotch riu com sua escolha de palavras.

— A caminho do hospital de Penelope, senhor. – Aram respondeu. – O GPS indica que ela parou em uma região de usuários de drogas. Talvez uma arma não registrada ou qualquer sedativo para suas pequenas depravações.

— Obrigado Aram. – Hotch sorriu outra vez. – E tenho certeza que Penelope ficará feliz em ver como você é hábil igual ela.

— Sempre senhor. – Aram agradeceu o elogio. – Aprendi com a suprema rainha de quântico.

Hotch desligou. Aram sorriu e girou na cadeira, esperando que eles finalmente acabassem com a ameaça Hitchin.

— Agente Ressler. – Hotch chamou o colega agente. – Vamos caçar Laurel Hitchin.

— Posso ter a honra do tiro final? – Ressler sorriu. – Eu desejo isso a tempos.

— Me conte essa história. – Hotch fechou a porta e deu partida. – Você parece a odiar bastante.

— Ela matou minha amiga. – Donald falou. – E ainda teve coragem de negar.

— E como sabe disso? – Hotch precisava conhecer a história do agente.

— Eu falei com Raven sobre um ex parceiro do meu pai, Tommy Markin. – Ressler sentia tristeza ao falar aquelas palavras. – Apenas com ela. Minha amiga estava sob custódia do FBI. Laurel e Peter amaram para ela levar a culpa do ataque ao Centro de analises russas e europeias. E no dia que eu a prendi, Laurel veio me perguntando sobre ele.

— Bem. – Hotch disse. – Fique feliz para dar o primeiro tiro se for preciso.

Ressler sorriu. Isso iria acabar. Hoje.


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Notas finais do capítulo

"O meu passado é tudo quanto não consegui ser. Nem as sensações de momentos idos me são saudosas: o que se sente exige o momento; passado este, há um virar de página e a história continua, mas não o texto. -
Fernando Pessoa."



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