Caminhos ligados - tda escrita por Débora Silva, SENHORA RIVERO


Capítulo 24
24 - Nosso amor em família!


Notas iniciais do capítulo

Meninas é o penúltimo capítulo e já me dá uma saudade porque essa fic foi escrita tão rápida que nem consigo imaginar que aqui fechamos o ciclo de mais um TDA e desde já agradeço a todas, todas que estiveram sempre aqui com nós duas esse é de todas vocês que nos leem...



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/757426/chapter/24

Heriberto e o Max desceram e avisaram que iam sair Maria ficou olhando os dois sair queria ir junto e no último momento Max á chamou e eles saíram. Vick ficou ali sendo paparicada por longas horas até que Pepino e Lavínia saíram e os dois se olharam era a hora de conversar mesmo que ela quisesse seguir em frente ela precisava ouvir dele a verdade sobre tudo.

− Eu quero ouvir de você tudo! − Alisou a barriga o olhando.

− O que quer saber? − A voz firme.

− Tudo! A verdade...

− Eu nunca fiz nada contra sua mãe...  Vamos começar por essa parte!

− Ela estava lá sendo medicada a mando de alguém!

− A mando da mãe do seu marido descobrimos que foi Valentina, foi ela quem fez tudo isso porque queria ficar comigo ela sumiu não temos notícia dela!

− Valentina foi quem fez isso? Mas... − Ela não soube nem o que dizer. − O senhor está machucado eu percebi o que aconteceu?

− Eu fui ferido, eu fui ferido por ela!

− Heriberto sabe disso?

− Ele já sabe de tudo e assim como nós está procurando a mãe que sumiu. Ela assumiu que tinha feito a troca dos documentos e autorizado a medicação na sua mãe para impedir que ela acordasse assim como fez muitas outras coisas trabalhando comigo porque eu não quis, não quis estar com ela!

− Então foi ela que me jogou contra o senhor? − Os olhos se encheram de lágrimas.

− É pior do que isso, minha filha, foi ela que mandou quem mandou aquele homem atrás de você, foi ela quem disse para aquele monstro onde você estava. Ela foi tão ordinária que se juntou a João Paulo ela se juntou a ele e disse exatamente onde você estava e por isso ele te achou daquela vez eu nunca pude imaginar que ela fizesse mal a você. − Ele abaixou os olhos se sentindo culpado.

Vick chorou sentido.

− Ela foi na minha casa e viu que eu estava com o filho dela e mesmo assim mandou ele lá? Ela arriscou o neto dela. − Levantou rápido e sentiu uma pontada na barriga e segurou.

− Não é desta vez, Victória, desta vez agora, João Paulo, ele te achou sozinho. Estou dizendo que Valentina fez isso quando João te achou aquela primeira vez. Ela o mandou a você, foi ela! Você quase perdeu a vida da primeira vez e foi a mando dela. Mas quando você foi escalada para atacar Heriberto, ele era uma prova falsa, as fotos dele foram plantadas por um espião de João Paulo que trabalhava conosco. Quando Valentina descobriu que você estava indo matar o filho dela, foi quando ela foi até lá.

− Ele é um maldito e dou graças a Deus dele estar morto. − Limpou o rosto. − E vamos achar ela porque ela quase matou a minha filha.

− Eu prometo a você, minha filha, que eu vou achar essa mulher, mas precisa se lembrar que ela é sua sogra você acha que dá conta de castigar essa mulher com seu marido sofrendo? Talvez seja melhor que a gente não encontre ela, Victória.

− E é só por ela ser á mulher que deu a vida a meu marido que ela não vai morrer! − Falou com os olhos em fogo. − É só por isso, mas ela vai pra cadeia ela quase te matou. − Ela respirou forte e acariciou a barriga sentindo a filha chutar forte.

− Tudo porque queria ser sua madrasta queria fama, poder, sei lá o que porque dinheiro ela tem, sempre teve!− ele disse com o coração cheio de medo. − Filha, eu nunca mandaria ninguém te fazer mal seu pai te ama!

− As provas estavam todas la contra você, papai.

− Claro, ela fez tudo certo... Minha sorte foi você ter se apaixonado ou eu não teria sua mãe e nem teria Heriberto vivo um inocente seria morto e sua mãe estaria lá.

− Mamãe, não estaria porque eu ia tirar ela de lá de qualquer forma!− Foi verdadeira. Ele suspirou.

− Sabe que sua mãe está pensando em voltar a estudar? − ele disse amoroso. − Ela sempre gostou de pintar.

− Mamãe, está feliz como a anos atrás!

− Está sim e ela quer uma coisa... − ele sorriu mais e se ajeitou.

− Feliz como quando eramos uma família! − Ela voltou a sentar o neném mexia muito.

− A essa altura da minha vida... Sua mãe quer adotar... − ele se sentou ao lado dela alisou a barriga sendo gentil e amoroso com ela. − Um novo bebê... ou uma criança, não sabemos ainda.

Ela sorriu.

− Eu vou ter um irmão? Ou vai ser outra menina? − Alisou a mão dele em sua barriga vendo a bebê suavizar doía sempre que ela ficava assim agitava.

− A sua mãe quer ver... Acho que ela vai me passar a perna ainda mais que sou um velho já sempre fiz as vontades dela. − ele disse rindo.

− Então, vai ser uma menina.− Ela riu mais leve e o abraçou. − Me desculpe por não te ouvir.

− Filha, meu amor, eu só queria que tudo passasse. − ele disse amoroso com ela. − Sei que você sempre foi a minha menina e eu queria você assim, junto a mim agora, está tudo bem!

− Eu não vou a lugar nenhum só quando voltar ao México porque meu amor trabalha lá. − Falou feliz de ter a todos com ela.

− Eu e sua mãe não vamos ficar longe de você, filha, não vamos. − ele sorriu alisando a barriga dela. − Quero estar perto dos meus netos, nosso tempo já foi roubado de nós quero parar... esses negócios não são para mim, meu filho vai cuidar de tudo agora. − ele disse orgulhoso. − Mas não como uma agencia de caçar pessoas e sim como uma agência de achar pessoas.  É uma boa troca... − Queria que a filha sentisse orgulho dele. Ela sorriu.

− Está na hora de ser bom, eu vou ser uma rainha da moda. − O olhou com os olhos cheios de brilho.

Ele segurou ela e sorriu olhando suas mãos.

− Você pode ser o que quiser, minha filha, você é um sol. − ele disse sorrindo.

− E o senhor é avô agora! − Ela riu. − De três netos.

− Sabe que Max ainda tem medo de mim  − ele riu dele. − Talvez eu deva comprar um presente.

− De uma Maria manhosa, um Max amoroso mais que precisa ser conquistado porque ele aprendeu bem com o pai a não dar ousadia a ninguém e um bebê sem sexo ainda mais que se acalma com a sua mão. − Ela falou feliz. − Acho que o senhor deveria comprar um avião a ele é o que mais gosta.

Ele sorriu alisando a barriga da filha e beijando ela com amor.

− Um avião... − disse para si mesmo rindo.

− Sim! − Ela riu mais.

− Você acha que se eu levar Maria e ele no circo, ele amolece? Posso comprar uma roupa desses personagens e levar os dois vestidos o que me diz, como fazia com você...

− Precisamos ver se ele vai querer ir, mas o senhor pode fazer qualquer coisa com eles, Maria vai amar.

− Ela me disse que queria balinhas, mas que você tinha que deixar. − ele riu dela porque tinha falado como em segredo. − Minha neta é linda como você sempre foi, filha.

− Ela é feliz e adora assim a casa cheia passou os primeiros meses mais silenciosa chamando por vocês corri com ela para o hospital três vezes com febre alta e emocional. − Contou a ele. − Ela é muito apegada.

− Agora não vamos mais ficar separados hora nenhuma, minha filha, eu não quero ficar longe de você não quero sua mãe, longe de você de jeito nenhum e se você quer voltar para o México vamos voltar todos vamos ficar lá com você sendo a Rainha da Moda e vou me aposentar cuidar dos meus netos dos meus filhos adotivos e da minha mulher, sua mãe voltou com fogo. − Ele confessou rindo. Ela riu com ele.

− Pai, mamãe sempre foi assim fogosa!

− Minha filha, mas ela ficou muito tempo longe. − Ele passou a mão pelo cabelo. − Tá dando trabalho a seu pai. − Começou a rir sabendo que se a esposa ouvisse ele falar ia brigar.

− O senhor aguenta que eu sei e gosta.

− Eu gosto é muito, minha filha, é muito, igual a você. − Ele falou começando a rir. − Na nossa casa todo mundo é assim resta saber se Pepino também.

Ela riu mais ainda.

− Ele também, pode ter certeza aquela lá ama um bofe!

− Nem me fala disso, minha filha, que agora eu sou pai de duas mulheres, eu sempre entendi isso quando ele era meu funcionário meu filho do coração, mas agora é meu filho de verdade nem sei como me comportar!

− Se comporta como sempre ele só leva o nosso sobrenome mais é o mesmo ainda. − Sorriu. − Vamos comer um docinho papai. − Falou igual a Maria quando pedia ao pai.

− Vamos sim vamos comer um docinho e eu tenho que pegar o que você quer que não pode sair daí não com essa barriga mexendo assim! − Ele começou a rir dela.

− Está me chamando de gorda? Eu vou contar a minha mãe.

− Não!− Ele riu dela. − Estou apenas dizendo que você não pode ficar por aí com essa barriga mexendo.

− Eu ando essa casa toda pegando brinquedo!− Ela se arrumou no sofá deitando e relaxando.

− Eu ia te perguntar, minha filha, como foi para você fazer tudo sozinha com eles dois?

− Mas eu deixo você ir pegar...

− Eu já estava indo mesmo espera que eu vou pegar e comemos! − Ela o olhou. − Eu acho que vou pegar uma bola de sorvete também. − Ele era um comilão.

− E pega um saco de jujuba, pai! − Ela riu se arrumando no sofá estava cansada.

Ele foi rindo até a cozinha pegar sorvete sorvete para ele para ela, pegou jujubas o docinho que era de chocolate e voltou com tudo na mão.

− Sabe, minha filha, estou me sentindo igual quando você era criança que eu levava esse monte de coisas para casa! − Entregou a ela e se sentou ao seu lado. − Sua mãe deve estar gastando meu cartão de crédito todinho com pepino por aí.

Vick riu começando a comer.

− Ela vai montar o guarda roupa do bebê quer apostar?

− Tenho certeza que sim!

− E sobre como me mantive aqui sozinha... Eu precisei ser forte por eles já que só tinham a mim.

− Mas estamos aqui, minha filha, você não precisa mais ser forte o tempo todo quero que me peça colo e tudo que você tem direito. − Estava emocionado com a filha.

− Eu vou abusar porque preciso de um pai mais que tudo. − Mandou beijo a ele.

− Eu preciso mais da minha filha de volta... − ele sorriu e os dois começaram a comer. A vida estava bem mais bonita agora que estavam juntos...

Mais tarde daquele dia as criança chegaram com Heri e eles fizeram festa com tantos presentes entregando a todo mundo e foi uma bagunça só com todos rindo falando ao mesmo tempo como uma boa família faz quando estão juntos era a realização da família que Antenor sempre quis assim como a todos que ali estavam fazendo parte daquele momento.

Duas semana depois á pequena Amanda chegou ao mundo berrando e querendo atenção que ela já sabia que tinha de todos ali naquela família. Foi tudo tão rápido que Heriberto quase não conseguiu assistir o parto já que a pequena era apressada e não o queria esperar, mas ele conseguiu e eles foram felizes naquele momento que é tão único para uma mulher.

Ele estava radiante ela tinha os cabelinhos tão pretos assim como os da mãe e os olhos de um vivo que com toda certeza ela seria como Max e Maria que quando conheceram a pequena não gostaram já que eles queriam brincar e ela só dormia arrancando risada de todos que estavam ali naquele momento mágico.

Heriberto ficou ainda mais feliz quando sua esposa foi para casa, dois dias depois e ele sabia que as crianças estavam amando ter um bebê... Era tudo maravilhoso, quando chegaram em casa Lavínia tinha enfeitado a casa toda para a chegada da filha e da neta e Victória foi recebida com todo amor... Ela estava feliz, todos estavam e Pepino tinha arrasado nas escolhas de tudo que decorava o quarto da pequena.

− Vem, minha filha, deita na cama para descansar. − Lavínia disse amorosa vendo a filha na porta do quarto com Heriberto atrás e a filha no colo.

− Dorme um pouco, amor... − ele disse cuidadoso com a esposa.

− Eu preciso de um banho primeiro e aí eu descanso no hospital, eu não dormi nada.− Vick sorriu beijando a sua mãe e depois a filha e seu amor.

Heriberto sabia que ela tinha razão e apenas assentiu concordando e Lavínia olhou a filha amorosa.

− Vamos, eu vou te ajudar a tomar um banho. − Sabia que a filha precisaria de sua atenção. − Filha, está com fome?

Vick sorriu e foi com sua mãe para o banheiro e Pepino veio da cozinha todo feliz.

− Vamos ver essa princesinha. − Ele sorriu e Heriberto deixou ele beijar ela na cabecinha.

− Olha seu tio, filhinha, seu tio Pepi.

− Você olha a fralda dela, amor. − Vick falou do banheiro. − Eu preciso comer, mãe, o hospital era bom, mas a comida era estranha.

− Olho sim, amor, pode deixar, mas ela tá dormindo quietinha. − Ele sorriu e foi com a filha até a cama junto com Pepino. − Onde estão as crianças?

Pepino olhou para ele.

− Estão com seu sogro comprando picolé. − Sorriu e os dois ficaram trocando a menina.

Lavínia estava com Victória no banheiro e conversavam.

− Filha, eu fiz uma sopinha e galinha para você, canja...

Vick já estava nua tomando banho.

− Eu vou querer bastante mãe que minha fome é grande. − Sorriu

− Minha filha, está com dor? Não podia ter falado muito ou vai ter gases.

− Não, mamãe, eu só preciso dormir e comer. − Sorriu.

Ela sorriu e olhou a filha.

− Você vai desinchar bem rápido, filha, vou pegar sua camisola e sua calcinha os absorventes estão aqui já. − Ela saiu e voltou dois minutos depois.− Está com saudades? − perguntou rindo. − Desde que viu seu marido não fizeram nada?

Ela sorriu.

− Só brincamos, mas não podíamos fazer nada então paramos para ele não ficar bravo. Eu estou morrendo de saudades vai ser os piores quarenta dias. − Riu um pouquinho mais terminando o banho. Ela riu da filha.

− Se aquiete que jajá você pode, filha e vai fazer sempre eu cuido da minha neta para você fazer muito. − sorriu e deu a toalha a ela. − Agora vem que você precisa descansar...

Vick se arrumou rapidinho e logo as duas saíram do banheiro com calma e ela bocejou estava mesmo cansada e foi direto pra cama rindo de Heri e Pepino que ainda brigavam pela fralda. Lavínia arrumou o prato dela e voltou em seguida entregando a filha rindo.

− Toma, meu amor, come e descanse!

Victória comeu ali com calma e depois ela ficou ali com Heriberto e a filha era o momento deles e ela sorriu com ele todo babão.

− Ela é linda, amor... obrigada!− Sorriu mais e beijou a mãozinha dela.

− É o nosso amor... o nosso coração junto um do outro. A ligação ou o caminho que nos liga para sempre!

− É um caminho perfeito... um caminho de amor. − Ele a beijou com todo amor do mundo e sorriu. − Essa comida ta boa?

− Tá, mas é minha... − Ela brincou. Ele sorriu e a beijou de novo.

− Eu te amo obrigada por ser assim!

− Eu sou assim por você, meu amor, você me transformou se não eu estaria na mesma vida de sempre, mas você apareceu e mudou tudo!

− Eu quero você sorrindo como hoje... Feliz como nossos filhos estão. − Ele sorria.

− Te amo!− Ela o beijou. − Te amo muito mesmo!

− Eu te amo mais e mais sem reserva alguma não sobra nada é tudo teu minha vida. − Ele sorriu lindo.

Ela acariciou o rosto dele com todo seu amor.

− Vamos ser feliz!

− Vamos ser mais porque eu to mais que feliz... − Beijou Amanda. − Você acha que a nossa filha vai ser manhosa? Ela parece tanto com eles.

Ela riu.

− Eu tenho absoluta certeza porque olha como ela gosta de colo. − Ele sorriu.

− Mas papai quer dar colo a ela. − Ele riu. − Papai quer ela feliz.

− Amor, mas ela não pode só ficar no colo não!

− Eu sei, amor, mas eu nem consigo me separar dela ela é tão lindinha,  Max e Maria vão brigar para ficar perto dela.

− Eu ja estou imaginando a briga se ele já está com ciumes de Maria imagina dela.

− Vai ser um guerra, amor, uma guerra... − Ele cheirou a filha e disse apaixonado. − Ela tem o seu cheiro amor, o seu cheiro.

− Ela é minha. − Brincou. − Leva as coisas pra gente descansar um pouco.

Ele sorriu colocou a filha na cama e pegou o prato e o copo dela levando para cozinha, voltou de lá com uma balinha de coco e deu a ela e deitou ao lado dela com a filha no meio.

− A vida podia ser sempre assim rosa... − tocou a mão da filha rindo.− E azul também.

Heriberto riu com ela e olhou a porta se abrir.

− Acho que nossas visitas chegaram, amor, vai adiar seu sono!

Maria e Max entraram fazendo xiu de silencio.

− Alá, Max, ela segou. − correu até a mãe e beijou agarrando.− Mamãezinha.

− Ai que saudades da minha princesa.− beijou muito a filha. Max se aproximou e também a beijou depois de subir na cama.

− Mãe de Deus, eu achei que não ia chegar nunca. − ele riu junto a ela

− Mamãe demorou mais chegou! − beijou os dois.

− Mãe, a zente pode segular a mão dela? Olha Max, ela tem ate zunha alá, tem igual eu, mas a minha é pintada e maize bonita vovó pintou.

− Claro que pode segurar a mãozinha dela só tomem cuidado.

− Maria, você é mais bonita que ela também. − falou todo ciumento.

− Obrigada, Max, você é mais bonito que papai. − ela riu e beijou o irmão depois beijou a irmã. − Oi garotinha você é bem bonitinha até! Papai, eu quero deitar ai, pode?

− Filha, vamos tomar um banho e ai você e Max podem deitar aqui um pouquinho papai dá banho nos dois, pode ser?

− Pode, pai.

− Amor, eu já venho... − Ele desceu da cama. − Vem filho, vamos... a mamãe vai dormir enquanto te dou banho.

− Eu já tomei banho vou ficar aqui! − deitou na cama no lugar dele.

− Filho, você chegou da rua, vem logo! − ele disse rindo com o filho.

− Eu já tomei, pai, para que eu quero ficar aqui com minhas mulheres!

Vick riu alto e a neném se assustou no mesmo momento.

− Filho, vem logo, é rapido, vem que tá suado vem com seu paizão. − ele voltou e pegou ele meio a contragosto, mas deu banho nos dois rindo e brincando e por fim eles estavam na cama com Victória.

− Mãe, quelo desenho. − Maria resmungou com a boquinha aberta.

Victória ligou a tv e arrumou a todos na cama.

− Mãe, ela é nosso amor? − Maria olhava a irmã. − Agora podemos ia pa nossa casa? − Estava dizendo aquilo porque Victória dizia que quando o amor voltasse, iriam para casa. Vick sorriu.

− Só mais alguns meses aqui, minha filha e aí podemos ir pra casa, sua irmã precisa crescer um pouco mais pra gente ir pra casa. − Tocou o rosto de sua princesa e Max a abraçou mais.

− Mãe, agora somo muita gente de novo, né? − ela suspirou feliz com tudo aquilo. − E papai pode até me dar uma bonequinha. − ela riu. − Aquela que fala com as pessoas, né mãe?

− Sim, meu amor seu pai vai te dar tudo que quiser assim como para Amanda e Maxe, Maxe... − brincou.

− Eu quero um avião bem gigante que voa de verdade.

− Maxe quer um avião... − ela riu.

Maria apertou a mãe.

− Tava com tanta saudade de você no uspital que nunca que cegava hoje, mãe...

− Agora estamos aqui e a culpa foi de papai que demorou a chegar. − riu piscando para seu amor.

− Foi, dele né, mamãe, ele quelia fica no uspital? Ele não gosta de nossa casa?

− Sim, filha, ele queria. − riu mais.

− Meu Deus, deixa papai... − ele riu.

− Filho, me ajuda. − ele chamou Max.

− Estou ocupado amando minha mãe. − Vick o agarrou.

− Ai que delícia, que amor de filho. − o encheu de beijos e ele a agarrou mais ainda.

− Você virou um traidor e por isso você merece ser punido. − Ele pegou a bundinha do filho mordeu de leve.

− Aaaaaaiiiii, pai... − ele riu se agarrando a mãe. − Mãe, me ajuda. - Ela riu o segurando e o afastando o filho dele.

Heriberto sorriu para o filho e para aquela cena tão linda sabia muito bem que aquela felicidade era um direito dele e Victória, mas tinha até medo.

− Eu amo essa família mais que tudo!

− Eu também amo, papai!

− A gente também ama, né mãe?

− Sim, meu filho, amamos mais que tudo!

E o amor... venceu... ali naquela cama cheia da felicidade deles dois. Heriberto aproximou e beijou seu amor...

− Te amo muito!

Amanda chorou na mesma hora. Agora a rainha da casa era ela Vick riu e o beijou mais uma vez e Max se soltou para ver a irmã chorar.

− Olha como ela chora lindo mãe deixa chorar um pouco. − ele foi beijar a irmã um monte de vezes.

Maria alisou os cabelinhos dela.

− Ela vai querer sorvete, mãe? Vovó comprou um de chocolate do bom.

Vick sentou e pegou a filha já dando o seio a ela que sugou com força reclamando porque não conseguia pegar direito e Vick com muita paciência ajudou sua neném e quando ela pegou de verdade Vick olhou Maria.

− Não amor, sua irmã só mama aqui por enquanto.

− Que? − Ela disse para Max. − Um pouco de leite? Tem outro peito aqui. − Segurou o outro seio da mãe. − Mamãe te dá.

Vick sorriu com a filha ali.

− Você quer, Maria? A mamãe dá a você também, Max.

Max olhou estranhado.

− Deve ser ruim, mãe.

− Eu não gosto de peito sou gande mãe isso é coisa de criancinha.

Heriberto riu na hora.

− E você é uma moça já né, minha filha? Olha Victória nós estamos bem então.

− Sim, amor, ela já é grande. − Eles riram e ficaram ali juntos...

Era a perfeição e eles queriam aquele amor para sempre...


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!




Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "Caminhos ligados - tda" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.