Humanidade: A Queda escrita por Daniel A Soares


Capítulo 10
(Parte II) Capítulo 1 - Sobreviver


Notas iniciais do capítulo

Eu estava muitoo ansioso para voltar haha A história tá chegando em um ponto bem interessante, espero que gostem dos personagens novos (podem fingir que odeiam também, as vezes faço isso com a esperança de que se eu não gostar o autor não fará nada com o personagem haha). Este é o primeiro capítulo da segunda parte da história e espero que eu tenha conseguido manter o ritmo, vou saber com os comentários de vocês, espero que gostem. Boa leitura :3



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PARTE 2

 

 

 

Capítulo 1 — Sobreviver

Sobreviver! Sobreviver é uma palavra tão simples, tão interessante, tão banal. Sobreviver? Sobre...

°°°°

— Vai Milena, mais um pouco, você está indo bem. — Thalisson a incentivou.

Milena segurou com força a tábua em que estava pendurada, estava atravessando de um prédio para o outro, estava no quinto andar, mas todo o prédio estava infestado, por sorte o prédio ao lado estava desocupado e ela tinha conseguido fazer uma ligação antes do celular descarregar.

— Fala alguma coisa. Estou ficando nervosa. — Milena sentiu o vento soprar seu corpo e pensou que aquela calça não ajudava nada na mobilidade.

— Calma. Não olha pra baixo.

— Sério? Já olhei umas 10 vezes pra baixo.

— Ok. Você precisa acelerar, os outros estão nos esperando e se você continuar aí os zumbis vão nos ver e aí já era.

Era só o que ela precisava, olhou para baixo mais uma vez e percebeu que uma queda dali não era uma boa opção, faltava pouco para ela chegar, sorriu para Thalisson e se movimentou mais rápido, foi quando a porta do apartamento que ela estava arrebentou e os zumbis entraram, indo em direção a janela e a tábua mal acomodada no parapeito. Um pequeno empurrão, a tábua escorregando, um salto dela e um pedido para que tudo acabasse da forma mais rápida possível.

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— Oi. Tem alguém aí? Me tirem daqui, eu estou bem, estou viva. — uma mulher falava dentro de uma cela úmida e um pouco escura. — Porque vocês não me deixam ver minha família? Cadê meu filho? Ele está bem? O que vocês fizeram com meu filho? Me respondam? Cadê meu filho? — a mulher se ajoelhou chorando. — Luís, espero que tudo esteja bem.

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Pedro andava preocupado, talvez tivesse sido um erro deixar Thalisson ir sozinho resgatar Milena. Era verdade que ele não tinha deixado e iria mandar um grupo de resgate, mas ele sabia que Thalisson iria fazer alguma loucura e era dever dele impedir. Tinha muitas preocupações no momento, Clicia continuava deitada em um tipo de estado de choque que ele torcia para que fosse temporário, João tinha arrumado uma confusão com os outros dois homens que estavam na delegacia e ele torcia para que aquilo não terminasse em tragédia. Não aguentava mais aquilo tudo, queria que Ale chegasse logo e pegasse de volta a responsabilidade de liderar aquele pequeno grupo, ele sim tinha condições de lidar com aquilo tudo.

— Espero que esteja tudo bem mano.

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2 DIAS ANTES

Eu estava ali no telhado observando tudo, os zumbis se aproximando do pobre garoto, o atirador mais a frente que me lembrava alguém conhecido e aquele maluco que se esgueirava entre os carros da ponte, foi tudo muito rápido, o garoto parecia não notar que os zumbis se aproximavam e o atirador estava firme, foi quando ele deu o primeiro tiro e por instinto eu atirei antes de perceber quem era o atirador da ponte, acho que acertei Luís.

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Foram um ou dois tiros? Estou me sentindo meio confuso, meio leve. Sinto algo molhado em mim e sei que é sangue, mas não quero abrir os olhos... ou eu quero? Eu não posso morrer, eu preciso viver, eu preciso viver. Eu preciso sobreviver. Abro os olhos e vejo que Luís fugiu, parece ter sangue no lugar onde ele está, sinto sangue em mim, mas não tem dor e não me machuquei. É aí que ouço um barulho bem humano vindo debaixo e ao baixar os olhos me deparo com um homem caído no chão com um buraco de bala em seu tórax. Eu me aproximo curioso enquanto ele resmunga algo.

— Sobreviva Daniel...lute contra isso...não deixe...— ele começa a tossir sangue e eu sinto uma pontada na cabeça. — Eu fiz por você e por ela...ela vai ficar orgulhosa de mim...esse foi meu último sacrifício...não deixa ser em vão.

Maldição, estou vazando novamente pelos olhos, a mão dele toca meu rosto e sinto asco e compaixão ao mesmo tempo, ele limpa as lágrimas que caem.

— Seus olhos estão ficando vermelhos...não deixe a infecção te tomar...não...ela te amava...eu te...— mais sangue seguido de alguma palavra indecifrável. — Não nos decepcione.

Fernando? Uma cortina vermelha mancha minha vista e percebo que minhas lágrimas são sangue. Ergo os olhos para o alto e grito, um urro gutural, quase animalesco, sinto que estou sendo quebrado e refeito por dentro. Milhares de zumbis se juntam a mim e gritam juntos, unidos por uma sede de vingança e pelo desejo de acabar com tudo. Agora chegou o fim, me levanto sentindo um vazio intenso que só é preenchido por um desejo: exterminar a humanidade.

°°°°

AGORA

Luís acorda se sentindo estranho, parece que dormiu por um mês. Ele sente uma leve dor no lado esquerdo do corpo, bem acima das costelas, percebe que seu tronco está enfaixado e ao tentar se levantar nota que seus pés e mãos estão amarrados. Suas armas não estão ao alcance, ele está sem camisa, mas continua com o restante das roupas e sorri triunfante ao sentir seu canivete na bota esquerda. Tenta alcançar o canivete e além da dor que vem da costela uma dor vem da cabeça e ele lembra que deve estar sem tomar o soro por algum tempo e isso é o suficiente para que ele se apresse.

°°°°

Thalisson finalmente tinha chegado a delegacia, se encontrava exausto, parecia ter corrido uma maratona, inicialmente o alívio virou susto ao ver ele sozinho, mas voltou ao ponto inicial quando ele esticou a mão e puxou Milena consigo.

— Caramba. Você conseguiu. — Pedro sorriu para os dois.

Milena forçou um sorriso, estava feliz de ver rostos amigáveis, mas ao mesmo tempo estava morrendo por dentro com toda aquele situação terrível que se estendia. Será que aquilo só estava ocorrendo ali? Ou todo o mundo tinha sido engolido por aquela praga maldita? Ela no momento só queria descansar, por sorte Thalisson a tinha segurado no último segundo antes da iminente queda mortal, ficou uns 10 minutos pendurada no quinto andar do prédio, não tinha chegado tão longe para morrer, então lutou e usou sua força para ajudar Thalisson que tentava puxar ela. Mas a sorte não estava a favor deles, avistaram de longe uma horda imensa de zumbis que seguiam uma estranha figura que andava na frente deles. Saíram correndo o mais rápido que puderam, sem olhar para trás, sem deixar serem vistos, por sorte desceram rápido as escadas do prédio e correram por suas vidas, não poderiam nem pegar um veículo para não fazer barulho.

— Como foi o resgate? — João perguntou.

— Correu bem. Mas tenho péssimas notícias. — Thalisson recuperou o fôlego e manteve uma expressão de medo.

°°°°

De repente me assustei, levantei e me senti dolorido, eu tinha dormido em um sofá desconfortável. Olhei em volta e não reconheci aquele lugar, minhas memórias pareciam se bagunçar e minha cabeça doía insistentemente, parecia que iria explodir. Onde está Rebeca e Fernando? Senti meu estômago embrulhar e senti uma dor terrível, ao olhar minhas mãos vi que estavam tingidas de vermelho, me levantei assustado e encarei meu reflexo no espelho e minha boca estava tingida da mesma cor. Cai no chão em posição fetal gritando e segurando minha barriga, eu não podia acreditar que tinha feito isso. Alguém me mata, por favor!

°°°°

Luís se levantou, testou a porta e ela era resistente, ele estava fraco e machucado, não tinha conseguido arrombar a porta. Se aproximou do parapeito da janela e notou que estava em um prédio, a altura o desencorajou a tentar fugir, ele precisava esperar quem quer que o tivesse colocado ali e teria que tomar uma rápida decisão. Ouviu um barulho na porta e se afastou do parapeito, deixando um pedaço do tecido da calça preso no ferro, se moveu silenciosamente até uma parte mais escura do apartamento, iria aproveitar que estava de noite para se camuflar ali dentro, manteve sua respiração controlada, enquanto tudo parecia girar e mudar, mas sua concentração foi por água abaixo assim que ele viu quem entrou no apartamento.

°°°°

Presa, presa! Eu nunca fiz nada de errado, sempre cumpri meus direitos e deveres, sempre me esforcei para estar dentro da lei e para ser uma boa pessoa e agora estou aqui presa. Sem contato com minha família, levaram meu filho de mim, após algumas semanas em que eles ficaram aplicando aquelas injeções na gente.

Eu fiquei acho que em torno de duas semanas com meu filho aqui, nas primeiras injeções eu achei que iria morrer, vomitei muito e me sentia fraca, mas não demonstrava pois meu filho se encontrava em um estado pior e eu precisava cuidar dele. "Seja forte por mim." Eu repetia para ele durante as crises convulsivas e delírios que eles tinham, seja lá o que tivessem feito estava matando meu filho e provavelmente me mataria também, mas meu filho melhorou e assim que ele melhorou algo mudou nele e eles levaram meu filho, meu Luís Arthur, e nunca mais o vi.

Que tipo de pessoas cruéis são essas? As vezes dá vontade de desistir, mas eu lembro que talvez alguém precise de mim e continuo a lutar para sobreviver e continuarei até meu último suspiro.

°°°°

Thais se movia na casa tomando o cuidado de ser o mais silenciosa possível, sempre que pensava em perder o controle, gritar e desistir, ela lembrava do corpo no quarto e lembrava do sufoco que tinha passado. Seu coração batia descompassado quando ela lembrava dos momentos de horror vividos no quarto da casa da amiga dela, suava frio ao lembrar que tinha ficado cara a cara com a morte e tinha levado a melhor.

No início de toda aquela loucura ela estava na casa de uma amiga, estava no quarto no segundo andar quando observou aquelas cenas terríveis e chocantes que ocorriam na rua, ela gritou de puro terror e desceu a escada com lágrimas nos olhos chamando sua amiga. A cena que presenciou ali a encheu de puro terror, a irmã mais nova de sua amiga estava debruçada sobre ela e um barulho nauseante de mastigação preenchia a sala, Thais gritou novamente e esse foi seu erro.

A criatura que antes tinha sido uma adorável criança se virou, Thais contemplou aqueles olhos brancos e o rosto furioso que a encarava, a garota que se alimentava da própria irmã mais velha, se ergueu e tentou atacar Thais. Ela não sabia como, mas agiu por instinto, correu, segurou uma vassoura e acertou a cabeça da criança, em seguida voltou para o quarto de cima, ia se trancar, mas a garota entrou no quarto e pulou em cima dela, os dentes cheios de sangue, o rosto deformado pela fúria, era algo terrível, mas ela não perdeu o controle, o instinto de sobrevivência falou mais alto.

Thais girou o corpo e jogou a criatura contra a parede, arrancou uma gaveta do guarda-roupa e começou a golpear a cabeça da criatura com força. Assim que a criatura parou de resistir, ela correu para fora do quarto, trancou a porta por fora, se encostou na parede e escorregou, se deixando levar, ela estava pronta para perder o controle. Lágrimas jorravam e ela se levantou quando ouviu um gemido da criatura do quarto, foi em direção a sala, só queria descansar, talvez um descanso eterno, mas ela percebeu que isso não seria possível assim que viu algo terrível na sala, o corpo de sua amiga não estava mais ali, Thais teria que enfrentar a morte mais uma vez e não sabia se conseguiria vencer.

°°°°

O vírus tem um mecanismo de evolução incrível, não vejo uma forma viável e alcançável (dentro das nossas condições atuais) de produzir uma cura para Daniel e sei que a cada dia a infecção alcançará mais partes do cérebro até que se torne irreversível, os sintomas vão se tornar cada vez mais parecidos com a infecção comum, até que Daniel não exista mais e só reste o vírus o controlando. O corpo dele ainda conta com a imunidade, mas talvez, como um mecanismo de auto proteção, o corpo irá resistir ao máximo antes de atacar as células infectadas no cérebro. Isso porque, além do corpo ainda estar se recuperando do choque de um quadro infeccioso gravíssimo, as células infectadas no cérebro podem ser destruídas durante um ataque direto dos mecanismos de defesa, podendo causar desde paralisia até a morte cerebral. Por outro lado, o vírus está cada vez mais forte e parece adquirir um tipo de conhecimento do funcionamento do cérebro humano, o vírus sabe exatamente onde atacar, mas pelo que vi, ele pode eventualmente afetar o funcionamento de outras áreas do cérebro, podendo desativar áreas completas ou ainda ativar áreas novas. Se pudéssemos estudá-lo seria um avanço incrível para a ciência médica e para a neurologia, mas por motivos de segurança, nosso foco é destruir esse vírus.

Daniel ainda é um super imune, talvez encontremos no sangue dele a cura para muitos males, mas ele precisa sobreviver, pois não sabemos se ainda existe um super imune vivo por aí. Só podemos torcer para que o vírus não desative partes do cérebro dele, nem ative partes novas. Precisamos torcer também para que o vírus não apague Daniel para sempre, isso seria terrível.

°°°°

Dillan estava no quartel do exército, se sentia seguro no meio de vários soldados armados até os dentes. Era verdade que no momento do surto, muitos soldados se viraram contra seus parceiros e atacaram brutalmente, mas os soldados foram rápidos, eram treinados para situações complicadas e aquilo foi um teste terrível para as habilidades deles. O local foi isolado e os zumbis que estavam dentro foram mortos, entre os sobreviventes tinha menos de um terço dos soldados daquele quartel, os outros sobreviventes eram civis resgatados, assim como Dillan e a maioria deles já sabia como manusear uma arma, pois tinha chegado o momento onde isso era imprescindível a sobrevivência.

Dillan, estava preocupado, talvez seus amigos estivessem lá fora, vivos e seguros, ele sabia que era difícil encontrar alguém vivo, mas ele precisava de esperança, seu peito ainda doía quando lembrava de ter visto toda sua família sendo tomada pelo vírus, ele sentia que toda aquela ideia de homem forte que todos tinham dele iria ser destruída a qualquer momento e tudo que ele queria era um amigo para o ajudar. Por isso naquela noite ele se apresentou ao Coronel, o jovem iria no dia seguinte em uma expedição para buscar alimentos e procurar sobreviventes nas redondezas, talvez ele tivesse sorte.

°°°°

"Eles não vão me encontrar, eles não vão me encontrar, eles não vão..." Wanderson repetia mentalmente seu mais novo mantra pessoal. Se sentia confuso, acuado, com medo e não sabia o que fazer. Fugia de um grupo de 10 zumbis que o seguia, ele era rápido e estava na vantagem, olhava atentamente para o chão, pois sua experiência com filmes de terror tinha ensinado que raízes surgiam nos lugares mais improváveis durante uma perseguição. "Fuja, fuja, até não dar mais." Uma voz ecoava na mente dele "E quando não puder mais fugir encontre algo que possa usar como arma." Talvez ele estivesse enlouquecendo, mas até então essa loucura o tinha mantido a salvo e qualquer coisa que o mantivesse vivo era bem vinda.

Algo surgiu mais a frente em seu campo de visão, ele não olhou nenhuma arma ou algo que pudesse usar como arma naquele beco. "Se não tiver uma arma, lembre-se que seu corpo é uma arma." Wanderson mirou a criatura a sua frente, ele seria forte, iria lutar por sua vida, iria sobreviver, mesmo que custasse a sua sanidade, ele iria sobreviver aquela loucura e no final iria estar entre aqueles que iriam colocar a raça humana de volta ao lugar onde estava, ele seria um grande homem e ajudaria os mais fracos. "Isso meu garoto, segue em frente, você será de grande ajuda."

°°°°

É incrível a evolução do vírus dentro do corpo humano. Lógico que até agora tenho trabalhado apenas com variantes mais leves do vírus, mas os resultados são satisfatórios e acredito que se eu colocar as mãos em um espécime super imune e se eu conseguir cultivar o vírus nele, tudo vai mudar, poderei reverter essa tragédia, trarei a humanidade a algo próximo do estado anterior e logo em seguida irei utilizar os zumbis como soldados, eles estarão sob meu controle e todos terão que obedecer a mim, eu os salvarei, serei praticamente um deus pra eles, mas primeiro preciso do super imune, espero que o soldado Luís traga-o para mim, caso contrário terei que tomar medidas mais drásticas.

Nunca, jamais existiu uma mente tão brilhante como a minha, eu serei o novo salvador do mundo, eu serei deus.

°°°°

O que eu sou? Olho para mim e estou com sangue no corpo, lembro que tentei provar carne crua no mercado, não tinha nenhuma carne em bom estado e acabei mordendo a perna de uma mulher que meus zumbis tinham achado, no começo foi estranho, tinha um gosto bom e estranho, aí comecei a sentir o gosto metálico na boca e em seguida meu estômago começou a se contorcer e doía muito. Corri para um apartamento e deixei zumbis cercando o local, me tranquei em um quarto, escondi a chave e caí em algum lugar, eu trouxe Daniel de volta para que ele visse que eu estava no controle e que era inútil lutar.

Apesar disso, ele continua lutando, mesmo após ter se visto cheio de sangue, mesmo após ter sentido aquela terrível dor, ele ainda luta contra mim. Mas isso não vai durar muito tempo, não mesmo, vou me espalhar nesse... o quê?... cérebro, nesse corpo e usarei pra destruir tudo, eu sou a destruição, eu sou a retribuição, eu sou o... Daniel, eu preciso de ajuda, não aguento mais isso.


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Notas finais do capítulo

Ah mds :/ Tadinho do Daniel, tá sofrendo horrores com esse vírus no cérebro dele, ser um "super imune" não foi tão bom afinal. Uma observação: eu não identifiquei o médico (pai da Rebeca) e o cientista no único momento em que apareceram, mas é pq os ideais deles já estão bem definidos. O médico parece ser o cara bom que quer ajudar Daniel e o cientista quer o vírus cultivado no cérebro dele. Espero que a Isa não queira me dar um soco por causa de tantos pontos de vista diferentes =')
Comentem aí o que acharam dos novatos, espero que estejam gostando. Vejo vocês nos comentários. Bjs :*
Xoxo



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