O dia se foi com o mais lindo dos sorrisos e no final da tarde Cristina e Frederico contaram sobre o novo bebê o que deixou a todos muito felizes mesmo que Carlos não entendesse ainda o que aquilo significava...

[...]

E O TEMPO SE FOI...

Era por volta da meia noite e Frederico estava ali na penumbra da noite beijando seu amor onde conseguia a barriga já atrapalhava o contato mais profundo, mas mesmo assim ele estava ali entre as pernas dela que gemia baixinho sentindo o quando ele era intenso. Cristina estava ainda mais fogosa e a todo o momento queria aquele contato com ele.

Estava mais ciumenta e o queria sempre a sua vista se sumia ela chorava, virava uma fera e ele ria deixando que ela ficasse ainda mais cismada e nervosa com ele, mas Frederico não ligava para os achaques dela pelo contrário se sentia ainda mais vivo e a enchia de beijos para que entendesse que ele era dela e seria para sempre.

Sugava sua intimidade com gosto enquanto apertava suas pernas com tanto desejo que podia gozar junto a ela naquele segundo em que ela gritou grunhindo seu prazer para ele. Frederico subiu seu corpo sobre o dela sem colocar peso a barriga avantajada de cinco meses.

— Está cada dia mais gostosa, amor... - beijou seus lábios todo safado tocando suas intimidades.

— Eu quero mais... - respirava pesado. - Me beija me ama... - abriu mais as pernas para ele.

— Amor, assim eu não vou conseguir precisamos mudar de posição não quero machucar nosso bebê.

— Amor, só um pouquinho assim, por favor, quero sentir você por cima faz tanto tempo que não fazemos assim! - o beijou na boca queria daquele modo e o apertou mais e mais fazendo com que Frederico não resistisse e a penetrasse daquele modo mesmo. - Aaaahhhhh...

Frederico sabia que a qualquer momento lhe daria cãibra não era mais um jovenzinho e aquela posição era bem desconfortável para ele e para a barriga, mas ele se moveu de joelhos indo e vindo como ela queria e desejava era seu amor e por ela sentiria tudo sem reclamar.

Mas ele logo mudou a posição porque ela reclamou querendo beijo e sentou com ela sentando em seu colo o enchendo de beijo como queria, mas o momento não durou muito já que a porta se abriu com tudo os assustando. Era Maria com uma cara de susto mais nem ligou para os pais daquela maneira.

— Minha filha, o que é isso? - Cristina falou assustada.

Maria ofegou e curvou seu corpo em uma nova contração gritando entre dentes e Frederico se desesperou.

— Ela vai parir... - levantou com Cristina no colo mais recuou sentando. - Não assim não... - Não queria que a filha o visse daquela maneira. - Filha saia um pouco para que a gente se troque.

Cristina já estava de pé buscando uma roupa para vestir e ir ajudar Maria que nem estava ligando para eles nu apenas sentia dor segurando na porta. Frederico levantou rapidamente também enrolado no lençol e foi ao guarda roupa e pegou uma roupa qualquer e vestiu indo até ela que se segurou nele com força pedindo ajuda.

Ele a pegou no colo enquanto Cristina foi ao quarto todo montado para o bebê e pegou as duas malas que já estavam prontas e desceu com cuidado já não conseguia andar rápido como antes e encontrou Frederico no meio do caminho que a ajudou e eles foram para o carro e seguiram para o hospital.

Quando chegou ao hospital Frederico entrou com ela em seus braços ela já suava e chorava ao mesmo tempo, ele a colocou na maca e ela segurou em sua blusa não queria soltá-lo.

— Vem comigo papai... - tentava respirar mais a contração já estava uma atrás da outra.

— Eu vou amor, eu vou! - beijou a testa dela que soltou sua camisa e ele olhou para Cristina.

— Vai amor, ela quer você! - se aproximou beijando seus lábios.

— Eu, não sei se consigo! - falou nervoso. - E se eu desmaiar?

Ela riu do jeito dele e acariciou seu rosto.

— Pensa que é o seu neto tão esperado e assim vai ganhar forças pra segurá-lo! - o beijou e o deixou ir.

Frederico foi preparado e levado até sua menina que pediu a mão do pai e ele deu a ajudando a impulsionar a cada nova contração e não demorou nada o choro da pequena herdeira soou pelos quatro cantos da sala e ele chorou ao ver aquela cena maravilhosa de sua filha segurando sua netinha.

— Olha papai como ela é linda... - falou ofegando, mas com um lindo sorriso no rosto. - Oi filha... - falou com a voz embargada com ela deitada em seu peito.

— Meu Deus, minha filha, ela é linda! - beijou as duas todo orgulhoso. - Oi minha pequena Aurora!

No mesmo momento a neném o olhou e fez gestos com a boquinha e ele só faltou gargalhar era louco pela barriga da filha e não perdia se quer um momento de conversar com a neta e ali estava o resultado, ela o reconhecia e ele ficou ainda mais bobo.

— Ela sabe quem é o vovô. - Maria falou sorridente.

Ele beijou mais as duas e depois de mais alguns minutos ele saiu deixando as duas serem preparadas para ir ao quarto. Saiu com um sorriso mais lindo do mundo e agarrou seu amor a beijando na boca como um esfomeado.

— Ela é linda e me reconhece, amor. - estava todo bobo.

Ela sorriu ali presa nos braços dele e disse sem querer cortar o clima.

— Amor, você está com o bigode cheirando a sexo! - os dois gargalharam e ele a beijou de novo.

— É o cheiro da minha mulher gozando na minha boca! - falou todo safado. - Depois eu quero terminar o que começamos. - beijou mais sem ligar para onde estavam e a quem olhava.

— Eu amo você! - falou toda apaixonada por ele. - Você é um homem maravilhoso e agradeço a Deus por ter me dado você!

Ele sorriu.

— Você e meus filhos são tudo para mim e agora temos uma neta que me reconhece! - falou apaixonado pela neném. - Amor, você está com fome? Quer comer algo enquanto não podemos ver nossa filha? - falou todo preocupado e tocou a barriga dela. - Nina deve estar com fome.

Cristina sorriu e o beijou mais uma vez.

— Ela está sim e a mamãe aqui também! - estava acesa para ele. - Meu Deus, Frederico, será que vai ser assim até o final da gestação? Eu estou pegando fogo! - abanou o rosto que começava a ficar vermelho.

Ele riu do jeito dela e a tirou dali indo para o carro iria apagar o fogo dela rapidinho até que pudessem ver a filha e a neta. Entrou no banco de trás junto a ela que sorriu já levantando o vestido e sentando em seu colo o beijou feito louca roçando para que criasse vida e não precisou de muitos movimentos para que ele já estivesse dentro dela a fazendo mover com pressão subindo e descendo com loucura.

— Aaaaahhhh meu amor... - gemeu arranhando ele nos ombros sentindo que quanto mais fundo ele ia mais ela queria dele.

— Amor, assim você vai quebrar ao meio... - urrou nos lábios dela sentindo o gozo chegar assim como ela que foi mais e mais forte até gozar gritando para ele. - Eu sou seu escravo... - falou ofegante enquanto riam.

— Isso eu não tenho duvidas, meu amor! - o beijou mais uma vez selando aquele encontro maravilhoso e indiretamente comemoraram a chegada da neta...

Até o próximo!