Rosa e Escórpio Entre a serpente e a espada escrita por Miss Rowling Riordan


Capítulo 3
Parte III


Notas iniciais do capítulo

Lumus! Mais uma parte, pessoal. Espero que gostem!



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Nas férias de Páscoa, Rosa resolveu ficar em Hogwarts, mas não contou a Sean até o dia da viagem. Ele ficou muito chateado, mas beijou-a, na despedida.

— A gente se vê na volta – disse ele e saiu com os outros estudantes.

Rosa ficou aborrecida ao ver que Escórpio também ficara em Hogwarts. E ele encontrou-a sozinha na biblioteca, já que seus primos e seu irmão tinham ido para casa.

— Cadê o namoradinho, Weasley? – perguntou Escórpio. Rosa não respondeu, nem olhou para ele. Escórpio sentou-se e puxou a pena da mão dela. Rosa olhou para ele, indignada. – Ué, usa a pena que te dei?

— Vai pegar de volta, Malfoy? – perguntou Rosa, com rispidez. – Talvez queira presentear sua namoradinha.

— Por que faz isso, Rô? – Escórpio segurou o punho dela, olhando-a nos olhos. – Por que tá com Wood? – Rosa desviou o olhar. – Olha pra mim!

— Sr. Malfoy, não pode gritar aqui! – ralhou Madame Pince, passando ali.

Escórpio soltou Rosa. – Quer saber? Seja feliz com ele – disse o garoto, jogando a pena na mesa, e saiu.

Rosa ficou parada ali, com vontade de correr atrás dele e dizer tudo que estava sentindo. Mas não podia. Não ia colocar seus sentimentos acima da sua família.

Quando os estudantes voltaram da viagem, Mary trouxe uma carta de Hermione para Rosa. A garota ficou surpresa e abriu logo.

 

 

— Contou a ela? – perguntou Rosa a Mary, quando terminou de ler a carta.

— Ah, sinto muito, Rô – disse ela, desfazendo a mala. – Mas tia Mione, você sabe como é. Ela me pressionou até eu contar tudo. E ela ficou furiosa por você estar se sacrificando por ela e seu pai. Disse a tio Rony que você não iria a Beauxbatons, nem se ela morresse. Voltaria para assombrá-lo até ele tirar você de lá.

— Ai, credo! – disse Rosa. – Eles brigaram?

— Não, tio Rony riu e disse que falou brincando. Que os garotos franceses são piores que Escórpio e você sendo tão linda...

Rosa sorriu.

Último fim de semana de Março foi dia de jogo. Grifinória contra Lufa-lufa. Grifinória venceu e a comemoração na Sala Comunal foi ensurdecedora. Rosa ficou um pouco na festa, mas nunca gostou muito do barulho contínuo e resolveu dar uma volta. Quando ela entrou no corredor adjacente, viu Sean passar correndo com Lizzie Stebbins. Ele segurando-a pela mão. Rosa seguiu-os. Eles foram para Torre de Astronomia. Não subiram as escadas; ficaram no vão entre a escada e a parede, na parte de baixo.

— Peraí – disse Lizzie, quando Sean inclinou-se para ela, abraçando-a pela cintura. – Você não tá namorando a Weasley?

— É, mas ela não tá nem aí pro que eu faço – disse Sean, dando de ombros. – Tá mais interessada no Malfoy, aquele idiota.

Sean puxou Lizzie para mais perto e beijou o pescoço dela. A garota sorriu e ele beijou-a na boca.

— Hum hum – fez Rosa e os dois viraram para ela, surpresos.

— Rosa? – perguntou Sean.

— Surpreso, Sean? – disse Rosa. – Acho que não vai ser surpresa quando eu disser que acabou! – Ela saiu.

Sean soltou Lizzie e foi atrás de Rosa. – Espera, Rô. – Ele alcançou-a no andar de baixo. – Olha, não é o que você tá pensando. – Sean parou-a.

— Não tô pensando. Eu vi, Sean. Mas tudo bem. Era a desculpa que eu precisava pra acabar com nosso namoro sem machucar você – disse Rosa, aliviada. – Porque você tem razão. Estou mais interessada no Malfoy. – Ela saiu.

— Não, Rô – disse Sean, segurando o braço da garota. Rosa puxou a varinha e apontou para ele.

— Não força, Wood – disse ela, aborrecida. – Eu não queria esse namoro, nem você. Acabou. Fica longe de mim!

Sean afastou-se e voltou para o sétimo andar.

 

— Verdade o que estão dizendo, Weasley? – perguntou Evelyn, quando os alunos reuniram-se na frente da sala de Transfiguração. – Wood colocou um par de chifres em você? – Ela e as amigas riram.

— A única que tem um par de chifres aqui é você, Pucey – disse Rosa. – Se fosse azul-elétrico confundiríamos você com um diabrete da cornualha.

Os colegas da Grifinória e alguns da Sonserina riram. Evelyn puxou a varinha quando a profª Dafne abriu a porta.

— Srta. Pucey – disse a professora, repreensiva e a garota guardou a varinha. – Vamos, entrem.

Na hora do almoço, Rosa percebeu que Escórpio estava olhando para ela da mesa da Corvinal.

— Ela tá livre agora – disse Melina a Escórpio.

— Mas não quer saber de mim – disse ele, mexendo no prato, desanimado.

— Sinto muito, Escórpio, mas não quero ficar entre vocês dois – ele olhou para Melina. – É chato sentir que estou impedindo ela de se declarar.

— Tá terminando comigo? – perguntou ele, surpreso. Melina balançou, afirmativamente, a cabeça.

— Espero que vocês fiquem juntos e que seus pais aceitem. Que fique tudo bem – Melina deu um beijo na bochecha de Escórpio.

— Obrigado, Mel – falou o garoto, sorrindo. A garota sorriu; ele levantou-se e saiu.


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Notas finais do capítulo

Personagens e lugares da série Harry Potter pertencem a JK Rowling e Warner Brothers. Essa história é apenas uma fanfic sem intenção de ferir os direitos autorais. Personagens originais inventados para continuidade da história.

Harry Potter Publishing Rights © J.K. Rowling. Harry Potter characters, names and related are trademarks of Warner Bros. All rights reserved. My history is a fanfiction. Not intention infringe copyright

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