Who Is In Control? - The Originals escrita por M I K A E L S O N, lleess


Capítulo 8
C h a p t e r - S e v e n


Notas iniciais do capítulo

Infelizmente ontem não deu pra postar, mas oia eu aquiii



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Oh, meu Deus por favor me ajude
Ajoelho no rio tentando ficar limpo
Ele diz lave suas mãos tire as manchas
Mas é melhor acreditar, garoto, há inferno para pagar
Sim é melhor acreditar, garoto, há inferno para pagar
— Bartholomew • The Silent Comedy

[Não coloquem a música para tocar agora, apenas quando eu avisar]

As ruas estavam movimentadas de Nova Orleans, Saphyra caminhava por ela. Sorridente, observava os pintores cheios de inspirações pintando suas belas telas que apenas eles sabiam transmitir o real sentimento. Parou em frente ao bar e adentrou ao mesmo. Ocorria uma pequena reunião com Marcel e seus vampiros juntamente com Tyler Lockwood, o lobo que havia sequestrado a loba grávida.

— Ela não veio pra lutar... – Marcel deu um sorriso enquanto olhava a Original ao seu lado — Ela veio pra ajudar.

Os vampiros se mantinham em silêncio. Observavam a Imperatriz entrar no estabelecimento.

— Olá, Rebekah. Sempre soube que você era uma vadia. – Saphyra sabia diversos segredos comprometedores sobre a Original — Olá, Tyler. – Sorriu.

O híbrido a olhou desconfiado. Não sabia quem era aquela garotinha de cabelos loiros, e a subestimou. Enganado ele estava, em fazer tal coisa.

— Quem é você? E como você me conhece? – Saphyra arqueou a sobrancelha e um sorriso provocativo surgiu em seus lábios.

— Isso é irrelevante, querido, não se preocupe. Apenas vim especialmente atrás de você. – A loira apontou inocentemente para o moreno e em um piscar de olhos, havia usado sua velocidade vampira e quebrado o pescoço do moreno — Oh, isso foi prazeroso.

Os vampiros do local olharam surpresos para Saphyra, que apenas sorrio de forma inocente, como se não tivesse quebrado o pescoço do híbrido segundos atrás.

— Veio ajudar? – Marcel perguntou enquanto encarava a mãe.

— Oh, querido. Sinto lhe dizer, mais não. Não curto muito traição. E sabe muito bem que eu prefiro ficar fora da linha de fogo apenas observando o mesmo pegar fogo, não é, Rebekah? – Saphyra olhou para a Barbie Original que apenas desviou o olhar — Apenas vim dar um aviso.

— E qual é? – Marcel perguntou cruzando seus braços, enrijecer seus músculos como se intimidasse a própria mãe. O que a fez rir levemente.

— Sei que os vampiros são protegidos por você, Marcel. – Apontou para cada um que estava ali presente — Mas se chegarem ou ao menos cogitarem chegar perto da garota ou da criança... Eu mato! Não importa o quanto você ira sentir raiva, eu irei matar! – Saphyra disse e fez com que seus olhos brilhassem em um tom de verde mais intenso, e sorriu, saindo do local, sentindo que ameaça havia funcionado. Sentia o medo de cada um.

Horas depois, Saphyra localizava-se na antiga casa dos Mikaelson onde vivia Marcellus. O plano feito pelo vampiro e pela Original iria ser executado naquele local. Era o lugar ideal para o fazer e seria a chance perfeita para tentar domar o híbrido Original, pensavam todos, menos Saphyra. A Lancaster apenas estava presente para ajudar o filho quase algo desse errado com ele, apenas com ele.

Espalhados estavam eles. Os vampiros tinha uma grande confiança que conseguiria derrubar um Original, pior sendo ele, o híbrido. A Imperatriz observava tudo aquilo no andar mais alto da residência. Apoiada em uma pilastra em meio as sombras, ninguém notara sua presença pelo simples fato de estarem com seu foco na chegada do híbrido.

Em um momento, Saphyra sentiu uma presença elevada. Era Niklaus. O mesmo adentrava o local, parou na sala principal. Olhava com desdém para os lados, a procura de algo, ou melhor, alguém.

— Klaus. – A voz de Marcel ecoou pelo local.

— Andou evitando as minhas ligações. – Klaus disse.

— Andei meio irritado. – Marcel disse cinicamente.

— As desculpas pelo o que eu fiz vem depois. Você tem algo que é meu. E eu quero de volta! – Sua voz saiu não como um pedido e sim como uma ordem.

Marcel apenas tirou uma adaga de sua jaqueta. Klaus logo a identificou. Era a que faltava na caixa, era uma das que usava para apunhalar seus irmãos, cujo quando ele achava necessário.

— Desculpa, não posso te dar. – Marcel estendeu a mesma mão que estava com a adaga. E em meio as sombras, surgiu Rebekah, caminhando lentamente e parando ao lado do moreno musculoso.

— O que é isso? – Klaus perguntou incrédulo com a presença da irmã.

— Desculpas pelo o que fez? – Rebekah perguntou sarcástica — Você não pede desculpas, Nik. Você só finge. E eu já cansei. – A loira olhou pelo canto de olho para Marcel — Nós já cansamos.

— Olha só. – Klaus dá um sorriso fechado andando na direção dos dois — Finalmente tem em posse da única coisa que pode te derrubar. Como se sente?

— Bem. – Respondeu simplesmente.

Marcel sinaliza para seus vampiros com um assovio. Aparece apenas uma pequena quantidade.

— Então é isso? – Klaus perguntou irônico, como se sentisse ofendido — O malvado e bastardo Klaus, foi longe de mais e deve ser punido. Pela própria irmã, evidentemente. – Diz inocentemente e apontou para a irmã — Que coisa mais bíblica. E você, em Marcel, é essa sua ideiazinha de ataque? – Apontou para os poucos vampiros que comparando com sua idade, era um grande nada — Eu te ensinei melhor que essa falsa desculpa para um ataque. Você acha que pode me dominar... – Aumentou seu tom de voz — Com isso?

— Não. – Negou — Mas acho que posso com isso. – Assoviou mais uma vez, chamando uma grande quantidade de vampiros que logo apareceram. Alguns possuíam correntes em mãos, outros com algumas estacas, mas a maioria estavam de mãos vazias. Provavelmente querendo vingar-se utilizando as próprias mãos.

— Bem, vamos acabar com isso, que tal? – Klaus perguntou e Marcel apenas o encarava silenciosamente.

— Vampiros de Nova Orleans, lembrem-se que eu sou um Original. Um Híbrido. Eu não posso ser morto. – Lembrou a todos o que era óbvio — Eternidade é logo demais. Quanto tempo vocês acham que Marcel irá ficar no poder.

Saphyra apenas olhava para tudo aquilo em silêncio.

— E se um de vocês... Me libertasse, sabendo que eu lhe seria eternamente grato? Eu tenho muita pena daqueles que ficarem no meu caminho. Porque eu posso garantir, suas mortes seriam espetaculares. – Klaus disse olhando para o moreno de cabelos cacheados chamado, Diego — Roubando o truque deu um velho amigo. – Disse cinicamente e tira uma moeda de ouro de seu bolso — Aquele que pegar esta moeda. Sobrevive. – Jogou a mesma no chão — Qual desses belos bastardos, quer ficar comigo?

— Quem quiser pegar essa moeda pode ser juntar ao Klaus. – Marcel pronunciou-se — Pegue-a agora. Vamos lá. A escolha é de vocês.

Saphyra cruzou os braços entediada com toda aquela conversa sem fim. Passaram-se alguns segundos em silêncio. Nenhum vampiro se propôs a escolher o Mikaelson.

[Coloquem a música pra tocar]

— Comecem! – Anunciou Marcel dando o sinal para seus vampiros atacarem.

Erro deles...

Dois vampiros correram com sua velocidade para cima de Klaus achando que tinha alguma chance contra o mesmo. Klaus pegou o primeiro pela sua cintura e com certa força, o empurra com o queixo, o jogando no chão. Com o segundo, ele apenas com uma mão, o girou, quebrando sua costela e o jogando longe, fazendo com que o mesmo batesse em uma parede e desmaiasse com tamanha força.

Klaus, dá seu típico sorriso sarcástico e abre os braços como se dissesse que já havia vencido. Marcel apenas fez um sinal e por conta de um vacilo, mais dois vampiros jogam uma corrente em casa lado de seus braços que enrola-os e com certa força o empurra para trás, fazendo o mesmo cair no chão.

A Imperatriz observava tudo aquilo sem expressão alguma em sua face. Marcel iria perder e ela sabia disso. Havia avisado para o mesmo não lutar com um Original. Que não subestimasse sua força, mas ele fazia totalmente o contrário. Iria mostrar que não brincava-se com Klaus e que sempre deveria estar preparado. Preferia o ver machucado e ter aprendido com seus erros, do que morto em seus braços.

Mais vampiros vão na direção do híbrido, quando perceberam o mesmo levantar-se mesmo com os braços ainda presos. Sem os movimentos dos braços, um vampiro de grande porte, socou seu rosto fazendo com que o mesmo caísse com tamanha força. Os outros vampiros que estavam próximos, gritaram felizes com a possível derrota do mesmo e começaram o atacar, chutes e socos eram desferidos em seu corpo

Além de observar aquela inútil briga, Saphyra observava seu filho, negava a forma de como ele havia crescido nos últimos anos e sentia uma grande decepção e sentia-se triste por não ter estado com ele e mudado aquela forma de ser. Olhou para a loira ao seu lado, Rebekah era sua amiga, mas ela a conhecia e sabia o quanto a Mikaelson era mimada e sempre que possível achava uma forma de ganhar atenção. Mesmo se necessário fosse trair sua família. Não precisava ela juntar-se com Marcel para trair o irmão.

Dois vampiros pegaram Klaus pelos braços, deixando seu corpo totalmente indefeso. Havia facadas e grandes cortes por todo o seu tórax e abdômen. Saphyra achava aquilo tudo injusto. Mesmo Klaus sendo um Original ocasionando ser o mais forte de todos ali, ainda era errado um contra vários.

Niklaus estava parcialmente indefeso pelo jeito que estava. Ajoelhado e sem proteção. O casal aproximou-se encarando o Original com certa esperança. Era simplesmente uma covardia o que estava acontecendo. E Saphyra irritada, iria fazê-los arrependerem-se pela ideia ridícula de acharem que podem ser mais forte que um Original, e principalmente por Marcel não ter seguido seu concelho, e ter sido manipulado pela Barbie Original.

Saphyra então, sussurrou um feitiço que havia criado a séculos. Fazia com que o injustiçado sentisse uma força restauradora dentro de si. E no momento, era o que Klaus precisava. Ganhar forças e lutar justamente.

Com a cabeça cabisbaixa depois de receber um golpe de uma facada em seu rosto por Diego, Klaus levanta seu olhar e Saphyra teve a confirmação que seu feitiço havia funcionado. O rosto do Mikaelson havia transformando-se, veias em baixo de seus olhos, presas no lugar de sua arca dentária. Sua escleras estavam pretas, suas írias perderam seu tom natural e mudou-se para amarelo ouro. Suas pupilas dilataram-se.

 Rebekah olhou para o irmão sorrindo, podia vencer ele naquele momento. Mas quando percebeu a face do irmão mais velho, tirou rapidamente o sorriso de seu rosto e ficou desesperada, assustada, derrubando a adaga de suas mãos. Marcel não encontrava-se diferente. Ali não era apenas Niklaus Mikaelson, mas sim, O Grande e Malvado Híbrido Original.  

Klaus carregado de adrenalina, puxou seus braços com grande força ocasionando a quebra das correntes onde estava preso. Alguns vampiros aproximaram-se, mas ele os chutava, agarrava em seus braços e os mordia depositando seu veneno de lobo. Utilizando a corrente que ainda estava presa em seus braços, jogou-a no pescoço de um dos vampiros e derrubou vários outros como se fossem feito de pano.

— MARCEL! – Klaus gritou o chamando — Venha terminar logo isso! – Seu rosto estava coberto de sangue, era seu misturado com praticamente todos os vampiros que estava caídos no chão.

— Não! – Rebekah gritou segurando o braço de Marcel, parando seu próximo ato. — Pegue a moeda. – A loira ordenou desesperada.

— O quê? – Marcel perguntou incrédulo.

— Ele não vai parar até matar todos e vai te matar também. – Rebekah disse — Já chega. Por favor, pegue a moeda.

A Lancaster mantinha-se apenas assistindo como se acontecesse uma apresentação de terror. Havia entregado uma pequena parcela de poder para Klaus, mas não deixaria que o mesmo sequer tocasse no filho. Marcel olhou para cima percebendo finalmente a presença da mãe. Mesmo com a escuridão, percebeu a decepção nos olhos da mãe, seu coração acelerou, ela havia dito para que ele não fizesse e ele simplesmente ignorou.

— CHEGA! – Marcel gritou vendo Klaus estraçalhar mais um vampiro seu.

Marcel em seguida pegou a moeda que Klaus havia jogado.

— Ora, ora, ora. O grande Marcel, autoproclamado rei de Nova Orleans, se curva diante de mim. – O sotaque carregado de sarcasmo era presente na voz do híbrido.

— Toma. – Marcel jogou a moeda ao pés de Klaus com desgosto — Por isso, eu prometo lealdade a você. Tem a chave do meu reino. É sua. – O loiro apenas sorrio.

Marcel olhou mais uma vez para o lugar onde sua mãe estava, e ela havia desaparecido. Abaixou o olhar vendo que havia decepcionado a mãe e que suas chances de seu sonho de ir a Auradon, havia diminuído.

Saphyra suspirou e saiu daquele lugar. Marcel tinha seu lugar de príncipe em seu grande Império, o Império que havia construído para os seres sobrenaturais refugiarem-se, mas ele estava ali, pedindo esmolas para uma cidadezinha. Não acreditava nos atos do próprio filho. Precisava comunicar-se com Sebastian e dizer que Marcellus não era mais do jeito que pensavam.

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Mesmo decepcionada, Saphyra havia passado toda a noite consolando o filho. O mesmo estava abalado pelas mortes de seus colegas vampiros. Naquela noite havia mantido-se em silêncio sobre o acontecimento. Mas iria o ensinar e o preparar para o seu reino.

— Como está se sentido agora, Niklaus? Deve estar no mínimo feliz por ter conseguido o seu tão querido reino de volta. – Saphyra perguntou aparecendo ao seu lado em um piscar de olhos.

Os dois estavam em uma varanda observando a bela noite de Nova Orleans.

— Satisfeito. – Klaus respondeu com um sorriso no canto dos lábios.

— Ninguém constrói um reino com inimigos, Klaus. E pelo o que eu percebi você está cheio deles. – Comentou Saphyra após minutos de silêncio.

— Diz como se não tivesse inimigos. – O loiro agora olhava no olhos esverdeados de Saphyra.

— Oh, mas eu tenho, não posso negar. Mas a uma diferença, Niklaus. Eu tenho um Império construído com lealdade e confiança. Todos lá vivem em harmonia. Todos são felizes com a paz que ganham. E nunca, nenhum deles tentou algo contra mim. Nunca! A única que fizera ganhou um trágico fim. – Saphyra afirmou com convicção e sentiu triste ao pronunciar suas ultimas palavras — Já você... Sua própria irmão o traiu. Aquele que criou como filho, também o traiu. Todos lhe traem. Aparentemente é um ciclo que você ganha por suas ações. Não ache que porque tem a cidade a Nova Orleans em suas mão novamente, que os vampiros ou bruxas dessa cidade o respeitaram. Eles têm medo de você. O medo faz com que seus atos sejam transformados em pesadelos. A partir de agora, todos eles podem ser inimigos em potencial.

O híbrido absorvia as palavras da Imperatriz com um leve sorriso em seus lábios. Olhando para baixo, Saphyra pode ver a movimentada rua. Onde humanos caminhavam cantarolando ao som do jazz. Uma cidade tão animada, mas tão infeliz ao mesmo tempo.

Onde vampiros e bruxas lutavam-se contra si mesmo por um lugar em especial. Onde um rei hipócrita agora governava, e onde muitas batalhas ainda serão lutadas. Sangue será derramado, e espécies serão traídas.

Às vezes, Saphyra perguntava-se como tudo podia ter chegado daquela forma. A família que protegem tanto uns aos outros, ainda iriam acabar separadas. Aqueles que dizem se odiarem, um dia irão se unirem. Todos em um único propósito. Salvar a si mesmo, custe o que custar.

— Você me ajudou lá. – Klaus cortou o silêncio.

— Sim. – Saphyra fez uma pausa, enquanto olhava para aquelas pessoas lá em baixo — Niklaus, veja bem. Eu não sou sua inimiga. Quero proteger aquela criança e a mãe dela tanto quanto você. Ela é uma criança inocente em meio ao caos. Mas Marcel ainda é meu filho, e se for para escolher será sempre ele. Mas ele quer mais do que pode. Ele acha que se conquistar essa cidade, talvez seja um rei. Mas no final, ele ainda é só uma criança que não sabe o que quer. E só quer vencer o criador.

— Obrigado por ter me ajudado lá, mas eu não precisava. – Disse convencido de si mesmo.

— Niklaus, você pode ser o híbrido que diz ser o Original. Mas eu ainda sou mais forte e mais velha que você. Então querido, se eu quisesse, você perdia aquela luta como um verdadeiro covarde.

— Ora sua...

— Não diga palavras tão baixas, querido. – Saphyra aproximou-se do loiro — Mas nós dois sabemos que eu venço você e ainda mato aquelas bruxas ao mesmo tempo de salto alto.

Saphyra soprou aquelas palavras em seu rosto, o fazendo ficar nervoso. Mas pouco importou-se. Afastando-se do mesmo, se virou para fora da sacada. Mas antes, escutou aquela voz carregada por um sotaque britânico a chamar.

— Posso confiar em Marcel e em seus vampiros? – Klaus perguntou fazendo um sorriso de lado surgir nos lábios da loira.

— Você confiaria em si mesmo?

 


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Notas finais do capítulo

Hellô, Hellô! Tudo bem com vocês?
O que acharam do capítulo, gostaram?

GENTE PELO O AMOR, HÁ ALTOS SPOILERS PELO O AR, LEIAM TUDO DIREITINHO!!!

Bom, esse capítulo é totalmente dedicado a minha irmãzinha bitchxliar se não fosse ela, eu não conseguiria acabar e postar ele, então podem agradecer a ela, maravilhosa sz

Esse final fod4astico foi ela quem fez, fiquei *0* e adorei, te amo, mana!!

#Klaphyra ? Hummmmm

E aqui em baixo está o vídeo fucking de Nik lutando contra os vampiros de Marcel. Me desculpem, mas eu não sei descrever lutas, soooorry.

Aviso: Gente, desculpem mais irei demorar um pouco a escrever e postar os livros, comecei a trabalhar e como a pessoa aqui era sedentária, tô muito cansada quando eu chego, mas prometo tentar escrever os mais rápido que eu puder, amo vocês, espero que compreendam.

Assistam, votem, comentem, dois beijos!!

Vídeo do capítulo: https://youtu.be/Io-gHCmaLUA