Proibida - LA escrita por Débora Silva


Capítulo 38
#Proibida - 38


Notas iniciais do capítulo

Olá amores é quase fim!!!!



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Vicente assentiu e os cumprimentou saindo logo dali, Inês abraçou seu amor e eles foram falar com os poucos convidados que estavam ali e eles sorriram era o momento de festejar e ficaram ali por horas a fio curtindo, dançando com as meninas e se realizando com aquele momento que para toda mulher é um sonho e quando por fim as seis da tarde Diana chegou para buscar as meninas Inês fez questão de ir levá-las era a hora de falar ou apenas mostrar a Diana que nada que fizesse iria separá-la de Victoriano e as duas se encararam...

— Olá, Diana! - falou com a voz firme.

— Entrem no carro meninas! - a ignorou sem olhar para ela não queria ver como ela estava vestida de noiva.

As meninas beijaram e abraçaram Inês fortemente e ela sorriu retribuindo todo aquele amor e carinho delas duas. Depois que as meninas entraram no carro Inês olhou bem para Diana e encostou-se à janela para que ela não saísse com o carro.

— Você, não precisava ter feito o que fez. Diana, você é melhor que nos dois, mas nada do que faça vai fazer com que eu me separe dele. - Diana por fim a encarou. - Eu sei que nos odeia, eu também me odeio pelo modo como as coisas se deram, mas eu o amo e ele a mim! Você precisa seguir em frente e continuar sendo a mulher digna que sempre foi porque nos fazendo mal você mesma é quem sofre!

Diana a olhava tinha tanto ódio guardado para ela que sua vontade era arrancar seus cabelos, rasgar o vestido que usava, mas controlou-se pelas filhas e por ela mesmo já tinha feito demais e achou mais prudente ficar em silêncio.

— Foi Vicente quem trouxe todos esses convidados para cá! - revelou deixando Diana de olhos arregalados. - Ele sabe que você é melhor que nós dois e te ama! - sorriu de leve queria somente ficar em paz. - Se de uma chance de ser feliz e ele é o homem certo para você!

— Você, não tem moral se quer pra falar nada de homem certo! - falou com a voz carregada de ódio. - Você, não é ninguém, você não presta é só uma vagabunda que se deita com o marido da melhor amiga deixo pro próprio nariz! - cuspiu as palavras se esquecendo das filhas.

— Não fale assim perto das meninas, elas não merecem e nem você! - estava com a voz calma e continuou. - Eu errei e assumi meu erro e sempre que puder irei te pedir perdão mesmo que você não aceite e está no seu direito, mas eu não vou permitir nunca mais que se meta na minha vida ou na de Victoriano! - estava certa no que dizia e Diana riu.

— Você, não é ninguém pra me impedir de nada! - os olhos estavam carregados de rancor.

— Para o bem de suas filhas é melhor que a gente leve as nossas vidas em paz porque eu não quero guerra com você, mas não vou permitir que arruíne mais nada meu! Você achou que iria conseguir estragar meu casamento, mas não foi assim porque tudo que importava para ele e para mim estava ali ao nosso lado! Somos suficientes, suas filhas foram suficiente então Diana viva a sua vida e nos deixe em paz ou eu não respondo por mim!

— Vagabunda! - perdeu totalmente o controle e Inês se afastou.

— Não me ofenda mais! - estava tentando manter a calma. - Eu, não sou melhor que você, mas também não vou permitir que me machuque ou que apronte outra como fez hoje! - a olhava sempre nos olhos. - Não somos mais adolescentes e se nos odeia fique longe porque eu não estou no seu caminho apenas quero seguir minha vida em paz e desejo que você também consiga! - mandou beijo para as meninas que ouviam tudo em silêncio e caminhou para a entrada onde Victoriano estava a espera dela.

— Está tudo bem? - a segurou em seus braços.

Diana ainda os olhou por mais alguns segundo e sumiu dali quase que cantando pneu. Inês olhou para seu amor e o beijou nos lábios com calma, mas logo deitou sua cabeça em seu peito.

— Ela está muito ferida, mas não vou permitir que estrague mais nada nosso! - o olhou nos olhos. - Vamos sair daqui?

— Já quer ir embora? - acariciava as costas dela cheio de amor. - Quer seu marido somente para você?

— Eu quero... - sorriu alisando o peito dele e logo subiu as mãos para seu pescoço o laçando cheia de amor. - Quero fazer amor com meu marido!

Ele sorriu encantado com as palavras dela.

— Marido... - riu mais. - Nem acredito nisso!

— Sim seu marido, seu amor, sua vida o que quiser! - a beijou na boca. - Eu te amo tanto!

Ela o abraçou mais sorriu era tão maravilhoso estar com ele ali em seus braços que nada disse apenas o admirou por alguns minutos, eles entraram novamente na festa se despediram de todos e saíram rumo a uma noite linda de prazer e amor. Inês estava nervosa como se fosse a sua primeira noite com ele e Victoriano sorriu segurando a mão dela.

— Meu amor, não vamos para casa como tínhamos combinado! - falou quebrando o silêncio.

— Eu sabia que estava armando alguma coisa. - Ela sorriu para ele e beijou sua mão.

Victoriano nada mais disse apenas dirigiu até o hotel na cidade vizinha não era longe e ela sorriu quando desceu do carro nos braços dele estava realizada e o beijou nos lábios feliz. Ficaram naquele beijo por longos segundos ali na frente do prédio, o segurança que ali estava sorriu era um eterno romântico e logo pensou em sua família se distraindo e foi justo nesse momento em que dois carros pararam e deles saíram quatro homens de cada um e foram a eles.

— Victoriano... - Inês falou com seu coração acelerado e em um sussurro com ele a segurando melhor.

— Passa tudo que tem! - um homem gritou para eles apontando a arma.

— Calma! - Victoriano deixou o corpo de Inês atrás dele e pegou a carteira o relógio, tudo que estava ao seu alcance e entregou a eles, mas aquela situação parecia muito estranha e ele temeu. - Está tudo aí! - falou com medo sentindo Inês agarrada nele.

— Agora o mais importante! - engatilhou a arma.

— Não precisa disso! - falou nervoso.

— É o que tem que ser... - os segundos que se seguiram foram os piores e a bala que saiu daquele revolver pareceu ir em câmera lenta até o peito de Victoriano que apenas sentiu o impacto e o grito de Inês. - Você nunca vai ser feliz, Inês.

O homem correu dali depois de falar e ela se desesperou ainda mais segurando Victoriano em seus braços no chão que a olhou nos olhos sentindo a pele rasgar.

— Não pode me deixar! Não pode nos deixar Victoriano. - a voz estava trêmula.

— Eu te amo! - falou com dificuldade.

— Eu estou grávida, Victoriano, você não pode me deixar! - falou com desespero vem que ele fechava os olhos. - Victoriano, fica comigo! - berrou segurando o rosto dele que já não respondeu nada e ela gritou por ajuda não era possível que aquilo estava acontecendo não podia ser verdade, não podia...

[...]

TEMPOS DEPOIS...

O dia estava lindo e bem ensolarado era por volta das duas da tarde quando ela sentiu a brisa do mar em seu rosto e sorriu respirando profundamente enchendo seus pulmões de vida e ela sorriu mais a vida estava calma bem calma nem parecia que tinha vivido um pesadelo anos atrás e ali estava ela longe de tudo e de todos recomeçando... Olhou para o lado voltando a prestar atenção naquela voz meiga que a enchia de vida dia a dia e ela voltou a pegar a bola e correu jogando para ele.

— Mama, voxê num sabe zogar nada! - ele riu e ela o agarrou beijando era lindo e tinha apenas dois anos.

— Você tem que ensinar a mamãe! - ela sentou na areia o olhando estava todo sujo mais tinha um lindo sorriso no rosto. - Está com fome, Alejandro?

— Eu to xim! - a agarrou enchendo de areia e ela riu mais fingindo cair na areia e ele gargalhou junto a ela.

Inês não podia negar que depois de tudo Alejandro era seu ponto de equilíbrio o seu recomeço depois de tudo ela o tinha para confortar a sua solidão mais ainda dentro de si faltava um pedaço, faltava ele o seu amor... O seu Victoriano!!!! 


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