Recomeço - Tda escrita por Débora Silva, SENHORA RIVERO


Capítulo 4
O




Este capítulo também está disponível no +Fiction: plusfiction.com/book/755206/chapter/4

VICK – Você é um safado, amor, um safado.— ela riu para ele e o beijou.— se alguém nos pegar aqui você sabe que eu morro!— ela disse toda nervosa e foi só ela falar que Antonieta entrou já que a porta estava entreaberta e entrou dizendo.

ANTONIETA – Victória, eu achei a solu...— Ela o olhou os dois e Heriberto já estava agarrado a ela a tapando.. – Meu Deus...— Ela falou com vergonha sentindo as pernas travadas e Heriberto gargalhou.

VICK – Antonieta!

Ela disse sem graça. Victória se ajeitou correndo Por que não queria de jeito nenhum passar uma vergonha daquela.

ANTONIETA – Vocês deveriam ir para um motel.

Ela e o marido não ficavam expostos hora nenhuma.

VICK – E você pode, por favor, sair da sala!— Ela pediu bem educada.

Heriberto só fazia rir.

ANTONIETA – Sua filha está vindo!— Foi o único que ela disse e se virou pra sair.

Ela se ajeitou e fechou a blusa e desceu da mesa. A filha veio até eles falando sem parar e ela riu e beijou a filha e disse que depois conversaria com calma.

HERI – Minha filha, você vai embora com papai? Ou vai ficar com sua mãe?— Ele tinha um riso no rosto que certamente estava deixando Vick brava por terem sido pegos no flagra.

FER – Eu vou com você, pai, eu vou para casa. – Deu um beijo na mãe e depois disso sorrindo.–Obrigada, tá mãe, por não me comer viva!

Ele riu do jeito da filha e esperou o que a mulher iria dizer.

VICK – Leve nossa filha, Heriberto e aproveite para tomar um banho.

FER – Banho, mãe? Meu pai está limpo.

VICK – É para ele ficar relaxado, Fer, só isso, seu pai anda tenso! – ela o o olhou.

Ele riu e foi até ela.

HERI – Minha filha, espera lá fora que eu vou beijar a sua mãe!— Falou sabendo que a filha odiava isso.

FER – Ai, que nojo em vocês com isso! – ela disse chateada.— Eu posso ver, não sou criança!— e saiu chateada.

Ele riu do jeito dela e puxou sua mulher pra ele.

HERI – Você ainda me deve um peito... Um não dois. – Beijou o pescoço dela e a olhou. – Eu te amo, não esquece! – Beijou os lábios dela.

Ela sorriu e alisou o rosto dele depois do beijo e disse linda.

VICK – Vai com deus, meu amor. – ela sorriu vendo ele sair.

Heriberto foi com a filha a deixou em casa e logo voltou para o hospital.Victória ficou na casa de moda resolvendo todas as coisas que eram necessárias para que ele dia. Victória mandou chamar Antonieta e quando ele entrou disparou.

VICK – Eu não quero que pense que costumo fazer esse tipo de coisa com meu marido aqui na sala da empresa!— ela a olhou e esperou.

ANTONIETA – Eu não estou aqui pra pensar nada. – Falou direta.

VICK – ótimo, me traz os novos croquis!— ela a olhou.— Você é casada, Antonieta? – ela estava sendo educada e direta.

ANTONIETA — Não, e a senhora tem todo direito de fazer o que quiser com um marido como aquele. Eu vou buscar os croquis!

Victória riu e a olhou.

VICK – Espera! – pediu que sentasse com a mão.— Acha ele bonito?— sorriu pensando no marido e sentindo os beijos dele em seu pescoço.

ANTONIETA – Eu não vou responder isso pra minha chefe. – Sentou a olhando.

VICK – Eu não vou brigar com você, estou perguntando.— disse sorrindo para ele e mudando o clima.— O que acha de Heriberto?

Ela suspirou sem conseguir evitar.

ANTONIETA – Seu marido é um homem lindo e se vê que gosta de...— Ela parou de falar porque sabia que estava falando demais.

Vick sorriu.

VICK – Ele é um médico maravilhoso ele cuida e ama os pacientes dele, meu marido é um bom homem!— Ela colocou o lápis na boca. – Eu quero que peça a Pepino para separar algumas camisolas para mim.

Ela assentiu.

ANTONIETA – Victória, Fernanda desfilou pra mim e acho que ela pode substituir a modelo que despedimos hoje.— Falou atenta a ela.

VICK – O que?— ela olhou séria para a secretaria. – Minha Fernanda? Ela nunca subiu numa passarela, acha que minha filha vai aguentar a pressão?

ANTONIETA – Ela é altiva e tem determinação, ela pode o que ela quiser ela é sua filha.

Victória sentiu o coração brilhar.

VICK – Ela é linda também como o pai dela! – ela imaginou a filha e sentiu o coração na boca, estava feliz com aquelas revelações.

ANTONIETA – E desfilou lindamente, mas é a senhora quem aprova as modelos.

VICK – Eu confio em você, sabe que precisamos de uma modelo que tenha firmeza, eu quero que seja inesquecível, é isso!

ANTONIETA – A senhora pode treinar e aperfeiçoar as técnicas dela! Ela é perfeita para abrir e fechar o desfile.

VICK – Faremos isso amanhã mesmo ligue para ela marque tudo, acho que podemos preparar minha filha em dois dias. Antonieta compre umas garrafas daquele champanhe e mande entregar me minha casa, aquele que gosto.

Ela anotou em sua agenda.

ANTONIETA – Mais alguma coisa?

VICK – Sim, eu preciso que me ache aquela agendas de recados do ano passado está nos arquivos a agenda rosa. Me diga um coisa, Oscar ainda está resfriado eu quero ir a casa dele agora e preciso ter certeza que está em casa?— ela disse de modo simples precisa resolver pendências.

ANTONIETA – Está sim, ligou mais cedo e disse que não aguentava sair da cama e pediu desculpas por não mandar os relatórios que pediu, eu vou providenciar tudo que me pediu e depois procuro a agente a algo que precise saber sobre ela?

VICK – Avise a ele que vou lá.— ela estava pegando os papéis e ficou de pé.

Antonieta também levantou.

ANTONIETA – Eu vou avisar. A senhora volta ainda hoje?

VICK – Não, eu vou ficar com Oscar e de lá vou para uma reunião, eu não retorno.— ela disse pegando tudo e olhando séria.— Obrigada por tudo e separe minha agenda para amanha e me envie ao celular.

ANTONIETA – Sim senhora!

Antonieta saiu na frente, ligou para Óscar avisando que Victória estava indo e logo ligou pedindo o champanhe e foi atrás de pepino para separar as camisolas. Victória dirigiu porque não queria motorista e chegou lá entrando e sendo atendida pela empregada dele. Foi até o quarto quando ele autorizou e sorriu ao vê-lo.

VICK – Me perdoe, velho amigo, mas eu preciso do seu conselho em algo sério. – ela mostrou a pasta para ele que tossiu e a olhou.Ela chegou mais perto e viu que ele estava mal.— Quer que te leve ao médico?

OSCAR – Não precisa é só um resfriado! O que precisa de mim? – Se arrumou na cama sentindo o corpo doer.

VICK – Olhe a pasta! Dinheiro que quero investir, mas só farei se você disser que sim, eu só confio em você.— ela estava certa de que ele poderia ser a única pessoa.

Ele pegou a pasta e abriu lendo o que tinha ali.

OSCAR – Tem certeza que quer investir todo esse dinheiro?

VICK – Tenho se você me der um ok!— ela o olhava atenta estava com medo também.

OSCAR – Mais porque quer investir nessa área? Você é totalmente voltada a moda porque isso agora?

VICK – Eu quero algo que seja um porto seguro se minha empresa passar por algo de desfalque, não sei porque meu instinto me diz que devo investir, mas só farei com seu consentimento.— ela suspirou e tocou as pernas sentada em frente a ele.

Ele leu mais analisando e espirrou.

OSCAR – Me desculpe!

Ela riu e o olhou com atenção.

VICK – Quero te perguntar uma coisa pessoal.— ela disse com carinho, eram amigos.— Ainda está interessado em Antonieta?

OSCAR– Eu não acho viável. É muito dinheiro num negócio instável,eu já tinha ouvido falar nessa empresa e não confio eles estão em constante sobe e desce... – Ele parou de falar e a olhou. – Ela não é mulher pra mim, tem ambições que não se enquadra para um homem como eu de classe média. – Suspirou frustrado.

VICK – Eu não vou investir se você não confia!— disse firme.— Por que acha isso? Ela é como você, trabalha tem as coisas dela. E está sozinha, eu perguntei como você não teve coragem.— ela sorriu sendo o cupido dele, sabia que ele gostava dela, mas queria que desencanasse pois ela era de Heriberto.Heriberto o detestava, sempre tinha sido assim, mas fingia quando estavam juntos em festas e encontros.

OSCAR – Eu sai um dia com ela e ela me disse que queria um homem que proporcionasse o mundo para ela... Um homem como seu marido que desse tudo e ela não precisasse trabalhar e aí eu vi que ela não iria olhar pra mim nunca, eu tenho uma vida boa mais não chega aos pés de vocês.— Foi sincero com ela como sempre era.

VICK – Meu Deus, ela te disse isso?— Victória sentiu uma coisa estranha no peito. Ele estava revelando algo bem delicado.— Não se importe, você é um homem maravilhoso e vai encontrar uma boa mulher, ela talvez não seja mesmo para você.

OSCAR – E não é... Eu já entendi isso. Mas não se preocupe que eu estou bem! Só tentei para tentar esquecer uma mulher, mas não deu muito certo.

VICK – Ela se acha mulher para um homem como meu marido. Entendi...— suspirou pegando os papéis.— Você disse a essa mulher que a amava? – ela perguntou sem se dar conta que era ela.

OSCAR – Não e nem posso! – Tossiu mais umas quantas vezes e tomou um pouco de água. – Ela é proibida pra mim e me contento apenas em ser seu braço direito!

Ela o olhou séria e disse com o coração na boca.

VICK – Por Deus, Oscar, não passou? Ainda sente a mesma coisa que sentia por mim? – chegou mais perto dele e se sentou na cama dele.

OSCAR – Um amor não se esquece assim, Victória!

VICK – Eu não sei o que dizer, Oscar, você é meu amigo, sempre foi o melhor dos amigos! – deu a mão a ele e sorriu com carinho. – Um homem educado, bonito, profissional! Eu não o vejo assim.

Ele segurou a mão dela com carinho.

OSCAR – Eu te amo, Victória! – Se aproximou para beijá-la.

VICK – Não Oscar!— ela se moveu se afastando dele e olhando.— Você sabe que sou casada e amo meu marido! Eu nunca trairia Heriberto. – ficou nervosa andando no quarto.

OSCAR – Me deixe te sentir, Victória pelo menos uma vez, eu estou doente e vou morrer me de essa alegria. – Tossiu mais.

Ela o olhou assutada.

OSCAR – Victória, eu tenho câncer!

VICK – Você quer ir para cama comigo? Cancêr? – ela disse assustada com ele e o olhando.

OSCAR – Eu descobri semana passada... – Falou com tristeza.— Me desculpe, eu não quero ser inconveniente, mas eu queria uma vez te sentir.

VICK – Oscar, eu não posso, eu sinto tanto por você.— ela o abraçou com amor de amiga.— Mas eu não posso trair Heriberto!

Oscar apertou ela em seus braços sentindo o cheiro de seus cabelos e sentiu seu corpo todo responder e quando a soltou não resistiu e atacou seus lábios amava aquela mulher e deitou por cima dela na cama.

VICK – Não, Oscar!— Ela me empurrou se afastando nervosa e limpando os lábios.— Não faça isso por favor nunca mais faça isso!— Estava nervosa com ele.

OSCAR – Victória... – Ele levantou a segurando em seus braços. – Só estamos nos dois você pode confessar que também me quer seu marido não te dá a atenção que merece. Me deixa te mostra o que é um homem de verdade na cama!— Beijou o pescoço dela louco de desejo.— Sinta como meu corpo ferve por você!— Pegou a mão dela colocando no pau.— É todo seu!

Victória empurrou ele com força, gemeu sentindo ainda mais o cheiro dela e saiu correndo do quarto desesperada com aquela reação. Ele nunca tinha feito esse tipo de coisa e ela ficou tão atordoada que nem achava a saída. Não disse nada para ele só conseguia querer fugir dali estava louca de medo. Como ele podia ter feito isso? Quando chegou na porta parou para respirar de tão nervosa que estava.

Oscar foi atrás dela e a segurou trazendo de novo para dentro

OSCAR – Não foge, Victória! – Juntou ela de novo ao seu corpo. – Eu te quero e você me quer!

Ela Sentou tapa na cara dele.

VICK – Você está louco!

OSCAR – Estou por você!

Ela gritou pegando as coisas dela e abrindo a porta correndo.

OSCAR – Me bate que eu gosto!

Ela abriu a porta e saiu desesperada não podia ficar ali nem mais um minuto porque ele estava completamente louco. Respirava cansada e com medo e saiu correndo até chegar ao carro machucou o pé.

OSCAR – Victória, volte aqui!

Quase torceu mas ainda conseguiu chegar no carro e entrar correndo e ligar e sair desesperada. Estava tão nervosa que não sabia direito para onde ir mas o pé doía muito, sem saber o que fazer dirigiu até o hospital e quando chegou lá pediu para ser atendida. Ficou esperando que o marido viesse.

Heriberto veio rapidamente e quando chegou nem notou que tinha o zíper da calça aberta de tão apressado que saiu de sua sala.

HERI – O que aconteceu, amor?

Ela se agarrou nele começou a chorar sem dizer nada. Ele a abraçou e sentiu um cheiro diferente nela de homem.

HERI – Onde estava, Victória?

VICK – Meu pé está machucado, Heriberto!

VICK – Eu preciso que vejam meu pé.–Ela choramingou esperando que ele ajudasse porque estava doendo muito pé e ela segurou nele.

Ele a soltou e abaixou tirando o salto dela.

HERI – Vou te levar para fazer um raio-x. O que fez? Esta inchando! – Olhou para ela preocupado.

VICK – Eu tive que correr para chegar no carro e me machuquei!— Ela soluçava e chorava. Estava doendo muito pé mas estava doendo mais ainda ter que contar aquilo para ele.

HERI – Não chora, amor, eu vou te levar para o exame!

Levantou beijando os lábios dela e a colocou numa cadeira de rodas e a levou.

LONGE DALI

Maria tinha acabado de chegar ao apartamento de Max estava feliz e o beijava na boca como se o mundo fosse acabar.

MARIA – Amor... Achei que não ia mais voltar dessa viagem. – O olhava.

Ele sorriu e alisou o rosto dela todo amoroso. Mas Max não tia ido viajar para lugar algum...

MAX – Eu estava morrendo de saudades, meu amor, morrendo e saudades.— Ele a puxou para ele e sorriu beijando e acariciando ela enquanto levava para a cama. – Eu quero você!

MARIA – Achei que não me quisesse já que não me ligou todos esses dias. – Maria era uma menina e a uma semana atrás Max tinha tirado sua virgindade.

MAX – Eu te amo! Eu tive que resolver uns problemas sérios Mas agora está tudo bem vamos ficar juntos.— Ele a beijou mais e mais sentindo o calor do corpo do seu amor junto ao dele, ele começou a tirar a blusa dela com carinho e beijava os seios ainda coberto.— Eu te quero tanto, tanto, meu amor.

MARIA – Max... Eu também te amo muito! – Falou com a voz melosa e cheia de desejo por ele.

MAX – Então, vamos nos amar!— ele abriu a roupa dela e foi tirando tudo sem pudor, ele queria ela nua para ele a amava mais que tudo e quando ela ficou nua na cama ele sorriu e ficou também e veio aos beijos pelo corpo dela.— O que você quer, como quer?— sussurrou mordendo o pescoço dela.

MARIA – Eu quero como da outra vez Max... passa o nariz em mim. – Falou com vergonha.— Daquele jeito que você fez aquele dia lá em baixo.— O corpo se arrepiou.

Max sorriu e foi beijando ela, cada parte do corpo com cuidado, com amor, ela era linda e delicada e ele gostava de beijar a pele dela, segurou as coxas e mordeu dentro dela devagarinho, mas mordeu.

Segurou e apertou e depois cheirou ela, a vagina molhada, pequena, depilada, de pele rosada como ele amava e nunca tinha visto igual, meteu a língua e depois a cara toda dentro dela, estava satisfeito de poder estar ali, o membro latejou. Ele estava todo latejando por ela e sentiu que ela estava mais desejosa dele ainda. Passou o rosto todo dentro da vagina dela e lambeu mais.

MAX– Amor, eu quero você feliz...— ele disse sorvendo ela e segurando as pernas dela e enterrando sua cabeça esfregando a cara toda dentro dela, lambeu e sugou até sentir que tremia toda e ele sorriu sentindo ela gozar em sua boca.Ele sabendo que ela estava sensível mordeu o clítoris dela , mordiscos, e depois chupou para ela gozar de novo.

MARIA – Aaaahhhh!Max que gostoso. – Apertou os lençóis arfando de prazer ali com o boca dele.

Ele esperou que ela gozasse completamente e subiu beijando ela e entrando nela em seguida estava tão intenso que fez os movimentos bem forte beijando onde dava e segurando uma das pernas dela envoltas em sua cintura, ele tinha fome de amor e fome dela.

Ela o arranhou nas costas sentindo a pele molhar e o apertou ele era tão perfeito com ela que ela tinha a certeza que ele era o homem de sua vida.

MARIA – Aaaahhhh Max, eu te amo! – Apertou mais ele e seu instinto de mulher a fez rebolar.

Ele segurou a cintura dela correspondendo e entrando mais e fazendo ela arfar e beijava e lambia ela com fome de amor.

MAX – Eu te quero, Maria, te quero.— ele dizia enebriado por ela.

MARIA – Eu estou aqui pra você, amor.. Eu estou!

Ele não disse mais nada e sorriu se movendo e sentindo que para os dois o prazer viria e foi assim segundos depois em meio aos beijos e carinhos. Ela sorria e o acarinhava nas costas.

MARIA – Você é tão perfeito!

MAX – Meu amor! – ele sorriu e saiu dela ajeitando o corpo e abraçando seu amor. – Me conta, como está tudo?

MARIA – Uma loucura e eu preciso de um emprego ou não vou conseguir pagar o aluguel.— Suspirou acariciando ele.

MAX – Você precisa me deixar ajudar, amor por que não fica comigo?— ele disse todo feliz com ela ali.

MARIA – Não quero que digam que sou interessada... – Suspirou.

MAX – Meu amor!— ele sorriu e beijou mais ela com todo seu amor.— Venha logo meu amor, venha e seremos tão felizes.

MARIA – Não quero que seus pais me vejam como uma qualquer.

MAX – Está com medo de viver aqui?— ele disse com amor e a olhou nos olhos, virou ela para ele e disse com todo amor do mundo.— Então, casa comigo...— sorriu para ela com os olhos presos nela.

Maria arregalou os olhos e sentou na cama.

MARIA – Max... Você está falando sério?— Sorriu.

Ele se sentou rindo com ela ali diante dela era uma princesa.

MARIA – Eu sou pobre sua mãe não vai me querer!

MAX – A minha mãe não é assim como você pensa. Minha mãe tem ciúme das minhas namoradas, ela sempre fala alguma coisa, mas ela quer meu bem. Minha mãe não vai impedir a gente de se casar e ser feliz.— Ele beijou o seu amor na boca.— Você vai ver que todo mundo vai apoiar o nosso amor. – Ele falava isso olhando nos olhos dela porque era a mulher que ele mais amava e queria em sua vida.

Ela deu um lindo sorriso e o agarrou beijando.

MARIA – Eu te amo e claro que quero me casar com você!

Ele sorriu.

MAX – Você é sempre bonita assim? Ou você só é bonita quando acorda?— Ele estava implicando com ela.— Ou só é bonita de noite?

MARIA – Para de ser bobo, Max, que eu nem acordei agora deve ser porque eu acabei de fazer amor.

MAX – Isso você tá adorando, né. – Ele deu mais beijos nela e ficou olhando aqueles olhos tão lindos que ela tinha.— Vamos fazer mais...— E Max beijo seu amor e os dois ficaram juntos mais uma vez sorrindo e dividindo aquela felicidade que era só deles.

LONGE DALI...

HERI – Agora você pode me dizer o que aconteceu?— Ele falou assim que a acomodou na cama e sentou ao lado dela.

VICK – Me abraça...— ela disse se sentindo com medo de tudo.— Me abraça e me beija, Heriberto!— pediu com medo de tudo, medo até de si mesma.

Ele a abraçou e a beijou nos cabelos.

HERI – Você foi assaltada?— Foi a única coisa que veio a mente dele.

Ela suspirou, sabia que aquilo era complicado.

VICK – Não, eu não fui, aconteceu uma coisa, mas eu já estou bem, eu tive que correr quando saí do...

HERI – Amor, me conta! Eu tô aqui pra te ajudar.

VICK – Oscar me segurou e me beijou a força, Heriberto.— ela começou a chorar. – Eu fui no apartamento dele trabalhar, não sei o que houve mas ele, ele me agarrou.

O corpo dele tremeu na mesma hora e se levantou furioso.

HERI – Vamos a delegacia agora! – Foi até ela e a pegou no colo e caminhou saindo do quarto.

VICK – Não, amor, não quero estar exposta!— ela disse chorando. – Ele é meu funcionário sempre fomos amigos. Ele estava nervoso eu não sei o que houve, ele nunca fez algo assim.

HERI – Não vou deixar isso passar ou é isso ou eu vou matar ele!— Parou e a olhou. – Escolhe!

VICK – Não, Heriberto, não fala assim, não vai matar ninguém!

HERI – Você não justifique ele, Victória! Então, vamos a delegacia!

Ele desceu as escadas com ela e foi para o carro e a colocou dentro, voltou pegou a bolsa dela e suas coisas voltando para o carro e saiu com ela rumo a delegacia.

VICK – Amor, eu quero que se calme.— ela disse com medo dele estar daquele modo.

HERI – Eu estou bem calmo! – Passou na frente de dois carros. – Desgraçado! – Bateu no volante revoltado. – Eu disse pra você que esse desgraçado te queria, eu disse pra você!

VICK – Amor, ele nunca tinha demonstrado nada. Nada mesmo, por favor!Eu sei que ele poderia até pensar, mas não tinha feito nada.

HERI – Você sabe, claro que você sabe, você sempre sabe de tudo, mas deixa passar e o louco sou eu. – Freou bruscamente o carro no sinal.

VICK – Heriberto, para de correr assim!— ela chorou e colocou a mão na perna dele.— Calma, ou você vai nos matar, amor, por Deus, se acalma. – estava nervosa, ele estava fora de si.

HERI – Eu vou ficar calmo quando colocar esse desgraçado na cadeia!

VICK – Mas vai nos matar pare com isso!— ela pediu nervosa com ele. – Eu não quero sofrer mais do que já sofri hoje. – ela chorou e se afastou dele.

Ele suspirou e encostou o carro no acostamento e a puxou para ele depois de tirar o cinto.

HERI – Meu amor, desculpa, eu não quero te assustar, mas saber que esse desgraçado te atacou me deixa fora de si, me desculpa!

VICK – Eu te amo, me perdoa por ter ido até lá, eu estava trabalhando e ele me agarrou e feriu e me... – ela parou de falar com ele.— agarrou ele pelo pescoço. – Vamos logo lá e vamos para casa, eu não quero pensar nesse homem! – ela suspirou.

HERI – Eu te amo! Ele vai pagar.

VICK – Ele vai, meu amor, ele vai...

Heriberto dirigiu mais devagar e logo chegou a delegacia, carregou seu amor no colo e prestou queixa exigindo que Oscar viesse prestar contas e quarenta minutos depois quando ele chegou Heriberto não se conteve e deu uma porrada na cara dele e os dois foram contido pelos policiais.

OSCAR – Eu a amo! – ele gritou olhando para ele.— Eu amo, Victória, ela é minha, eu a amo!— ele disse descontrolado.

HERI – Você é um porco!— Heriberto tentou avançar nele novamente.— Você vai pagar e eu vou fazer questão de que apodreça nessa cadeia e que vire mulher de algum bandido!

OSCAR – Eu comi ela, Heriberto e não foi a força! – ele disse com os olhos frios.— Ela se deu a mim por amor, porque você nunca está para ela, sempre longe nesses plantões intermináveis!

Heriberto conseguiu se soltar e sentou dois socos na cara dele e foi novamente contido por policiais.

DELEGADO – Vocês dois parem com isso ou vou mandar os dois para o xadrez!— O delegado falou.

Victória que estava na outra sala chegou naquele momento e abraçou o marido.

VICK – Vamos embora daqui, Heriberto, vamos embora.— ela o puxou nervosa.

Ele agarrou o seu amor e a segurou em seus braços.

HERI – Você não pode forçar o pé, amor.– Suspirou e o delegado mandou levar Oscar dali.

DELEGADO – Vocês dois já estão dispensado, qualquer novidade ligamos e pedimos que retorne!

Ela o olhou e ele a pegou no colo e os dois foram embora. Quando entraram em casa ela disse com calma...

VICK – O que ele disse a você? Por que estavam brigando?

HERI – Ele é um desgraçado, um desgraçado! – Levou ela para o quarto e a deitou na cama.— Vamos tirar essa roupa pra você descansar um pouco, amor.

Ela o segurou e o beijou na boca apertando ele, queria sentir o amor dele queria ele ali com ela.

VICK – Eu te amo, te amo!— ela disse sofrendo e olhando ele sempre tão carinhoso.

HERI – Eu também te amo muito, você é tudo pra mim. – Deu um monte de selinhos nela.— Me deixa te ajudar a tirar essa roupa pra você dormir um pouco. Esta com dor.

VICK – Você está com fome?Come aqui no quarto comigo. – ela ajudou a tirar a roupa.

HERI – Não, estou não, mas vou pegar algo para você comer.

VICK – Eu não quero comer, Heriberto, não quero...

HERI – Tem certeza, amor?

VICK – Tenho, eu quero que você deite aqui comigo, vem, a nossa filha está onde, amor? Eu não vi Fer.

HERI – Deve estar no quarto.

VICK – Vê se ela está bem e vem deitar comigo, quero que me abrace, Heriberto.

Ele tirou a roupa e foi até o guarda roupa e pegou uma bermuda e deitar ao lado dela.

VICK – Liga para Max e vê se ele está bem...

HERI – Tá bem meu amor, eu ver nossa filha. – Beijou ela e saiu do quarto indo ao da filha e ela estava...

Fernanda dormia com o celular ouvindo musica e estava desligada de tudo estava completamente desligada, o sono dos justos agora que era livre. Heriberto foi até a filha e tirou os fones de ouvidos dela e beijou sua menina a cobrindo melhor com o lençol e saiu do quarto ligando para Max...

MAX – Oi, pai.— ele atendeu baixinho porque Maria dormia pelada ao lado dele, estava lá quietinha e ele sorriu.

HERI – Onde está, meu filho? Fiquei sabendo que saiu de casa e nem me avisou.— Cobrou.

MAX – Pai, estou com minha namorada, desculpa.— ele suspirou feliz e alisou ela ao seu lado.— Está tudo bem? Você tá em casa hoje?

HERI – Venha jantar hoje e traga-a pra apresenta a nós dois. Estou sim, sua mãe caiu e machucou o pé estou cuidando dela.

MAX – Ela ta bem, pai? Hoje não podemos, estamos ocupados, ela vai outro dia, pode ser, pai?— ele sorriu maldoso e sabia que o pai ia entender.

HERI – Esta sim foi só um mal jeito no pé em dois dias ela está bem... cuidado, meu filho, eu sou um garoto para ser avô!— Soltou uma gargalhada e entrou no quarto.

MAX – Pai, posso perguntar uma coisa? Você não se arrependeu de casar com mamãe? Ainda a ama?

HERI – Eu nunca me arrependeria de algo assim, eu a amo mais que tudo, meu filho!

MAX – Obrigada, pai, obrigada por me dizer isso!— ele sorriu certo de sua decisão.

HERI – Porque essa pergunta, meu filho?— Deitou ao lado de seu amor.

MAX – Por que eu vou me casar, pai!

HERI – Max, como assim casar? Você está namorando a quanto tempo? – Ele estava tanto tempo no trabalho que nem sabia como andava a vida dos filhos.

MAX – Eu namoro a seis meses, pai! Ela e eu estamos juntos a meses e eu te disse que estava namorando, naquele churrasco, você sabe que sim! – ele suspirou.— Eu sinto sua falta!

Heriberto suspirou.

HERI – Me desculpe, meu filho. Vamos fazer alguma coisa juntos quando não estiver com ela pode ser? – Falou entristecido.

MAX – Vamos, pai, eu te amo, não quero você triste, mas eu sinto sua falta.— ele estava mesmo feliz.— Você vai adorar ela, pai, vai sim, cuida da mamãe e diz que tô bem!

HERI – Tá bom, meu filho e você juízo em! Te amo, meu filho.

Max riu.

MAX – Te amo também, paizão!— ele desligou feliz.

Heriberto desligou e depois suspirou olhando seu amor.

VICK – Ele está de safadeza? – ela se virou para ele com os olhos atentos. – Ele está com ela, não é?Com a desamparada?

HERI – Eu não a conheço, meu amor, mas ele falou até em casar. – Chegou mais perto dela. – Esta com dor?

VICK – Casar?— Ela se sentou na cama de imediato sem nem pensar duas vezes.Como assim o filho estava falando em casar e ela não fazia nem ideia?— Meu filho, não tem idade para casar, Heriberto!— ela não queria aquele casamento.

HERI – Como não, Victória? Nessa idade já estávamos casados.

VICK – Não! ela disse com atenção.— Não podemos!

HERI – Por que não?

VICK – Por que eu não posso imaginar que ele se enterrará assim, meu amor! Ele pode fazer tanta coisa antes, casamento é tão sério.

HERI – Você está querendo dizer que quando casou comigo se enterrou?— Falou sem acreditar nas palavras dela.

Ela o olhou e suspirou.

VICK – Não, amor, mas nós dois somos de outra época. Você quer que Fernanda case cedo? Nem ela, nem Max!

HERI – Fêr é mais menina que ele, Max está decidido pelo tom da voz dele nem eu e nem você poderá impedir e se é isso que ele quer eu o apoio porque não tem nada melhor do que dormir ao lado de quem se ama.

Ela deitou e o abraçou ficando quieta.

VICK – Quando nos casamos você queria todos os dias! – ela disse tímida, mas apenas conversando com ele.— Você sempre foi um homem fogoso, eu demorei para me acostumar!

HERI – Eu ainda quero todo dia mesmo com tanto trabalho na minha cabeça. Eu deixei três reuniões para estar aqui com você!

Ela o tocou no rosto. Deitou melhor na cama e a puxou para ele.

VICK – Obrigada por estar aqui, eu precisei muito de você!— ela o beijou na boca e suspirou.— Eu ainda sou a mulher da sua vida, Heriberto?


Não quer ver anúncios?

Com uma contribuição de R$29,90 você deixa de ver anúncios no Nyah e em seu sucessor, o +Fiction, durante 1 ano!

Seu apoio é fundamental. Torne-se um herói!




Hey! Que tal deixar um comentário na história?
Por não receberem novos comentários em suas histórias, muitos autores desanimam e param de postar. Não deixe a história "Recomeço - Tda" morrer!
Para comentar e incentivar o autor, cadastre-se ou entre em sua conta.