Bulma e Vegeta - A incógnita dos três anos escrita por Cordelia Morning MIC


Capítulo 8
Capítulo 07 – Batalha sem perdedores ( HENTAI)


Notas iniciais do capítulo

Mais um capítulo!! lembrando esse capítulo possui cenas de sexo explícito!



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Os dois ficaram se encarando ainda por um tempo, como se decidindo quem daria o primeiro passo. Bulma foi mais rápida, diminuído o espaço entre eles, subindo os braços pelo pescoço forte do moreno, acariciando levemente os cabelos espessos e escuros dele. Vegeta colou seu corpo no dela, sentindo o aumento do volume do seu baixo ventre, só de encostar na pele macia e fria da esverdeada. Sem esperar por mais nada, levantou-a pela lateral do corpo, ela sem pudor, passou as pernas sobre sua cintura diminuído ainda mais o espaço entre eles, que agora era praticamente nulo. Finalmente depois de vários segundos se encarando, as bocas se encontraram com voracidades com as línguas travando imediatamente uma frenética batalha que ambos ansiavam em travar.

Grudados, o sayajin começou a andar sem dificuldade para seu quarto, sentido os pelos da mulher se eriçar a cada passo que dava de pura excitação, não podiam ficar ali na frente do elevador, a última coisa que queria naquele momento era ser interrompido, no estado que estava mataria sem pestanejar qualquer um que estragasse o momento. Digitara a senha com um pouco de dificuldade, já que nem conseguia ver o painel. Dentro do quarto, jogou-a na cama sem cuidado, vendo-a quicar levemente com leve ar de frustração com a separação repentina dos corpos e pelo movimento brusco.

O Alien tirou a camisa com agilidade, depois se aproximou dela vagarosamente, como um predador presta a atacar sua presa. Em resposta ela lançava um sorriso lascivo e hipnótico, era um prazer a parte, se aproximou com uma delicadeza incomum retirou os sapatos dela, aproveitando para analisar e massagear dos pequenos, macios e delicados pés. Mordicou de levo o dedão fazendo ela arquear um pouco, soltando o primeiro suspiro daquela noite. Ele conseguia dosar brusquidão e delicadeza numa medida perfeita. Ele parecia querer reconhecer cada parte do corpo dela, como uma terra a ser explorada.

Quando estava extasiada com o toque delicado em seus pés, sentiu sendo puxando mais uma vez com brusquidão para perto do moreno, que capturava mais uma vez seus lábios com sofreguidão. Sentara no colo do moreno, sentido o volume enorme quente e pulsante por debaixo da calça dele. Começara a derreter com todo aquele calor emanando dele, ele subia uma das mãos grandes pela lateral do seu corpo por debaixo de seu vestido, alternando em deslizar e apertar a pele alva e delicada dela, liberando tsunamis de endorfina por todo seu corpo.

Uma das mãos delas mantinha-se na nuca do homem, enquanto a outra apertava o braço forte dele. Sentia sua respiração falhar cada vez que ele a apertava colando seus corpos. Nunca Yamcha tinha conseguido uma reação tão rápida e prazerosa dela. Aquele maldito sayajin parecia exatamente onde tocá-la e o que fazer para deixa-la fervendo, sabia que estava num caminho sem volta, estava viciando nele, e mal haviam começado.

Sem muita paciência, começou a levantar o vestido dela, que já o incomodava impedido o toque de pele com pele. A peça foi arremessada longe sem cuidado, seu membro chegava a doer apertado na calça, com o efeito de vê-la seminua. Ela usava um conjunto de renda azul do mesmo tom de seu uniforme, aquilo era realmente uma batalha uma das mais prazerosas que já tivera a oportunidade de participar.

 Sem dificuldade, soltou o sutiã agarrando os peitos redondos e firmes com uma das mãos, ela arqueou o corpo para melhorar o acesso, Vegeta começou a descer os beijos pelo colo branco da mulher, mordiscando a espádua, recebendo um ronronar da mulher em resposta. Cada som, cada arrepio soava nos sentidos aguçados do sayajin como um prazeroso convite para continuar.

Ele a deita na cama, aproveitando para finalmente observar a beleza que tinha em mãos, Bulma mantinha os olhos fechados completamente entregue ao toque do sayajin, tinha medo se abrisse descobrir que não passava de mais uma das suas fantasias. A luz do luar que entrava pela janela refletia a pele dela que parecia reluzir como uma joia sagrada aos olhos do moreno. Segurando com possessividade a lateral do corpo, pressionou seu corpo contra o dela, caindo com tudo nos seios dela, que sem conseguir se conter, começou a gemer baixinho, sentido a língua quente roçar em seu mamilo esquerdo, logo depois sentiu-o sorvendo e mordiscando que eram completados com os leves apertões que levava na lateram do corpo, ele se alterou nos dois seios com a mesma intensidade. A tinha a sua mercê, estava aproveitando cada toque, cada beijo que era depositado em seu corpo. Esse primeiro combate ele estava vencendo sem nenhuma dificuldade, a esverdeada só conseguia pensar que devia ter pedido ele para o ShenLong anos atrás.

Mas ela o tinha convidado para uma batalha, e não sairia dali sem uma, saindo da sua deliciosa passividade. Aproveitou um movimento de contemplação dele, e inverteu as posições ficando por cima dele. Agora era a vez dela de conhecer cada canto delicioso do corpo másculo e definido de Vegeta. Ela apoiou as mãos no peito do sayajin, para que ele não levantasse, o peitoral trincado do homem era uma visão dos deuses. O membro duro pulsante por debaixo da calça roçava deliciosamente em sua calcinha já molhada, deu uma leve rebolada apenas para ouvir o grunhido grave que o sayajin lhe lançou devorando-a com o olhar, aquilo, soava como sinfonia para seus ouvidos.

Ajeitando-se melhor no colo dele, sentindo revirar os olhos de prazer, desceu o corpo deixando os rostos a centímetros de distância. Aproveitando para analisar cada detalhe no rosto belo e agressivo do moreno. Roçou levemente seu nariz no dele, apenas para sentir a respiração entrecortada dele, o efeito que fazia nele era um prazer a aparte, ele tentava puxá-la para mais um beijo, que foi parado rapidamente, queria explorá-lo, ela estava no comando agora. Passou a mão de leve na lateral do rosto dele deslizando pelo pescoço dele, com um leve mordiscar nos lábios do moreno volta a sentar-se sobre ele para analisar cada protuberância dos músculos definidos do homem. Ao longo do peitoral haviam pequenas cicatriz de suas muitas batalhas que o deixavam ainda mais sexy, fez questão de beijar cada uma delas, mordiscando e acariciando cada parte de seu dorso.

Voltou-se a beijar o pescoço dele e foi descendo pela clavícula, o peitoral, deslizando sem pudor nenhum, sorvendo o suor que já começava a aparecer por todo corpo dele. Sentiu ele prender os dedos entre seus cabelos, curtindo a sensação da mulher em seu corpo. Ela era boa, aquilo era um duelo, quando sentiu as pequenas mãos delas no cós de sua calça um rugido escapou de sua boca. Ele encarou-a encontrando o olhar lascivo dela mordiscando os próprios lábios, o pelo dele se eriçava, ela sabia muito bem o que estava fazendo, e estava estampado em seus olhos escurecidos de prazer sua vontade de estar ali.

A esverdeada vagarosamente ia abrindo o fecho de sua calça, numa deliciosa tortura. Ajudou-a atirá-la o deixando apenas com a cueca box preta, que estava muito apertada pelo volume do membro rígido dele. Ela deslizou as mãos pelas coxas fortes dele, aquilo era apenas a etapa de reconhecimento entre os dois, quando percebeu que ele fechara os olhos não aguentando a sensação dela tão próxima dele. Bulma maliciosamente mordiscara a parte de dentro da coxa firme dele, isso fora demais para ele. Que levantara puxando-a novamente para si ficando mais uma vez por cima, se deixasse ela continuar, não conseguiria aguentar. Aquela terráquea era mais ardente que um vulcão e mais precisa que um guerreiro.

Aquilo era realmente uma batalha, lenta e silenciosa pelo comando, mas a terráquea ainda teria que fazer bem seus movimentos para conseguir vencê-lo. Com ela novamente por debaixo dele, rasgou sem pudor a última peça que cobria o pedaço do paraíso. Sentiu uma leve repreensão da mulher, mas não teve tempo de dizer mais nada porque rapidamente ele se colocara entre suas pernas já sorvendo sua entrada que já encharcada. Não conseguira segurar o gemido quando sentiu a língua dele entrando sem pudor dentro dela. Segurou com força as madeixas escuras do sayajin, arranhando levemente sua nuca com as unhas. Sentindo as ondas de choque subirem e tomarem todo o seu corpo.

A batalha estava começando agora, o gosto dela era indo melhor direto da fonte, sem dificuldade conseguia encontrar cada ponto sensível dela, que se contorcia debaixo dele segurando com firmeza seus cabelos. Com uma das mãos mantinha as pernas dela aberta, que teimavam em querer fechar em cada onda de prazer que sentia. Com a outra brincava descaradamente com o clitóris dela. Ela se contorcia e gemia por ele, sentia perder a respiração e quase desmaiar, a capacidade dele era louvável. Antes do que imaginava sentiu os espasmos do primeiro orgasmo tomar seu corpo numa onda de choques deliciosos. Ele finalmente, levantava o corpo para apreciar a visão, da agora sua, mulher se recuperando dos choques que ainda sentia, nenhuma mulher em sua vida parecia tão bonita quanto ela ali. Depois voltou para posição anterior sorvendo cada gota de prazer despejada para ele.

— Tenho que admitir, sayajin... você.. sabe..como ..brigar... – Falou Bulma recuperando-se das ondas, saindo debaixo dele e começando a engatinhar até ele com toda sua sensualidade. – Mas você não é o único....- Falou destilando malícia, Ficando sentada nas próprias pernas, apoiando as mãos nas coxas do sayajin, Era incrível como o frenesi momentâneo que sentiram ao entrar no quarto desaparecera, dando espaço por uma curiosidade e vontade de batalhar até a última gota de adrenalina de cada um, aquilo era mais que simplesmente sexo, era uma guerra travada com toda a perícia e vontade das duas partes.

Ela enfiara a mão por dentro da cueca dele sem nenhum pudor, sentindo todo o calor e pulsação do enorme membro do homem, que gemera na mesma hora. Sem pudor puxara a cueca até jogá-la para fora da cama com um sorriso vitorioso. Se ele vestido já era uma tentação, nú com corpo e olhos vibrando de prazer era uma visão divina, cada musculo parecia responder, querendo o toque dela. Sentia-se com total poder sobre ele, era uma sensação maravilhosa de prazer e vitória, aquele maldito alien se não existisse teria que ser fabricado, o mundo não podia ser privado de tanta gostosura.

Ajeitando um mexa solta de seu cabelo para trás da orelha com suavidade, começou a descer vagarosamente até o membro pulsante do homem, sem quebrar o contato visual. Sentia a veia da têmpora dele pulsar, olhos deixavam claro a tortura que estava causando nele, o que só aumentava o seu próprio prazer. Primeiro passou suavemente o dedo por toda a extensão do membro pulsante, era largo e cumprindo, dificilmente caberia tudo em sua boca. Brincou um pouco com a glande deslizando o dedo com movimentos circulares apenas sentido a textura. O Sayajin arqueara a cabeça não conseguindo segurar um forte rugido que não conseguira ficar preso em sua garganta. Suas mãos praticamente destruíam o colchão num misto de frustração e prazer. Se não tomasse cuidado ira desmanchar-se antes mesmo de começar, e seu orgulho nunca deixaria ele passar por um papel desse.

Antes que conseguisse voltar suas mãos para a mulher, sentira sua boca delicada e úmida começar a despejar pequenos beijos por toda área, aquilo fora tão intenso para ele que acabara socando a cama para se controlar, o que fez o quarto todo tremer levemente, foi um verdadeiro milagre a cama não quebrar.

Isso só aumentou o belo sorriso que a mulher exibia para ele, naquele momento parecia-lhe a mais bela sucubus, ela o estava o matando de excitação e espera. Mas logo, enfiara a boca capturando boa parte de seu membro, começando os movimentos de vai e vem com pequenas mordidas e beijos intercalados. Sem conseguir se contar, segurou a cabeça da mulher tentando mantê-la no ritmo dele, mas falhando miseravelmente, amando a forma como ela o ignorava e seguia sua própria sequência arrancando gemidos roucos e pequenos rugidos do sayajin.

Vegeta estava quase rasgando o colchão para não perder o pouco de controle que lhe restava, não aguentava mais, precisava estar dentro dela. Puxou-a com uma delicadeza que nem ele sabia que tinha, fitaram-se por alguns segundos, ela parecia contrariada por ter sido tirada da posição que estava, seu cenho estava franzido e seus olhos quase negros de tanta excitação. Um sorriso sacana escapou de seu rosto, o que fez emburrar mais a cara. Não resistiu puxou-a para mais um beijo possessivo e longo, grudando os corpos segurando com as duas mãos as nádegas macias e brancas da esverdeada. O cheiro dela já preenchia todo o quarto, aquilo com certeza era o mais perto que chegaria do paraíso.

Bulma sentiu-se contrariada ao ser puxada, queria sentir o sayajin perder o controle mas não seria naquele momento, Aquele sorriso sacana dele de canto de boca era uma verdadeira tentação, só aquele sorriso já faziam seu corpo responder com pequenas ondas de choque. Sentiu as mãos fortes dele puxando para perto dele, puxando-a para mais um beijo, era o sinal de que os dois precisavam consumar de uma vez o jogo que começaram a tempos atrás na piscina. Um gemido escapou de sua boca ao sentir as mãos fortes do moreno apertarem sua bunda, sem nenhum pudor ela se encaixou perfeitamente sobre o membro dele e o engolindo de uma vez pegando-o completamente de surpresa, que fechara os olhos liberando um rugido grave na curva de seu pescoço. Sentia-se completamente preenchida, seu interior apertava o membro pulsante com vontade, ainda ficaram parados um pouco aproveitando a nova sensação. A esverdeada teve uma nova onda de prazer só de sentir o pulsante membro dele.

Os dois se encarando com olhos famintos, com os narizes se encostando, um sentido a respiração quente e ofegante do outro. Para mostrar que essa batalha não era só dela, o sayajin movimentou o quadril enfiando mais o membro dentro dela, fazendo-a gemer. A partir daquele momento começava um bailado sexy e lascivo das duas partes, cada um fazendo seu movimento na esperança de fazer o outro se acabar em prazer. O tesão era tanto que o moreno não conseguia mais manter-se sentando com ela. Assim, tirou-a de cima dela e deitou-a na cama, enfiando-se mais uma vez entre suas pernas com pressão fazendo-a urrar de prazer, enquanto ele se apoiava suas mãos na cama para não jogar todo o seu peso sobre ela. Deleitada de prazer a esverdeada passou as pernas envolta do quadril do sayajin para que o membro pudesse entrar ainda mais fundo dentro dela.

O ritmo que começou lento e profundo passou a ser mais rápido para acompanhar o desejo dos dois, a esverdeada gemia sem pudor a cada estocada lancinante que sentia, aquele maldito sabia muito bem onde ir para a deixar delirante de prazer, em reposta ela o apertava mais ainda, com as unhas cravadas nas costas fortes e bronzeadas dele. Intercalavas mordidas e beijo devoradores, pareciam querer entrar um no outro até virarem um só. Os dois ferviam num frenesi inimaginável, sem aguentarem mais os dois alcançaram o ápice juntos de forma que nenhum dos dois esperava. A ponto de ainda ficarem vários minutos ainda unidos tentando assimilar o que acabaram de fazer.

O plano original era apena matar o desejo que vinha acumulando desde que Vegeta chegara na Terra a pouco mais de um anos atrás. Mas aquilo tinha sido muito melhor que o planejado pelos dois, um branco tomava a mente dos dois por alguns segundos. Mas Bulma não era a mulher mais inteligente do mundo por nada. Ficando por cima dele pegando-o de surpresa, o que ampliou seu sorriso vitorioso deixando ainda mais confuso.

— Você conseguiu me surpreender, Sayajin – Falou encarando-o nos olhos, e depois sussurrou em seu ouvido de forma rouca e sensual- Podemos declarar que essa batalha não teve perdedores! – Aquilo arrepiou o sayajin fazendo-o se recuperar mais uma vez, um sorriso sacana voltasse a passar por seu rosto.

— Achei que você ia acabar com a minha estamina. Ela continua intacta, Bulma! – Falou presunçosamente sexy, deslizando uma das mãos pela curva do delicado rosto dela, que mordicou seu dedão respondendo com o mesmo olhar lascivo e brilhante de antes.

— Eu falei essa batalha, Vegeta! – Falou sentando mais uma vez no colo dele, só aquele sorriso dele deixava acesa mais uma vez. Passando as mãos pelo peitoral soado do sayajin. – Mas a guerra está apenas começando, ou você já vai pedir trégua? – O Sayajin a puxou com brusquidão mais uma vez para debaixo dele, pressionando mais uma vez os corpos sentindo-a responder rapidamente com os pelos se arrepiando, e arqueando o corpo para ficarem mais próximo. Ela não estava brincando queria muito mais.

—Trégua?! Não existe essa palavra no vocabulário sayajin.. – Falou puxando-a para si apertando sua bunda, estava viciado naquele pedaço macio e roliço.

Aquela mulher era realmente uma guerreira formidável. Os dois voltaram a beijar-se com sofreguidão, agora que conheciam os caminhos que percorreriam era apenas o puro prazer que procuravam. Para ambos aquela noite estava apenas começando e só acabaria quando o sol raiasse ou talvez bem mais tarde.

—--X----X---X

Quando Bulma acordara não fazia ideia que horas eram, nem quantas vezes se acabara no corpo do sayajin. Nem conseguia lembrar quando adormecera, só dos momentos incrivelmente quente que tivera com ele. Ela tentou mexer-se mas percebeu que estava presa entre os braços fortes do sayajin, só naquele momento percebera que dormira sobre o peito dele. Um sorriso brotou em seu rosto, encostou mais uma vez a cabeça no peito musculoso, sentindo o calor emanado por ele. Era a sensação mais deliciosa que já sentira, observou os traços fortes e severos do sayajin, que agora dormindo pesadamente pareciam bem mais suaves, até mesmo gentis. Seu corpo estava dolorido de todo o prazeroso esforço da noite de antes.

Estava fudida, sabia disso, agora que provara do que há de melhor no universo, não ia querer mais ninguém. Sua mente rápida já pensava na encrenca que havia se metido, tinha que se controlar a última coisa que podia fazer era se apaixonar por ele. Pelo menos acreditava que ainda não estava, mesmo que não tivesse conseguido tirar os olhos dele desde que acordara, provavelmente não tirava os olhos deles fazia meses.

Ela tentou mais uma vez em vão soltar-se, mas não conseguia mover nem um centímetro dos pesados músculos do sayajin. Agora estava começando a ficar complicado, estava apertada, precisava levantar. Sem outra alternativa, beijou delicadamente os lábios do moreno na tentativa de fazê-lo despertar.

Vegeta havia dormido pesado como não fazia a anos, talvez desde de que seu planeta explodira não dormira tão bem, e nunca tivera uma noite intensa com outra mulher nem em seus tempos no Planeta das Youkojins. Aquela terráquea parecia ter sido moldada para ele, isso poderia minar completamente seus planos. Mas por enquanto não iria pensar nisso, tinha o direito de aproveitar o momento de paz como nunca tivera. Acordara sentido os beijos delicados e os dedos frios da esverdeado sobre seu peito, aquilo era uma grande covardia. Aproveitando a sensação prende-la mais ainda junto a ele.

—Bom dia, dorminhoco – Falou a esverdeada com um sorriso doce, capaz de aquecer até o Polo Norte. Ela sussurrou em seu ouvido- Fico feliz que acorde tão animado, achei que tinha acabado com sua energia ontem..- Aquela provocação fez com que o sayajin a puxasse para um beijo quente deixando claro que sua estamina estava intacta. Unindo-se de todas as suas forças se desvencilho dele, deixando-o frustrado- Mas eu realmente preciso ir no banheiro...

Assim que conseguiu escapar correu para o banheiro, mais um pouco e faria xixi nas calças como uma criança. Vegeta fechara a cara, jogando-se mais uma vez na cama contrariado, depois de todas aquelas caricias logo de manhã esperava que apenas fossem continuar de onde haviam parado. Alguns minutos depois ela pôs o rosto para fora com um sorriso safado.

— O que acha de tomarmos um banho antes de descermos para tomar café!? – Falou chamando-o com o dedo. Não precisava de mais nada, em um segundo o sayajin já estava do seu lado encurralando contra a porta.

—Ótima ideia, estou morrendo de fome..- Falou com a voz grave já puxando-a para seu colo, que sem se fazer de rogada a esverdeada já jogara as pernas envolta de sua cintura e passando os braços por seu pescoço dando uma risada sensual em seu ouvido.

Aquela mulher sabia exatamente o que fazer para fazê-lo baixar a guarda, sorvia o cheiro dela agora misturado ao seu, era o melhor dos afrodisíacos. Ligara a água gelada sobre os corpos fazendo-a se arrepiar, ela tentou escapar mas ele a manteve firme.

—Está fria!!- Reclamou, enquanto o sayajin a pressionava contra a parede ainda mais gelada, mas o frio passava muito rápido com o corpo colado ao do moreno que já fervia em tesão, ele mordiscava seu pescoço.

— Não se preocupe logo logo ele vai ferver novamente. – Falou com a voz grave em seu pescoço, enfiando seu membro já em riste dentro dela que já estava úmida esperando apenas por ele. Sentira ela arquear o corpo em deleite.

Sem piedade abocanhara um dos seios convidativos com firmeza enquanto ela enfiava suas unhas e seus cabelos e rebolava o quadril majestosamente dando maravilhosas ondas de prazer nos dois. Ela o puxara para mais um beijo faminto, os dois se devoraram com ardor. Estavam tão sedentos um do outro que nem conseguiram segurar muito, com estocadas fortes e profundas logo chegaram ao ápice. Colocara Bulma mais uma vez no chão, que manteve-se encostada na parede para recuperar-se dos espasmos que ainda eletrizavam seu corpo.

Depois do prazeroso banho, desceram famintos para cozinha, que encontraram totalmente vazia naquele sábado, o relógio mostrava que era mais de meio-dia. Apenas havia um bilhete de sua mãe junto ao baquete que havia sido preparado esmeradamente por ela. No bilhete estava escrito:

Querida filhinha,

Como a sua noite deve ter sido muito animada, preparei um café da manhã reforçado para os dois.

Eu e seu pai aproveitamos para visitar sua irmã que está de passagem, aproveite bem o dia!

Não faça nada do que eu não faria! Já dispensei os funcionários, divirtam-se!!

Se acabe nesse bonitão, e não esqueça de me contar cada detalhe sórdido quando eu voltar!

Beijinhos;

Mamãe

As bochechas de Bulma tomaram um tom absurdamente vermelho, parecia que não haviam conseguido ser discretos. Não conseguia imaginar os pais ouvindo tudo que eles fizeram, não sabiam onde enfiar a cara. Vegeta confuso tomara o bilhete da relutante mulher, e acabara ficando tão vermelho quanto ela. A Senhora Brief, sabia como deixa-lo encabulado, os dois se olharam por alguns minutos sem reação, até que a esverdeado não aguentou e começou a rir. Deixando-o com uma carranca costumeira, para disfarçar seu desconforto.

— Mamãe é terrível... – Falou ao se recuperar, depois passou por ele deslizando seu indicador sobre o peito agora vestido do sayajin. – Mas fez um ótimo trabalho, não!? Eu sei que você assim como eu, está morrendo de fome! E podemos aproveitar a casa toda para gente, sem estagiários intrometidos ou interrupções. Parece que você está a minha mercê hoje, Vegeta! – Falou sensualmente zombeteira pegando uma grossa fatia de bolo de chocolate.

— Acho que você que está a MINHA mercê, não? – Falou puxando-a para perto dela, roubando um pedaço do seu bolo. Não fazia ideia o que faria depois, porem até os mais velhos voltarem aproveitaria aquele dia, e guardaria cada momento para quando voltasse para sua vida solitária no espaço depois que derrotasse Kakaroto, assim poderia se lembrar daquele dia, pelo menos era o plano.

Os dois devoraram o café, o sayajin acabara com cada guloseima deixada pela mais velha, depois do dia intenso de treino e a noite quente estava varado de fome. Não sabia quais os planos da esverdeada, mesmo assim queria aproveitar cada segundo daquele dia ao lado dela. Não tinha como nada estragar aquele dia, ele mataria quem tentasse atrapalhar.


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Notas finais do capítulo

Espero que tenham gostado até a próxima!!



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