Después del final escrita por SrtaJuhBarbosa


Capítulo 1
Después del Final - capítulo único


Notas iniciais do capítulo

Oiii gentennnn!!!
Para os fãs desse casalzão da porra assim como eu!
Espero que gostem!
Boa leitura!



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Seguindo a localização do celular em uma local totalmente desconhecido, Raquel Murillo chega a uma linda paisagem muito vista por ela durante o último ano depois do assalto. A imagem perfeita do cartão postal escolhido pela mesma para passar as férias com seu amado até então chamado Salvador Martín. Palawan, uma das ilhas Filipinas é o lugar em que haviam elegido.
Perdida admirando o mar, a inspetora desperta do transe ao ouvir o celular apitar e desligar seguidamente por falta de bateria. Frustrada e preocupada por perder seu único localizador, Raquel se aproxima de uma tenda e educada pede um carregador para o garçom em inglês, entretanto o rapaz não entende a deixando mais embaraçada.

— Se for importante...

Um homem sentado do outro lado do balcão pronúncia conseguindo sua atenção e a fazendo arrepiar no mesmo instante. Logo mais, continua a frase tirando o chapéu e erguendo a cabeça.

— você pode usar o meu!

Os dois abrem um sorriso simultaneamente não acreditando estar a poucos metros um do outro.

— Salva...

Raquel murmura ainda de olhos arregalados e expressão surpresa. Voltando a si em poucos segundos corre ao seu encontro ao vê-lo levantar, lhe dando um forte abraço emocionada.

— Raquel...

Ele sussurra com a voz embargada apertando a mulher em seus braços tentando acreditar que sua amada está ali depois de 12 meses de espera e ausência. Ao se afastarem, ele segura o rosto dela e a puxa para um tão esperado beijo. Um beijo de saudades e ao mesmo tempo felicidade. Quando se afastam, os dois tocam as testas se olhando com sorrisos nos lábios.

— Salva... Quer dizer Sérgio...

A inspetora pronúncia constrangida sentindo uma lágrima descer por sua bochecha corada. Ele ri do jeito envergonhado da mulher a tomando novamente em um abraço.

— eu ainda não tô acreditando que você está aqui! Estou te esperando por tanto tempo, achei que nunca ia achar as pistas que te dei.

O homem pronúncia sarcástico a fazendo rir entre o choro de emoção.

— Mas agora eu estou aqui. Com você! Senti tantas saudades...

Os dois voltam a se beijar com mais intensidade, se afastando apenas quando o ar se faz necessário e ambos abrem sorrisos quando se olham.

— Quer beber alguma coisa? Uma cerveja, um drink de limão...

Ele oferece sabendo que ela poderia estar com sede depois de tanto andar. Raquel acena a cabeça. O homem ainda em pé, assim como ela, vira para o garçom e pede dois drinks.

Pessoas começam a chegar preenchendo o balcão e ele se vira para ela.

— podemos ir para outro lugar? Algo mais calmo, silencioso... Tenho um lugar perfeito.

Ela sorri sem mostrar os dentes e apenas acena a cabeça concordando mirando tudo nele.

— e como você está? Tudo bem? Está mais magra desde a última vez, não que antes você era gorda, mas é que está diferente...

Sérgio questiona se atrapalhando e ajeitando o óculos arrancando um leve riso da mulher.

— tá tudo bem Salva... Eu entendi!

Leva a mão o peito dele sentindo seu coração disparado.

— Eu estou bem! Depois do assalto fiquei muito tempo deprimida, chorava direto e quase não comia... Acabei emagrecendo.

Ela revela magoada, fazendo ele ficar triste ao ouvir aquelas palavras, pois sabia que tudo era por causa dele.

— sinto muito! Não queria ter te causado tudo isso.

O homem lamenta abaixando a cabeça. Ela leva a mão ao seu queixo e ergue trocando olhares profundos.

— Ei, está tudo bem! Já estou melhor, muito melhor. E ainda mais feliz por estar com você!

Se aproxima vagarosamente dando um selinho demorado.

— Senhor?! As bebidas!

O rapaz chama Sérgio que desnorteado, paga a bebida e entrega para Raquel.

— Vem, vamos andar um pouco na água, quer?

A inspetora concorda tomando um gole o drink e seguindo com ele até a praia. Ao chegar na areia, os dois tiram os sapatos e ao entrar em contato com os grãos finos, Raquel geme sentindo um inexplicável prazer. A sensação melhora quando seus pés tocam a água gelada do mar. Sérgio apenas observa com um largo sorriso nos lábios, sentindo o coração palpitar mais rápido a cada expressão da mulher, reconhecendo esse sentimento como amor. Sim, AMOR. O mesmo que sentiu quando teve ela em seus braços a um ano.

— Salva... Quer dizer Sérgio... Aí droga, não consigo me acostumar!

Ela exclama irritada. Ele sorri.

— Tá tudo bem! Você me conheceu sendo Salvador Martín e gosto quando me chama assim, de Salva.

Ela ouve séria abrindo um sorriso logo depois sentindo-se confortável com o homem e com a situação. Andam por alguns metros, até pararem em frente a algumas casas de praia. O sol não está tão forte e um fraco vento circula pelo local. 

— Que lugar lindo Sérgio!

Ela afirma fechando os olhos, sentindo o cabelo balançar e mais relaxada suspira, admirando o horizonte e ouvindo as ondas do mar quebrar. Com os sapatos em uma mão e um copo com bebida em outra, Sérgio aponta para um lugar qualquer da areia.

— se importa em sentar na areia?

Ele questiona preocupado, entretanto ela nega e junto ao professor se agacham de frente para o mar deixando os calçados de lado. Ela passa o olho por toda a praia que não está cheia, na verdade se encontram apenas poucas pessoas espalhadas.

Levando a bebida ao lábios ela vira para ele tendo sua atenção.

— o que aconteceu depois do assalto? Como veio parar aqui?

Ele suspira e com a calma de sempre começa a explicar detalhadamente que após fugirem, todos ficaram exilados em um local distante da cidade por quase dois meses esperando a poeira baixar.Arrumaram documentos falsos para o Rio e Tokyo que tinham seus rostos exposto e separaram o dinheiro igualmente entre todos. Depois todos se despediram e seguiram seus caminhos com algum tipo de transporte para algum lugar do mundo. 

— e foi assim que vim parar aqui! Sozinho e com milhões de euros...

Termina a explicação ajeitando o óculos e levando a bebida a boca, enquanto observa o horizonte. Ao terminar as palavras vira a cabeça para o lado encarando a mulher que tem os olhos sobre si acompanhando atentamente a fala. Trocando olhares profundos em silêncio, ele move os lábios em um sorriso discreto.

— Obrigado!

Murmura para Raquel.

— sem você, não sei se estaria aqui hoje!

Agradece sincero, se aproximando e colando seus lábios em um beijo calmo.

 

— sabe o que acho mais bonito aqui?

Pronúncia ao se afastar de seu rosto. Ela balança a cabeça em negação e ele aponta para o final do mar, pelo menos até onde seus olhos podiam ver. Na linha do horizonte, o pôr do sol deixando o céu alaranjado denota o fim do dia e o nascer da noite. A lua se sobressaindo, assim como algumas estrelas iluminam a praia, deixando o ambiente mais romântico.

— é lindo Salva! Perfeito!

A inspetora afirma encantada com tanta beleza.

— você que é linda Raquel!

O homem pronúncia admirando a mulher que fica ruborizada ao virar o rosto e vê-lo a encarando sem piscar.

— acho tão fofo quando fica vermelha!

Expõe sorrindo e colocando um mecha do cabelo dela para trás. Sentindo o peito disparado, a inspetora sorri adorando o gesto e vagarosamente se aproxima colando seus lábios.

— Que tal se formos para sua casa, tomarmos um vinho...

Ela propõe após encerrar o beijo e ele concorda, levantando e a ajudando a se erguer.

— você mora muito longe daqui?

Pergunta desorientada. A escuridão já havia chego na cidade e apenas os postes do calçadão, assim como o céu, iluminavam o local.

— sabe aquela casa que elogiou mais cedo? Quando passamos andando na areia...

A mulher arregala os olhos surpresa e aponta para uma determinada construção alguns metros de distância.

— sim! Aquela é a minha casa.

Os dois seguem andando e em poucos minutos já estão dentro da enorme casa de praia. Estupefata, Raquel admira o interior que possui um estilo mais clássico e conservador, e enquanto sai andando analisando tudo, Sérgio serve duas taças de vinho para ambos a entregando assim que a acha na cozinha.

— ela é alugada, ainda não comprei nada no meu nome. Tenho certo receio por ainda ser bem recente o assalto!

Explica tomando um gole da bebida, assim como ela.

— Ela é linda! Mesmo tendo um estilo moderno, tem um jeito de Sérgio Marquina.

Elogia o mirando com um sorriso. Ele está encostado no balcão, enquanto ela está a sua frente parada. Bebericando mais um vez o vinho, Raquel se aproxima vagarosamente fechando o sorriso em um semblante malicioso e Sérgio deixa a taça no balcão. A poucos centímetros um do outro, o homem segura em sua cintura a puxando contra ele levando a narina até seu pescoço. Raquel sorri sentindo o corpo esquentar de desejo.

O ex-professor do sequestro começa a beijar sua pele até a boca, trocando um beijo bem mais intenso com a mulher. Corpo no corpo, a inspetora sente a enorme ereção dele e solta um gemido baixo cheia de tesão. Sérgio ainda mordiscando seus lábios e pescoço a levando ao delírio, começa a guiar Raquel para o quarto, fechando a porta assim que chegam.

— tanto tempo esperando por isso Salva...

A mulher murmura ofegante vendo ele tirar sua roupa com pressa. Ao ficar apenas com a calcinha, Sérgio deita a mulher na cama ficando por cima e aos beijos, ele desce os lábios para um de seus seios, enquanto massageia o outro, a vendo arrepiar. Cheios de desejos e saudades, ele desce uma das mãos até sua calcinha completamente molhada e a toca por cima do fino tecido. Ela arfa no mesmo instante.

— Não me tortura...

Implora fechando os olhos e apertando os lençóis quando sente a mão dele afastar a peça e brincar com seu clitóris. Salvador, como era conhecido por ela, desce a cabeça distribuindo beijos por sua barriga até chegar onde queria e em um movimento começa a chupa-la com vontade ao abaixar sua calcinha. 

O silêncio do móvel é quebrado com os gemidos e murmúrios da inspetora.

— não para Salva... Hummmm....

Implora sentindo a língua úmida dele brincar dentro dela enquanto o dedo massageia sua intimidade. Perto de chegar ao orgasmo, ela continua do mesmo jeito vendo ele acelerar o movimento com a mão. 

— eu vou gozar...

Revela apertando os lençóis com mais força e prendendo a respiração ao sentir a sensação maravilhosa do orgasmo. Ele passa a língua mais uma vez a vendo estremecer e se ergue beijando seu lábios.

— foi... Foi... Maravilhoso! Agora vem cá!

Totalmente nua, ela começa a tirar a calça dele, vendo um enorme volume dentro da cueca.

— você me deixa louco! Eu... Eu...

Ela se ajoelha e umidece os lábios o deixando ainda mais excitado com a imagem.

— Ra...QUEL!

Pronúncia mais alto ao sentir os lábios dela tocarem seu membro. Ele fecha os olhos e segura em seu cabelo a ajudando se movimentar. O silêncio novamente preenche o lugar e se pode ouvir apenas o vai e vem frenético da inspetora. Um pouco depois, ela tira a boca e o olha com um sorriso safado enquanto movimenta com a mão.

— eu não vou aguentar por muito tempo!

Ele fala sentindo a sensação de gozar próxima. Ela leva os lábios novamente, desça vez acelerando ao ver que ele já estava em seu limite.

— Nossa... Que delícia inspetora...

Murmura gozando poucos segundos depois em sua boca. Ela espera ele se recuperar e deita na cama.

— Me beija!

Ela manda com um sorriso. Ele suspira feliz tomando seus lábios e após trocar carícias, ele sente o membro se erguer novamente e colocando proteção, adentra Raquel com cuidado e desejo.

— mais rápido!

Na posição papai e mamãe, Sérgio a estoca rapidamente trocando beijos e olhares com a mulher. Sabem que não é apenas sexo. Que não é apenas desejo ou necessidade. É algo bem mais forte que vontade. Que sexo. Que corpo no corpo. É algo sentimental. É amor.

Mudando de posição e metendo por mais algumas vezes, Sérgio sente o limite mais próximo. Agarrando o ombro dela que está de costas pra ele, o homem estoca com força uma última vez sentindo o líquido todo jorrar e a intimidade da inspetora apertar demonstrando ter chego ao orgasmo também.

Ao se separarem, se beijam e deitam na cama subindo a coberta apenas para tampar ambas as intimidades. Ela se aconchega em seu peito como aquelas típicas cenas de filmes, novelas e séries no final da transa. O quarto exala cheiro de sexo.

Sérgio olha para o teto distraído normalizando sua respiração, enquanto Raquel admira cada detalhe de seu rosto apaixonada.

— está me analisando senhora Murillo?

O homem questiona debochado ao virar o rosto e seu olhar se encontrar com o dela.

A mulher abre um lindo sorriso e responde terna.

— Estava sim senhor Marquina! Querendo guardar cada detalhe do seu rosto.
Com a mão livre que está em seu peito, ela leva a sua barba e acaricia carinhosa. Ele observa por um momento fechando os olhos ao sentir o carinho.

— Eu te amo!

Ela declara em um sussurro o mirando e ao ouvir o ex-assaltante abre os olhos sentindo o coração acelerar.

— Eu também te amo!

Declama a encarando. Ela sorri e se ergue um pouco a ponto de tocar seu lábios e iniciar um calmo beijo. Encerra com um selinho e volta a deitar novamente brincando de desenhar em seu peitoral com o dedo.

— como a gente vai fazer Salva? Tem a minha filha e minha mãe! Não quero mais ficar longe de você.

Pergunta preocupada, sentindo um aperto no coração só de imaginar se distanciar dele. Entretanto, o amor por sua filha é maior, assim como sua felicidade e se precisasse ficar longe dele para sua infelicidade e alegria da menina, faria sem pestanejar.

— Eu não sei meu amor... Mas vamos dar um jeito!

Apreensivo ele responde determinado e firme a fazendo se sentir segura em seus braços.

— Fala de novo!

Ela pede feliz.

— o que?

Ele questiona virando pra ela sem entender.

— meu amor...

Abrindo um largo sorriso, ele a olha e pronúncia orgulhoso.

— meu amor! MEU AMOR! Sim, você é o meu amor. Minha, só minha!
Afirma se levantando e tomando seus lábios com desejo, iniciando novamente o sexo.

De madrugada, Raquel acorda sonolenta percebendo estar sozinha na cama. Virando para procurar o namorado, ela nota a porta da sacada entre aberta e levanta preguiçosa encontrando o homem deitado de em uma cadeira de praia admirando o céu. Ela se aproxima sem ser notada.

— tudo bem?

Pergunta o assustando no primeiro momento. Ela se desculpa bocejando logo depois, e ele murmura um sim em resposta abrindo espaço para ela poder se deitar junto. A inspetora prontamente se move para a cadeira, deitando e depositando a cabeça em seu peito. Se ouve apenas as ondas do mar.

— quer conversar? Desabafar?

Ela pergunta quebrando o silêncio preocupada. Ele suspira ainda olhando para o céu e seus olhos enchem d'água no mesmo instante que seus pensamentos são levados para o dia do assalto.

— Amanhã... Quer dizer, hoje... Faz um ano que meu irmão morreu!

Afirma com a voz embargada. Ela fecha a expressão tentando processar a informação. Ao ver o seu silêncio continua.

— Você chegou a conhecer ele! Era um homem muito bom, apesar de todos os defeitos. Não merecia a morte que teve.
Lamenta triste e magoado, sentindo saudades do homem. Raquel tentando decifrar quem era, levanta a cabeça para vê-lo e ele desvia o olhar das estrelas para a mulher.

— Andrés de Fonollosa ou Berlim na época do assalto.

A inspetora arregala os olhos surpresa e abre e fecha a boca tentando dizer algo, porém não consegue.

— Ele era meu irmão mais velho por parte de pai e como eu era um menino muito doente, meu pai me dava mais atenção, esquecendo dele muitas vezes. Por falta de dinheiro, ele começou a fazer pequenos furtos até entrar no mundo do crime na adolescência. Meu pai, claro, chegou a implorar para ele trabalhar e ser um homem bom e honesto, mas já era tarde. Fugindo de alguns bandidos, ele precisou ir embora retornando apenas anos depois ao descobrir pelo noticiário que papai havia falecido em frente a um banco.

Ele conta a história com tristeza e ela ouve tudo atentamente acariciando seu braço para conforta-lo. Derrubando a primeira lágrima de muitas, ele vira pra ela e abre um sorriso enquanto continua a falar.

— Quando ele voltou já estava melhor de saúde e tinha iniciado os estudos para o assalto. Expliquei o plano e desde então, ele não foi mais embora me ajudando com os detalhes.

Explica mergulhado em lembranças do passado. Ao finalizar, solta um riso amargo.

— sabe a história que te contei quando ainda era Salvador Martín? Aquela sobre o vinhedo e produção de cidra?

Ela com a expressão triste acena a cabeça concordando.

— era o sonho dele de depois do assalto! Ter uma casinha no campo e um vinhedo no quintal.

Revela bem emocionado, virando pra frente e olhando a escuridão do mar. Ao ouvir, ela também se emociona e leva a mão até o rosto dele limpando as lágrimas.

— eu sinto muito Salva! Muito mesmo. Não sabia que ele era seu irmão.

Ele dá de ombro e a olha.

— tudo bem! Eu escondi até dos meus parceiros. Ele me fez prometer que se algo desse errado, era pra mim fugir e ser muito feliz!

Tenta sorrir, porém falha voltando a ficar sério.

— acho que ele deve estar muito orgulhoso de você aonde estiver! E além do mais, você ainda vai ser muito feliz Sérgio Marquina.

Ela afirma tentando conforta-lo. Ele se vira para ela e coloca uma mecha de seu cabelo atrás da orelha, depositando um selinho em seus lábios.

— com você aqui, eu já sou!
Raquel sorri apaixonada com as palavras e limpa o rosto deitando a cabeça em seu peito.

— sabe de uma coisa? Adoro casa no campo! Aposto que Paula e mamãe adorariam a tranquilidade de um vinhedo no quintal.

A inspetora pronúncia alegre sabendo do impacto que aquelas palavras causaria no namorado. E com razão. Sérgio sente o coração acelerar e uma alegria imensa de ouvir aquilo. Beijando o topo da cabeça dela, ele a puxa mais pra si no abraço e se declara emocionado após um beijo.

— Você é perfeita inspetora e eu te amo demais!


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Notas finais do capítulo

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