Marcello e Sofia comia o delicioso talharim e tomavam vinho. A conversa foi tão amistosa enquanto jantavam, tomavam o vinho e não viram as horas passarem...

Sofia estava na janela olhando a chuva que não dava trégua, Marcello estava na cozinha limpando as coisas, sabia que ganharia alguns pontos com ela, ele a olhava de longe, mesmo com pouca luz, da lua, ele podia ver o brilho dos negros cabelos dela, e o liquido rubro tocando seus lábios. Por algum tempo ele ficou admirando Sofia, agora ela estava mais madura, e mais linda. O corpo estava mais curvilíneo, ele se aproximou lento depois de um tempo.

Marcello: Acho que essa chuva vai durar a noite toda.

Sofia: A última vez que choveu assim foram dois dias. Ficamos sem energia, bom aqui estávamos sem ela, pois o gerador logo vai acabar o combustível e teremos somente a lareira aqui em baixo, os aquecedores não funcionaram.

Marcello: Eu posso te aquecer. – ele chegou mais perto e colocou as mãos nos braços dela, fazendo movimentos suaves de subir e descer.

Sofia: Não estou falando disso Marcello. – ela se afasta. – Estou falando que eles armaram para nós dois, e que não pensaram em tudo. Se ficarmos aqui, estaremos sem lenha, sem querosene para o gerador, e logo sem comida. – ela caminhou até o outro lado da sala e se sentou n frente da lareira.

Marcello: Ei calma, eu sei que eles erraram, mas olha, já temos muitos "e se...." em nossas vidas, eu errei, deixei você por algo que no fundo sabia que estava errado, mas estamos aqui, e podemos fazer dar certo agora. – ele falou sentando ao lado dela.

Sofia suspirou profundo, queria estar com ele, queria sentir amada por ele novamente. Mas tinha algo que a deixava insegura, precisou os cúpidos tortos armarem tudo, para os dois ficarem juntos novamente, porém esquecerem de perguntar o que vira depois.

Sofia: E você me quer, se me quer de verdade, me ama, com todo aquele amor de antes ou até mais como você falou, terá que me reconquistar. -– ele a beijou forte e apaixonado juntando os corpos.

Quando o beijo ficou intenso demais, e ambos precisavam de ar, suas respirações estavam ofegantes, ele a suspendeu e a fez sentar em seu colo, deixando as coxas delas a mostra, depois ele segurou o rosto dela com as duas mãos e falou com a voz e o olhar mais verdadeiros e apaixonado que ele poderia fazer naquele momento.

Marcello: Acho que comecei com o pé direito e com um trevo de quatro folhas, não é. – ele a beijou mais, desceu para o pescoço dando suaves beijos e mordeu e foi em direção ao colo, cheirou entre os seios dela que ficava lindo naquele vestido, ela jogou a cabeça gemendo por sentir ele tão conquistador, e começou a roçar suas intimidades o fazendo Marcello gemer e ficar mais excitado. Ela ousadamente colocou a mão no membro dele e fez massagem subindo e descendo delicadamente, Marcello olhou para ela e sorriu, o tempo tinha a deixando mais ousada e quente,  depois sutilmente ela subiu mais o vestido dando a ele mais acesso, quando ele percebeu que ela não usava mais calcinha ou a cueca do pai.

Marcello a beijou sem dar mais tempo, queria sua Sofia de volta e faria tudo por ela e para reconquista–lá, quando não aguentou mais sentir os movimentos dele o provocando.

Marcello: Eu vou te amar para sempre, seja minha Sofia. – ela assentiu e logo ele foi colocando o membro dele dentro dela, ele gemeu ao sentir que estava entrando nela, ali era sua debilidade, era seu lugar de verdade, estar dentro dela, sentir a mulher que tanto desejava, o atrito entre eles ficar mais excitante, eles gemiam de prazer, Sofia mordia forte Marcello no ombro e pescoço, o fazendo sentir mais prazer por ela ainda, e ele apertava os seios dela e chupava o pescoço deixando ela marcada.

Sofia gemia e às vezes tentava falar mais o prazer era demasiado que ela não conseguia, estava em êxtase nos braços de Marcello novamente. Sofia sentiu seu corpo tremer como nunca sentira antes, o tempo longe dele o como não tivera o outro homem em sua vida a fizeram ficar mais desejosa e  logo ela gozou alto e forte, Marcello a segui e gozou junto, ofegantes e em excitação, conectados, ele a deitou no cobertor para deixar que a se recuperasse, ficando por cima dela.

Sofia sorriu e entrelaçou as pernas na cintura dele, entendeu o pedido dela quando ela moveu o quadril, ele aumentou a velocidade e a força, sentia que ela já gozaria, mas queria olhar nos olhos dela.

Marcello: Sofia eu te amo tanto.

Sofia: Eu sei, estou aqui dentro de você e nunca sai. – colocou a mão em seu peito em cima do coração dele. – Promete que não vai me deixar nem mentir mais para mim. – falava gemendo ao sentir Marcello se movimentar dentro dela.

Marcello: Prometo! Quero que seja para sempre, eu e você!

Sofia gemeu alto e arranhou as costas dele, em movimentos assíncronos, foi tirando as roupas dela e depois as deles, e a luz da lareira os iluminavam, assim como os aqueciam.

Marcello se virou a deixando por cima, pegou na cintura, ela sorriu e começou a subir e descer, cavalgar gostoso, ia aumentando o ritmo, enquanto ele dedicava as caricias em seis seios, passando deles para as costas, bunda, não havia um lugar que ele não acariciasse, mostrando que ela era dele, só dele. Sentindo que os dois iriam gozar, ela se inclinou, com os movimentos mais intensos, ele tomou um seio em sua boca, ela gemeu alto e gozou, ele acompanhou explodindo dentro dela, e como um sussurro ela chamou por ele.

Sofia: Mio Cello, mio amore.