Quando eles saíram escrita por Stormy McKnight


Capítulo 1
Capítulo Único


Notas iniciais do capítulo

Olá! Tudo bem?

Essa é a minha primeira fic de Incesto PWP, e a segunda tentativa de fazer uma fic PWP.

Boa Leitura!



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Um dia eu estava jogando video game com minha irmã. Ouvimos sons de passos no corredor, e depois uma voz: 

 

"Estamos saindo para jantar fora, crianças!" 

 

Viramos nossas cabeças na direção da voz. Era nossa mãe. Ela estava ao lado do nosso pai. Nossa mãe vestia um lindo vestido vermelho de veludo, o cabelo estava preso com alguns grampos, e ela calçava sapatos da mesma cor do vestido. O nosso pai estava vestido com um terno azul marinho, uma camisa branca, sem gravata, e sapatos pretos. 

 

"Nós vamos sair, mas nós já voltamos!", nosso pai nos avisou. 

 

"Sim, mãe, sim, pai!", eu e minha irmã dissemos juntos. 

 

Desculpa, o meu nome é Tim e minha irmã chama Adele. Eu tenho 20 e minha irmã tem 19. Minha irmã tem cabelos cacheados longos e castanhos, usa sempre uma tiara rosa, e tem olhos da mesma cor que o cabelo.  Ela costuma vestir sempre uma blusa de moletom rosa com uma saia curta da mesma cor, meias pretas com listras da mesma cor das outras peças, até um pouco nas coxas, e sapatos também rosa. 

 

Voltando, nossos pais viram que nós paramos de responder e foram saindo de casa. E assim que saíram, fecharam a porta. 

 

Voltamos para o jogo e continuamos por mais algum tempo até minha irmã desistir do jogo. 

 

"Esse jogo tá chato!", a mesma se queixou. "Eu acho que vou lá para o quarto ler algum livro". 

 

"Tá bom. Eu acho que vou jogar mais um pouco...", rebati. 

 

"Você não quer me fazer companhia, Tim?", a mesma quis saber. 

 

"Eu deveria?", pergunta retórica. 

 

"Grosso!", ela praguejou. 

 

"Desculpa...", me desculpei sem tirar os olhos do jogo. 

 

"Vem comigo, Tim! A gente pode, sei lá, fazer alguma coisa juntos...", minha irmã sugeriu. 

 

Pausei o jogo e me voltei para ela. 

 

"Tipo o quê?" 

 

"Não sei, alguma coisa. Vamos jogar baralho...", minha irmã sugeriu. 

 

"Tá bom. Vai indo lá pra cima que depois eu vou.", falei para ela. 

 

"Tudo bem.", ela consentiu. 

 

Adele foi subindo as escadas em direção ao quarto e quando ela se retirou, eu subi as escadas. 

 

[...] 

 

Então eu fui andando pelo corredor e passei reto pelo quarto da minha irmã e fui para o meu quarto. Chegando lá, peguei uma de minhas revistas Roleplay e uma Revista de motos e as sobrepus com as páginas abertas, e então deitei na cama e fiquei olhando para as fotos dos caras comendo aquelas mulheres.  De repente comecei a ficar bastante excitado. Meu pau se levantou, deixando uma saliência na bermuda que eu estava usando. 

 

Eu tive vontade de tocar uma, mas tentei resistir à tentação. 

 

Logo comecei a ouvir passos no corredor e o som ia se expandindo. Mas, eu ignorei. 

 

Virei a página e olhei mais outras fotos. 

 

De repente eu ouço um berro: 

 

"TIIIIIIIIIIM!" 

 

Afastei a revista de mim, e quando vi era a minha irmã. 

 

"O que foi?", eu a interroguei. Estava sem muito saco. 

 

"Você disse que ia jogar cartas comigo e não foi!", ela surtou. 

 

"Desculpa, mas eu não faço promessas que eu não posso cumprir", contestei. 

 

"Mas é divertido quando a gente joga junto!", ela rebateu. 

 

"Eu sei. Eu também gosto de jogar com você, mas...hoje eu não estou com humor para isso e não queria te ofender, desculpa.", justifiquei. 

 

Adele bateu o pezinho demonstrando o quão irritada estava e depois cruzou os braços e fez beicinho. 

 

"Garota, para com esse drama todo!", exclamei. 

 

"Grr! Você me paga Tim!", a mesma praguejou. 

 

"E o que pretende fazer agora?", devolvi. 

 

A mesma começou a mudar de expressão e logo esboçou uma cara de malícia. Eu já havia começado a imaginar os chifres de capeta crescendo na cabeça dela. 

 

Então ela veio até mim e ao ver que eu estava vendo uma revista, ficou curiosa. 

 

"Que revista é essa que você está lendo?" 

 

"É uma revista de moto", disfarcei. 

 

A curiosidade dela era tanta, que ela foi e abriu em uma das páginas e viu uma das fotos eróticas da revista. Aquilo foi o suficiente para ela esboçar um "O" com a boca. 

 

"O QUE É ISSO?! MEU DEUS! EU ESTOU CHOCADA!", a mesma exclamou. 

 

Suspirei. O meu coração começou a palpitar em disparada. 

 

"QUE NOJO! VOCÊ FICA LENDO ESSAS COISAS?", ela rebateu. 

 

"Bem..." Engoli seco. "Eu só vou pedir uma coisa, não conte sobre isso para o nosso pai e nossa mãe" 

 

Ela então começou a refletir sobre... 

 

"Talvez eu devesse...", ela falou com malícia. 

 

"Não faz isso, irmã!", eu murmurei. 

 

"Hmmm...eu acho que posso guardar segredo se você fizer um favor para mim.", ela propôs. 

 

"O quê? Eu faço qualquer coisa, só não conta para o papai e para a mamãe sobre isso, por favor.", devolvi. Eu estava bastante tenso. Com certeza me ferraria se os meus pais soubessem. 

 

"Eu quero fazer igual tá aqui na revista.", minha irmã retrucou. 

 

"O QUÊ?!", exclamei. 

 

PUTA QUE PARIU! Eu não acredito que a minha irmã estava afim de praticar putaria comigo. 

 

Então, ela jogou a revista dupla no chão e foi até mim na cama. 

 

"Vamos irmão, abaixa isso aí, eu quero ver o seu coiso antes de tentar o que eu tenho em mente.", ela me pediu. 

 

"Tudo bem...", eu não conseguia dizer "Não" para ela. Aquilo de alguma forma me tentava. 

 

Desci a bermuda junto com a minha cueca e meu pau saltou para fora. Deixei a bermuda com a cueca abaixada na altura dos meus pés. 

 

Minha irmã, cheia de malícia, veio e se ajoelhou. Então ela pegou o meu órgão e introduziu na boca dela, segurando na base e começou a chupá-lo. Eu notei uma certa dificuldade, pois parecia ser a primeira vez dela. 

 

Ela tentou dar o seu melhor para engolir o meu órgão, mas começou a engasgar. 

 

"Calma, vai com calma, irmã.", eu disse para ela. 

 

Eu estava mesmo fodido e mal pago. 

 

Então ela tirou a boca do meu órgão, e falou comigo. 

 

"Eu acho que eu não consigo..." 

 

"Caralho, Adele! Você fodeu comigo, e agora tá dando para trás?", contestei. 

 

"É que, eu não achei que fosse desse jeito...", ela murmurou. "E as mulheres dessa sua revista parecem gostar muito. Eu não entendo isso." 

 

Revirei os olhos. 

 

"Pensa num sorvete e finge que você está chupando ele.", sugeri. 

 

"Tá bom! Vou tentar!", minha irmã comentou. 

 

Minha irmã tentou fazer como eu sugeri e logo foi pegando o jeito da coisa. Eu comecei a soltar espasmos a cada chupada dela. 

 

"Isso, agora chacoalha o sorvete pra ficar mais gostoso.", pedi. 

 

Ela então foi tentar e logo estava lustrando o meu órgão com a mão, como uma profissional. 

 

Eu estava com os nervos à flor da pele. Mas aquilo estava muito bom. 

 

"Isso, agora vai aumentando a velocidade", pedi. 

 

Ela seguiu o que eu falei e começou a me punhetar com vigor, fazendo uma fricção que fez meu órgão começar a arder. 

 

[...] 

 

Algumas esfregadas bem forte depois, o meu órgão começou a expelir o meu esperma. A substância esbranquiçada começou a jorrar e escorreu até a mão da minha irmã. 

 

A mesma então parou. E largou o meu órgão. 

 

"O que é essa coisa branca?", a mesma quis saber. 

 

"É o recheio de baunilha!", disfarcei. "Sabe aquelas casquinhas que são recheadas e tem uma espiral por cima?", questionei. 

 

"Sei, sim.", minha irmã atestou. 

 

"Então, lambe que é gostoso.", falei. 

 

"Tá bom." 

 

Minha irmã começou a limpar a mão com a língua, lambendo o líquido escorrido na mesma. E então ela mandou para baixo a substância. 

 

"Tem um gosto esquisito. Mas é bom", minha irmã avaliou. 

 

"Tudo bem. Agora é a minha vez.", rebati. 

 

"Tudo bem.", minha irmã consentiu. 

 

"Você quer fazer isso mesmo?", me certifiquei, do contrário seria estupro, mas ei, eu não queria fazer isso com a minha irmã.  

 

Eu estava fazendo aquilo, só porque a minha irmã me chantageou, e eu tinha medo dos meus pais me pegarem com aquela revista. 

 

"Sim, irmão.", a mesma consentiu. 

 

"Tudo bem. Mas vai doer um pouco quando eu introduzir o sorvetinho", lembrei. 

 

"Eu não ligo.", ela replicou. 

 

"Sério mesmo, Adele? O meu negócio é grosso...", devolvi. 

 

"Faz, irmão!" 

 

"Tudo bem, tire toda a sua roupa e deite-se na cama", pedi. 

 

Minha irmã atendeu o meu pedido e uma vez removida as roupas dela, ela deitou-se na cama pelada. 

 

Eu olhei para os seios dela por um momento, e eles pareciam grandes para a idade dela. Eram quase que como os seios de uma mulher adulta. 

 

Então me aproximei dela, afastei as pernas da mesma um pouco, e comecei a brincar um pouco com a região entre as pernas dela. Primeiro eu dei algumas lambidas. Adele arqueou a coluna, fazendo os seios se empinarem, fechou os olhos, e fez um "O" com a boca. 

 

Depois de lamber um pouco a região, eu comecei a esfregá-la constantemente. Mais espasmos saiam de Adele. 

 

[...] 

 

Quando me satisfiz, comecei a introduzir os meus dedos dentro dela e a friccioná-los. Logo senti que meus dedos ficaram encharcados pela boceta molhada dela. Tirei minha mão um pouco enquanto ela ficava pulsando. E olhei para a substancia transparente nos meus dedos. Lambi um pouco. Era um pouco doce. Muito bom. 

 

E então ela gemeu: 

 

"Tim, eu não aguento mais, enfia o sorvetinho dentro de mim, mas não me machuca." 

 

"Tá bom, eu vou tentar fazer com cuidado, ok?" 

 

Então eu comecei a introduzir o meu órgão bem vagarosamente dentro da cavidade dela. Adele começou a espasmar com a minha movimentação. Mas mordeu os lábios e tentou se conter. 

 

Fui introduzindo meu órgão até o fundo e ao chegar lá, puxei um pouco para fora e depois devolvi. Logo comecei o entra e sai, entra e sai... 

 

A xoxota da minha irmã era meio que apertada, então foi um pouco complicada a penetração, mas logo ela foi se soltando. A mesma começou a grunhir. 

 

Comecei me movimentar mais rápido, contraindo os músculos das minhas nádegas e movimentando o meu quadril. 

 

[...] 

 

Mais tarde, depois de nós gozarmos, fomos para o chuveiro nos lavar. Minha irmã abriu o registro do chuveiro e começou a se molhar primeiro.  Depois passou o sabonete no corpo todo, e depois foi minha vez. 

 

Peguei o sabonete com ela e comecei a ensaboar meu corpo todo. 

 

Então o sabonete caiu, e eu ignorei. 

 

Cheguei por trás da minha irmã e comecei a massagear os seios dela.  Ela virou a cabeça na direção do meu rosto e nós, instintivamente começamos a nos beijar.  

 

A água do chuveiro foi nos lavando, como uma chuva enquanto nós nos beijávamos e nos tocávamos. 

 

Então minha irmã fez uma confissão: 

 

"Sabe Tim...eu me sinto um pouco culpada por ter feito isso com você, você é meu irmão e eu te chantageei." 

 

"Eu sei..., mas eu te perdoo. Porque eu fui um babaca te evitando daquele jeito.", devolvi. 

 

"Está tudo bem para mim, eu acho..." 

 

"Mesmo? E se você engravidar de mim?", interroguei. 

 

"Então nós fugimos juntos de casa e nós cuidaremos desse filho", minha irmã murmurou. 

 

"Eu te amo, irmãzinha", declarei. 

 

"Eu também.", ela retribuiu. 

 

Cara, eu não consigo acreditar que eu perdi a minha virgindade com a minha irmã. 


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Notas finais do capítulo

Espero que tenham gostado^^

Até mais!



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