Caminhos ligados - tda escrita por Débora Silva, SENHORA RIVERO


Capítulo 3
3 - Filhos!




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− Mariaaaaa... − Estava suando e com a garganta seca levantou da cama como se tivesse num transe e caminhou chamando pela filha pela casa. − Maria, filha cadê você? − Estava assustada.

Pepino foi até ela com as mãos firmes e a segurou.

− Estamos no México, Sandy, se acalma, estamos no México!

− Ele não pode pegar a minha filha! − Falou nervosa e desesperada começando a chorar. − Ele não pode...

Ele a abraçou com amor sabia que estava nervosa.

− Calma, vamos pedir a eles que reforcem a segurança da casa não tem nada acontecendo, ela está bem, ela está muito bem! − ele a conduziu a cama e suspirou com ela ali.

− Ele age na noite você sabe bem disso! − As mãos tremiam. − Sempre foi a noite!

− Não vai, escute bem, Sandy! Ele não vai tocar na nossa menina! − disse firme com ela sabia que o medo dela era real.

Pegou o celular e ligou para os seguranças na mesma hora e mandou que tirassem uma foto de Maria dormindo e eles enviaram alguns minutos depois ele abriu a foto e mostrou para ela.

− Olha, ela está bem, esta dormindo! − Ela pegou o celular com as mãos tremendo e chorou olhando a filha o pesadelo tinha sido horrível e ela estava com o coração na mão.

− Me promete que se algo me acontecer você vai protegê-la com sua vida?

Ele a olhou dentro dos olhos como se fosse o único lugar do mundo que existisse.

− Eu morro por ela, Vick, eu morro por ela e por você! Vocês duas são a única família que eu tenho, depois de tudo, são o único que me restou. − e segurou ela com todo amor no rosto e depois a abraçou forte, ele queria mesmo ela ali.

Ela o agarrou e soluçou ele era o único a quem ela confiava sua vida e a sua filha era o único homem em quem confiava

− Eu também te dou a minha vida sempre!

− Então, não pensa nisso, porque nossa menina tem nós dois e sempre terá e se alguém se atrever a chegar perto da minha menina. − ele suspirou com o coração cheio de dor. − Eu acabo com a raça! − ele abraçou mais ela que ficava olhando a foto agarrada com ele o medo dela era real.

− Acho melhor trazer ela... − Falou com medo de deixar a filha tão longe. − Eu não sei mais onde é seguro.

− É perigoso demais... não podemos deixar ela exposta podemos tirá-la de lá, mas ela é pequena não vai se adaptar a outro lugar sem sua presença! Vick, se acalme, só vamos ficar aqui um mês.

Victória se soltou dele e o olhou.

− Você sabe onde ele está? Sabe? Pode confirmar se ele ainda está lá?

Ele olhou para ela o que ia dizer era complicado.

− Vick, eu preciso que você fique calma. − ele se afastou um pouco e a olhou.

− Ele não está mais lá, não é? − Ela passou as mãos no rosto o coração acelerou e ela quase não via pelas lágrima que inundava seus olhos.

− Ele está sim... ele está lá!− falou com calma. − O que vou dizer é que que eu confiro todos os dias mesmo sem que você saiba, eu tenho medo que ele se aproxime e a gente não consiga detê-lo.

− Se ele voltar vai ser pra me matar! − Falou apavorada. − Ele não veio porque ainda está machucado, não é? − Levantou da cama.

− Ele não consegue sozinho, está numa cadeira de rodas, mas por pouco tempo, ele está se recuperando e a primeira coisa que ele vai fazer vai ser procurar você! Vick, ele não quer só a nossa menina, ele não vai pegar nossa bambina e sumir... − ele a olhou com atenção. − Ele quer você!

− Eu o odeio! − Falou com o coração sofrido. − Odeio desde que me tocou! Eu o mato antes que me toque novamente!

− Ele quer você, Vick, quer você mesmo que não queira, ele já fez isso. − ele admitiu sofrido sentindo que ela era um mulher sem escolha caso o desgraçado do João Pablo voltasse.

− Eu vou terminar essa missão e vou sumir de novo, ele não pode me achar aqui eu estou com nome falso, mas tem a minha foto. − Se tremeu toda. − Vamos mata−lo? − Propôs a ele. − É o único jeito de nos livrar.

− Você não vai, tem uma vida com ela, eu vou cuidar disso, quando chegar a hora e ele não estiver com todos aqueles leões ao lado dele, vou acertar a conta zerar o que ele fez a você com sangue! Isso não é nada, já mandei muita carne podre como ele para o inferno. − voltou a ela e disse com amor. − Prometa que não vai matá-lo, não te quero presa e longe de minha bambina.

− Ninguém precisa saber que foi eu, mas não o quero por perto, minha filha já sofreu uma vez com ele não posso permitir de novo eu vou tomar um banho e vamos termina essa missão logo pra mim voltar para onde ele nunca me achou! − Secou o rosto.

− Vamos conseguir e vamos sumir com nossa família! − ele disse beijando ela com amor e se levantando. − Vamos resolver tudo e ir embora desse inferno de calor, quero minha neve.

Ela riu.

− Eu também quero, comprou meu vestido? − Mudou de assunto e olhou a filha dormir de novo.

− Um lindo e preto! − ele foi a cozinha e pegou a sacola trazendo para ela. − Acho que vai dar em você. − e mostrou a ela.

Ela pegou e o olhou.

− Bem decotado, não? − Colocou na frente do corpo. − Vai mostrar as pernas... − Ela riu. − Vou cruzar e mostrar o bumbum com isso.

− É como tem que ser, está depilada? − perguntou atento a ela. − Tirou tudo? Ele tem cara de que gosta de mulher peluda... vai fazer tudo como manda o disfarce ou vai correr dele?

− Eu, não vou dormir com ele! Eu sempre estou limpa, Pepino. − Deixou o vestido na cama. − Eu não vou dormir. − Falava como se ela precisasse ouvir aquilo. − Eu nem sei mais como se faz isso. − Caminhou para o banheiro.

− Abrindo as pernas e deixando ele cheirar aí... − ele disse firme com ela. − Porque essa beiçuda aí deve ter feitiço, o último que cheirou aí. − Ela o olhou. − Ficou tão doido que virou um perseguidor. Estou mentindo? − ele disse firme.

− Não sei se consigo, você viu na ficha dele que ele dorme com uma mulher por noite e se depois que acontecer nossos planos fracassaram? − Mordeu os lábios. − Eu não sou mais jovem e no perfil dele só vai até os vinte e cinco... − Segurava o batente da porta

− E esses cabelos? E essas coxas? E esse sorriso? − ele foi enumerando tudo que ela tinha de perfeito. − Você vence todas eu tenho certeza!

− Isso não depende de mim, faz anos que não paquero nada nem ninguém, nem você me quer mais. − Falou rindo. − Olha o tanto que tento te levar pra cama e você nada!

− Deus me defenda desse mal de b...ta! Cruzes, Victória, até suei... − ele deu um grito com as mãos se abanando. − Eu aqui falando algo tão sério e você ai dizendo pesadelos?

Ela soltou uma gargalhada ela ria tirando aquele peso dela de minutos atrás.

− Bobo demais, gente!

Ele sorriu e saiu do quarto para que ela se arrumasse e os dois pudessem enfim sair e começar o trabalho ficou na sala fazendo telefonemas enquanto ela se arrumava. Victória tomou um banho se preparou como nunca, mas nada exagerado queria apenas o olhar dele para ela e não precisava de muito com aquele vestido que pepino havia comprado para ela foram meia hora e ela apareceu na sala linda e perfumada.

− Valha-me Deus, que se eu gostasse disso... − Ele sorriu olhando para ela estendendo uma taça. − Está divina, Victória, você está perfeita! − sorriu todo orgulhoso dela.

− Estou me achando tão estranha assim... não sei se é a falta de costume por roupas assim ou o calor. − Ele sorriu. − Você está lindo também e eu estou orgulhosa de seu estilo bermuda e echarpe. − Riu.

− Eu não vou entrar com você ou ele não chega perto! − ele disse com calma ele sabia que ela era uma mulher linda, mas que qualquer homem que a visse acompanhada iria correr dela.

− Vão notar que você gosta da fruta ou vamos fazer amizade lá dentro? − Caminhou para pegar as chaves enquanto segurava seu casaco.

− Só no fim, eu chego para te buscar sou seu primo! − ele girou ela em volta de si mesma.

− Tudo bem se você acha isso normal eu entendo, mas ficar aqui sozinha é estranho, eu posso te apresentar como meu primo!

− Ele vai correr de você se te ver na mesa. − ele disse com atenção dando o braço a ela. − Vamos arrasar, garotinha, conquistar, dominar, e sumir.

− Por que acha isso? − O olhava enquanto caminhavam ela riu mais ainda. − Eu não vou pra cama com ele!

− Eu iria, missão mais deliciosa ir para na cama daquele homem perfeito.− ele riu abrindo a porta do carro que tinha alugado para irem era um carro simples, não podiam chamar atenção. − Se eu tivesse uma piriquita eu daria ela para todo mundo até cansar dou meu fiote que dói, imagina se não doesse! − Victória soltou uma gargalhada e deu um tapa no braço dele.

− Indecente, eu nunca dei lá. − Falou com vergonha. − Você é muito explícito!

− Mas eu só tenho lá, Victória, só lá! − ele disse sorrindo. − Eu só posso ele.

− Você é corajosa! − Riu mais e deitou a cabeça em seu ombro. − Um mês e nós vamos embora!

− Sim, minha Sandy e vamos a praia com nossa pequena porque ela não conhece o sol estamos guardando a nossa menina no gelo desde que nasceu. − ele ligou o carro e dirigiu.

− Sim, ela vai amar o mar e aqui tem tanto. − Falou rindo e olhando pela janela. − Ia ficar doida nesse monte de areia. − Sorriu imaginando. − Pepino, e se eu me apaixonar?− Soltou para ver a reação dele.

− Ela ia não, ela vai e vamos fazer isso em breve! Ai, se você casar com aquele bofe delicia eu me aposento e tomo rumo na minha vida porque ficarei sem mulher e sem filha! − ele disse todo risonho.

− Eu não te deixo por homem nenhum, você e eu deveríamos casar! − Segurou a mão dele beijando.

− Eu não posso, te amo, mas ficarei empolado e brigaremos pelas suas camisolas rosas. − ele riu alto com ela e depois acelerou. − Você ia querer sempre sair mais perfumada que eu e eu não posso tolerar!

− Comprarmos tudo igual assim não tem briga! − Riu mais ainda. − Essa cidade é tão linda, mas não podemos apreciar quase nada.

Ele riu mais e os dois chegaram ao local.

− Desce e vai a luta que nos falamos jaja quando eu voltar, vou estar aqui em frente, arrasa com tudo sei que consegue. − beijou ela na boca, um selinho.

Ela o abraçou e sorriu piscando e saiu do carro e foi até a entrada o lugar parecia bem frequentado e ela pediu uma mesa e quando foi levada ela sorriu agradecendo e pedindo um suco o homem saiu para buscar e a observou o local e esperou que sua presa aparecerá.

− Está sozinha? − uma voz soou atrás dela com tranquilidade era um perfume que ela conhecia.

Ela respirou fundo e tentou não rir e o olhou.

− Acho que não estou mais! − Ele sorriu.

− Vamos nos sentar do outro lado? − ele disse com calma colocando as mãos nas costas dela.

− O que tem lá que não tem aqui? − Tirou as mãos dele e ajeitou o cabelo.

− Lá está perto da música! − ele sorriu para ela e mostrou o local. − Eu gosto de música. − Heriberto sentiu o coração cheio de alegria e suspirou, ela era bem mais linda ainda quando estava assim, bem perto. Mulheres bonitas eram seu fraco.

Ela deu a mão a ele com um olhar bem cativante ele sentiu a mão dela, era tão suave, será que ela tinha toda pele de seu corpo macia assim? Os dois andaram e ele puxou a cadeira e se sentaram.

− Quer comer algo? − ele estendeu o cardápio a ela. − Porque eu acho a comida daqui um delícia...

Ela negou com a cabeça e sentou cruzando as pernas e olhando o local e prestando atenção na música.

− Meu nome é José...muito prazer. − ele estendeu a mão a ela e sorriu enquanto a olhava, aqueles olhos verdes eram perfeitos. Ela sorriu e pegou a mão dele. − Eu posso saber do que a senhorita gosta? Ou é senhora? − ele estava investigando ela e sorriu e beijou a mão dela olhando nos olhos.

− Eu gosto de aventura, uma boa noite e tequila. − Sorriu de lado tirando a mão sem dizer o nome dela.

− Então, vamos tomar juntos... − ele sorriu acenando para a garçonete que veio sorrindo para ele e anotou o pedido e ele sorriu. − Eu gosto da noite, gosto de me divertir e no mais, você já viu, estou no trabalho ou cuidando do meu dogão.

− José... Tem certeza que esse é seu nome?

− Sim, mas já que você está olhando para mim desse modo eu conto a verdade. − ele sorriu. − Me chamo Heriberto José, mas eu odeio. − ele riu mais. − Heriberto José Rios Bernal.

− Odeia o primeiro ou o segundo nome?− Falou divertida.

− Odeio eles juntos, me sinto dois homens e você, como se sente com seu misterioso nome que você não diz? − a olhava com atenção.

− Eu não tenho nome! − Arqueou uma sobrancelha e sorriu divertida.

− Então, vou chamar você de Esmeralda, ou linda acho que linda combina perfeitamente com você!

− É soa tão falso, me diz, Heriberto quantas chama assim de Linda? − Ele riu e a olhou nos olhos.

− Não se faz uma pergunta dessas a um homem quando ele esta sendo gentil. − ele disse tocando o rosto dela. − Nenhuma mulher que eu conheci é linda como você.

− Realmente eu sou linda! − Brincou tocando a mão dele precisava jogar o jogo dele e depois sair como quem não quer nada.

− Eu sei... − Ele pegou as tekilas que chegaram e sorriu. − Vamos beber senhorita linda.

Ela riu arrumando os cabelos e pegou o copo e o olhou ergueu para que os dois brindassem ele sorriu brindou e bebeu e quando estava colocando o copo na mesa o celular tocou ele a olhou e atendeu.

− Oi, filho... − Heriberto abriu um sorriso, tinha um filho, era tudo que tinha restado de uma relação com uma mulher que ele amava e que tinha se matado.

Max era lindo... era um principe e estava com apenas cinco anos de vida, um menino cheio de amor e energia. Victória tomou sua tequila e esperou que ele conversasse com ele.

− Papai, cadê meu jogo de carro? − Falou mal humorado.

− Filho, está ai em cima da mesa da sala, papai chegou e você estava dormindo, eu deixei na sala você acordou por que? − ele falou preocupado. − Dona Cida está na sala, não precisa ter medo de dormir. Vovó Cida tá ai.

− Ela está roncando, pai, eu não posso ficar aqui me ajude. − Falou desesperado.

− Filho? O que você está sentindo? O que há com você, fala com papai. − ele sabia que o filho era manhoso.

− Saudade do meu, papai.

− Eu vou para casa daqui a pouco filho e eu tenho uma novidade boa demais. − ele sorriu e disse com amor. − Eu vou passar o dia todo com meu filhão.

− Graças a Deus, em.− Deu um berro no telefone.

− Mas tem que dormir, senão não vai aguentar ir na praia com papai. − Heriberto riu.

− Eu já tô dormindo, papai. − Ele riu. − Olhe eu já tô na cama. − Falou como se o pai pudesse ver ele ali.

− Tá bem, amor, você é tudo que papai tem de mais importante no mundo... Você é todo o meu amor até o infinito. − ele riu e se despediu desligando olhou para ela e estendeu as mãos. − bang, bang você me pegou, já sabe meu segredo... eu tenho um dogão loiro.

Victória mordeu os lábios aquela informação não estava em seus documentos.

− Pelo jeito ele é bem apegado a você!

− Eu o amo... somos só nós dois. − ele suspirou e pediu outra tequila. − A vida não é justa, eu sei disso senhorita linda, meu filho, é um presente especial para uma vida de trabalho duro.

− Você não tem medo de perder pelo que faz? − Ela jogou uma pergunta de duplo sentido para vê como ele reagia.

− Ser policial é tudo que sempre quis, eu amo meu trabalho, é duro e complicado, mas é o que amo se tenho medo por ele? Sim, mas se alguém chegar perto do meu filho. − ele a olhou nos olhos e disse firme. − Mato sem pensar se fizerem mal a ele caço um por um da familia de quem for e mato todos! Se eu não o fizer, alguém fará por mim. − ele suspirou e depois sorriu. − Mas ele está seguro e não quero te assusta.

Ela o olhava com sangue frio era só mais um que se achava o rei.

− Criou uma uma fortaleza em volta dele e ninguém sabe certo? − O analisava e tomou a tequila que chegou e pediu que a garçonete deixasse a garrafa logo de uma vez.

− Meu filho, minhas regras... − ele não respondeu ela não era alguém que ele conhecesse e a segurança de Max estava em primeito lugar. − Ele vem primeiro a a sua? − jogou verde para ela para ver como reagia.

− Quando a tiver penso do mesmo modo para protegê-la um fruto meu sou capaz de tudo. − Ergueu o copo pra um brinde. − Ao seu filho e aos meus que um dia virão.

Ele sorriu.

− É assim que se fala!− Ele bebeu e a pegou pela mão e a levou a pista de dança e sorriu.

Ela o segurou pelo ombro e inalou o perfume dele que era forte, mas perfeito para o tipo de homem que ele era ela o olhou nos olhos rendida por um momento ele era lindo, mas proibido para o amor Heriberto a segurou pela cintura, sorriu e aproximou mais.

Quando se colou a ela dava para mostrar que era enorme mesmo em descanso e ele colou se a ela sentindo seu membro roçar no meio da entrada de amor dela era como um convite estava diante da mulher mais linda que já tinha visto.

− O que está fazendo? − Perguntou direta. − O que pensa que vai conseguir me roçando assim?

Heriberto sentiu um aperto se afastou e disse sincero.

− Me desculpe, eu apenas me aproximei! Perdão. − Disse constrangido. − Você é uma mulher lindo e eu me perdi olhando seu rosto. − Estava sendo sincero.

− Se perdeu tanto que estava quase dentro do meu vestido? Devo dizer que tem belos atributos. − Sorriu de lado para ele o olhando nos olhos.

Heriberto relaxou e se aproximou dela de novo.

− Obrigada, mas eu me importo mais com ser um homem carinhoso. − Ele voltou a dançar com ela junto a ele e naquele momento uma salsa começou.

Ela riu mais e ele se agitou segurando ela que sabia responder exatamente cada passo dele e por cinco minutos os dois deram um show dançando e o bar todo parou e no fim quando ele a segurou bem perto do rosto e a musica tinha acabado ele colou seu lábio no dela e beijou leve...


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