No fundo da alma escrita por RosaDWeasley


Capítulo 19
Destino


Notas iniciais do capítulo

DESCULPEM O ATRASO!

Boa leitura mores! ♥



Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/755447/chapter/19

Quão emocionante era sua história? Quanto valor ele tinha naquele mundo ou na vida das pessoas? O garoto que sobreviveu, nada disso ele queria, nada disso importava, ele entrou na guerra e lutou por simplesmente querer livrar as pessoas daquele inferno, querer livrar a própria vida daquele inferno, aceitou suas responsabilidades e simplesmente lutou com tudo que tinha e podia. Contudo só encontrou sentido na vida quando uma certa ruiva de riso travesso e língua afiada entrou em seu caminho. “Bem que ela sempre esteve lá, você que é lerdo Potter”, riu-se com o próprio pensamento. Gina era a luz que iluminava a sua vida, a esperança em ter uma família, de ter filhos, de poder pelo menos no íntimo do seu lar, ser normal.

Por se sentir assim que Harry nunca entendeu como foi que Ron e Hermione acabaram, aquele amor que nas manchetes “nasceu em meio a guerra”, na verdade sempre esteve lá, durante toda a implicância daquela amizade tumultuada, desde os 11 anos deles. Pensando em como nunca deixaria Gina ir e em como era nítido o sofrimento dos amigos por não estarem juntos, Harry se encaminhava pra sua sala sem saber que teria uma surpresinha.

**

Diferente do que Bethany imaginou, Ron não deixou o a sala dela e foi correndo tirar satisfações com Hermione. Ele se deteve em procurar Harry. O moreno que estava atolado de trabalho devido a fuga de Azkaban, ao entrar em sua sala quase derrubou todas as papeladas que trazia consigo para analisar quando deu com o ruivo sentado na sua cadeira, debruçado sobre a mesa com uma expressão que Harry podia jurar que era de quem chorava.

— Ron? Tá tudo bem? – O amigo ergueu a cabeça para encará-lo e Harry se preocupou assim que viu os olhos extremamente vermelhos e tristes do ruivo.

— Ela está com ele Harry... – a frase foi dita em um sussurro, mas Harry ouviu, porém não entendeu.

— O que? Do que você está falando?

— Hermione – Dentro da mente de Harry foi como se um quebra-cabeça tivesse se encaixado

— Ah Ron, nem sei o que te dizer...

— Bethany me disse que quando chegou no apartamento dela – suspirou apertando os olhos como se o que fosse dizer doesse muito – Krum estava lá fazendo o café da manhã – falou e viu a expressão de Harry se alterar para o choque, tudo bem ela sair com o Krum, ninguém tinha nada a ver com isso, mas para o moreno o fato de saber que a sua-amiga-certinha-sabe-tudo estava fazendo sexo casual por aí simplesmente o chocava, ela ainda era aquela adolescente mandona na cabeça dele, não uma mulher desejável que ele tinha visto se transformar na sua frente.

— Você já considerou o fato de que Bethany pode ter simplesmente inventado só pra te machucar – o que poderia ser verdade, mas ele conhecia a loira e ela aparentava não mentir, bom, pelo o menos era o que ele imaginava, mas Harry sabia que uma mulher traída ou machucada era capaz de qualquer coisa – porque convenhamos né Ron, você não está escondendo de ninguém os seus sentimentos pela Mione.

— O QUE? Não! – Dava pra enganar o melhor amigo? Pelo o menos tentaria – Harry não! Eu já superei! Eu só to assustado tá legal?! A Hermione não é dessas coisas, você sabe – ele disparou

— Eu sei! – Harry interrompeu o monologo do amigo e resolveu que a verdade por mais dura que fosse precisava ser dita – Ron, vamos ser sinceros ta legal? Você é a pessoa mais transparente que eu conheço, logo, eu, sua família inteira e a sua NOIVA, percebemos que a volta da Hermione te tirou dos trilhos e que você ainda tem sentimentos por ela.

— Não tenho Harry – Argumentos convencem melhores amigos? Talvez...

— Continue dizendo isso pra você mesmo até se convencer, quem sabe você consegue – Harry disse o mais seco possível, o problema era que desde a volta de Hermione ele já estava farto desse assunto, Gina não falava em outra coisa, Bethany teve seus surtos e com razão, Ron tinha mudado seu comportamento e até a Srª Weasley tinha ido conversar com ele sobre os dois.

— Você acha que é legal? Você acha que eu queria isso? – Desabafar era a única solução pra ele.

— Eu não acho legal Ron só que tá na hora de você encarar os fatos e o que sente porque está magoando as pessoas, principalmente a sua noiva! – Qualquer pessoa sabe que Harry Potter não é a pessoa mais paciente do mundo, mas mesmo assim ele ainda suspirou e diante do olhar assustado do amigo se acalmou – Ron, você precisa resolver essa situação, se resolver com a Bethany ou com a Hermione, precisa dar um jeito na sua vida, principalmente para voltar a ser você mesmo.

— Eu continuo eu mesmo Harry...

— Não, não continua! Desde que Hermione voltou você está triste, está irritado, quando não está triste e nem irritado, está calado. Faz exatas três semanas que eu não ouço uma piada sua, que você não faz uma gracinha por bobagens ou assuntos sérios, ficar perto de você me deixa tenso, eu só acho que você precisa se resolver – O moreno desabafou enquanto via Ron ficar cabisbaixo.

— Eu não sei o que fazer Harry, não sei mesmo – o olhar que o ruivo lançava ao amigo era de súplica.

— Eu não posso te ajudar nisso Ron, só tem uma coisa que eu posso fazer por você, vá pra casa Ron, tire o resto do dia de folga e se você julgar necessário amanhã também – o ruivo assentiu, estava se sentindo derrotado demais para trabalhar e Harry assistiu o amigo deixar a sua sala cabisbaixo e triste sem que ele pudesse fazer nada pra ajudar.

**

Enquanto se encaminhava para o elevador do ministério, Hermione se perguntava se enxaquecas podiam se assolar nas pessoas do nada, bom, ela sabia que não era tão do nada assim, os risinhos das pessoas, os comentários, as insinuações, os olhares, simplesmente a irritaram de um modo surpreendente, então, no início da tarde ela resolveu ir embora, já havia acumulado tantas horas extras naquelas semanas que ninguém iria questionar sua saída, avisou Nathan e juntou suas coisas para ir pra casa.

As pessoas dizem que destino não existe, a teoria de sermos responsáveis sobre o nosso destino era algo muito lógico  para a mente inteligente dela, mas quando o elevador chegou ela entrou sozinha, até que uma mão pálida e muito apressada surgiu para segurar o elevador, a porta se abriu e por uns segundos o ruivo estancou no lugar ao ver que Hermione estava no elevador e sozinha, aí Hermione se questionou sobre a existência do tal destino, porque se este existia estava simplesmente curtindo com a cara dela. Qual a chance de num lugar apinhado de gente, se pegar um elevador sozinha? Zero com certeza! Qual a chance de dividir esse elevador com a pessoa que a deixa superdesconfortável e que por acaso ainda é apaixonada? 1000 com certeza! Era o destino pregando uma peça.

— Boa tarde – o ruivo sussurrou, melhor tratar bem seus demônios né?!

— Boa tarde - ela devolveu no mesmo tom.

Assim que o elevador foi descendo e parando nos andarem eles foram se sentindo mais desconfortáveis ainda, a ansiedade aumentava dentro do peito de Hermione, só que pra piorar a situação, Ron lembrou da discussão com a noiva que o desestruturou e o fez tirar o restante do dia de folga. Totalmente emocional, era assim que ele era, seus atos impulsivos eram o que o moviam a atos heroicos e desastrosos. E quando a raiva o tomou ele sacou a varinha e lançou um feitiço sobre o elevador o parando.

— Ron, o quê... – Hermione o olhou completamente confusa, mas ele não a deixaria continuar no seu questionamento.

— Eu quero que seja completamente sincera comigo! – Hermione o olhou sem entender nada, já completamente nervosa observou o peito do ruivo descer e subir pela respiração acelerada de alguém completamente desestabilizado – você dormiu com ele?

— Do que você está falando Ron? – se fazer de confusa era a melhor opção, mas ela já havia entendido onde ele queria chegar, só não estava certa de que queria o acompanhar pelo mesmo caminho.

— Você e Krum! Dormiram juntos Hermione, me fala?! – Ela desviou o olhar, tomada pela vergonha e raiva em responder.

— Você não tem nada a ver com isso! – Ataques são melhores defesas.

— Então é verdade, como você pode... – ele a olhava assustado e com raiva ao mesmo tempo.

— O que você tem a ver com isso? Anda Ron, me diga! – Pronto, caminho sem volta – Foi você que me deixou! É você que tem uma noiva! O que a minha vida amorosa e sexual tem a ver com você?

A mente de Ron gritou a resposta pra ele, “NADA!”, mas ao invés disso ele acabou com espaço entre os dois a puxando pela cintura e a beijou, quando Hermione sentiu os lábios carnudos dele sobre os seus ela congelou por alguns segundos, sem realmente conseguir corresponder, até que uma força maior a fez abrir a boca dando passagem a língua dele, emitiu um gemido quando ele a prensou contra a parede, seu corpo se apertando ao dele em todos os lugares certos, um beijo e ela não era mais capaz de pensar. Quando eles precisaram de ar, Ron sabia que não poderia deixar ela recobrar a consciência, então desceu os beijos pelo pescoço dela, vendo-a completamente entregue, olhos fechados e respiração acelerada, ele desceu para o colo, acariciando os seios dela e começando a abrir a camisa que ela usava.

O quão louco aquele tipo de atitude era? No elevador do ministério, entre andares, onde qualquer um podia pegá-los se só conjurassem um feitiço. Por isso, quando ela gemeu ao sentir Ron expor seu seio e sugar o mamilo, uma sirene de alerta vermelho surgiu na mente de Hermione, aquilo não podia acontecer, juntando todas forças, quase nenhuma, ela o empurrou. O leve toque atingiu Ron como um balde de agua fria, o que ele estava fazendo?

Os olhares se cruzaram e o que podia se ver em ambos era a enxurrada de sentimentos que o assolaram com aquele beijo, o desejo era palpável ali, mas a razão gritava.

— Eu... – Ron, queira se desculpar, mas se dissesse que se arrependia, estaria mentindo.

— Nunca mais faça isso! – Ela tentou se fechar na máscara de seriedade enquanto lutava contra as lágrimas, fechava a blusa e com um toque de varinha desamassava suas roupas. Porém foi surpreendida com Ron se aproximando dela novamente e segurando seu rosto entre as mãos, ela não queria admitir, mas se ele quisesse beijá-la novamente, ela deixaria.

— Ele foi gentil com você? – a pergunta escapuliu antes mesmo de ele tomar noção do que estava fazendo – Hein Mione – acariciou as bochechas dela e a fez olhar pra ele – Krum te tratou bem? Cuidou de você? Foi gentil com você?

Depois disso dá pra segurar as lágrimas? Com certeza, não. Hermione abaixou o olhar deixando a primeira leva de lágrimas a levar – Porque está fazendo isso? – falou aos sussurros.

— Só quero saber, se ele te tratou bem – os rostos dos dois estavam próximos, Ron sentia vontade de beijá-la novamente, mas as lágrimas dela faziam com que a vontade de abraça-la fosse muito maior e por isso o fez. Hermione soluçou em seu peito.

— Porquê... – soluço, suspiro, concentração – está fazendo isso? – Soluço.

— Eu amo você, me perdoa eu ainda amo você, só quero que esteja feliz – E os dois se renderam as lágrimas abraçados, para Ron foi como se um peso tivesse saído de suas costas, finalmente admitir aquilo, mais pra sí mesmo do que pra ela, era um alívio, o passo que precisava para que ele se resolvesse.

Quando Hermione achou que podia falar novamente, ela se afastou dele, o empurrando levemente. – Eu sinto muito por tudo – ele concordou e se afastou dela, sem conseguir dizer mais nada, com um aceno de varinha voltou o elevador, quando estava próximo do salão de entrada ela falou – Só por favor não faça mais isso – a morena disse sem olhá-lo – eu ainda amo você – e saiu do elevador, deixando um ruivo extremamente triste para trás. Ron observou ainda parado no lugar Hermione correr para dentro de uma lareira e aparatar, momentos depois ele fez o mesmo.

**

Marry se considerava uma pessoa intuitiva, segundo ela, sentia coisas que para outros poderiam ser estranhas e levava sua vida segundo a sua intuição. E quando desembarcou naquela madrugada em Londres para comprar seu vestido de noiva, ela estava tranquila, naquela tarde quando mandou uma mensagem para a prima para se verem a noite – sendo que ela sabia que a prima estaria trabalhando no ministério naquele momento – se surpreendeu quando Hermione respondeu que já estava em casa.

“O que você está fazendo em casa Tata? ”

“Estava com enxaqueca e não me senti bem”

Foi aí que o coração da ruiva se apertou, e a tal da intuição lhe disse que era algo muito mais sério do que um simples mal-estar, então passou no restaurante de comida chinesa e comprou uma porção de yakissoba generosa para as duas, comprou refrigerante, chocolate e sem avisar previamente apertou a campainha do apartamento da prima.

Hermione tinha tomado um banho, lutava contra as lágrimas jurando a sí mesma que não derramaria, se sentia aos farrapos, estava jogada no sofá com a TV em algum filme qualquer que ela não prestava atenção, se sentindo anestesiada, parecia que não era capaz de sentir nada além da sua terrível enxaqueca que já atingira níveis estratosféricos e foi pensando em seu estado de torpor que ela ouviu a campainha. Quem poderia ser que não foi avisada pelo porteiro? Só lembrou de pegar sua varinha, mas nem teve a sabedoria de olhar pelo olho mágico e abriu a porta. Olhos castanhos apagados nos azuis intensos, foi quando viu a prima que desabou, Marry só teve tempo de ampará-la, colocando as sacolas no chão e fechando a porta com um ponta pé.

Deixou a prima soluçar nos seus braços e a encaminhou para o sofá, deu água, remédios trouxas para enxaquecas, fez massagens nas têmporas, mãos e pés da prima. Hermione foi se acalmando aos poucos, só depois de contar tudo o que havia acontecido nas últimas semanas para a prima é que ela se sentiu melhor, pareceu que falar sobre esse problema o deixava menor do que realmente era.

Estavam sentadas no chão, procurando na Netflix algo bom pra assistir e começando a comer o yakissoba quando Hermione se tocou de que não sabia o porquê a prima estava em Londres.

— MARRY! Você é louca?! – a morena gritou olhando pra prima como se esta tivesse mesmo sérios problemas mentais.

— Quer me matar?! – a outra questionou após quase jogar o prato pra cima – Do que você está falando?

— Porque veio pra Londres? Sendo que você sabe que é para continuarem no Brasil! Marry é perigoso! Os comensais que fugiram não foram encontrados ainda! – Hermione agora questionava a sanidade da prima e estava furiosa, não é possível que depois de tanto trabalho assim Marry se arriscaria dessa forma.

— Aí desculpa Tata, mas eu vim tão de repente, sem avisar ninguém na verdade, deixei um bilhete e sai, não tinha como imaginar que alguém pudesse me seguir aqui. – na verdade ela tinha simplesmente se esquecido do perigo, diferente da época da guerra, ela estava vivendo um período muito diferente da vida.

— Você foi muito imprudente, mas já que está aqui, vai ficar aqui, não deixarei você voltar pro apartamento! – aquilo não era um pedido e Marry sabia bem, não adiantava tentar convencer a prima de que não era necessário

— Me desculpe, novamente, não pensei mesmo...

— Tudo bem, mas agora me fale, o que está fazendo aqui?

— Vim comprar meu vestido de noiva! – o queixo de Hermione caiu e a prima sorriu triunfante

— Mas já?!  Como assim Marry? Quando será?

— Então, vamos nos casar mês que vem, só que na Grécia!

— Ta doida?! Vovó te mata se você não casar no castelo! – Aquilo era a única coisa que a sua avó cobrava, que todos os netos se casassem nos jardins do castelo (muito bonito por sinal).

— Eu sei! Eu farei as vontades dela, mas antes eu vou casar as escondidas! – a ruiva tinha um sorriso travesso no rosto e Hermione não pode deixar de ter a reação exagerada de bater com a mão na testa.

— Isso é tão a sua cara que eu nem consigo me surpreender – ela suspirou enquanto a outra ria – Quando será?

— No final de novembro, só que você vai!

— Oi?! – será que sua prima desconfiava que ela tinha uma vida? Talvez não.

— Hermione, você e o Juliano serão meus padrinhos e como você disse eu fui imprudente, não posso mais ser, então tenho que ter uma bruxa comigo! – a conclusão mais óbvia do mundo pra ela, com certeza, ainda por cima soltou uma piscadela para a prima.

— Você não é boa nisso de subordinar sabia? – a morena tinha uma sobrancelha arqueada como em desafio

— Ah qual é Hermione! Vamos! Por favor! – Implorou a outra

— Tá bom! Mas falando em proteção, não dá pra proteger sozinha, vou ter que chamar um auror!

— Eu já pensei nisso, vou convidar o Harry e a Gina! – exclamou a ruiva empolgada.

— Simples assim né ruiva? – Hermione ria incrédula com ela.

— Claro! Ron iria também, mas ele resolveu noivar a loira aguada lá... – ela disse simplesmente e por mais incrível que fosse, Mione não se sentiu mal com aquilo.

O fim da noite foi regado a filmes de comédia, Hermione mandou um patrono para Nathan dizendo que não trabalharia no dia seguinte, falou sobre Marry e o moreno respondeu com um patrono de ameaça para que elas almoçassem com ele.


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!


Notas finais do capítulo

E AI GOSTARAM?


Seguinte galerinha, temos um problema (na verdade eu tenho), estou com bloqueio de inspiração, sei os meios e os fins da historia, mas o enredo até os meios e fins não consigo fazer, dá pra entender??? kkkkkk
Aliás, estou escrevendo uma história Scorose, pra quem gosta fica a dica, mas estou com o mesmo bloqueio de inspiração....
Então peço encarecidamente, oração, bençãos, luz, qualquer coisa que vocês possam mandar de longe pra mim... pq tá dificil kkkkk

e ai, me contem, gostaram? Como disse anteriormente, os comentários ajudaram no enredo da história, então comentem!!!

Beijos mores! ♥



Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "No fundo da alma" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.