Two Lost Boys - Creek escrita por Sosolis


Capítulo 1
Diagnóstico


Notas iniciais do capítulo

Opa! Eu tive a ideia dessa fic ontem e já escrevi, estou orgulhosa, vou admitir. Talvez eu esteja criando vergonha na cara e começando a colocar meus planos em prática. Agora é só conseguir a determinação para terminar o que eu começo!

Esse capítulo até que ficou grande, considerando que meus prólogos geralmente tem umas 800 palavras. Tenho algumas coisas que eu gostaria de deixar claro antes que vocês leiam a história!

1 - Meu conhecimento sobre câncer é extremamente raso. ?“bvio que eu pesquisei sobre o tema para escrever isso, mas eu não sou médica, então vários acontecimentos aqui podem não estar de acordo com a leucemia real. Peço desculpas por isso, mas não posso prometer veracidade. Mesmo assim, eu gostaria de ser corrigida caso errasse algo de maneira muito grave!

2 - Nesse universo alternativo os pais do Craig são bem piores e a Tricia... Bom, vocês vão ver. Mas vários fatores são diferentes, mesmo que eu tenha tentado manter a personalidade dos personagens no geral.

3 - Essa fanfic é baseada em uma música! Lost Boy, da Ruth B. É muito boa, eu recomendo!

4 - Eu não costumo colocar imagens de capítulo, mas a minha senpai (NashiigD) coloca, então eu decidi meio que roubar essa ideia del- COFCOFCOF.



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A cidade era pequena. 

Pequena daquele tipo em que todos se conhecem e fofocam uns sobre os outros. Vizinhos se cumprimentavam na igreja todos os domingos e ficavam conversando do lado de fora por horas, e todos sabem que adultos conversando em ambientes entediantes é o pior pesadelo de todas as crianças.

Esse não era o único motivo para Craig odiar domingos.

—Mãe. – Disse ele, puxando o casaco dela. Estava nevando naquele dia – Mãe.

Ainda conversando com uma mulher que Craig não sabia como se chamava, ela apenas deu alguns tapinhas leves no cabelo escuro dele enquanto repetia “já vou, já vou, agora não, mamãe tá ocupada”.

A pele de Craig estava pálida e ele só queria sentar, mas a neve estava fria demais e ele já estava com muito frio, mais do que deveria estar sentindo.

—Mãe, eu não... Eu quero... Parar... – Antes que pudesse completar, ele caiu de quatro na neve, vomitando.

Completamente sem energias, ele ficou lá, naquela posição, deixando o resto daquela coisa nojenta escorrer da boca dele.

Ele não se lembrava muito bem do que tinha acontecido depois. Talvez a mãe dele tivesse gritado? Todo mundo gritou, ele tinha quase certeza. Será que ele próprio tinha gritado? Não, provavelmente não teria tido forças para isso.

Enfim, não importava muito. A questão é que algumas horas depois ele estava em um hospital e seus pais estavam chorando enquanto o médico falava um monte de palavras complicadas que não faziam o menor sentido na cabeça de Craig. Mas toda a situação dos seus pais chorando o deixou bem desconfortável. Eles não eram muito do tipo que se importavam, principalmente com o filho.

Ele vinha se sentindo mal há dias. Se ele tivesse vomitado em casa e não na igreja, seus pais provavelmente teriam falado para ele forçar o resto do vômito para fora. Alguma outra pessoa devia ter chamado a ambulância.

Então se eles estavam chorando, era porque algo muito errado estava acontecendo.

Craig não entedia muito bem como aquilo funcionava, mas uma enfermeira ruiva legal explicou para ele de uma maneira que um garoto assustado de 9 anos pudesse entender.

—Você está doente. A máquina que fabrica seu sangue não está funcionando direito, e por causa disso você tem que ficar no hospital até ficar melhor.

Ela achava que Craig era idiota?

—Nome. – Ele perguntou.

—Como?

—Qual o nome da doença?

A enfermeira hesitou, mas disse.

—Leucemia.

Deram para ele um daqueles vestidos esquisitos de hospital, o que não o deixou nada feliz. Aquela roupa era tosca e, pior, de garota. Eca.

Colocaram ele em uma sala com várias macas e paredes decoradas com desenhos coloridos. Não tinha mais nenhum paciente, o que Craig considerou um alívio, já que era melhor não ter ninguém para conversar do que ter que conversar com alguém irritante. Deitaram ele em uma maca do lado da única janela do lugar. Tinham alguns pufes, brinquedos e livros velhos espalhados organizadamente por toda a sala. Apesar do estado levemente precário, o quarto era ao menos organizado.

Aquela noite foi a sua primeira no hospital, e é claro que seus pais não ficaram lá com ele.

Sem sono, Craig se inclinou para pegar a mochila que os pais dele tinham deixado com algumas coisas. Nada demais, alguns roupas, alguns pertences pessoais, o celular...

O celular.

Craig pegou o aparelho e conectou no wi-fi do hospital, cuja senha estava em um papel colado na parede. Abriu o Chrome e jogou leucemia no Google.

Várias palavras assustadoras começaram a aparecer. Craig não entendeu a maioria delas, mas algumas ele conseguiu decifrar.

Câncer. Raro. Infecção. Sangue. Agulhas.

Quanto mais ele pesquisava e procurava os significados, piores as palavras se tornavam.

Tratamento. Risco. Radiação. Dor.

Morte.

Craig estava chorando.

Ele guardou o celular de volta na mochila e se deitou de lado na cama, abraçando os joelhos, tremendo e tentando segurar aquelas malditas lágrimas que não paravam de molhar o travesseiro.

No dia seguinte, a mesma enfermeira de antes apareceu com um sorriso simpático no rosto e carregando uma bandeja com café-da-manhã.

—Bom dia, Craig! Eu trouxe comida, você precisa comer tudo, certo? – Disse ela, se sentando na borda da cama. Craig estava sentado e encostado na cabeceira da cama, em cima do travesseiro, abraçando as pernas e encarando os próprios joelhos. – Vai te ajudar a ficar melhor mais rápido.

—Eu vou morrer?

O tom sério na voz de um garoto daquela idade fez o sorriso da enfermeira vacilar. Ela respirou fundo.

—Craig, a sua doença é séria. Bastante. Mas as suas chances de sobrevivência são boas, e eu não estou mentindo. A maioria das crianças na sua idade conseguem, e você parece ser mais forte do que várias delas. – A mulher sorriu para Craig de modo confiante, mas ele podia ver um pouco de tristeza nos seus olhos. Ele começou a se perguntar qual era o nome dela. – Você vai conseguir, parece ser mais assustador do que realmente é. Agora pode comer?

Craig desviou o olhar e ficou em silêncio, mas pegou a bandeja e começou a tomar seu café-da-manhã. Ele achava que a enfermeira iria embora, mas ela ficou lá, então ele decidiu acabar com aquele silêncio constrangedor.

—Qual é o seu nome?

—Tricia.

Os dois ficaram calados por alguns segundos.     

—Que nome esquisito.

—Falou o “Craigory”.

Craig mostrou o dedo do meio para ela. Essa normalmente era a parte em que o adulto em questão ficava indignado e o repreendia, mas Tricia olhou para ele de forma desafiadora e mostrou o dedo do meio também.

—---------

Algum tempo se passou. Craig não sabia quanto, já que ele não estava indo para a escola e não precisava saber os dias. O tempo passava de uma forma esquisita no hospital, provavelmente por causa do tédio. Não que Craig se incomodasse com aquilo. Entediante era seu confortável.

Os médicos e os enfermeiros faziam muitos exames nele, alguns deles envolvendo agulhas. Craig odiava as agulhas. Ele nunca chorava, óbvio, mas ainda assim doía e incomodava. Além disso, uma das agulhas ficava sempre injetada nele, o conectando a um líquido esquisito que ficava em uma bolsa de plástico pendurada em uma espécie de cabide de ferro com rodinhas. Craig ficava extremamente irritado por ter que arrastar aquele treco para todo lugar que ia.  

Apesar de Tricia cuidar bastante dele, o garoto ainda passava a maior parte do tempo sozinho, já que ela tinha que cuidar de outros pacientes. Então ele se distraia lendo os livros infantis de segunda mão do quarto dele, que ele descobriu ser uma espécie de “quarto para crianças doentes”. E, é, Craig estava bem doente.

Ele não se lembrava exatamente de quando seu cabelo começou a cair, mas ele se lembrava de ter ficado mal quando o rasparam. Ele gostava do seu cabelo e se sentia ridículo com a cabeça completamente exposta daquele jeito.

Ele também se lembrava de quando Tricia apareceu na mesma noite em que ele teve a cabeça raspada. 

—Ei? Craig? - Ela disse, se aproximando da cama dele, que ficava no fim da sala. – Eu trouxe algo para você.

Ele não respondeu, se escondendo debaixo dos lençóis e torcendo para que ela fosse embora. Não queria que ela o visse assim.

—Ah, vamos lá, não finge que tá dormindo, eu sei que você não dorme todo enrolado, você gosta de deixar o pé para fora.

Merda, ela sabia demais.

—Vai embora. – Murmurou ele por baixo das cobertas.

—Tudo bem, você não me deixa escolha.

Craig achava que ela ia sair, então se surpreendeu quando sentiu algo puxando seu pé.

—ARGH!

O garoto imediatamente sentou na cama com o susto, apenas para ver Tricia rindo com a mão no pé dele. Antes que ele pudesse mostrar o dedo do meio para ela, Craig notou que a enfermeira estava segurando algo.

—O que é isso? – Ele perguntou.

Tricia entregou para ele. Era um chapéu azul esquisito, como um gorro, mas que cobria as orelhas. Havia uma bolinha felpuda em cima e duas trancinhas saindo das laterais. Era meio tosco.

—Que porra é essa? – Craig não demorou a notar que Tricia não se importava se ele falava palavrão ou não. Ela mesma falava bastante, então os dois estavam quites.

—É um chullo. Um chapéu típico peruano. Era... – Ela hesitou por um segundo. – A maioria dos pacientes que tem o cabelo raspado gostam de cobrir o cabelo, então eu pensei que você gostaria.

Craig encarou o “chullo” por alguns segundos. Era esquisito, mas ele decidiu tentar. Com cuidado, ele colocou o chapéu na cabeça e puxou as tranças para fazê-lo encaixar, o que não deu muito certo, já que ele acabou tapando os próprios olhos com o gorro. Craig deu um grunhido de irritação e Tricia riu, puxando o chapéu para cima e liberando a visão do garoto.

Ei, até que a sensação era boa. Cobria as orelhas dele, então elas não ficavam frias e ele não precisava usar um daqueles protetores de orelha ridículos. Ficava um pouco grande nele, mas ainda era confortável. 

—Aqui, olha. – Tricia tirou um espelhinho de maquiagem do bolso e mostrou para Craig o reflexo dele próprio – O que você achou?

A verdade é que Craig estava evitando olhar no espelho desde que seu cabelo começou a cair, então ele ficou um pouco surpreso.

Não eram só os cabelos. Sua pele estava mais pálida, ele parecia um zumbi. Sua boca estava toda machucada. Era assustador.

Mas com aquele chapéu não pareceu tão estranho. Ele não sabia se era a cor, o formato ou qualquer outra coisa, mas ele conseguia encarar aquela imagem no espelho e se sentir confiante. Ia dar tudo certo e ele ia voltar ao normal, voltar para casa. Ia ficar tudo bem.

Tinha que ficar tudo bem.

Os dias se seguiram. Craig vomitava constantemente e sentia muita dor. Ele começou a se esquecer de como era a sensação de não estar doente, sentindo uma extrema saudade de quando ele podia simplesmente sair correndo e pulando por aí.

Tricia andava mais preocupada com ele. Então a ficha caiu.

Ele estava piorando.

Esse pensamento era assustador. Morrer era assustador. Craig geralmente não se importava com nada, mas aquilo era demais. Apesar de não mostrar sua preocupação para ninguém, ele dormia chorando quase sempre. Quando Tricia não passava a noite no hospital, o único conforto de Craig eram os livros da sala. Ele já tinha lido todos e, além disso, eram histórias bem conhecidas. Branca de Neve, Cinderela, Alladin e coisas do tipo.

Mas uma das histórias sempre acalmava Craig.

Peter Pan.

Claro que ele conhecia a história antes de ser internado, mas ele nunca tinha parado para ler de verdade. E ele não podia deixar de encontrar na história uma liberdade que ele não tinha ali no hospital e, para ser sincero, nunca teve. Lá no fundo, ele sonhava em ser um menino perdido. Usar pozinho mágico e sair voando pelo céu estrelado. Ele adorava estrelas e tinha vários livros sobre o espaço em casa, mas seus pais não os levaram para o hospital. Então ele se contentava apenas com as histórias do Peter Pan.

Craig se imaginava enfrentando o Capitão Gancho em uma luta de espadas, brincando com as fadas, jogando esconde-esconde com os meninos perdidos e, principalmente, sendo tirado do hospital pelo Peter Pan e levado para a Terra do Nunca.

Eram fantasias bobas, então ele normalmente as guardava para si mesmo.

Em um dia específico, Tricia apareceu no quarto de Craig. Ele estava brincando com dois bonecos, deitado em sua cama. Se sentia fraco demais para levantar e tinha vomitado mais cedo.

—Veio trocar a bolsa? – Perguntou ele, ainda olhando para os brinquedos.

—Sim.

Craig percebeu imediatamente que a voz dela estava esquisita. Parecia desanimada.

Ela tinha chorado.

—O que aconteceu? – Ele perguntou, erguendo a cabeça na direção dela.

Tricia sentiu como se tivesse acabado de levar um soco.

—Nada, Craig. Não se preocupe. – Ela estava evitando olhar para ele enquanto substituía a bolsa de líquidos por uma nova. Craig se irritado.

—Eu achava que você não ia mais esconder as coisas de mim!

Aquilo doeu em Tricia. Ela terminou de trocar o medicamento e se sentou na borda da cama.

—Você tem outra quimio agendada para amanhã, e teremos que aumentar... Um pouco... A intensidade, e... – Ela ainda não olhava para Craig, por mais que os olhos dele estivessem fixos nela – Mas você realmente não precisa se preocupar, é só para você ficar melhor mais rápido, certo?

Craig queria rebater. Queria dizer que ela não devia mentir para ele. Queria dizer que ele era forte e que ele aguentava a verdade.

Mas, principalmente, ele queria acreditar no que ela dizia.

Aquela noite foi ruim. Ele esperou que apagassem as luzes e se escondeu debaixo das cobertas, molhando o travesseiro com lágrimas. Mesmo que o quarto estivesse vazio, ele ainda soluçava baixinho e cobria a boca com a mão, com medo de que alguém visse ele daquele jeito. Ele tirou o chullo e o abraçou, procurando algum conforto.

E ele dormiu assim, com água escorrendo pelas bochechas até mesmo depois de inconsciente.

Ele teve um sonho confuso. O hospital estava completamente vazio e as luzes piscavam. Ele passeava pelos corredores, sem carregar a haste de ferro, e procurava por Tricia. Tentou gritar o nome dela, mas não conseguiu. Ele a escutava chorando, mas não conseguia seguir o som da sua voz.

Então ele acordou com o barulho de alguém tentando abrir a janela.

Craig arregalou os olhos. Tinha alguém no quarto. Ele fingiu que estava dormindo e semicerrou a visão, tentando ver quem era.

Seja lá quem fosse, estava tendo um grande problema com a janela. O barulho insinuava que o intruso estava puxando o vidro com toda a força para abri-lo. Craig conseguia até mesmo escutar alguns grunhidos de frustração. Foi então que ele percebeu.

Os grunhidos vinham de fora. Alguém estava tentando entrar no quarto pela janela.

Craig estava hospitalizado no terceiro andar.

Antes que ele pudesse levantar, a janela foi aberta e alguém entrou. Não, não entrou.

Caiu para dentro do quarto, tombando no piso.

Ele escutou um gemido de dor fraco vindo do chão. Parecia uma criança.

Craig decidiu continuar fingindo que estava dormindo por medo de que quem quer que estivesse lá fugisse caso ele mostrasse reação.

Ele conseguia escutar alguns murmúrios esquisitos, como pequenos gritinhos de medo. Se não fossem por esses barulhos, Craig não saberia que a criança estava lá.

Até porque ele não escutava pegadas.

Craig ficou assustado com aquilo e acabou por sentar na cama, colocando seu chullo de volta na cabeça e puxando lençol.

Era um garoto.

Ele estava de costas, vendo os livros de Craig, que estavam dispostos por uma mesinha de plástico. Parecia genuinamente interessado.

A segunda que coisa que Craig notou nele foram os cabelos. Pareciam um ninho dourado na cabeça dele, era de longe o cabelo mais bagunçado que Craig já tinha visto na vida. A terceira coisa foram suas roupas. Ele usava uma blusa verde de manga longa e botões que era grande demais. Se não fosse por uma cordinha marrom que prendia a blusa na altura da cintura, pareceria um vestido. Sua calça jeans cinza tinha rasgos nos joelhos e ele estava descalço. Parecia um morador de rua, mas essa era a questão: ele estava limpo. Mais limpo do que uma pessoa normal deveria estar. Craig não estava sendo irônico quando descreveu o cabelo como dourado, e a pele então? Era branca e parecia ser tão macia, dava vontade de tocar.

Perceba que o cabelo e as roupas foram a segunda e terceira coisas que Craig notou. A primeira era que o menino estava flutuando sob o chão.

—Okay, aparentemente tem um garoto voador no meu quarto. – Disse Craig, encarando-o.

O menino virou para ele e tomou um susto, forte o bastante para que ele desse um grito e perdesse o equilíbrio do voo, caindo de bunda no chão com um barulho alto.

Craig esperava que os médicos não tivessem escutado.

O menino se recompôs e se levantou, ficando de pé dessa vez. Ele tremia boquiaberto, como se tentasse pensar no que falar. Ele também estava coçando o cabelo – não, não coçando, puxando. Aquele menino era maluco?

—Quem... É você? – Perguntou Craig.

O garoto deu mais um gritinho e gaguejou algumas vezes, tentando pensar no que falar. Parecia prestes a surtar.

—Eu, eu... Anh, hm... ARGH! ISSO É MUITA PRESSÃO!  


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Notas finais do capítulo

Opa, espero que tenham gostado! Por favor, comentem, isso é realmente muito importante pra mim, e eu sempre respondo todos os comentários!

Peço desculpas por possíveis erros gramaticais, não tive tempo de revisar, o que é horrível pra mim, já que eu geralmente escrevo o capítulo duas vezes antes de postar. Não tenham medo de me mandar críticas construtivas, eu lido bem com isso e fico muito grata. ♥

Obrigada por lerem!

(Aqui está a fic da minha senpai, acho justo colocar ela aqui já que eu meio que roub- me inspirei no lance das imagens.É muito boa [e tem Creek COF] https://www.spiritfanfiction.com/historia/pequena-visionaria-10758821 )



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