Bulma e Vegeta - A incógnita dos três anos escrita por Cordelia Morning MIC


Capítulo 12
Capítulo 11 – O pacto: (aviso Hentai)


Notas iniciais do capítulo

Boa tarde, Pessoal!

Desculpe a demora! Tive alguns problemas como o meu Pc!

Espero que Gostem!

Boa Leitura!



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 Havia passado algumas semanas desde o novo teste da câmara gravitacional. Vegeta voltara a treinar diariamente intensamente e Bulma continuava em seu laboratório tentando aprimorar o uniforme e encontrar informações que pudesse ajudar sobre os androides. Nenhum dos dois queria perder tempo, cada segundo era precioso, cada informação adquirida era necessária, cada golpe aprimorado poderia ser a diferença entre a vitória e a derrota.

Bulma ficara tão focada em sua pesquisa, que quando deu por si já passavam da meia noite, seu pai já havia saído junto com o resto da equipe, estava novamente sozinha, perdida em suas próprias teorias e cálculos. Terminou de passar as informações para o computador central, estava presta a fechar o laboratório quando chegou um e-mail da Associação de Cientistas do Leste.

Sentara mais uma vez na cadeira, na esperança de ser alguma informação sobre construção de citoandroides e programas de inteligência artificial, mas era apenas o convite para a festa anual e entrega de prêmios para os melhores cientistas do ano. Como de costume, seu nome e o de seu pai estavam na lista. Cansada, ela encostou a cabeça na mesa, aquele e-mail a fazia lembrar do tempo conturbado que namorava Yamcha, adorava ir a essas festas, mas desde que começara a namorar o ex-ladrão sempre aconteciam alguma coisa nelas, pequenas traições, conversar e discussões que nunca deviam ter acontecido. Sua mente vagou em todos os sinais que aquele romance nem devia ter começado, uma pontada de culpa passou por sua mente. Havia perdido um precioso tempo de sua juventude com alguém que não merecia. Começara até a detestar as festas que outrora amara por culpa dele.

— Vai ficar aí até quando, mulher? – Falou o sayajin mal-humorado ao pé de seu ouvido, pegando-a completamente de surpresa. Ela virou os olhos extremamente azuis ainda assustados para ele, um sorriso malvado surgiu em seu rosto. – Te assustei?

— Claro!! Quase me matou do coração! – Falou virando a cadeira para ficar de frente para ele, com a mão no peito. O moreno escorou as mãos em cada lado do encosto aproximando seu rosto do dela, o sorriso malvado intensificava-se, fazendo o coração da esverdeada voltar a disparar só que agora de pura excitação, só a presença imponente dele, já fazia seu corpo inteiro começar a aquecer, e hoje parecia que ele conseguia estar mais intenso do que o normal. – Então o que quebrou dessa vez? – Perguntou divertida passando as mãos em volta do pescoço musculoso do sayajin, vendo o sorriso ser substituído por um sorriso largamente cruel. – Quantos dessa vez!? – Sua voz saiu quase como um leve choramingo que foi logo se transformando em pequenos gemidos e suspiros devido as mordiscadas que recebia em seu pescoço, as mãos do moreno que estavam antes no encosto, voltaram-se para a cintura da cientista puxando-a para ele, levantando-a e a colando contra o corpo dele que já estava fervendo.

— Não me olho com essa cara, até que duraram muito! Três semanas, um recorde! Mas agora você terá que fazer novos drones...muitos mais deles! – Falou o moreno com a voz rouca no ouvido dela, podia ver cada pelo do corpo dela se arrepiar. Mas seus olhos mantinha a raiva, por ele ter destruído seus preciosos bebês. Toda aquela impetuosidade dela, colocava mais lenha no fogo de sua excitação, que hoje parecia estar bem mais a flor da pele que o normal.

— Estou começando a achar essa relação muito injusta... Eu faço uma câmara gravitacional perfeita, drones de combate que devem deixar até esse tal de Freeza com medo, e você destrói tudo em menos de um mês! – Falou a esverdeada com um falso tom manhoso na voz enquanto brincava com os gomos músculos do abdômen do alien. – O que eu vou ganhar? Esse trabalho é bem árduo e cansativo...- Seus olhos faiscavam em desafio, um plano extremamente inusitado, surgia em sua cabeça, quase impossível, mas tinha tentar, ou não seria Bulma Brief. Sentiu o sayajin a puxar para mais próximo, agarrando com uma das mãos suas nádegas enquanto a outra já subia por debaixo de sua blusa.

— Você tem o Príncipe dos Sayajins, não precisa de mais nada! – Falou um pouco antes de acabar com a distância entre eles, calando seus lábios com um beijo quente e possessivo. A conversa acabara, estava ávido pelo corpo alvo e delicioso da esverdeada. Estava completamente viciado nela, já tinha aceitado que depois que derrotassem os androides, não importava o plano que tomasse a esverdeada estaria inclusa nele.

Sem esforço, a puxou para seu colo, ainda devorando sua deliciosa boca, a discussão havia acabado ali. Havia infinitas possibilidades de atividades para fazerem muito mais prazerosas. Depois de seus treinamentos exaustivos as únicas coisas que queria era comer e a companhia da esverdeada. Sentiu o delicioso cheiro dela começar a propagar o local, sem paciência foi jogando o jaleco da esverdeada longe, e subindo a blusa dela sem dificuldade.

Bulma estava completamente entregue ao toque do sayajin, arranhava as costas do mesmo e beijava seu pescoço. Não importa quantas vezes isso acontecesse a sensação era sempre maravilhosa, cada toque, cada beijo fazia seu corpo ferver mais do que lava de vulcão. Sentiu ser jogada em cima de sua mesa de trabalho. O moreno não estava para conversa, ele puxava sua calça com tanta força que a qualquer momento ia rasgar. Antes que acontecesse, ela o ajuda-o a tira-la, mas depois coloca o pé no peito dele impedindo que ele voltasse a se aproximar.

— Você não disse o que eu ganho!? – Falou ela com um lindo sorriso malicioso no rosto, vendo a carranca transtornada e extremamente sexy formar no rosto do moreno. Não importava a careta que fizesse aos olhos da esverdeada só o deixava mais gostoso. Ele tentou a puxá-lá. Mas ela conseguiu escapar dando uma corridinha, apenas com a loungerie. –Não estou brincando, o que eu ganho? – Falou escapando mais uma vez dos braços rápidos do moreno, ela sabia que ele estava deixando ela fugir, não tinha chance nenhuma contra a força e rapidez descomunal do sayajin, ele estava apenas entrando em seu jogo, ela adorava isso.

— O que você quer, Bulma? – Falou o moreno cruzando os braços irritado, sua respiração pausada como de um animal selvagem e a ereção marcada no short deixava bem claro que ele queria acabar com essa brincadeira logo. Mas aqueles olhos brilhantes como safiras e o sorriso luminosamente maldoso, já deixavam bem claros que ele estava perdido, e na atual situação não importava o que ela pedisse ele acataria como a ordem de um general. Hoje estava mais fora de controle que o normal, nunca passara por algo assim enquanto estava na tropa de Freeza, mas com cientista tudo era novidade.

— Sabe, vou ter que passar a manhã toda e talvez a noite para refazer todos os drones que você quebrou, como são projetos secretos, não posso pedir para a fábrica fazer. – Falou a esverdeada vitoriosa, rodeando o moreno da forma mais sensual que conseguia fazer, rebolando e fazendo um lindo S com as pernas, sem deixar que ele a tocasse nela. Sabia que na hora que ele voltasse a encostar nela, estaria perdida, sucumbiria completamente ao desejo que os dois exalavam, e seu plano ia por água baixo. – Eu sou uma grande cientista, muito, muito ocupada....- sibilou cada palavra, dando pequenos passos direto ao moreno que já puxava contra sua muralha fervente de músculos. – Preciso que um nobre príncipe para me acompanhar num baile! – Falou com uma linda cara falsa de donzela indefesa, mas até para ela estava sendo difícil manter a pose, o nível de excitação era muito alto, para conseguir manter a pose de jovem virginal. O sayajin a pressionou mais contra o corpo, apoiando uma das pernas entre as pernas macias e brancas da esverdeada. Não aguentou a pressão soltou um leve gemido, ergueu uma das sobrancelhas a encarando-a, com os rostos a poucos centímetros, talvez seu plano estivesse perdido.

— Baile, que história é essa? – Perguntou rabugento, não fazia ideia do que a mulher estava falando, mas as palavras dela, ligaram o botão de alerta de seu cérebro, mas na situação que se encontrava, não adiantava muita coisa, com ela deslizando as mãos por seu peitoral, indo direto para seu baixo ventre, não tinha muito mais forças para raciocinar, era capaz de dizer qualquer coisa. Ela deu um de seus sorrisos resplandecentes, o mesmo que mexeu com ele a primeira vez que pisou naquela casa.

— É um tipo de festa, gente bem vestida, muita comida, e eu sendo coroada como a cientista do ano com os novos protótipos de defesa que desenvolvi com a sua ajuda. Então, achei muito digno, que eu a Imperatriz da Corporação Capsula fosse acompanhada do Príncipe dos Sayajins. – Bulma ronronou cada palavra enquanto brincava com o membro rígido do moreno por dentro do short.

O sayajin estava fora de controle agora, totalmente enfeitiçado pela esverdeada. Ele puxou-a para seu colo com sofreguidão já não conseguindo se controlar, rosnando enquanto mordiscava o seu pescoço. A esverdeada sentia-se derretendo, pelo membro rígido dentro da calça roçando em sua barriga nua e com todo o calor emitido pela proximidade. Ele soltou seu sutiã, enquanto a mantinha suspensa com apenas uma mão pressionando suas nádegas. Só a sensação de tê-lo tão próximo de sim daquele jeito já era orgástica para ela.

Mas ela não iria desistir, não pretendia ceder até que ele prometesse, não era a mulher mais brilhante da Terra por nada. Além de que, imaginar ele no smonking era ainda mais excitante, não perderia a oportunidade. Como um último golpe, pressionou seus seios sobre o peito descoberto do moreno, enquanto o beijava com volúpia descontrolada. Ela podia sentir cada poro do corpo dele vibrar em torpor, ele tinha perdido o controle. Como um golpe de misericórdia, ela rebolou ainda suspensa pelos braços do sayajin, abraçando ainda com mais força pelas pernas, soltando-se do beijo, encostando seu nariz no dele, encarando-o no olho.

— Temos um pactoo? – Falou com a voz arfando e sensual, tentando se recuperar do beijo. Ele rosnou mais uma vez, tinha algo de diferente nele, os olhos estavam avermelhados e os caninos pareciam maiores. Aquilo devia assustá-la, mas só deixava tudo mais excitante. – Tenho sua palavra? – Falou sem desviar os olhos, mordiscando o lábio inferior dele. Mas quando ele tentou puxá-la para mais um beijo, ela afastou um pouco, fugindo mais uma vez de seus braços. Seu corpo todo reclamou, estava entorpecida pelo calor dele, se afastar fazia seu corpo ser tomado por frustração, mas não iria perder, não agora que parecia ter conseguido o controle.

—Pare de fugir...você tem o que quiser..- Rosnou ele com os olhos ainda mais vermelhos, puxando-a de volta para sim, cravando os caninos na pele macia e branca de Bulma, que gemeu no misto de dor e prazer que sentia. Ela havia conseguido despertar o que tinha de mais animalesco dentro dele, o oozuru que havia dentro dele, era a primeira vez que acontecia. Ele sorveu o suor dela entre os dentes, ouvindo o gemido descontrolado da esverdeada.

A brincadeira havia acabado, Vegeta despedaçou sua calcinha, despindo-se numa velocidade que só um sayajin conseguiria, quando a cientista menos esperava estava colada na parede de metal gelado, com as pernas suspensas envolta do quadril do sayajin sentido a estocada profunda que chegava a bater com força em seu útero. Foi o suficiente para a chegada do primeiro orgasmo, enquanto ele urrava, se deleitando com a pressão que seu membro recebia. Por pouco não perdera a força nas pernas, acabara amaçando a parede do lado da esverdeada para conseguir manter-se de pé. Num movimento rápido virou-a e a penetrou por trás, foi a vez dela de se apoiar na parede, para não cair, não conseguindo conter o rosnado que se formou em sua garganta, que nem ela sabia que era capaz de dar. Um arrepio percorreu todo seu corpo quando seus seios bateram quanto o metal gelado. Ela gemia descontroladamente, aquilo estava levando a loucura, a cada estocada forte e poderosa sentia que ia partir ao meio de tanto prazer, não conseguia para de rebolar, aprofundando o máximo que podia o contato dos dois. Nem em seus sonhos mais pervertidos, conseguira imaginar tudo que acontecia quando estava com o sayajin.

A mão do sayajin que estava em seu quadril, desceu para o meu de suas pernas, abrindo-as ainda mais suas pernas enquanto apertava seu clitóris. Ela não conseguiu conter o urro que se formou em sua garganta quando mais um orgasmo esmagador tomou conta do seu corpo. Mas o sayajin, estava longe de ser saciado, sua boca continuava colada em seu pescoço, revezando em pequenas mordidas e rosnados no ouvido da esverdeada. Ela arranhava a parede, tentando não enlouquecer com toda sua excitação. Toda aquela pressão e selvageria do sayajin estava levando-a a outro patamar de prazer.

Não fazia ideia, quanto tempo ficara pressionada contra a parede, sentindo o moreno a estocar com pressão, fazendo cada célula do seu corpo se estremecer de prazer, quando achava que não poderia ficar melhor, sentiu m orgasmo ainda mais poderoso tomar conta do seu corpo enquanto sentia-o despejar-se dentro dela. Os dois finalmente não aguentaram mais o peso um do outro e se deixaram cair no chão frio, ainda arfando.

Bulma com dificuldade se ajeitou no peito do sayajin tentando recuperar seu fôlego e o conseguisse de seu raciocínio que havia desaparecido, porque as forças de suas pernas pareciam que nunca mais iam voltar. Sentiu a respiração ofegante dele no alto de sua cabeça. A sala toda ficara impregnada com o cheiro de luxúria dos dois, ela finalmente o encarou, um sorriso safado estava presente no rosto másculo dele.

Sem saber o que estava fazendo a esverdeada deu um beijo suave em seus lábios, aproveitando a sensação. Tinha que admitir estava completamente envolvida por ele, aquilo não era apenas uma atração, era muito mais que isso, não conseguia nem imaginar o que aconteceria se o sayajin fosse embora.

— Eu nunca mais vou conseguir sair daqui...- Falou o moreno sussurrando num quase rosnado, encostando sua testa na dela, parecia que ele conseguia ouvir seus pensamentos. Abraçou contra seu peito, a terráquea havia se tornado sua kriptonita. Mas sabia que não ia conseguir ir embora, não sem ela, ela era a paz que passara a vida toda procurando e não acreditava mais que seria capaz de encontrar.

Ficaram abraçados e completamente nus jogados no laboratório por tanto tempo, que quando finalmente chegaram no quarto do moreno, da varanda já se podia ver a lua cheia começando a descer, dando espaço para o alvorecer. Bulma sorriu, observando a lua perdida em pensamentos, por anos aquela lua lhe dava pesadelos, desde que vira Goku se transformar em Oozuru a primeira vez. O Vegeta abraçara por trás, beijando de leve as marcas avermelhadas que acabara deixando no ombro alvo da amante. Mas agora a lua cheia parecia estar te dando um presente, em forma de príncipe numa maravilhosa compensação.

— Como você se sente?... Podendo olhar a lua sem se transformar? – Perguntou a esverdeada virando-se para o moreno, ela sabia o quanto o rabo era importante para os sayajin, mas ele apenas deu um leve sorriso. No início o morno ficara frustrado e furioso por ter perdido sua calda, era o sinal de força da a raça. Mas agora que alcançara o poder de Super Sayjin, aquele poder primitivo era completamente desnecessário.

—Não me importo...alcancei evoluções bem maiores sem precisar virar um Oozuru. – Falou puxando a esverdeada de volta para o quarto. Jogando-se na cama trazendo-a junto, ajeitando-a em seu peito, desde que começara a dormir com ela, seus pesadelos haviam sumido, conseguia dormir bem e isso tinha melhorado seu treino. Ela era um combo de tudo que Vegeta um dia desejou.

Bulma passava o dedo brincando com o peitoral do moreno, ele mantinha protegida entre seus braços. O Sayajin olhava para o teto por um tempo, nunca imaginara que uma simples terráquea fosse conseguir liberar o Oozuru que havia dentro dele, já havia ouvido relatos quando era criança de que esse tipo de coisa poderia acontecer, mas nunca acreditou que viveria para ver isso. Era inacreditável como Bulma não se assustara. Aquela mulher havia sido moldada para ele, e não a perderia de jeito nenhum. Quando já estava quase pegando no sono, ouviu a esverdeada falar mansamente:

—Não vejo a hora, de te ver num lindo smoking entrando comigo no baile de premiação. – Falou sorrindo quase num devaneio. O Moreno arqueou as sobrancelhas, lembrando que calor do momento falou faria o que ela quisesse, tinha caído na armadilha dela.

— Ahh, não faça com que eu me arrependa... – Resmungou o sayajin, mas quando sentiu os olhos esmeralda o encarando em dúvida, ele fez uma careta. – Dei minha palavra... um sayajin nunca volta atrás... É bom ter a comida que você prometeu.. – Falou contrariado, virando o rosto não queria que ela percebesse que tinha conseguido dominá-lo, seu orgulho não permitiria. Mas podia sentir o ki dela mudar ficando mais radiante, ela deu vários beijinhos no rosto dele e depois se aconchegou em seu peito e dormiu tranquilamente.

Sabia que estava perdido, ela tinha conseguido tomar completamente o controle, mas por mais estranho que pudesse parecer não se incomodava. Pelo menos era o que pensava até perceber tudo que teria que fazer para ir ao tal baile. Naquele momento não fazia ideia do martírio que seria, e o quanto que teria que brigar com seu orgulho para lidar com a situação. Mas promessa de um sayajin jamais poderia ser quebrada.


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Notas finais do capítulo

Espero que tenham gostado!

Qual será a peleja que vegeta terá que passar?

deixem nos comentários!

Beijos! Até Logo!



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