Prisioneira do Passado! escrita por Débora Silva


Capítulo 12
#PrisioneiraDoPassado - 12




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— Me diz Inês, você pensou em minha proposta? - falou ansioso.

Ela o olhou e respirou fundo e disse.

— Eu pensei sim e... - ela levou as mãos aos botões de seu, sobretudo e se mostrou a ele em uma linda lingerie branca. - Eu aceito seu acordo...

E Victoriano a olhou sentindo todos os sentimentos possíveis naquele momento em que a encarava e ali entendeu que ela iria sim fazer qualquer coisa por aquele menino e ele levantou e ficou frente a ela e segurou em sua cintura mostrando a ela que só pensava em si mesmo, mas ela estava errada e naquele momento ele apenas beijou seu pescoço e subiu até sua orelha e disse.

— Eu não quero mais! - se afastou sentindo seu corpo tremer por se afastar dela.

Inês o olhou sem entender a renúncia e seu corpo tremeu estava sendo rejeitada por ele? O peito subiu e desceu com ela se enchendo de raiva.

— O que? - a voz até falhou.

— Não me entenda mal, mas eu não quero assim! - passou a mão no cabelo. - Eu entendi aqui olhando você assim que você vai fazer qualquer coisa por esse garoto e eu vou te ajudar sem precisar ir pra cama comigo! - ela fechou seu, sobretudo na mesma hora. - Eu queria fazer você desistir dessa loucura, mas vejo que não posso lutar contra o que quer e eu vou te ajudar no que precisar, mas não me peça pra aceitar.

— Você, não precisa aceitar nada apenas assinar os papéis e pronto! - passou as mãos no cabelo envergonhada ele tinha se negado a estar com ela.

Victoriano percebeu o olhar dela e se aproximou puxando ela pela cintura juntando seus corpos mostrando a ela que não era falta de desejo, mas que ele queria mostrar para ela que não era aquele monstro que estava pintando e ela ofegou sentindo o corpo dele no seu.

— Não é falta de desejo, mas quero que seja por querer e não porque eu barganhei uma transa por uma ajuda! - desceu seu rosto para o pescoço dela e cheirou beijando mostrando a ela a falta que sentia.

Inês por um instinto levou as mãos dela para os cabelos dele e apertou de olhos fechados sentia tanta falta dele que seu corpo estremeceu mostrando a ele que tinha todo poder do mundo sobre seu corpo e ele sorriu por um momento sem que ela visse ou percebesse seu riso e dedicou mais beijos a ela descendo o, sobretudo do ombro e beijando mais ali sentindo o quanto a pele dela ainda era macia.

— Eu te quero tanto, Inês.

Victoriano levou seus lábios até os dela e a beijou com gosto a puxando ainda mais para ele como se fosse possível e ela ficou na ponta dos pés sorvendo dos lábios de seu amor e ele dos dela era uma batalha entre suas línguas de tanta saudade que sentiam um do outro. Era cinco anos de separação, cinco nos quais eles mais brigaram que tudo e nunca mais tinham trocado beijos como estavam fazendo ali naquele momento que era único para os dois.

Victoriano a puxou mais e a tirou do chão a fazendo laçar sua cintura com as pernas e ela ofegou mais não soltou de seus lábios era uma saudade de uma vida toda e ela o queria assim como ele a queria e não ia negar aquele desejo que estava queimando a pele de ambos.

Ele subiu as mãos por dentro do, sobretudo dela e apertou seu traseiro a fazendo arfar em seu corpo e soltar de seus lábios e eles se olharam por alguns segundos ofegando sem saber o que dê fato dizer, mas sabiam que se um dos dois abrisse a boca o momento estaria acabado para eles e como não queriam correr esses risco ele a beijou novamente apertando sua pele mostrando que ainda tinha as mesmas mãos firmes de antes.

Inês gemeu e sentiu seu corpo ser sentado em uma das mesas e ele se afastou o suficiente para abrir novamente seu, sobretudo e ele admirou sua lingerie e sorriu a olhando.

— Sem apostas, sem julgamentos, sem um passado... Somente eu e você aqui matando a saudades de nosso amor... - ele falou carregado de desejo por ela e alisou seu corpo com a ponta dos dedos.

— Sem amarás, sem sermos Prisioneiros do Passado! - ofegou sentindo as mãos dele em seus seios.

Victoriano sorriu e arrancou o, sobretudo dela e logo sua lingerie e a contemplou descendo seus olhos para o espaço de amor que ele mais amava na vida sem pelo algum e pronta para ele que ainda estava vestido, mas abaixou e beijou o ventre dela e a ajeitou melhor sobre aquela mesa e beijou entre as pernas dela a fazendo abrir mais e mais para ele.

Que a sugou com força como se beijasse sua boca e ela gritou sentindo o que era ser a mulher dele e se apoio nos cotovelos abrindo ainda mais as pernas apoiando seus saltos na mesa e fechou os olhos gemendo enquanto ele a tomava com loucura como se o mundo fosse acabar assim que ela gozasse e Victoriano apertou a pele dela, sugou, dedicou o tempo que tinha que dedicar ali naquela pequena intimidade até que a viu gritar rebolando em sua língua e o líquido quente escorreu em sua língua e ele a bebeu sorrindo.

Inês deu graças a Deus por aquela mesa estar vazia assim ela se deitou enquanto respirava alto tentando voltar a sanidade mais o corpo dela queimava por ele e o sentiu subir os beijos por sua barriga chegando aos seios que ele apertou um enquanto sugou e mordeu o outro depois trocou fazendo o mesmo até chegar em seus lábios que ele beijou a fazendo sentir seu próprio gosto.

— Você continua maravilhosa e linda quando goza assim pra mim! - sorriu sabendo que ela ficaria ainda mais vermelha.

Inês o olhou e tocou seu rosto sentia falta daquele homem que via nos olhos dele, naquele momento era o Victoriano, o seu amor, o seu homem por quem era apaixonada toda uma vida e para não estragar o momento com palavras falsas ela o beijou arrancando a roupa dele que já estava entre suas pernas arrancando tudo com desespero.

Era um momento de entrega e quando ela sentiu o roçar de seu membro em sua entrada fechou os olhos ele era enorme e a muito, muito tempo mesmo não tinha relação com ninguém ele era o único homem a quem ela se entregaria por prazer e mesmo não estando mais juntos ela era fiel a ele ao seu amor ao seu senhor Santos.

Quando Inês sentiu Victoriano pressionar seu membro em sua entrada ela gemeu e de imediato o apertou mostrando a ele que não estava com ninguém e ele suspirou rendido quase gozando só de estar ali dentro dela e a beijou tornando aquele primeiro contato mais fácil para ela sabia que Inês era apertada e quando não fazia amor era ainda mais e ele mostrou a ela que ainda tinha os mesmo cuidados na hora de fazer amor.

Era sempre uma loucura estar dentro dela e naquele momento não foi diferente e ele gemeu em seus lábios a puxou ainda mais para ele e "bombou" com gosto para dentro dela a sentindo relaxada tornando assim o atrito de seus corpos ainda mais prazeroso e eles se apertaram, gemeram juntos como o que era um só.

Os corpos suavam de encontro um com o outro, Inês tinha os seios vermelhos com as sugadas de Victoriano assim como os lábios o bigode dele sempre deixava um estrago em sua pele mostrando assim a todos que eles tinham feito amor e ele não parou... Saiu de dentro dela e a desceu da mesa a colocando de costas para ele e novamente adentrou seu corpo e foi ainda mais rápido e forte puxando seus cabelos vez ou outra acertando um tapa em seu bumbum a deixando ainda mais vermelha e a fazendo gritar ainda mais sentindo que gozava e ele foi junto a ela tornando o gozo uma explosão de prazer.

Victoriano e Inês estavam novamente completos e depois de respirar fundo ele saiu de dentro dela e a virou beijando seus lábios queria que aquele momento fosse para sempre, mas sabia que o mundo fora daquele restaurante era diferente e que aquele momento de amor era somente isso um momento que os problemas logo bateriam em suas portas mostrando a eles que a realidade era outra.

[...]

Victoriano devorava os lábios de Inês dentro do carro estavam em frente a casa dela e ele não conseguia largar o seu amor era tão maravilhoso poder estar assim em seus braços que ele temeu deixá-la.

— Me deixa dormir com você? - falou embriagado pelo cheiro dela. - Me deixa terminar essa noite em seus braços e amanhã você me chuta da sua vida novamente.

Inês o olhou e quando abriu a boca para falar o celular dele tocou é os dois olharam juntos e o nome de "Débora" brilhou na tela e Inês suspirou lembrando da realidade dos dois.

— A realidade nos chama, Victoriano! - pegou sua bolsa e abriu a porta. - Boa noite! - e sem deixar que ele dissesse algo ela se foi o deixando ali...


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