Ah, me engana que eu gosto escrita por AdriiChan


Capítulo 3
O troco!


Notas iniciais do capítulo

Olar õ/
Agora que eu percebi com os meses passaram rápido x.x
Por fim fiquei desde maio sem atualizar essa x: Mals ai, eu tinha metade do capitulo ok.
Felizmente eu consegui terminar ele e postar ♥

Espero que gostem xD
Chegamos praticamente na metade história já ♥
Boa leitura!



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Capítulo 3 — O troco!

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 .

Após a saída do colégio, eu havia marcado de me encontrar com a Amelia em nossa padaria preferida, perto do parque. Ela estranhou até demais esse convite do nada, mas eu diria em palavras simples para ela entender. Apesar de sentir que a coisa esquentaria para o lado errado, como sempre.

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— Eh?! — Amelia me encarava boquiaberta. — Você está falando sério? Sério mesmo?

— Infelizmente estou. — Sim, eu te entendo, Amelia. Isso é algo inacreditável até para mim. — Loucura, não?

— Espera. — Amelia respirou fundo. — Sadie, você é a pessoa que jurou nunca se envolver com o amor. — Ela estava fazendo um espetáculo na minha frente. Nossa, quanto drama.

— Ok, Amelia. — Revirei os olhos. — Porém, não é pra tanto.

— Como você pôde se apaixonar assim… — Ela estava surtando. — Apenas um dia depois de declarar guerra a ele?

— Veja bem, Amelia… — Limpei a garganta calmamente. — Espera, o que você disse?

— Estou ficando eufórica com tudo isso! — Ela pôs suas mãos na cabeça com ar de confusa.

 Ei! — Chamei ainda mais espantada. — Quem falou em se apaixonar aqui?

— Hã? — Amelia parou de dar seus pulinhos e se virou para mim. — Você está apaixonada pelo Azusa, certo? — Seu olhar inocente me fez tremer.

 Credo! — Pulei no lugar. — Não brinca com isso, Amelia!

— Hm, mas Sadie… — Amelia voltou a se sentar do meu lado. — Então por que vocês dois estão namorando?

— Bem, é sobre isso que eu quero conversar. — Respirei fundo após o susto.

 Então desembucha! — Ela ousou arquear a sobrancelha para mim.

— Muito bem. — Fingi não perceber. — Não estamos namorando de verdade! — Falei de uma vez por todas.

 Como assim? — O olhar de Amelia me atravessou. — Que tipo de rolo que você se meteu…novamente? — Ela realmente disse novamente? Absurdo!

— É apenas uma aposta. — Dei de ombros. — Quem se apaixonar primeiro perde.

— Ah, entendi. — Amelia analisou. — Então você, com certeza, já ganhou. — E ela ainda fez menção de me dar uns tapinhas de felicitação no ombro.

— Tão fácil assim?! — Ok, ela está me zoando, só pode.

— Sadie, a coração de pedra para romances! — Conseguia enxergar o letreiro que ela desenhava no ar.

— Essa é uma ótima observação. — Suspirei. — O que seria de mim sem você?! — Ela quer ironia, então teremos.

— Não seja má comigo. — E lá vem ela fazendo aquele biquinho infantil.

— Logo vamos acabar com isso de qualquer maneira. — Continuei. — O prazo é curto no fim.

— Sadie, eu andei percebendo algo. — Amelia parou com suas brincadeiras. — Desde aquele dia estou com isso na cabeça. — Seu olhar passou a ser confuso.

— Hm?! — Parei o meu sanduíche no meio do caminho ao ouvir isso. — Do que você está falando?

— Do Azusa, é claro. — Ela me encarou séria. — Eu sinto que ele ficou com ciúmes de você.

— Ciúmes de mim?! — Beleza, a Amelia deve ter batido a cabeça, enquanto levava o Orlem para a enfermaria naquele dia.

— Estou falando sério, Sadie! — Bateu o pé impacientemente. — Precisava ter visto o jeito que ele ficou quando soube do Luca.

— Você contou para ele? — Ok, isso não era nada bom. — Não era pra ter falado. — Me afundei no assento.

— Eu tive que contar tudo. — Ela me olhou com uma expressão fofa por alguns segundos. Maldita!— Ele veio atrás de você todo preocupado.

— Oh, ele é bom atuando, como percebeu. — Admito que ele seria um ótimo ator no futuro.

— Não era atuação, Sadie. — Amelia voltou a bater o pé. Eu juro que vou pregar esses malditos no chão. — Se tivesse visto a expressão que ele fez. — Ela parecia se recordar em detalhes. — Principalmente quando te viu em cima do Luca.

— Ah, isso é porque ele não quer ficar com má fama pelo colégio. — Ri de qualquer jeito.

— Tudo bem. — Amelia fez cara de rendida, mas eu não acredito. — No entanto, eu ainda digo que vocês dois formam um lindo casal.

— Não vem com essa, Amelia. — Disse ficando vermelha. — Nem de brincadeira.

— Oh, você corou. — Agora ela veio batendo palminhas. — Que fofa!

“Você realmente me paga, Senhorita Nile!” — Argh… Ótimo. Agora estou parecendo o Inspetor Goldstein já.

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~*~

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No outro dia…

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Diferente de todos os outros dias, hoje eu decidi entrar pelo portão lateral do Colégio. Tudo bem, era proibido entrar por ali, mas situações desesperadas também necessitam de medidas desesperadas. Ontem não havia sido o pior dia de todos, mas não quer dizer que não havia sido ruim também. E lembrar do que tive que fazer para me safar dessa situação. Ok, era preciso para despistar o inútil do Orlem. Se bem que metade da parcela de culpa era totalmente dele, sem mais.

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Entrei rapidamente antes que perdesse toda a coragem que havia reunido. Em passos rápidos e leves cheguei a porta oeste do corredor. Olhei em redor e sem ninguém para me pegar no flagra, entrei orgulhosa de mim mesma. A sorte parecia estar do meu lado hoje. Com uma manhã boa assim, poderia respirar aliviada o restante do dia… Ou deveria ter sido desse jeito. Deveria.

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Parei no corredor ao ouvir alguns passos vindo atrás de mim. Não precisava ter olhos atrás da cabeça para saber que tipo de muralha estava enterrada ali. Aquele perfume era inconfundível para o meu olfato. Respirei fundo antes de virar nos meus calcanhares e, finalmente o encarar. E, ali estava ele me encarando profundamente. Azusa me observava com os braços perfeitamente cruzados.

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— Entrar pelo portão lateral é proibido! — Nossa, nem um bom dia?!

— Oh, sério… Não me recordava disso. — Esqueci de dizer que eu também gostaria de ser atriz.

— Do que você está fugindo? — Ele ignorou totalmente a minha resposta. Insensível.

— Eu não estou fugindo de nada. — Me fiz de desentendida. — Por que achou isso?

— Ah é?! — Azusa me olhou diretamente nos olhos. — Então por que ignorou as minhas ligações?

— Hm… Você me ligou? — Perguntei na maior cara de pau. De hoje não passo.

— Sadie… — Ele murmurou o meu nome baixo. — Você… — Oh, ele parecia pensativo demais. Espero que não esteja pensando em como me matar sem levantar suspeitas.

— Então, Azusa… — Limpei minha garganta suavemente. — Oh, que coisa. Acredita que o meu celular estava no mudo? — Peguei o aparelho na minha mão, fazendo uma expressão de espanto.

— … — Porém, ele apenas me encarava em silêncio.

— Realmente sinto muito por não ter visto isso antes. — Esse lindo monólogo não estava o convencendo.

— Por quanto tempo mais? — Ele finalmente abriu a boca. Mas, do que raios estava falando.

— Como?! — Encarei confusa. — O que quer dizer com isso?

— Está claro que não me atendeu porque não quis. — Esse olhar dele é de congelar o inferno.

— Eu realmente não vi… — Todas as chamadas, ok, só as cinco primeiras.

— Sadie, deixaremos isso assim por ora. — Azusa levou sua mão direita ao cabelo, bagunçando alguns fios suavemente.

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Ao ter essa visão na minha frente senti uma louca vontade de tocá-lo também. Massagear delicadamente aqueles fios castanhos, e… Hã?!

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— O que?! — Pulei no lugar.

— O que houve? — Azusa me encarou espantado.

— Eh? Nada! — Sorri sem graça.

 Você é realmente estranha. — Eu te ouvi bem, não adianta sussurrar.

“Tudo bem, eu concordo.” — Suspirei.

— Agora, antes que eu me esqueça. — Ele estava pronto para ir na frente, mas parou no lugar. — O que deu em você ontem? — Voltou a se virar para mim.

— Sobre o que você está falando? — Eu necessitava me fazer de sonsa. — Ontem… Ontem?!

— Estou falando sobre aquele beijo, Sadie! — Oh, droga.

— Ah… Aquilo. — Sério, você não poderia fazer de conta que era só um sonho?

— O que deu em você ali? — Azusa olhou ao redor. — Isso não era parte da aposta.

— Eu sei. — Suspirei fundo. — Mas eu precisava fazer porque… — Espera! O que eu vou dizer a ele? Se souber que fiz só por causa do Luca, com certeza, irá me matar aqui e agora.

— Olha, eu não sei o que se passa nessa sua cabeça aí. — Disse, empurrando a minha testa de leve com o dedo indicador. — Se der mais um fora desse… Você perde a aposta.

“Maldito!” — Rosnei baixo. — Eu sei, eu sei.

— Agora me diga esse motivo tolo. — Voltou a cruzar os braços, enquanto me encarava. Ele realmente quer saber disso. Céus!

— Então, eu… — Oh, é o sinal tocando. Viva, me livrei disso. — Eu adoraria ficar para conversar um pouco mais com você. — Dei alguns passos para longe dele. — Só que eu tenho uma prova muito importante agora.

— Sadie? — Ele chegou a dar um passo em minha direção.

 Tchau, Azusa! — Corri antes que ele tentasse me segurar.

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~*~

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Apesar da minha entrada no Colégio ter sido um fiasco hoje, ainda tinha que agradecer pelas aulas estarem passando lentamente. O plano era bolar alguma desculpa aceitável para dizer a ele, na certa perguntaria na primeira oportunidade que tivesse. Eu estava totalmente lascada, a verdade era essa. Eu ainda mataria o Luca de algum jeito muito doloroso, só não sabia como.

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Apesar de pôr na cabeça a ideia de não querer respondê-lo na frente. Eu sabia que era apenas uma desculpa para não vê-lo, ou melhor, não conseguir encará-lo sem lembrar daquela cena. Só de ouvir o seu nome já me arrepio toda. Isso definitivamente não poderia acontecer comigo, não, de jeito nenhum. Eu me recusava a virar mais uma vítima daquele Kuze conquistador. Argh, Maldito Luca.

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“Eu vou triturar os miolos dele num processador!” — Esmaguei a caneta que segurava com tanta força, que até a quebrei no meio. — Opa!

— Tudo bem contigo, Sadie? — Amelia me encarou assustada.

— Estou, só um pouquinho cansada. — Bocejei preguiçosa.

— Não conseguiu dormir direito noite passada né? — Ela realmente parecia preocupada.

— Hã?! — Eu parei para pensar um pouco.

— Somos vizinhas, esqueceu? — Amelia sorriu carinhosa. — Eu vi a luz do seu quarto acesa de madrugada.

— Ah, sim. — Como sempre observadora né, Amelia. — Estava apenas revisando para a prova de hoje.

— Revisando? — Amelia me olhou confusa. — Você nunca estuda, tem uma ótima memória.

— Não em matemática. — Sorri sem jeito.

— Ah. — Amelia parecia acreditar. — Mas, a prova foi de História, Sadie.

 Eh?! — Que mancada que eu dei agora. — Ah, nesse assunto novo eu tive algumas dúvidas.

— Você ama a Mitologia Egípcia. — Ela me observou desconfiada. — Ora, ora. — Por fim, sorriu. — O que será que tirou o sono da nossa querida Sadie, hein?

“Nem queira saber, Dona Amelia. Nem queira!” — Bati com a cabeça na carteira.

— Eh?! Sadie? — Me deixa, Amelia.

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~*~

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Mesmo que eu quisesse que o dia continuasse a passar lento desse jeito, o mesmo voou rapidamente. Passei o intervalo todo me escondendo do Azusa. E, com a ajuda da minha mais nova cúmplice, Amelia, consegui concluir esse feito. Porém, agora que finalmente bateu o último sinal, eu estava com perigo de encontrá-lo. Claro, que me esconder por mais um tempo na biblioteca fosse uma simples jogada para esperá-lo ir embora primeiro. Teria dado totalmente certo se ele não fosse o presidente do Conselho Estudantil: Aquele que fica até mais tarde.

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Passei a andar pelos corredores calmamente ou, pelo menos, fingia estar. Por sorte o Colégio estava praticamente vazio, se não fosse pelos alunos que tinham clube até mais tarde. Por ora estava tudo seguro para mim, ou, pelo menos, era o que imaginava ser. No entanto, a visão que tive ao virar o corredor do Conselho Estudantil era totalmente real, ou eu estava mesmo tendo uma louca miragem. Ali estava os dois parados no meio do corredor conversando. Luca e Azusa juntos num corredor. Os dois conversando. Tudo bem, meu corpo todo congelou na hora.

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“O que raios está acontecendo aqui?” — Me escondi miseravelmente na virada do corredor.

 …sei que não é… — Luca falava algo rapidamente. Assim eu não entendo nada.

— Como…. Certeza disso? — Azusa como sempre falava calmamente, mas ainda era longe pra ouvir.

“Preciso chegar mais perto deles.” — Respirei fundo e, caminhei alguns passos. — “Só mais um pouco…” — Estava pronta para dar outro passo quando chutei uma latinha. Espera, quem raios joga uma latinha assim no chão? Alguém realmente deve odiar a natureza, não é?!

— O que foi isso? — Luca se virou para trás. — Achei ter ouvido algo.

— Não há ninguém ali. — Ouvi Azusa dizer por fim. — De qualquer maneira terminamos por aqui.

— Oh, você acha é? — Luca soltou uma risadinha. — Eu ainda descubro isso.

— Já deu a hora de você ir. — Azusa também é bom em desconversar e, ainda fala de mim. — Sei que não participa de nenhum clube aqui.

— Que chato você é, Presidente do Conselho. — O Orlem resmungou, enquanto ia embora. — Estou indo então… Feliz?

— Totalmente. Não está me ouvindo gargalhar? — Que ironia pesada.

— Você é mesmo medonho. — Luca murmurou, e saiu em passos largos.

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Eu tinha certeza que esse Colégio abrigava todo tipo de gente maluca, mas não acreditava que para era tanto assim. Ao menos o corredor estaria limpo agora, porém eu realmente gostaria de saber do que se tratava aquela linda conversa dos dois. Talvez se não tivesse ido me esconder na biblioteca mais cedo, conseguiria ter ouvido algo a mais.

Frustrante.

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— Você também deveria ir embora, certo? — Eh?! Essa voz veio de cima. Atrás de mim. — Sadie?

 Azusa?! — Fiquei de pé na hora. — Como você me encontrou?

— Te vi desde o início. — Ótimo, voltou a cruzar os braços. — Achou mesmo que poderia me enrolar?

— Bem, eu não quis atrapalhar a conversa de vocês. — Imitei a Amelia fazendo biquinho. — Decidi esperar aqui quietinha.

— Jogada no chão desse jeito? — Ele apontou para o local.

— Eu estava descansando um pouco… — Jurava que estava bem camuflada.

— Tudo bem. — Ele suspirou. — Então, agora irá me contar o motivo daquilo?

“Droga! Será que ele não desiste disso nunca?!” — Isso havia me pegado de surpresa. — Achei que já tivéssemos esquecido desse assunto.

— Em partes, pelo menos. — Azusa parecia pensar em algo. — Quero tirar a prova disso apenas.

— Que prova? — Ok, ele estava cada vez mais estranho. — Como assim, Azusa?

— O Orlem me contou uma história interessante agora a pouca. — A conversa que eu não consegui ouvir, claro.

— Sério, ele adora inventar coisas. — Isso era verdade, claro. — E o que ele inventou hoje?

— Oh, quase nada. — Azusa deu de ombros. — Mas aqui não. — Ouvi alguns passos e conversas vindo pelo corredor. — Vamos!

— Para onde vai me levar? — Droga, e se ele me trancar numa jaula e jogar a chave fora.

— Venha logo! — Sem permissão alguma me puxou pela mão. — Não preciso de mais boatos pelo Colégio.

— Não pensei que se incomodasse com simples boatos. — Comentei desinteressada.

— E não me incomodam, mas não é bonito quando o próprio Presidente do Conselho é o alvo. — Azusa parou em frente a sala do Conselho. — E muito mesmo envolvendo a doce namorada dele.

 Ah… — Que horror, ouvir ele dizendo isso me arrepia ainda mais.

— Contudo acho que devemos mudar uma coisinha no termo da aposta. — Ele abriu a porta me dando passagem.

— Mudar algo? — Isso não estava me cheirando bem.

— O Orlem me contou sobre ontem, Sadie. — Azusa fechou a porta atrás de si. — Em mínimos detalhes, acredita?

— Ah, claro. — Sorri nervosa. Esse Luca estaria morto ainda hoje.

— E então vamos mudar agora mesmo. — Azusa rapidamente se aproximou de mim.

— O que você vai fazer? — Cambaleei para trás, batendo as costas na estante de livros.

— Mudança no termo aposta. — Começou, me prensando contra a estante. — Sobre não ter nenhum tipo a mais de contato físico que não fosse segurar as mãos.

— Ah, essa parte… — Eu tentei falar algo.

— Estou acrescentando algo nisso. — Oh, não. Azusa sorriu para mim e, pelo jeito eu não gostaria muito disso. — A partir de hoje… Beijos são permitidos.

 O que… — Ele não me deu tempo para contestar. Naquele segundo estava eu ali, sendo beijada por ele.

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Eu não sabia o que pensar sobre isso, mas de uma coisa eu tinha certeza. Ser beijada por ele assim balançava e muito comigo. Tudo bem, dessa vez ele conseguiu me deixar louca.


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Notas finais do capítulo

E aqui estamos nós com mais um capitulo ok. xD
Agradeço a todos que leram ♥

Em breve teremos mais. -w-



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