— Tenho muito a lhe explicar, minha querida! — exclamou Stiles, assim que atravessaram o vão de entrada do quarto. Com o calcanhar do sapato de couro italiano que usava deu um impulso na base da porta, fechando-a. — Mas primeiro quero que descanse. Não pode ficar tão agitada no estado em que se encontra.

Como se tivesse nos braços a jóia mais rara do mundo, ele a colocou na cama e afofou os travesseiros antes de acomodá-la. Só então retirou as sandálias dos delicados pés.

Lydia relaxou e permitiu que ele a acomodasse. Sentia-se emocionalmente tão desgastada que não tinha mais forças para protestar.

Stiles saiu do quarto para retornar logo em seguida com uma bandeja nas mãos. Preferira não esperar pela governanta. Estava furioso por saber o que Malia tinha feito com Lydia, mas finalmente descobrira por que a esposa o abandonara de forma tão inesperada.

Aproximou-se e colocou a bandeja na mesinha branca ao lado da cama. Em seguida, encheu o copo de cristal até quase a borda e ofereceu-lhe o suco gelado.

— Beba isto, Lydia. Vai ajudá-la a se acalmar.

Ela estava tão irritada que mal podia se mover. Mesmo assim, aceitou a oferta. Depois de um bom gole, devolveu-lhe o copo.

Stiles sentou-se na beirada do colchão e dominou o desejo de abraçá-la. Ainda era cedo, pensou. Primeiro precisava contar seu lado da história. E com toda a calma começou a falar:

— Vou lhe explicar tudo sobre o meu relacionamento com Malia. Você me ouviu dizer que a amava. E eu disse mesmo. Mas não era o tipo de amor que você imaginou. E, agora, depois do que me contou, acho que até mesmo a desprezo. — Stiles mordeu o lábio inferior antes de prosseguir: — Após a morte de meus pais, tia Alexandra se mudou para a mansão e passou a ser minha tutora. Não admitia que eu trouxesse amigos para casa. Por isso, Malia foi a única companheira de infância que tive. Por essa razão, sempre fomos muito unidos. Mas se tratava de um amor como o de um irmão, nada mais do que isso. Quando Malia atingiu a adolescência, apegou-se a mim muito mais do que seria o normal. Passei a ser o confidente de todos os problemas que ela enfrentava. E cada vez mais ela se tornava dependente de mim. — Nesse ponto, ele deu de ombros. — Eu deveria ter desconfiado que a atitude dela revelasse mais do que uma amizade fraternal, mas fui incapaz de perceber. Afinal, eu a via como a irmãzinha que eu não tivera! — Stiles suspirou e tocou a mão de Lydia com um gesto carinhoso: — Agora, pela primeira vez na vida, vou quebrar uma promessa. E só farei isso por você, que para mim é a pessoa mais importante do mundo!

Os olhos verdes de Lydia adquiriram um novo brilho. Ele torcia para que fosse um sinal de confiança que ela começava a sentir em relação ao que ele dizia.

Stiles prosseguiu:

— Malia tem problemas com álcool e drogas… Quando descobri, fiquei arrasado! Fiz tudo o que podia para que enxergasse o mal que estava fazendo a si própria e procurasse ajuda profissional. Consegui que ela se internasse numa clínica especializada. Mas, em troca, ela exigiu que eu prometesse não contar nada a ninguém. Nem a seus pais nem a tia Alexandra, de quem ela esperava herdar uma boa fortuna — acrescentou ele com sarcasmo. — O telefonema que ouviu era de Malia dizendo que fugira da clínica e que pretendia tomar uma overdose para acabar com tudo de uma vez! Estava tão apavorada e confusa que implorava para que eu lhe dissesse que a amava. E eu disse, mas como minha irmã! Não tive outra opção a não ser a de correr até ela e convencê-la a retornar para a clínica. E foi o que fiz. Chamei um táxi e após ela entrar no carro informei o endereço ao motorista e até ofereci um dinheiro extra para que cuidasse bem dela. Quando cheguei ao escritório, liguei para a clínica e fiquei tranqüilo depois que o recepcionista confirmou que estava tudo bem. Ao chegar em casa e procurar por você, achei apenas o bilhete sobre o travesseiro pedindo o divórcio!

— Mas Malia estava aqui quando me trouxe de volta. E sempre grudada em você! — Lydia fez questão de relembrar.

— É verdade — Stiles concordou. — E ninguém poderia estar mais contrariado por vê-la ali do que eu! Porém, precisava lidar com ela de forma cautelosa. Suspeitei que através de tia Alexandra ela tivesse sabido que você me abandonara e convencido algum taxista a trazê-la da clínica onde estava até a mansão. Porém, como tinha prometido não contar nada aos pais dela nem a tia Alexandra, a responsabilidade sobre os atos dela acabou ficando inteiramente comigo. O que acabou sendo uma sobrecarga, porque o que mais me importava naquele momento era restabelecer nosso casamento.

— Por quê? — Lydia perguntou, erguendo-se um pouco e apoiando-se em ambos os cotovelos. Sentia-se mais forte e determinada a chegar até o fundo de toda aquela confusão. — Por causa do filho que eu poderia lhe proporcionar?

— Que você possa me dar filhos é uma bênção a mais. Porém, eu juro que a amaria até o dia da minha morte, mesmo que isso nunca acontecesse!

— Nunca disse que me amava — lembrou-lhe Lydia franzindo as sobrancelhas.

Tomando a face mimosa entre as palmas das imensas mãos, Stiles sorriu e confessou:

— Nunca fui bom em revelar meus sentimentos. Não me lembro de ouvir meus pais dizerem que me amavam. Mesmo assim, tenho certeza de que era o que sentiam. — Ele encolheu os ombros e prosseguiu: — Fui criado por tia Alexandra com tantas regras e regulamentos que passei a ser uma pessoa com atitudes práticas e sem muitos rodeios. — E, fitando-a com imensa ternura, ele afirmou: — Se eu nunca lhe disse isso, foi porque achava que minhas atitudes já eram suficientes para demonstrar meu amor. E agora vou lhe confessar com todas as palavras: apaixonei-me no primeiro instante em que a vi naquele pátio, usando o short curto e surrado, o rosto sujo da terra do jardim…  Senti o verdadeiro amor pela primeira vez na vida e jurei naquele mesmo instante que a transformaria em minha esposa!

Lydia ergueu o olhar, mas ainda sustentava um resquício de desconfiança. Não iria se derreter antes de ter plena certeza de que o marido era sincero. Então, resolveu arriscar:

— Você jura pela vida do nosso filho que Malia mentiu para mim quando disse que eram amantes?

Stiles a olhou, espantado. Parecia que ela pedia que ele jurasse que a Terra era redonda!

— Querida, às vezes duvido que a lógica funcione bem nessa sua cabecinha linda! Pense bem: se Malia e eu realmente tivéssemos em mente esse absurdo e diabólico plano, ela a teria alertado? E para quê? É claro que não! — E, respondendo à própria questão, ele terminou: — Ela teria ficado quieta e fazendo o possível para que você jamais desconfiasse até que os planos fossem concluídos.

Lydia sentiu o rosto ficar vermelho ao perceber o bom senso daquelas palavras e a ingenuidade com que agira.

Percebendo o embaraço dela, Stiles aproveitou para confortá-la:

— Posso entender a razão de ter caído nessa cilada tão facilmente, Lydia. Estava se sentindo fora do seu ambiente naquela festa porque as afirmações maldosas de tia Alexandra já tinham abalado sua auto-estima.

Lydia baixou a cabeça e Stiles prosseguiu:

— Eu jamais perdoarei tia Alexandra pelo que fez. E, quanto a Malia, a única desculpa que vejo é que ela via você como uma intrusa e pretendia afastá-la do caminho para dar razão aos sentimentos possessivos que mantinha em relação a mim… e que só agora consigo ver com clareza. E foi por isso que Malia inventou aquelas ridículas mentiras! Allison estava certa quando lhe disse que a outra não passava de uma despeitada, mas errou quando a aconselhou a não me dizer nada.

— Eu devia ter sido mais esperta e menos orgulhosa — Lydia revelou, com profundo arrependimento.

Stiles deu um beijo rápido nos lábios dela para impedir que continuasse a se lamentar. Depois, ergueu a cabeça e fitou-a demoradamente.

— Pelo menos agora não teremos mais dúvidas e nenhuma espécie de mal entendido, não é, meu amor?

Lydia sentiu vontade de gritar, concordando com ele, mas uma ponta de incerteza ainda a incomodava:

— E o que havia de tão importante para ter corrido para Malia em vez de ficar comigo quando lhe disse que precisava de você?

Stiles ficou imóvel. Ela até chegou a pensar que ele não iria responder. Depois percebeu que, aos poucos, ele foi relaxando.

— Desculpe, Lydia. E que detesto lembrar a pior falha cometida em toda a minha vida. — Após um longo suspiro, continuou: — Lembra-se da minha ausência por uma semana, antes de irmos para a ilha?

Lydia não respondeu. Como poderia esquecer? Estava tão convencida de que eles estavam se divertindo juntos. Ele prosseguiu:

— Eu não sabia mais o que fazer para recuperar o controle de minha vida. Você insistia no divórcio e eu estava determinado a fazê-la mudar de idéia. Por outro lado, Malia não me dava sossego com as fugas constantes da clínica. Eu precisava de tranqüilidade para convencer você a ficar comigo. Então, tomei a decisão de tirar Malia do caminho, pelo menos por algum tempo. Solicitei a internação dela numa clínica da Califórnia e a levei pessoalmente. Assim, teria certeza de que ela estaria em boas mãos e suficientemente longe para não fugir facilmente e vir atrás de mim.

Um lampejo de fúria brilhou nos olhos bonitos de Stiles, ao lembrar-se do que Malia fizera.

— Infelizmente a estratégia não funcionou. Logo ela estava de volta a Atenas, ameaçando suicídio. Eu não queria correr o risco de que ela realmente cumprisse a ameaça. Não queria a morte dela pesando em minha consciência. E foram necessários dois dias para convencê-la a não fazer essa loucura e me permitir contar aos pais dela. — E após um desanimado suspiro, ele concluiu: — Com certeza, a primeira pessoa que ela contatou quando fugiu da clínica da Califórnia e chegou a Atenas foi tia Alexandra. E quando ficou sabendo que você estava grávida, a paranóia atingiu o limite máximo! — Ele segurou-lhe o queixo com um movimento gentil e aprofundando o olhar exclamou: — Eu não seria capaz de dar um passo sequer para ajudar aquela mulher se soubesse do mal que ela lhe fez! Será que um dia poderá me perdoar por tê-la abandonado no momento em que mais precisava de mim?

Lydia enleou os braços ao redor do pescoço do marido e revelou:

— Eu já o perdoei… — E, com um sorriso radiante, acrescentou: — Você não tinha idéia de que eu estava a ponto de perder o bebê. E diante disso tomou a decisão de socorrer uma pessoa desesperada. Compreendo que não se importou em justificar nada porque sabia que eu não gostava de Malia. E quando lancei o ultimato, logicamente, imaginou tratar-se de ciúme.

Stiles enlaçou-a com ambos os braços e a aconchegou contra o peito. Ela reclinou a cabeça no ombro esquerdo do marido e suspirou.

— Procure não ser muito severa com Malia. As drogas já afetaram muito aquela pobre cabeça… O conto de fadas que ela contou, provavelmente, é imaginação do cérebro doentio.

Lydia concordou.

— Agora que conheço o drama dela, só posso sentir pena. E também me culpo por não ter sido esperta o suficiente para ver a verdade que estava bem embaixo do meu nariz.

— Você é muito generosa, querida. A cada minuto que passa eu a amo mais!

Ela podia sentir as batidas aceleradas do coração dele. A própria respiração se acelerava. Era fácil ser generosa contando com o amor do homem que adorava. E, sabendo que ele afastara qualquer hipótese de envolvimento com Malia, o futuro juntos era mais do que promissor.

— E eu o amo mais do que possa imaginar!

— Então nosso casamento está seguro? — perguntou Stiles com um de seus espetaculares sorrisos.

— Tanto quanto o Banco da Inglaterra! — ela devolveu, com um gracejo. — E agora, por favor, me beije!

Não foi preciso que ela pedisse duas vezes.

O beijo foi tão intenso que até arrancou lágrimas de alegria dos olhos de Lydia e a fez reclinar-se sobe os travesseiros, assegurando-se de que ele a acompanhasse.

Stiles abandonou os lábios da esposa por um instante apenas para dizer-lhe:

— Você realmente se aborrece em manter um casamento tranqüilo? Porque, se for isso, o que pensa de organizarmos um milhão de festas e recepções?

Sorrindo com a extravagância daquelas palavras, Lydia afagou-lhe os cabelos negros e declarou:

— Eu adoro nosso casamento do jeito que é. Apenas disse aquilo porque sua tia vivia me menosprezando e dizendo que você me mantinha isolada da sociedade por ter vergonha de mim.

Afastando os cabelos que caíam nos olhos dela, ele a beijou outra vez, só que mais calmamente dessa vez.

— Para ser honesto, eu gostaria de ter mostrado você ao mundo inteiro se pudesse. E, quando nos casamos, eu pretendia dar uma festa fantástica. Porém, o teimoso do seu pai… de quem certamente você herdou o orgulho… insistiu que o pai da noiva é quem tem a obrigação de patrocinar a festa. Por essa razão insisti numa solenidade bem simples. O que mais poderia fazer?

— Oh, Stiles! Nem imagina o quanto o admiro! E agora, por favor, pare de falar ou vou me acabar de tanto chorar!

Lydia caminhava feliz pelos jardins da mansão. Os joelhos sujos de terra por conta dos arranjos feitos nas plantas. O suor escorria-lhe pelo rosto. Porém, estava mais realizada do que nunca! Stiles ficara entusiasmado e orgulhoso com a transformação que ela conseguira realizar na área externa da residência.

Ao alcançar um dos terraços, viu o pequeno Noah se desgarrar dos braços de Eleni e vir correndo em sua direção.

Ela o ergueu e encheu de beijos o rosto miúdo e bonito. Aos 16 meses de idade, ele já demonstrava grande semelhança com o pai.

Dispensando Eleni, em grego, Lydia beijou a ponta do nariz do filhinho e falou:

— Está na hora do cochilo, querido. Papai logo estará de volta para brincar com você!

Stiles tinha provado ser um excelente pai. Por isso Lydia estava tranqüila quanto a lhe dar a notícia de que havia mais um bebê a caminho.

Mas seria preferível esperar pelo dia seguinte, quando estariam em férias na inesquecível ilha particular. E, dessa vez, o pequeno Noah iria com eles.

Surpresa, ela viu o marido surgir de repente. Estava fantástico no terno cinza-claro e mantinha um olhar sensual quando falou:

— Pode deixar que eu levo Noah para o berço enquanto você entra no chuveiro. Num minuto estarei com você. — Tenho o pressentimento de que vou precisar de uma ajuda extra com o sabonete!

Notando o brilho costumeiro nos estupendos olhos escuros do marido, ela sentiu o familiar tremor no corpo e seguiu para o quarto. Entrou no chuveiro exibindo um sorriso ansioso que antecipava os momentos prazerosos que estavam para acontecer.

Postado em frente ao boxe envidraçado, depois de tirar a gravata e jogar o paletó para um lado, Stiles se apressava em desabotoar a camisa branca de seda.

Lydia afastou a divisória e, ostentando um olhar provocante, afirmou:

— A ajuda extra com o sabonete está à disposição… O sorriso no rosto de Stiles era de tirar o fôlego, agora estava completamente nu e admirava o corpo esbelto da esposa com as curvas perfeitas, só de olhar para ela seu corpo já mostrava sinais de vida... Ela olhava para o membro rijo dele e sorria com malícia evidenciando que também já estava preparada para ele, já podia sentir uma quentura no meio das pernas, já estava toda molhada esperando pronta para ele. — Vai ficar aí só me olhando ou vai me ajudar com o sabonete? Perguntava Lydia com um sorriso malicioso nos lábio carnudos e convidativos.

— É claro que vou te ajudar, só estava admirando o corpo maravilhoso da minha esposa maravilhosa que me mata só de chegar perto. Stiles avançou em sua direção pegando o sabonete líquido e despejando na esponja, virando Lydia de costas pra ele começou a esfregar com delicadeza esponja em sua pele macia. — Sabe acho que não estou mais afim de te ajudar com o sabonete no corpo, prefiro fazer outra coisa, uma coisa mais prazerosa. Stiles sussurrava no ouvido de Lydia já colando o corpo dele no dela, agarrando sua cintura por trás. Lydia sentiu o corpo todo tremer e suas pernas ficarem bambas com aquela aproximação dos corpos.. virando pra ficar de frente a Stiles Lydia lança seus braços ao redor do pescoço do marido e sussurra em seu ouvido. — Então o que você está esperando pra me mostrar o que quer fazer comigo?

Stiles puxa seu cabelo de leve inclinando a cabeça dela pra trás para dar livre acesso a seu pescoço, com leves mordidinhas e chupões ele vai descendo com beijos até seus seios, abocanhando um deles e sugando com força, e com a mão livre apalpando o outro. Lydia sentia um prazer inestimável só queria que ele acabasse com essa tortura e penetrasse ela de uma vez.

Lydia arranhava as costas de Stiles e o puxava para colar seu corpo mais ao dela como se isso fosse possível, ia descendo as mãos com carícias, apertou a bunda dele e logo mudou a direção das carícias para o membro rijo que ansiava por seu toque. Stiles soltou um gemido com aquele toque deixando Lydia enlouquecida com mais vontade de ter ele dentro dela neste exato momento. — Calma meu amor não quero apressar as coisas quero que sinta todo o prazer que eu posso pra te oferecer. — Eu não posso mais esperar Stiles, quero você dentro de mim agora mesmo. Lydia avançou em sua boca passando a língua em seus lábios pedindo passagem, e começaram uma dança particular e muito íntima. — Por favor! Lydia geme em seu ouvido.

— Por favor o que? Pergunta Stiles já sabendo do desejo de sua esposa, mais gostaria de ouvi-la dizer. — Por favor Stiles, não me faça esperar quero você dentro de mim agora. Lydia sussurra em seu ouvido de uma forma tão dolorosa e apetitosa que ele também não aguentou. — Seu desejo é uma ordem meu amor. Stiles levantou Lydia pedindo que ela enlaçasse suas pernas na cintura dele, encostando ela na parede. — Lydia olhe pra mim, quero que olhe dentro dos meus olhos quando eu te penetrar quero ver o prazer e o amor que sente por mim através dos seus olhos. Lydia obedeceu de imediato o comando dele olhando dentro de seus olhos... Stiles começou a penetrá-la devagar se deliciando com a sensação de estar dentro dela, seu momento favorito no mundo inteiro era quando estava dentro dela.

Entre os gemidos de prazer focada nos olhos do marido Lydia sussurra com a voz entrecortada e ofegante. — Eu te amo Stiles.

— Eu te amo Lydia. Sussurra Stiles em resposta. Lydia pousa uma da mãos no rosto de Stiles e diz: — E a propósito... Eu estou grávida.

Fim