Bulma e Vegeta - A incógnita dos três anos escrita por Cordelia Morning MIC


Capítulo 20
Capítulo 19 – Primeiros percalços de um pai de primeira Viagem Prt I


Notas iniciais do capítulo

Ola, ainda tem alguém lendo?

Desculpe pela demora, mas comecei a estudar para concurso e estou fazendo uma segunda graduação e peguei um freela pauleira, afinal tenho boletos pra pagar...

E fiquei sem tempo!!

Eu não vou desistir da fic não! Mas tive umas tretas no outro site q eu publico ela e deu uma boa desanimada, mas não vou desistir ainda quero terminar ate pq ela já esta na reta final!!
Obrigada pelo apoio ate agora!!



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Capítulo 19 – Primeiros percalços de um pai de primeira Viagem Prt I

 

— Eu estou com desejo, Vegeta...Preciso do Pudim!! – Começou a choramingar a esverdeada, passando o dedo por seu peitoral e depois deu um sorriso lindamente sexy. – Você bem que podia ir voando e trazer para mim!? Tenho certeza que conseguiria me trazer em menos de meia hora!

— Tá maluca mulher! – Soltou o sayajin furioso, como se o príncipe de sua raça fosse ceder as vontades de uma mera humana. – Nem pensar! Isso, nunca vai acontecer! Não tem como você me convencer!!

Vegeta rosnava voando furiosamente pelos ares, era capaz de estraçalhar uma frota de aviões se algum aparecesse na sua fremte. Em menos de dez minutos estava na cidade do Norte. Podia ver as luzes e os grandes prédios que tomavam a cidade.

Não demorou muito para encontrar um prédio vitoriano, em contrates com os prédios modernos a volta. Desceu ainda rosnando baixinho parando Proximo da Famosa Confeitaria Lafayette. Já passava das onze da noite, o resto do comercio a volta estava fechado. Tirando algumas boates que ficavam próximas, mas mesmo assim, havia uma fila enorme na frente da confeitaria, maior ate que as das boates do entorno. Parecia até um pesadelo, o tanto de gente que estava ali. Todos rindo e com roupa de Boate, era a verdadeira a visão do inferno para o moreno.

Se não bastasse ter tanta gente, todos ainda estavam rindo, falando alto, haviam carros estacionados com som alto ligado. Vários grupo de jovens baladeiros reunidos, comendo os doces em pequenas mesas do lado de fora da loja, bebendo ou apenas na fila esperando sua vez. A cada minunto, mais pessoas chegavam bem vestida e transbordado animação.

Um jovem mais desavisado, acabou esbarrando no sayiajin, que estava parado no lugar tentando compreender todo aquele pandemônio.  O Rapaz quase caiu ao dar de cara com a parede de músculos do moreno.

— Foi mau, tio! Nem vi você! – Falou o rapaz tentando se desculpar, mas foi respondido com um rosnado e um olhar fuzilante. Ele então, deu um sorriso amarelo e se afastou rapidamente, junto da jovem que o acompanhava.

— Que tiozinho mais mal-humorado.. – Sussurrou a jovem para o rapaz que massageava o ombro dolorido. Os dois olharam para Vegeta mais uma vez e depois saem rindo.

 O moreno apenas ignorou o comentário do rapaz, pois sua vontade era explodir ele e tuda a volta. Mas Bulma não o deixaria em paz se fizesse o que realmente desejava. Tentou procurar o final da fila, mas ela já dava volta em uns dois quarteirões. Sem paciência, saiu empurrando quem estava na frente, ouviu algumas reclamações, mas apenas devolvia um olhar furioso e todos se calavam.

Assim, simplesmente tirou quem estava na sua frente e entrou na loja com os passos firmes, marchando até o balcão. A doceria era enorme, havia um tipo de restaurante na parte de cima. E embaixo, contornando toda a loja até  a escada, no centro um enorme balcão de atendimento com vários doces e pães a mostra.

Ao chegar no balcão principal, alguns vermes resolveram tomar satisfação com ele, o moreno respirou fundo, passando a mão no rosto, sabia que se matasse alguém ali, ainda teria que ouvir quando voltasse. Mas uma vez teve que mentalizar o que a esverdeada faria com ele, se normalmente  ela já pegava no pé dele, com os hormônios a flor da pele, era capaz de usar a força sayajin no ventre dela para acabar com ele e bota-lo para fora da Corporação. Por mais que não gostasse de admitir não consegui se imaginar voltando para a vida de antes.

— Ei, Tampinha!? Não viu a fila, não!- - Falou o loiro mais alto, empurrand o ombro de Vegeta com ar marrento, gingando os ombros. – Todo mundo aqui tá esperando! Volta para fila, engraçadinho! Ta querendo apanhar, Mermão!!! Te parto no meio, heim! Seu anão!

—Isso mesmo, aproveita e tira essa roupa ridícula que o Carnaval já passou! – Falou o ruivo sardento que conseguia ter ombros mais largos do que o do sayajin, que olhou Vergeta de cima a baixo analisando sua roupa de treino, dando uma risarda de escárnio, fazendo hi-five com o amigo. Os dois mantinham olhares confiantes e marrentos, analisando o sayiajin de cima a baixo.

O Moreno encarou os dois com olhar arrogante de sempre, abriu um sorriso sádico. Então, ignorando o que eles ainda falavam, e apontou o braço esquerdo para um ponto próximos aos dois trogloditas mal-encarados e deu uma pequena rajada de Ki, que voou rápido em direção a parede. Pegando de assombro toda a clientela e os dois rapazes, que caíram no chão assustados. Na parede oposta podia surgiu um boraco do tamanho de uma melancia que atravessou a parede  e acertou a joalheira fechada do outro lado da rua, tudo foi acompanhado por um estrondoso barulho de explosão. A rajada de Ki, também, acabou disparando o alarme dos carros parados próximos as calçadas. No lado de fora, algumas pessoas mais corajosas olhanvam assustadas pelo buraco da parede o que acontecia dentro da Confeitaria. Outras pessoas, fugiram imediatamente, e outras olhavam para todos os lados tentando compreender o que estava acontecendo.

— O próximo que se meter comigo, vai com passagem só de ida para o inferno, seus vermes! – Falou Vegeta com a voz baixa e rosnada, segurando os dois rapazes pelos colarinhos. – Estenderam seus palhaços!? Agora, voltem para o circo de onde não devia ter saído! - Terminou arremeçando-os longe com um largo sorriso sádico nos lábios.  Depois bateu as mãos para tirar qualquer poeira dos vermes que poderia ter ficado nele.

A pobre bacolnista, assim como outros funcionários que foram pegos de surpresa, estava sentada no chão tampando as orelhas assustada. Alguns clientes estavam aglomerados nos cantos da parede. Os que estavam no andar de cima, começaram a se aglomerar na escada e na sacada interna tentando ver o que acontecia. Um burburinho começou a tomar o lugar, alguns flashs de câmeras fotográficas começaram a pipocar pelo salão.

 – Ei, Você ai!! Garota!? Venha cá! – Falou o moreno com o tom arrogante de sempre, a jovem levantou ainda com as pernar trêmulas e com passos vacilantes foi em direção a ele.  – Quero o pudim...pudim... droga...

O moreno ficou encarou a bacanda com os tipos de pudins, e por um momento sua mente deu branco. Havia pelo menos uns dez tipos diferentes ali, a esverdeada não tinha especificado o que queria. Ele começou a rosnar baixo, dando um tapa na bancada, o que deixou a menina que atendia anda mais nervosa. As lágrimas começaram a escorrer de seus olhos, o resto dos clientes que ainda continuavam na loja, já começavam a fugir. Deixando o clima ainda mais assustador para a pobre menina. Seu coração batia tao forte em seu peito que tinha certeza que todos estavam ouvindo.

— Droga, a doida não me disse o que queria! – Falou o moreno batendo o punho com mais força  na bancada, fazendo a menina dar um pulo para trás. – Como eu ia saber que tinha mais de um tipo!!?.... – Parou mais um segundo encarando todos os pudins que haviam na vitrine - Dane-se!! Ela só me dá trabalho, mesmo! Mulherzinha terrível.... – Falou dando de ombros de forma agressiva e voltando-se para atendente que já havia voltado para próximo da parede para se proteger.

— Você! Menina! Já não tinha te chamado!!? ... Me dá todos os pudins que você tiver aí! – Falou resoluto, já que não sabia qual era, levaria todos. A menina fiou o encarando sem entender nada. – OS PUDINS!!! É SURDA!! ME DÊ TODOS ELES!- Gritou o sayajin sem paciência, a menina saltou, as lagrimas escorrendo como uma torneira aberta por seu rosto, e começou a arrumar todos os doces dentro das caixas da confeitaria. – Terráqueos  são mesmo muito incompetentes.. – Resmungou enquanto via a menina começar a trabalhar, ela mantinha-se tremula e com o canto do olho pediu ajuda a outro atendente que se mantinha encolhido atrás da maquina de café.

Sem opcaor o rapaz se aproximou e numa rapidez a trapalhada os dois colocaram todos os pudins da loja da caixa,os dois tremiam mais que terremoto a cada doce que colocaram cuidasamente dentro das caixas. Queriam acabar logo com aquilo, esperavam que o homem mal-encarado fosse embora logo e não fizesse mal a ninguém .

Quando os dois terminaram, entregaram mais de vinte caixas cheia dos pudins para Vegeta que pegou-as sem dificuldade e foi em direção a entrada, sem dizer nada. Mas  quando já quase atravessava a porta sendo observado por todos a volta, lembrou que não havia pago. A terráquea ia pertubá-lo com isso, então, girou nos calcanhares. Assustando todos a volta se afastaram mais uma vez, o moreno  deixou um bolo de notas de dez mil zens em cima do balcão.

—Toma, isso deve pagar pelos doces! – Falou dando de ombros ainda com ar rabugento. Olhou para o buraco na parede. – Pelo buraco também...aquela doida vai me atormentar, por causa disso... – Resmungou o moreno. A pobre antendente, encarara o maço de dinheiro, ainda incrédula, aquilo pagava todos os doces da confeitaria e os estragos na parede e ainda sobrava, ela com as mãos tremendo pegou o dinheiro. – Ótimo, estamos acertados! – Finalizou Vegeta já cansado da cara de paspalha da garota.

Pegando novamente as caixas, saiu voando de dentro da loja, fazendo os poucos clientes que ainda estavam na loja ficarem de olhos ainda mais arregalados. Esse provalvemente fora o dia mais estranho da vida deles, todos ficaram observando Vegeta até ele virar um ponto de luz no céu. A menina ainda trêmula , segurava o maço  de dinheiro observando o ponto o sayiajin desaparecer no céu.

— Vou pedir demissão.... voltar pro campo... a cidade grande é mesmo muito assustadora...Bem que a minha mãe avisou!  – Falou a baconista, escorada no balcão, com os olhos arregalados. Diziam que a vida na cidade grande era perigosa, mas aquilo já era demais.

O Outro balconista continuava imóvel no mesmo lugar com a boca aberta, parecia petrificado. A menina o encarou, fazendo-o finalmente sair do transe, os dois trocaram olhares por algum tempo. Aquele provavelmente havia sido o dia mais estranho da vida deles. Provavelmente por mais que contacem para as pessoas, dificilmente iriam acreditar neles.

Vegeta alcançou rapidamente o céu, carregava as caixas sem problemas. A cidade a baixo dele não passavam de borrões de luzes, naquele momento, o moreno observou as enormes caixas por um tempo. Um certo medo do que poderia ter que esperar pela frente estava começando a assusta-lo. Nunca teve um relacionamente relamente duradouro, e lembrava muito pouco da relação de sua mãe com seu pai, para ter algum exemplo do assunto. Aparetemente, como tudo em sua vida, teria que encotrarar seu próprio caminho e descobrir sozinho como lidaria com as situações que estavam por vir.

==X==X==X

Bulma estava deitada na cama assistindo televisão, enquanto esperava Vegeta, vagueva pelos mais de cem canais sem muito interesse em nada. A Única coisa que conseguia forcar era no gosto dos pudins que o moreno estava trazendo para ela. Numa de suas mudanças de canais, uma reportagem de emergência começou, chamando sua atenção.

Um reporter transmitia as confusões que haviam acontecido na Confeitaria Lafayette, algumas pessoa ainda corriam de um lado para o outro confusas. Alguns carros ainda com alarmes tocando estridentemente. No início deu um pulo quando reconheceu a placa da Doceria, imaginando o pior, mas quando o repórter começou a contar, não resistiu e começou a rir. O sayajin realmente tinha sérios problemas de socialização, mas já não era tão letal como antes.

— O caos se instarou dentro da Confeitaria Laffayete, a Mais famosa entre as quatro capitais!! Um homem não identificado,... aparentemente furou fila e quando confrontado por dois cidadãos do bem, ficou agressivo! – Começou o repórter de forma sensacionalista. – Pelo que pode ser visto nas câmeras de segurança, que iremos mostrar para vocês, telespectadores! – A imagem mudou, para os vídeos da câmera de segurança  que mostravam os dois rapazes tentando tirar satisfação com Vegeta. – Como vocês podem ver, o homem não ideintificado aparentemente usou algum truque de mágica  ou explosivo para assustar e causar o caos no local...

O Reporter continuou mostrando todos os acontecimentos, Bulma encarava a televisão num misto de surpresa e vontade incontrolável de rir. Vegeta realmente não conseguia fazer nada de forma serena, quando o moreno voltou para pagar e depois alçou voou. A esverdeada se jogou na cama não conseguindo mais segurar o riso.

 - Ai, ai... Você podia ter simplesmente.. pagado a mais, para ser atendido rápido...- Falou a esverdeada para a televisão tentando parar de rir, balançando a cabeça e jogando o corpo de um lado para o outro. Quando finalmente conseguira se acalmar, um pensamento tomou sua mente, provavelmente o acontecimento estaria em todos os jornais até amanhã. – Vegeta, você não saber ser nem um pouco discreto...Hahahahah – Vontando a cair na gargalhada.

Bulma começou a alisar sua barriga ainda reta, observando o teto. Ela podia sentir a pequena massa de ki que havia dentro dela, aquecendo-a ainda mais ao sentir seu carinho. Era uma sensação maravilhosa, acalhentadora, que nunca imaginara ser capaz de sentir.

—Bebezinho de mamãe, que está dentro da minha barriga! Por favor, não seja tão exagerado como seu pai! Ouviu!? Dois eu não vou aguentar!! – Falou de forma gentil, acariciando a barriga. – Voce tem que ser um rapaz muito forte, educado, inteligente e lindo como a sua maravilhosa mamãe! – Falou sorrindo, imaginando como seria o rostinho de seu pequeno guerreiro. Esperando que ele fosse tão bonito, como o rapaz que viera do futuro para avisa-los dos androides.

Não demorou muito, e o moreno retornou cheio de caixas, o semblante mal-humorado e um pouco molhado, já que para completar a situação começara a chover. Mas as caixas continuavam impecáveis, todas devidamente equilibradas para não derrubar nenhum dos preciosos doces. Ele pousou na sacada com o rosto rabugento e remungando coisas sem sentido, tentando secar um pouco seu rosto.

Demorou alguns segundos para Bulma processar a cena, vendo ali, rabugento, molhado e com os pudins. Quando pedira para ele, não esperava realemnte que ele fosse obedecer, mas ali estava, o Príncipe dos Saiyajins adentrando seu quarto com todas as belíssimas caixas.

— Nossa! Quantas caixas! – Falou Bulma batendo palminhas de felicidade se aproximando para ajuda-lo. Vegeta ainda a encarou com olhos fuzilantes, colocou as caixas em cima da mesa que havia no quarto, jogando a papelada da corporação que estava em cima dela no chão. – Você podia tê-las guardados dentro de uma cápsula! – Falou a esverdeada catando os papeis derrubados e guardando-os dentro de uma cápsula – Viu?! Bem mais fácil!!

— Grrrhh.. – Rosnou ele, tentando não se deixar levar pelo sorriso radiante da esverdeada. – Agora que você me fala isso!? Acha muito!? Quem mandou não dizer quais queria?!Trouxe todos! Não sabia qual era o maldito que você queria! – Falou o moreno começando a abrir as caixas, nem havia se lembrado que poderia enfiar tudo numa cápsula. Sentia-se ainda mais idiota naquele momento. – Por que tem tantos tipos diferentes?! É tudo pudim, mas vocês terráqueos tem que complicar! Chocolate, baunília, leite, pão! Que raios é um pudim de pão!? – Falou Vegeta começando a analisar os doces. Mas seu mal humor foi facilmente quebrado por um delicioso beijo da sua terráquea.

— Deixe de ser tão rabugento! – Falou a esverdeada ainda agarrada ao sayajin, que já enfiava as grandes mãos por de baixo de sua blusa. Mas dando mais um selinho se afastou, se não tomasse cuidado, acabaria na cama e sem poder provar nenhum daqueles doces maravilhosos. – Vem! Coma alguns comigo! Quem sabe um docinho não muda essa expressão amarga do seu rosto!? – Falou já começando a enfiar uma boa colherada num pudim de chocolote, enquanto oferecia outro pudim para o moreno. Mantendo seu mais lindo sorriso resplandecente no rosto, afinal precisava acalmar a fera a sua frente.

Ele olhou por um tempo a mão estendida, mas logo abocanhou o pudim, depois de toda essa confusão estava com fome. E vê-la com um sorriso tão feliz devorando o doce, só almentava sua fome, em todos os sentidos.

Bulma puxou-o para uma poltrona próxima a mesa e se aninhou nele, continuando a devoravar os pudins. O moreno comeu mais um pudim oferecido enquanto observava a esverdeada se lambuzar toda com o pudim. Era uma cena que nunca imaginara que seria capaz de ter, alcançar  tanta paz assim com um ato tão simples.

—Você está parecendo uma criança, se lambuzando desse jeito! – Falou Vegeta, limpando o canto dos lábios da cientista com o polegar. Aproveitando, para deliniar os volumosos lábios com o dedo. Mesmo lambrecada e agindo como criança, ela continuava linda e sedutora. Não se incomodaria em devora-la com sabor de chocolate.

— Esse pudim tem gosto de infância! – Falou Bulma de jeito matreiro, mordiscando a ponta do dedo do moreno. O olhar no mesmo instante ganhando um ar mais sedutor, fazendo os pelos do sayajin se erissarem. – Se bem, que agora..  – Falou se ajeitando no colo do moreno - Estou preferindo muito mais a minha realidade de adulta! – Falou virando-se no colo do moreno ficando de frente para ele, enroscando as pernas na cintura dele. Largando o potinho na mesa, e envolvendo os braços em volta do pescoço do moreno. – Bem quente e gostosa... – Falou de foma sedutora com os lábios quase colados na orelha do moreno.

Já que havia acabado com mais de duas caixas inteiras de pudim, seus interesses começavam a focar em outra coisa igualmente gostosa: um certo sayajin moreno, que estava bem a sua frente. Ela começou a acariciar um pouco os cabelos dos morenos, e roçando o nariz no rosto dele, sentindo a aspireza da barba por fazer.

—Acho que agora estou com fome de outra coisa... – Falou de forma felina, começando a rebolar delicadamente no colo do moreno. – Mas acho que dessa vez você não vai reclamar de me ajudar...

O moreno deu um leve rosnado apertando-a ainda mais contra o corpo forte, ele podia sentir as delicadas e alvas mãos começarem a deliniar seus músculos. Os dois se encararam, podia ver a mesma fome que sentia dentro de seus olhos. Aquele pedido ele realmente não tinha problema nem um em ajudar. Numa fração  de segundo, começou a devorar os lábios com sabor de chocolate da esverdeada, finalmente seu martírio entre terráqueos seria recompensado.

20 –

 

Havia passando alguns meses desde a descoberta da gravidez de Bulma, a barriga começava a despontar e para desespero de Vegeta as coisas so pioraravam. Alem dos desejos estranhos, nem se lembrava quantas vezes havia rodado o globo terrestre atrás das gluseimas mais estranhas que já ouvira fala. Ainda tinha a raiva ou chouro repentinos, nesse exato momento estava passando por mais uma dessas situações.

O moreno havia reclamado de um defeito na câmara de gravidade, e agora ali estava ela sentada no chão da sala, com um enorme pote de sorvete que ele nem sabia de onde havia saído, chorando como um bezerro desmamado, dizendo o quanto ele era mal e imcompreensivo. Não que fosse mentira, mas todas aquelas reviravoltas estavam deixando-o nabeira d eum ataque de pânico. Nunca em todos os seus anos com soldado de Freeza passou por tamanha tortura psicológica.

— Você só pensa em você mesmo!! – Choramingou Bulma, enfiando mais uma enorme colher de sorvente na boca, com as pernas cruzadas.

— Do que estap falando, mulher? Só fiz um comentário que sempre facop! - reclamou Vegeta,  se proximando cautelizamente da esverdeada.

Os enormes orbes azuis continuavam a encara-lo, os olhos completamente inundado pelas expessas lagrimas, que continuavam a cair. O Sayiajin cada vez entendia menos o que acontecia a sua frente. Mas não podia as coisas continuarem assim, duvidava que tal ato poderia fazer bem para seu filho. Ainda mais que num primitivo planeta como a Terra, não havia incubadoras de aceleramento de crescimento.

O pequeno saiyajin já comeceva dar os primeiros sinais dentro da barriga da terráquea. No meio deo todo o seu drama e choro, Bulma pode sentir um pequeno pezinho bater na lateral de sua barriga. Como se quisesse consolar a mae. Bastou aquele pequeno chute, para perder quase todo ar. O que fez seu choro sessar imediatamente, ela ficou pálida por alguns segundos e largara a colher que segurava.

—A droga Mulher!! O que foi agora!? – Perguntou Vegeta, agachando próximo a ela. A esverdeada respirava devagar tentando se recuperar, logo as lagrimas voltavam a cair. – O que está acontecendo!? Eu vou chamar aquele verme do médico!! Ele disse que você estava bem, e olhe so!!?? – O Saiyajin já tinha seu sangue ferver, ver sua Bulma passando por tal situcao so aumentava a vontade dele de sair mantando quem quer que fosse.

— Esta..a tudo bem...ai..-Sussurrou Bulma, recuperando o folego, aceitando a ajuda do moreno para levantar, no momento estava com seis meses de gravidez e a barriga já estava relativamente avantajada. – Foi um chute...Bebes não deviam chutar tao forte...- Continuou ainda arfando, sorrindo para Vegeta.

Isso o desarmou por completo, relaxando os ombros, a um segundo atrás, estava querendo mata-lo esperneando por causa de seu comportamento. Agora estava ali, apoiando-se nele com um de seus sorriso resplandecentes. A esverdeada era como uma montanha-russa, nada era  comum quando a envolvia.

— Mulher, você ainda vai me enlouquecer. – Falou o moreno deixando um leve sorriso escapar do canto de seus lábios. Num momimento rápido e delicado pegou a esverdeada no colo. – Acho melhor você descansar...Ja tivemos emoções demais para um único dia.

Bulma não reclamou, apenas aconchegou a cabeça na cuva do pescoso do moreno, o bebep dentro de si, continua a se remexer, agora com delicadeza. Como se também quisesse aproveitar aquele momento com o pai.

Vegeta com leveza começou a levitar, saiu da Camara de treinamento, e rapidamente chegara ao quarto dos dois. Colocara Bulma com delicadeza incomum, sobre a cama. Ela passava as suaves mãos sobre sua alva barriga, os dois eram capaz de ver as pequenas odulacoes que a barriga fazia, para cada movimento do bebep.

— Acho que estou muito instável...- Falou Bulma, dando um sorriso gentil para Vegeta.

— Voce acha!? – Resmugou o moreno. – Se não fosse um saiyajin, provavelmente estaria morto, com o laser que jogou em minha direção... Acho que aquele seu estagiário, vai finalmente pedir as contas depos dessa briga! – Falou com um lindo sorriso sarcástico nos lábios.

Bulma se aconchegou melhor no travesseiro, para poder observar o moreno melhor. O semblante carrancudo continuava ali, mas havia uma leve suavidade que não existia antes. Provavelmente para aqueles que não o conheciam direito, provavelmente, nem perceberia. Mas para a esverdeada, aquela mudança de comportamento, mesmo que sutil, fazia ama-lo ainda mais.

Ela segurou pelo o braço, chamando-o com os olhos para que deita-se junto com ela. Meio relutante, e remungado, apenas para não perder a pose, deitou-se a seu lado. A esverdeada se aconchegou em seu peito, e puxara a áspera mao do moreno, apoiando-a em sua barriga.

Vegeta, assim que encostara, pode sentir o filho deles, começar a se mexer, exatamente onde estava sua mao. Eram movimentos forte, como o tivesse chamando-o para a batalha. Um sorriso sincero escapou de seus lábios, o moleque nem nascera ainda e já mostrava que era um guerreiro.

— Obrigado...- Fala Vegeta com a voz fraca, dando um leve beijo na testa de Bulma. Fez um leve carinho na barriga da esverdeada, um sentimento de paz o tomara por completo. Era uma sensação taop boa que nem conseguia lembrar que era capaz de sentir.

Bulma apenas sorriu, e entrelaçou seus dedos nos do moreno que se mantinham-se sobre sua barriga. Os dois, ou melhor, os três ficaram naquele momento pacifico ate que o sono batera, e naquel atmosfera pacifica e agradável adormeceram.

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O tempo passara muito rápido, pelo que os médicos disseram o bebe nasceria em poucas semanas. Era uma boa noticia, mas o nascimento próximo de seu filho, so o alertava mais ainda para aproximidade com a luta com os androides. Iria acabar com eles, acertar seus pontos com Kakarotto (leia-se surra-lo ate a morte.), pelo menos era o que planejava.

Iria acabar com todos e voltar para os bracos da humana mais fraca e irritante de todo universo. Era o que Vegeta pensava, enquanto a observava trabalhar na câmara de gravidade, agachada com o barrigão amostra, e o macacão aberto, enquanto terminava de aparafusar o painel.

— Eu juro Vegeta, não sei como você consegue destruir essa maquina com tanta facilidade!! – Reclamou com a voz em muxoxo Bulma, enquanto inflava as bochechas, encarando o moreno.

— Se você fizesse essa lata-velha mais forte, isso não aconteceria! - Resmugou o moreno, tentando continuar com a pose de mal. Mas era muito difícil vendo-a ali, linda e redonda como a lua, inflando as bochechas como uma garotinha. Ela era a criatura mais bela que já vira no mundo.

— Nem vem!! Já consertei umas três vezes so essa semana!! – Falou a esverdeada, levantando-se o encarando com as mãos na cintura. – Voce está fazendo de proposito!!

—Não fala besteira, mulher!! – Desconversou Vegeta, mas era verdade, no ultimo mês a barriga praticamente triplicara de tamanho, e a esverdeada não sossegava, ficava de um lado para o outro, se pendurando nas naves que estava construindo, carregando peso. Quebra a câmara, era a única forma de faze-la ficar parada. – E essa traquitana que criou que e muito frágil!! Faca-a mais forte!!

A Esverdeado o encarou franzindo o cenho e jogou uma chave de boca na direção do moreno, que sem dificuldade desvio. As bochechas estavam vermelhas de raiva, e o pe batia sem parar no assoalho de metal. O saiyajin queria ri, mas no podia, tinha sua pose de mal para preservar. Mas aquela visão, era uma das mais belas que seus olhos poderiam ver.

Nem ele sabia como uma gravida, com uma barriga que mais parecia a lua cheia, podia ser tao bonita. Ela cruzou os bracos voltando a inflar as bochechas, muito irritada. O moreno, não perdendo o momento, num segundo estava agarrando-a, puxando pela cintura a trazendo bem próxima a ele. O cheiro dela, estava ainda mais intensificado naquele momento, ele podia sentir todas as nuances de seus perfumes. Era uma sensação quase inebriante.

— Voce reclama demais, Mulher!! – Falou o moreno, roçando o nariz na orelha alva dela. Ele podia sentir ela se arrepiar rapidamente, suas mãos, começaram a descer acariciando a cintura agora redonda. – Fala de mim... mas não consegue parar!!


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Notas finais do capítulo

Obrigada por ter lido!

Vegeta penando, mas acho q no fundo ele gosta dessas tretas!!XD



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