Bakugou era quente demais, em quaisquer sentidos da palavra. O garoto era uma bomba relógio e com sua individualidade e temperamento, ele explodia, literalmente.

Katsuki bem podia controlar sua individualidade, no entanto, em muitos casos, ele simplesmente não queria, e outras, ele não conseguia controlar.

Por exemplo, quando Kirishima tinha a porra da boca chupando seu pênis. Era pedir demais para que Katsuki se controlasse e não aproveitasse 100% da sensação extasiante. A adrenalina percorria seu corpo a toda velocidade

E assim, não uma ou duas, talvez seis, vezes, que uma transa dos dois acabou em uma explosão, e os dos garotos acabavam sendo lançados do outro lado do quarto. Para a sorte deles, o quarto ao lado do dele era justamente o de Kirishima.  Naqueles casos, era acidental.

Com a individualidade que tinha, Kirishima não possuía tantos riscos, e por isso, pouco se importava. Além do mais, a situação era cômica do seu ponto de vista. Porém, Katsuki não compartilhava da mesma opinião. Como que caralhos ele poderia?

Enquanto Eijirou ria até faltar o ar, ele pronunciava cada palavrão existente na face da terra.

Kirishima sempre fora uma pessoa extremamente otimista, e sempre que os acidentes ocorriam. Se nenhum dos dois estavam machucados, portanto, não tinham motivos para não continuar o que não terminaram.

Por isso, ainda com um sorriso no rosto, sem fôlego, Kirishima deixava vários beijos no pescoço e clavícula de Bakugou até que ele finalmente cedesse à tentação e estivessem novamente, se agarrando no colchão.