The Glory: The Obsessive Climax escrita por átiles


Capítulo 2
The beginning of the hot summer


Notas iniciais do capítulo

No segundo capítulo, Yáscara revela as coisas sinistras que aconteceu ainda no baile, e também do que aconteceu dias depois, logo no início do verão em Wolkpaylly.



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I'm back, bitches! Nesse novo capítulo, contarei o que aconteceu ainda durante o Baile de Máscaras e alguns dias depois disso, na entrada no verão, e foi quentíssimo, igual o verão. 

 

Ainda sobre o baile, estava deitada numa cama super aconchegante, e fiquei trancada, porque estava "assediando" as pessoas (momentos de diversão a gente pensa até em transar em qualquer espaço). Me acordei, ainda com dor de cabeça, e fui tentar abrir a porta a qualquer custo. Batia, chutava, olhava pra janela, gritava e ninguém aparecia. Até que cansei e fiquei sentada no chão tomando uma água com gás que tinha lá. Relaxei, e fui me deitar na cama. De repente, me acordo novamente e estou ainda na mansão, só que a festa tinha parado, porém tinha gente lá ainda. Meu pensamento estava tão obcecado naquele momento que vesti uma lingerie preta com vermelha, e comecei a passar a mão na minha buceta. Eu fiquei louca de tesão, doida pra transar com alguém.

Me controlei um pouco, e felizmente a porta estava destrancada. Desci às escadas e comecei a deslizar no corrimão da escada, fazendo insinuações sexuais, e as pessoas só observando. Patrick e Clarissa ainda estavam lá, e queriam que eu ainda passasse mais mico. Aproveitaram e me amarraram com um lençol de tecido fino e me colocaram no meio da sala enorme que tinha lá. Vieram sete meninos pra se masturbar em cima de mim, e como eu estava realmente doida, comecei a gostar e chupar o pau deles. Um era grande, outro era pequeno mas mesmo assim eu adorava, e não me importava se eu iria me expor demais, porque logicamente iriam gravar. Ainda durante a festa de masturbação, eu só ouvia:

— Vem Yáscara, prova o leite direto da fonte!

— Chupa esse pau, vadia!

— É de pau grosso que você gosta?

— Chupa esse cacete, gostona prostituta!

 

 

Enfim, eu estava louca, e quando eles começaram a gozar em mim, a felicidade estava tremenda. Eu engoli aquilo, e veio até meninos e meninas engolirem também. E hoje eu penso: cara, eu fiz mesmo aquilo? Eu engoli aquilo? Mas como assim?

Eu não fico assustada com isso, porque não estava independente de mim parar de fazer aquilo, mesmo tendo a noção que isso destruiria minha reputação. O que estava acontecendo naquele momento aconteceu, e gravaram aquilo. Após toda a festa que fizeram em mim, fui ao quarto que eu estava trancada e fui me limpar...não, aproveitei e fui tomar um banho. Eu fiquei com tanto pensamento promíscuo que eu acabei tendo um orgasmo INCRÍVEL. Não vou negar, eu amei. Foi um momento tão bom naquela hora, me senti mais limpa por dentro, mais ativa, mais gostosa. Comecei a cantar "My Humps", do The Black Eyed Peas, e estava louca por sexo. Minutos passaram, e o Patrick bateu na porta no banheiro, eu o deixei entrar. Ele estava só de cueca. Me prendi pra não fazer loucura e quase arrancar o pau dele pra chupá-lo. Ele perguntou:

— Yáscara, vejo que tu tá realmente louca pra levar um pau dentro do cu.

— Felizmente uma pessoa diz isso pra mim. Não é loucura, é tesão. (disse eu)

— Mas você está louca! E você não vai ter essa oportunidade comigo. Vou transar com um garoto na sua frente, pra você sentir o gosto do desprezo (disse ele pra me provocar e ficar com mais tesão). 

Veio um menino lindo, muito gato, e muito gostoso, chamado David. Os dois tiraram suas cuecas, mas de um modo diferente. O Patrick tirou a cueca do David com a boca, super provocando, e chupando o pau dele pela cueca (coisa de vídeo pornô gay). David tirou simplesmente a cueca do Patrick com o pau dele - como estava duro e era grande, ele conseguiu tirar. Os dois começaram a se beijar. Um enfiando a língua na boca do outro, um tipo de beijo bem louco de se ver, mas não surpreso, e chegou a parte incrível...a hora de apreciar a obra de arte. O pau do Patrick era maravilhosamente bonito, veiudo e grosso. O outro quase não fazia a garganta profunda. Já o outro, era um pouco menor, e fez com que o Patrick fizesse a garganta profunda. Ah, e era numa banheira! Sim, estávamos eu, Patrick e David dentro da banheira. Mas e eu? Estava excitada, doida pra um ménage, mas o Patrick me impedia. Fiquei pensando lá do porquê realmente que o Patrick estava fazendo aquilo, porque ele era hétero, e tinha nojo dos gays, lésbicas e trans. Eu fiquei transtornada e saí da banheira. Fui para o outro quarto, e os dois lá, começaram a rir, e começaram a transar. Durante minha passagem de um quarto pra o outro, alguém acertou uma bola de basquete na minha cabeça, e desmaiei. Quando acordei, tinha passado doze dias, e tinha se iniciado o verão, que começa dia 23 de dezembro em Wolkpaylly. Eu estava calma naquele momento, e ao mesmo tempo obcecada, e bem ciente. Voltei pra casa, e tomei um banho completamente bom. Vesti uma roupa mais culta e fui dar uma mexida no meu celular. Quando eu abri o perfil do grupo que tínhamos numa rede social que só era conhecida e usada em Wolkpaylly, o vídeo de mim, louca, abusando das pessoas, e a cena trágica dos meninos se masturbando em mim. EU GRITEI! 

Fiquei surpresa, de como tiveram a desonra de postar uma porcaria daquelas. Centenas de mensagens, nudes de homens e mulheres. Até criaram uma hashtag chamada #YascaraParty e #YascaraMasturbona. E quem postou? Clarissa, a vagabunda e puta oferecida. Liguei pra ela e a desgraçada já foi logo direta:

— Viu, sua puta? Eu te expus na internet. Ficou feliz de ver as outras pessoas verem você chupando vários paus e levando gozada na cara?

— Sua filha de uma mãe, você não sabe o que fez comigo! Porque eu tenho dó de dar na tua cara, sua vagabunda egoísta? (disse eu com muita raiva)

— Mas não é disso que você gosta, Yáscara Bevilles...de estar em alta? A filha do casal mais rico da cidade de Wolkpaylly é vista abusando sexualmente de garotos e garotas! Você pediu, e eu fiz! (disse ela, com cara de orgulhosa)

 

— Sua puta! (disse eu)

— Aprendi com a melhor, vagabunda! (falou ela e soltou um riso irônico. Ela encerrou a ligação).

 

O mais incrível é que eu não parava de ver o vídeo. Eu ficava com raiva, mas ficava muito feliz, porque era um vídeo muito bom de se ver. E eu achando que aquilo era só algo momentâneo? No meu pensamento tem mais por vir, e que eu estava quente e com muito fogo pra aguentar mais uma chuva de leite, paus e bucetas pra mim. 


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