Nosso Triunfo -Concluída escrita por EllaRuffo


Capítulo 2
Capítulo 2


Notas iniciais do capítulo

Oi lindas!!!! Bom como deu pra ver no primeiro capítulo, eu fiz ele baseado em uma cena do capítulo da novela TDA ou seja seguirei com essa base dos acontecimentos da novela, mas é claro que vou fazer da minha maneira e mais curta. E espero eu que também gostem dessa minha versão de Heriberto e Victoria :)



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7 dias depois... 

Casa de moda Victoria 

Victoria estava trabalhando e já estava escurecendo e ela seguia trancada no seu escritório. 

A rainha da moda trabalhou sem parar o dia todo, ela havia ignorado chamadas de Osvaldo, de Fernanda e até de Max que a pouco havia chamado ela para ir embora. Mas mesmo assim Victoria seguiu na empresa.  E a verdade era que Victoria não queria voltar pra casa, pelo simples fato que ela estava vivendo um inferno nela. Osvaldo e ela estavam sempre brigando, Fernanda a odiava e ainda tinha Max que estava contra ela e a favor da oportunista Maria desamparada. Nada estava bem, para titulada rainha da moda fora do seu império. 

E por isso Victoria só desejava escapar daquele inferno todo que ela estava vivendo. E assim ela estava sozinha na sala dela com as luzes apagada, dessa forma Victoria meditava sentada na cadeira por trás de sua mesa. E ela soltou um suspiro leve, quando sua mente a levou há uma semana atrás. 

A sete dias ela tinha dormido com um homem, um homem que apesar dos dias passado ela ainda tinha as claras lembranças dele na sua mente. E por que não na pele também?

Heriberto...  aquele  homem que  fez a rainha da moda tocar o céu quando seu mundo seguia caindo. E por esse fato ela não poderia esquece-lo tão fácil..  Mas Victoria só conhecia seu primeiro nome, e ela se perguntava se era assim que ele realmente se chamava.  Ela só podia ter uma certeza, a que aquele desconhecido tinha lhe dado um sexo como ela a tempos não tinha tido. O homem foi bom, bom não, maravilhoso! Tão maravilhoso na cama com ela que Victoria não conseguia esquecer daqueles orgasmos múltiplos que ele deu a ela até terminar a noite. Aquele desconhecido realmente sabia o que estava fazendo e como usar aquele 8° maravilha do mundo aquele pênis, que Victoria sem remorso algum passou a sonhar com ele no meio de suas pernas todas as noites depois daquela. 

Ela só desejava repetir a dose outra vez e outra vez, até cansar. Mas a rainha da moda tinha sido tola o suficiente de nem ao menos trocar números com ele, ou talvez tinha sido muito esperta. Já que a vida da grande Sandoval já não estava muito boa, e sustentar um amante poderia apenas piorar . E Victoria sabia que o mais importante era que ela tinha gozado nos braços de outro homem que não era Osvaldo, e que até agora ela não tinha um pingo de remorso disso. Porque estar com Heriberto foi a mais doce vingança que ela tinha aplicado na vida contra alguém, ou melhor contra Osvaldo.

Victoria então sorriu de lado com tudo que passava na sua mente.

E assm ela também lembrou como chegou em casa quase amanhecendo naquele dia, depois de ter rolado mais de uma vez naqueles lençóis daquela cama maravilhosa de hotel com Heriberto.

Uma semana atrás. 

Osvaldo andava de um lado para o outro na sala da mansão Sandoval.

Víctoria tinha sumido desde da discussão deles ainda no escritório, e depois disso ele não tinha notícias dela. E Osvaldo só tinha no momento as palavras de Victoria na sua mente, que jurava vingança contra ele. Uma vingança que ele sabia muito bem qual seria vindo dela . Mas que no fundo, ele desejava que não tivesse acontecido.

E por isso ele estava bebendo, nervoso e sem poder pregar os olhos a espera dela na sala. Já era 5:30 da manhã, logo amanheceria e Victoria não voltava.

Osvaldo passava a mão na cabeça, já sentindo que os chifres tinha sido trocado. E ele já começava a sofrer por isso.  Porque sim, ele sem dúvida sabia que Victoria teria coragem de se vingar dele dessa maneira, pagando na mesma moeda sua traição. Afinal ele sabia com quem esteve casados todos esses anos.  

— Osvaldo : Maldição!

E com raiva Osvaldo gritou, no silêncio daquela madrugada e depois jogou o copo de bebida que tinha na mão no chão.

E foi então que a porta se abriu e Victoria finalmente entrou por ela.

E assim os dois se olharam como inimigos . E Osvaldo depois de ter olhado Victoria de cima a baixo, ele a questionou com os lábios torcidos de raiva . 

— Osvaldo : Onde esteve Victoria, até essa hora?

Victoria então ergueu a cabeça e andou para adentrar mais na sala . E depois ela sorriu, com um cinismo estampando no seu rosto para Osvaldo. 

E logo depois ela disse .

— Victoria : Por que grita assim? Não somos mais nada para me cobrar a hora que chego em casa Osvaldo! 

Osvaldo não pôde se conter ele via Victoria na sua frente e criava imagens certas com ela e outro homem em uma cama, então ele a pegou no braço com força. Ele estava louco, possesso de ciúmes. Osvaldo sentia que aquele tempo todo, Victoria estava com alguém e que logo ela diria.

Mas ainda assim ele gritou outra vez, querendo lembra-la que ele seguia sendo marido dela. 

— Osvaldo : Ainda é minha esposa Victoria. Me deve satisfação e respeito! 

Victoria soltou uma gargalhada irônica, olhando ele segurar o braço dela descontente . E assim ela o respondeu disposta expor o que tinha feito.

— Victoria : Claro, devo o mesmo respeito que teve por mim não é mesmo? Pois então, quero que saiba em primeira mão, que já estamos na mesma meu querido nesse casamento, ou melhor no que restou dele. Porque eu também te trai Osvaldo!

Osvaldo se abalou com a confissão de Victoria e a soltou.  Os olhos dele se encheu de lágrimas e Victoria continuava fria como estava, ela apenas analisava cada expressão daquela dor que ele sentia e que era a mesma dor que ela sentiu.

E Osvaldo então ainda abalado depois de tomar fôlego tentou falar. 

— Osvaldo : Então... Você... Você me traiu? Me traiu Victoria?

Victoria andou deixando Osvaldo atrás dela. E deixou a bolsa que ela carregava no sofá.

E então ela voltou olhar pra ele e disse, com uma frieza assustadora pra ele.

— Victoria: Sim Osvaldo, te trai . Te trai e não sabe como me sinto bem melhor agora .

E Osvaldo ainda com vestígios de lágrimas nos olhos, disse arrasado com o que Víctoria acabava de falar.

— Osvaldo : Você, você não tem coração Victoria. Aonde está aquela mulher que me amava?

Víctoria suspirou fundo. Ela tinha chorado demais, tinha desejado morrer e até havia se sentindo inferior a Linda quando aquela traição tinha vindo a tona . Mas agora mais ainda ela estava ciente, que essa Victoria que estava sofrendo por um amor traidor tinha morrido.

E então ela respondeu Osvaldo com toda certeza que tinha. 

— Víctoria : Disse bem Osvaldo, aquela mulher que te amava, porque aquela criatura não existe mais! Eu a matei!

Osvaldo passou a mão na cabeça desesperado. Não queria acreditar em Victoria, ainda que a verdadeira das oala dela estava mais clara do que água.  E assim ele disse. 

— Osvaldo : Eu não te creio Victoria, pode ter me traído, mas não pode ter me tirado do seu coração assim.

Victória torceu os lábios de lado. E então ela disse a Osvaldo mais uma verdade que ela sentia. 

— Victoria : Se surpreenderia como consegui tirar, quando estava nos braços de outro homem que não era você Osvaldo.

Osvaldo então vermelho gritou, por aquela afronta que Victoria tinha falado.

— Osvaldo : Você é uma vagabunda Victoria!

Victoria riu, aquela ofensa nem tinha sido tão ofensa assim depois do que ela tinha feito. Afinal, se o que ela fez tinha a tornado assim então ela  se sentia uma vagabunda satisfeita e feliz .

Mas ainda assim, ela respondeu Osvaldo para coloca-lo no seu devido lugar .

— Victoria : Olha como fala Osvaldo .  Posso fazer pior, além de te trair posso te expor  e amanhã será capa de uma revista por ter sido traído por sua até fiel esposa, a rainha da moda.

Osvaldo olhou Victoria desacreditado. Ele era conhecido, ela também . Mas ele tinha a cara sempre estampada nos canais de tv já que era um ator conhecido. Então ele disse duvidando.

— Osvaldo : Você não faria isso Victoria! Não seria capaz!

Víctoria riu alto, Osvaldo ainda continuava duvidando do que ela era capaz de fazer. E assim ela retrucou com ele.

— Victoria : Se eu fosse você não duvidaria de mim Osvaldo. Porque já posso imaginar uma nota com seu nome destacado com essa grande notícia. Tenho absoluta certeza que sua humilhação não seria comparada a que me fez passar, mas com certeza seria a mais comentada! 
.

Osvaldo soltou uma maldição em pensamento ao ouvir Víctoria. Trair uma mulher assim já era perigoso, trair Víctoria então era pior ainda .  E assim ele disse . 

— Osvaldo : Você não tem coração Victoria! Tem prazer em ferir as pessoas! 

Victoria ergueu a cabeça ao ouvir as palavras de Osvaldo, que agora pelo menos ela tinha tocado em suas feridas. E assim ela disse com ódio nas palavras.

— Victoria :  Me feriram primeiro Osvaldo, me humilharam primeiro! Assim como você fez! Por isso só pago na mesma moeda o que me fizeram. E com você não foi diferente! 

Osvaldo então pensou nas palavras de Victoria. Ele conhecia parte de sua vida. Sabia das humilhações que Victoria havia passado. E então ele disse mais calmo que antes.

— Osvaldo : Sei que vai se arrepender do que fez.

Victoria então rápido o respondeu.

— Victoria : Um dia talvez, mas agora, agora o que eu mais desejava era repetir a dose outra vez.

Osvaldo então perdeu a calmaria que buscou, e sem pensar ele ergueu a mão pra Victoria pronto para esbofetea-la . E sem temer ela gritou.

— Victoria : Vai me bater? Bata Osvaldo! Bata, mas tenha certeza que será a última coisa que você fará na vida!

Osvaldo então, com o rosto vermelho de fúria fechou a mão que estava no ar e depois baixou. E com sangue nos olhos ele ameaçou.

— Osvaldo : Se eu encontro com esse infeliz com quem esteve, irei mata-lo Victoria! Mata-lo!

Victoria riu sem se importar com as ameaças de Osvaldo. E cansada daquela conversa, ela virou pra pegar sua bolsa e disse sorrindo.

— Victoria : Boa sorte para encontra-lo .

E assim ela subiu tranquilamente até o quarto . Enquanto Osvaldo colocou as mãos no sofá.  E chorou, chorou sentindo o amargo que era a dor de uma traição .

Dia atual

Em uma rodovia não muito movimentada. Um grupo de jovens participava de rachas, que eram corridas ilícita e considerada um crime ao trânsito.

E Fernanda Sandoval estava entre eles. A filha rebelde e impulsiva de Victoria, estava ali vibrando por aquela adrenalina . Ela já tinha bebido e até usado drogas ao lado de seu namorado Frederico. O jovem tatuado com um estilo roqueiro, era a dor de cabeça de Victoria. Ela o odiava, odiava ver Fernanda com ele, odiava saber mesmo que a jovem não confessasse que ele a levava para fazer muitas coisas ilícitas, como por exemplo estar ali.

Fernanda estava em um carro vermelho ao lado Frederico ao lado deles tinha outro carro da cor azul, iam apostar corrida. O casal que estavam no carro ao lado, eram tão jovens como Fernanda e seu namorado e por isso vibravam na mesma expectativa.

E então, quando uma mocinha  no meio da pista baixou o pano que tinha na mão dano sinal que podiam dar a largada . Fernanda gritou eufórica, e Frederico pisou no acelerador . E  a corrida tinha começado.

A pista longa e reta fez ambos corredores correr como loucos. Até que Frederico percebeu que não tinha freio no carro. E gritou alertando Fernanda.

— Frederico: Gatinha, gatinha não tem freio, não tem freio.

Fernanda olhou ele desesperada depois de ter visto a luz de um caminhão aparecer . E assim ela gritou também.

— Fernanda : Freia, freia, freia Fred!

— Frederico : Estou tentando !!!

— Fernanda : Nós vamos morrer . Nós vamos morrer!

E assim Frederico jogou o carro pro lado, ele atravessou a rua, e entrou na zona rural capotando pela alta velocidade.

Momentos mais tarde .

Victoria seguia no escritório dela.  Na mesa seu celular tinha tocado, Osvaldo tinha ligado para ela mais de uma vez e todas as vezes, ela havia desligado. Naquela tarde ele tinha mandado flores pra ela. O que ela rejeitou logo depois pedindo para joga-las. Osvaldo insistia em uma reconciliação com Víctoria, mesmo ela sendo clara que tinha o traído, ele alegava que seria capaz de perdoa-la, mas acima disso ele começou duvidar que era certo que ela tinha adulterado também o casamento deles.

Mas Victoria sabia que ele estava apenas fechando os olhos para aquela verdade e se iludindo em uma reconciliação, mesmo com o processo de divórcio já estando correndo e ele já fora de casa. 

E assim Victoria se levantou,  já era 22:00 da noite, ela tinha passado muito tempo na casa de moda, e por isso ela tinha certeza que voltaria pra casa suficientemente cansada para deitar e dormir como ela queria, e como sua mente precisava.

E assim Victoria seguiu dirigindo para casa. 30 minutos depois ela desceu do carro pegando seu celular. Nele tinha mais ligações perdidas, mas não só de Osvaldo agora também de Maximiliano.

E assim Victoria estranhou. E quando estava pronta pra retornar a ligação, Max ligou de novo.

E ela já entrando em casa. O atendeu, dizendo.

— Victoria : Oi meu filho. Aconteceu alguma coisa para mim ter tantas ligações perdidas suas?

Max suspirou pesadamente dentro de um hospital e disse.

— Max : Mãe, tem que ser forte. 

Victoria deu um sorriso nervoso parando no caminho. E perguntou.

— Victoria: O que está querendo me dizer Max?

Max então disse de uma vez.

— Max: É a Fer mãe. Ela sofreu um grave acidente de carro.

Víctoria  então chorou, levando a mão na boca pelo o que ouviu.

E momentos depois .

Ela estava no hospital a espera de notícias de Fernanda que passava por uma delicada cirurgia a horas.

Na sala de espera, Víctoria derramava muitas lágrimas no peito de Osvaldo .  Doía saber que a filha dela estava se debatendo entre a vida e a morte em uma mesa de cirurgia.  E Frederico, ela sabia que ele tinha morrido, e Victoria só pedia a Deus que cuidasse de Fernanda. A jovem era sua filha, sua menina a única filha que ela tinha com ela, mas que ainda não conseguia ser a mãe que desejava para ela.

E mais algumas horas passou e aquela terrível noite não passava, nem muito menos ninguém aparecia para dar notícias de Fernanda.

Maximiliano ao lado de Maria Desamparada estava aflito, Antonieta que estava presente também junto com Victoria e Osvaldo.

Victoria tinha os olhos vermelhos, e uma terrível dor de cabeça além de sentir a garganta seca. Então ela saiu dos braços de Osvaldo, que naquele momento estava sendo seu apoio, afinal eram um pai e uma mãe que estavam sofrendo da mesma angustia.

E  assim, Osvaldo perguntou.

— Osvaldo : Aonde vai Victoria?

— Victoria: Preciso tomar um copo d'água Osvaldo. Além que eu mesma vou exigir que nos dê notícias sobre nossa filha.

— Osvaldo : Então deixa que eu vou com você .

Victoria negou com a cabeça e então disse.

— Victoria : Não Osvaldo. Fique aqui caso o médico apareça, irei com Antonieta.

Victoria chamou Antonieta, e antes dela deixar a sala de espera, não pôde evitar lançar um olhar de raiva pra cima de Maria Desamparada por vê -la ali.

E então assim que Victoria saiu. Um médico entrou todo de azul e de toquinha na cabeça da mesma cor.

E assim ele perguntou.

— X – Quem é o responsável por Fernanda Sandoval, e está aguardando notícias?

Osvaldo estava no canto perto de Maria e Max. E quando ouviu o médico falar todos foram até ele.

E Osvaldo dando a mão ao médico ele disse.

— Osvaldo : Sou o pai dela, Osvaldo Sandoval. Por favor doutor diga que minha filha está a salva .

O médico alto, de olhos bem verdes cabelos pretos e de pele clara, suspirou profundamente olhando para os olhos daquele pai aflito que estava em sua frente. Ele havia operado Fernanda, tinha conseguido salvar a vida daquela jovem, mas sua equipe tinha perdido a vida do outro que estava com ela.  E ele estava ciente como tinha acontecido o acidente, a imprudência daqueles jovens tinha tido sérias consequências.

E assim antes de mais nada. O médico pegou na mão que Osvaldo oferecia, para se apresentar também .

E ele disse.

— X : Me chamo Heriberto Rios Bernal, sou o médico que acaba de operar sua filha senhor Sandoval. E posso dizer que ela vai se recuperar, o pior já passou.

Osvaldo então riu feliz apertando a mão de Heriberto. E então ele agradeceu enquanto por trás dele, se ouvia suspiros de alívio.

— 
Osvaldo : Graças a Deus doutor . Serei eternamente grato pelo que fez a minha filha.

Heriberto sorriu de lado e então modesto ele disse.

— Heriberto : Não fiz mais do que o meu trabalho exige que eu faça senhor Osvaldo.

E assim naquela roda, Victoria chegou com Antonieta. Heriberto estava de costa pra ela, então Osvaldo a viu primeiro. E assim ele disse indo até ela.

— Osvaldo : Meu amor, Victoria . Fernanda está bem, ela vai viver .

Osvaldo então beijou Victoria, eufórico ele deu três beijos nela com as mãos no seu rosto que a deixou sem ação, diante da notícia dele e dos beijos. E cada um deles Heriberto ao virar tinha visto e escutado todas as palavras dele.

E quando Osvaldo saiu da frente de Victoria pegando em uma das mãos dela. Heriberto pôde vê-la melhor, e ela a ele.

E com os dois se olhando sem piscar . Osvaldo disse.

— Osvaldo : Esse é o doutor que salvou a vida de nossa filha Victoria. O doutor Heriberto .

Victoria abriu a boca em choque. Não podia ser! Ela tinha Heriberto em sua frente novamente e não era na mesa de um bar . Agora ele era alguém, era um médico, um médico que salvou a vida de Fernanda. E Victoria não sabia o que dizer perante o choque que estava no momento de estar novamente de frente com Heriberto e naquela situação. 

Enquanto ele seguia na mesma, mudo e também em choque em estar vendo  Víctoria novamente . Ele tinha certeza que  sem dúvida alguma ela era  mulher que ele havia dormido a uma semana atrás, e agora ela estava em sua frente e não era na mesa de um bar. Victoria já não era uma desconhecida pra ele, ela era a mãe de uma de suas pacientes, ela era mãe! E claramente casada. Ele piscou os olhos nervoso e incrédulo com a situação. Víctoria, ela era a Víctoria que ele tinha passado toda uma noite. E ela tinha uma família, um marido e ainda assim transou ele!

Quem era ela? Quem era ele? E que jogo era aquele? 






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