Reencarnado escrita por Filippi Araújo
Notas iniciais do capítulo
Bom, começamos aqui com o prólogo dessa história que mal começou e já tem um lugar muito especial no meu coração. Espero que vocês gostem dela também.
Muitas crenças e mitologias têm um conceito interessante sobre a existência dos seres: a alma. Em suma, essas crenças afirmam que a alma é, nada mais, do que a essência de um ser. Dessa forma, uma mesma alma pode habitar diferentes corpos, ter diferentes vidas em muitos tempos. Poucos sabem que esse conceito também se aplica aos deuses e divindades.
Seres primordiais ligados ao início (ou fim) da vida, ligados à natureza, ao equilíbrio, aos astros e planetas. Mesmo seres tão complexos passam pelo processo da reencarnação. Mesmo nos dias atuais, existem deuses vivendo junto aos mortais, tendo vidas comuns, às vezes, até mesmo esquecendo sua própria essência. No entanto, eles não podem escapar para sempre dos conflitos e responsabilidades do divino. Conflitos, dentre os quais, existem desde o primórdio dos tempos, como a eterna guerra entre o equilíbrio. De um lado, agentes da ordem: paz, bem, luz. Do outro, agentes do caos: guerra, mal, escuridão. Essa balança entre os dois lados existe para o movimento do universo e é regida pelos deuses e pelos monstros, ou demônios.
Como o universo está em constante mudança, os deuses precisam se adequar às mesmas. No Japão, século XXI, um novo ciclo do equilíbrio se inicia. Os deuses ainda enfrentam os mesmos conflitos, entretanto, em novas vidas. Novas reencarnações.
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