Sobrevivendo Ao Verão Com Você escrita por teffy-chan


Capítulo 8
Capítulo 8 - Sobrevivemos


Notas iniciais do capítulo

Muito bem pessoal, esse é o último capítulo e vai ter luta então, galera que não leu o mangá, por favor leiam a explicação para entenderem melhor a história sobre como funcionam os Artefatos Mágicos das meninas que já foram mencionados até agora, porque está na hora de elas usarem! o/
Quando a maioria das alunas do Negi descobriram que ele é um mago, devido a diversas situações ocorridas no mangá, foi necessário formar um Pacto Provisório com ele. Isso deu a cada uma das garotas uma Carta de Pacto que permite conjurar um Artefato Mágico, cada uma tem um poder diferente. O termo usado para se referir a elas é Ministra Magi. Nem todas as garotas fizeram um Pacto Provisório necessariamente com o Negi. E o nome é esse justamente porque eles fizeram o Pacto porque a ocasião exigiu, mas como ninguém achou justo ficarem ligados um ao outro pelo resto da vida através disso, eles escolheram o provisório ao invés do permanente, já que é algo muito importante tanto para o mago quanto para o/a Ministro(a) Magi, tem que ser alguém que você estima e confia bastante. E, sim, é possível fazer um Pacto com mais de um usuário de magia, não precisa ser necessariamente um mago, o Kotarô, por exemplo, é um youkai capaz de usar magia, então ele também pode fazer um Pacto e ter uma Ministra Magi.
Eu coloquei imagens das cartas de Pacto de cada uma das meninas nas notas finais, caso queiram dar uma olhada.
Muito bem, agora chega de explicação e vamos ao que interessa!
Boa leitura^^



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A cada dia que passava tornava-se mais difícil dividir o quarto com Konoka. Setsuna, agora ciente de seus sentimentos, não sabia se devia contar ou não a ela. Olhou para a amiga, brincando na beira do mar com Asuna e Yue. E se ela a rejeitasse? E se ficasse com raiva dela? Setsuna não suportaria viver desse jeito. Por que tinha que se apaixonar logo por Konoka?

— Setsuna! — Natsumi veio correndo até ela de repente — No que está pensando?

— Hein? — Setsuna virou-se para a garota — Como assim?

— Bem, é que geralmente você está sempre pensando na Konoka, e agora não parece estar fazendo isso, porque… — ela deixou a frase incompleta e apenas apontou para o mar.

Konoka não estava mais brincando com as meninas. Tinha adentrado a parte mais profunda do mar e estava se afogando. Do mesmo jeito que aconteceu anos atrás, quando Setsuna não conseguiu salvá-la. Quando não foi forte o suficiente para protege-la. E ela não deixaria aquele erro se repetir. Pulou no mar e nadou até onde Konoka estava, trazendo-a de volta para a areia escaldante. A garota estava desacordada.

— Ela se afogou — Negi disse o óbvio — Ei, ela está respirando?

— Na verdade só tem um jeito de acordá-la, professor — Haruna disse — Fazendo respiração artificial!

— O que? — Negi exclamou — Mas isso é…

— Ora, o senhor é o professor, é responsável pela sua aluna — Asakura lembrou — Se bem que, no caso da Konoka, a Setsuna que é a guarda-costas dela, certo?

— Tem razão — milagrosamente Setsuna concordou — Eu deveria estar cuidando de Lady Konoka para que ela não se afogasse. Preciso fazer isso.

— Ei, Setsuna — Asuna chamou — Você não precisa…

— Por favor, afastem-se.

Setsuna tampou o nariz da garota e soprou ar para dentro de sua boca, ignorando a queimação de seu rosto e os gritos histéricos dos amigos ao seu redor. Em seguida pressionou o peito dela com a palma das mãos. Repetiu o ato três vezes, até que de repente sentiu a mão de Konoka mover-se e segurar seu rosto, impedindo-a de se afastar. Sentiu os lábios dela contra os seus mais intensamente enquanto o rosto queimava cada vez mais. Até que Setsuna tirou forças sabe-se lá de onde para afastar-se dela.

— O que você… está fazendo…?

— Setchan — Konoka levantou-se também — Desculpe, eu só…

— Não! — ela interrompeu — Pensei que você tinha se afogado de verdade, mas você… — Setsuna afastou-se a passos duros. Konoka correu atrás dela.

— Eu me afoguei de verdade — Konoka falou — Mas quando percebi o que você estava fazendo, não pude evitar… Setchan, eu gosto tanto de você que não resisti. E você está se afastando cada vez mais de mim, e eu não entendo o motivo, isso só está me fazendo sofrer… mas já entendi que você não sente o mesmo. Depois disso você deve me odiar, não é? Sinto muito… de verdade — Konoka correu o mais rápido que conseguiu para longe dela.

Setsuna não conseguia acreditar no que ouvira. Konoka disse que gostava dela? Sério? Mas ela era uma simples meia-youkai, como Konoka poderia gostar de alguém como ela? Talvez os céus gostassem dela afinal.

Ou não. Setsuna acabara de perceber que Konoka tinha corrido para o interior da floresta. Onde ficavam os Dragões-de-Komonyah.

— Essa não — ela murmurou, correndo em direção à floresta também.

— Setsuna! — ela ouviu a voz de Asuna atrás dela — Cadê a Konoka?

— Entrou na floresta!

— O que? Mas e os dragões? — Negi falou.

— Não se preocupe, estou indo busca-lá — Setsuna avisou, desaparecendo dentro da floresta.

— Espera, você é minha aluna também… — Negi falou tardiamente — Droga, por que ninguém me escuta?

— Já te disse que você não tem moral nenhuma como professor, Negi — Kotaro riu. No fim, todos acabaram adentrando a floresta.

Enquanto corriam, viram uma maçã mordida jogada no chão e mais a frente uma placa escrita "NÃO ALIMENTE OS DRAGÕES". O aviso deveria estar na entrada da floresta, e não no meio dela. No coração da floresta, podiam ouvir os rugidos do dragão. Decidiram que era hora de usarem as cartas de Pacto das garotas. A mais útil no momento, e mais arriscada também, era a de Natsumi. Seu artefato Adjutor Solitarius  permitia ocultar totalmente sua presença, exceto para aquele que tinha feito o Pacto com ela, de modo que apenas Kotaro a enxergava, então precisaria protegê-la sozinho. Ela podia andar livremente pela floresta à procura do dragão e das amigas sem ser notada enquanto os outros escondiam-se em posição estratégica para atacar quando necessário. Após alguns minutos, ela gritou, sinal de que tinha encontrado o dragão.

Ninguém a ouviu, exceto Kotaro. Ele correu na direção da voz da menina e os demais o seguiram. Viram então que Setsuna estava enfrentando o dragão sozinha, e que Konoka estava alguns metros atrás dela. A garota estava tendo dificuldades. Mesmo sendo uma excelente espadachim, a carapaça dura do dragão dificultava seus ataques. Kotaro tirou Natsumi de perto do dragão antes que acabasse sendo atingida por acidente enquanto os outros se preparavam para atacar.

Eles sempre foram bons em trabalho em equipe, e aquela era uma boa hora para fazê-lo novamente: Nodoka usava o Diarium Ejus para ler os pensamentos do dragão e descobrir qual seria seu próximo movimento antes que ele o fizesse. Mesmo sendo um animal irracional, ela ainda podia prever seus movimentos. Kaede usou seu Bakusa Bakuenjin. Uma técnica usada para enganar os inimigos com uma shuriken acorrentada antes de causar uma explosão gigante. Era a mais poderosa para derrubar um dragão.

Eles pareciam estar indo bem, o animal estava recuando. Até que Yue usou seu artefato, o Orbis Sensualium Pictus, uma enciclopédia que era capaz de responder qualquer dúvida sobre magia que a garota tivesse.

— Temos problemas — ela avisou — Lembram do que eu disse sobre dragões geralmente cuspirem fogo? Eu estava errada — ela olhou para o dragão, que abanava a cauda — Esse solta espinhos. E são venenosos!

Todos gritaram, correndo cada um para um lado. Setsuna deixou que seu enorme par de asas surgisse de suas costas, rasgando-lhe a parte de trás da blusa, e segurou Konoka nos braços, evitando por pouco que ela fosse atingida. Lá embaixo, viu que a situação estava feia. Asuna usava sua Bellatrix Sauciata, uma espada gigantesca, para rebater os espinhos lançados contra ela. Haruna havia desenhado um escudo elaborado estilo RPG usando seu Imperium Graphices para se defender, mas assim não tinha como contra-atacar. Negi e Kotaro tentavam atacar a criatura. O professor usava a Iaculatio Fulgoris, lanças que não chegam a matar o inimigo, mas podem paralisar totalmente, se este for atingido, enquanto Kotaro atacava com seus Inugami-ryuu Kuuga, um ataque de longa distância que dispara uma explosão de ki a uma distância em forma de presas. O dragão rugia de dor, mas mesmo assim não desistiu.

— Milady, preciso ir ajuda-los — Setsuna depositou Konoka no chão e analisou a situação rapidamente. Notou que Asakura também usava seu Artefato, Reportatrix Denudans, que criava até seis pequenas câmeras golem, capazes de manipular e enviar informações para qualquer parte do mundo, então estava vigiando muito bem a situação. Se algo acontecesse com qualquer um deles, ela avisaria imediatamente.

Setsuna atacou com o Zanganken, uma técnica onde o usuário infunde ki na espada com energia suficiente para cortar uma pedra ao meio, mas não funcionou, a carapaça do dragão era muito resistente. Tanto que Kotaro retornou a sua forma original para lutar contra ele. O dragão rugia diante dos ataques, mas continuava atirando espinhos contra eles. Uma das câmeras golens de Asakura capturou uma abertura e ela gritou para que fugissem., mas era tarde.

— Ah! — Kotaro gritou de dor ao ser atingido nas costas por um espinho enquanto tentava fugir. Sentiu sangue escorrer de seu corpo e tombou no chão.

— Kotaro! — Natsumi correu até o garoto e se ajoelhou ao lado dele, tanto por preocupação quanto por dor. Seu corpo doía no mesmo lugar onde Kotaro tinha sido perfurado, mesmo que o Dragão não a tivesse atingido. A transformação dela se desfez e Natsumi tornou-se visível para todos novamente — O que…?

 — O veneno do dragão atinge tanto o Usuário de Magia quanto Ministra Magi — Yue falou enquanto lia a informação contida em seu Artefato — Kotaro, você está ligado à Natsumi pelo Pacto que fez com ela, por isso ela também foi infectada pelo veneno.

— Podia ter avisado isso antes! — ele exclamou, o que só fez a dor aumentar — Negi, você está ferrado. Fez Pactos com mais de uma pessoa, não se atreva a ser atingido — ele deu uma risada amarga.

— Não precisa me lembrar disso! — Negi exclamou enquanto desviada de outro ataque.

— Milady, pode curá-los? — Setsuna perguntou para Konoka ao mesmo tempo em que bloqueava os espinhos do dragão para que não a atingisse.

— Sim, mas… — Konoka olhou para os dois e de volta para Setsuna — Eles estão muito longe. Preciso tocar na pessoa para curá-la.

— Eu a levo até lá — ela atacou o dragão com seu Artefato Sica Shishikushiro que, além de ser uma lâmina extra, era capaz de se multiplicar em 16 cópias e atacar o alvo como um enxame de vespas. Combinou o ataque com o Hyakuretsu Okazan, uma técnica onde o usuário varre em círculo com a espada e corta vários inimigos ao mesmo tempo usando um número incontável de lâminas. Aquilo deu tempo suficiente para pegar Konoka em seus braços novamente e leva-la até os dois. Bom, quase.

Estava na metade do caminho quando o dragão recuperou-se e as atacou. Setsuna pousou no chão apressadamente para desviar, mas ele continuou atacando. Konoka fechou os olhos e gritou, e surpreendeu-se ao ouvir um grito fazendo coro com o seu. Ao abrir os olhos, viu Setsuna a sua frente, protegendo-a dos espinhos com o próprio corpo.

— Setchan… Setchan! — ela gritou com voz aguda — Por que…? Por que você fica fazendo essas coisas perigosas por minha causa? Eu só quero que você seja minha amiga, não precisa me proteger o tempo todo. Por que continua fazendo isso?

— É que… eu gosto de você, Konoka.

As palavras saíram sem que ela percebesse. E tinha dito o nome de Konoka com uma naturalidade impressionante. Então era fácil assim? Tinha se torturado todo esse tempo para no fim das contas dizer tão naturalmente… bem, não importava mais. Setsuna provavelmente não duraria muito para saber o que aconteceria a seguir. Sua vista estava escurecendo. Ao longe, viu que Negi tinha enfim conseguido abater o dragão. Ouvia Konoka chorando enquanto seu próprio sangue tingia suas asas de vermelho…

 

 

 

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Setsuna acordou no quarto que dividia com Konoka. O sol brilhava lá fora e estava um calor infernal naquele cômodo minúsculo. Aos poucos, foi se lembrando de tudo que aconteceu. Desde a luta com o Dragão-de-Komonyah até as partes mais constrangedoras. Céus, ela tinha feito respiração artificial em Konoka na frente de todos… na verdade ela a beijou na frente de todos. Mas, principalmente, ela disse que a amava. Por que disse aquilo? Bom, provavelmente porque pensou que estava morrendo, mas… mesmo assim, deveria ter levado esse segredo para o túmulo. O que faria agora? E se Konoka começasse a odiá-la por causa disso?

Não, espere… Konoka tinha dito algo parecido antes disso. Ela disse que gostava dela também. Aquilo tinha acontecido mesmo? Parecia bom demais para ser verdade.

— Setchan — a voz de Konoka chamou seu nome e Setsuna viu que a garota estava sentada ao seu lado. Parecia imensamente aliviada por ela ter acordado — Que bom… você estava demorando para acordar, então eu pensei…

— Milady — ela chamou com a voz rouca. Sentou-se no futon e notou, para sua surpresa, que suas asas ainda estavam expostas – O que aconteceu? E o dragão?

— Ah, sim. O Negi o derrotou — Konoka disse — Consegui curar todo mundo, não se preocupe. Mas não conseguimos esconder suas asas, então te trouxemos de volta assim mesmo… tinha que ter visto a cara dos funcionários do hotel — ela riu com a lembrança.

— Desculpe por dar tanto trabalho…

— Não diga isso! Você me protegeu — Konoka tocou as asas dela com delicadeza — Suas asas estavam ensanguentadas, eu fiquei tão assustada…

— Estou bem agora, Milady. Obrigada — Setsuna balançou as asas levemente antes de recolhê-las.

— Setchan — Konoka chamou — Aquilo que aconteceu na praia, antes de enfrentarmos o dragão… eu sinto muito. Não estava tentando te deixar embaraçada na frente de todos, eu me afoguei de verdade, juro.

— Eu sei — Setsuna falou — Percebi que sua respiração estava anormal. Mas, quando você me… — ela interrompeu-se, virando o rosto enrubescido para o lado — Bem, você sabe… eu não sabia o que pensar. Lembrei de quando você se afogou quando era pequena e eu não consegui te salvar, e agora isso acontece de novo, e você reage assim…

— Desculpe. Só fiz aquilo porque gosto de você, Setchan — Konoka respondeu, fazendo a garota voltar a encará-la. Konoka exibia um sorriso triste — Sabe, você sempre disse que era “seu dever” me proteger, então eu pensava que você só fazia isso por mera obrigação. Não sabia se você gostava ou não de mim. Mas, quando você disse aquilo na floresta, antes de desmaiar… não imagina o quanto fiquei feliz.

— Ah, aquilo… — Setsuna sentiu seu coração dar uma cambalhota ao recordar-se do que havia dito — Eu não devia ter contado. Milady, eu… sou meio-youkai. E você é considerada a maior maga do oriente, merece alguém mais apropriado. Sem falar que somos duas garotas…

— Sabe que eu não ligo para sua origem, Setchan — Konoka interrompeu, afagando o rosto dela com uma das mãos – Suas asas são lindas. Você parece um anjo com elas. E também não me importo se você é uma garota. Você é a pessoa que eu mais amo, Setchan…

Konoka trouxe o rosto dela para mais perto, encerrando a distância entre elas e a beijou. Setsuna sentiu o calor dos lábios dela sobre os seus, sentiu o amor envolvendo-a, e a felicidade brotando em seu coração, que tinha permanecido solitário durante anos. Suas mãos moveram-se inconscientemente e abraçaram Konoka, uma afagando seu cabelo enquanto a outra enlaçava sua cintura.

Konoka suspirou ao sentir que estava sendo correspondida. No fundo, temia ser rejeitada novamente, como tinha acontecido quando ela se afogou. Mas parece que não precisava mais esconder seus sentimentos que, convenhamos, ela nunca conseguiu disfarçar tão bem assim. Konoka enlaçou o pescoço da garota enquanto seus lábios se moviam, meio desajeitados, por falta de experiência de ambas as partes.

E Setsuna finalmente conseguiu o que tanto queria há sabe-se lá quanto tempo. Conseguiu entender a confusão dentro de si que a atormentava há semanas. Podia tocar em Konoka como desejava sem que a garota a desprezasse, podia amá-la e mal conseguia acreditar que estava sendo correspondida.

Quando se separaram, Setsuna notou que Konoka estava tão corada quanto ela, mas a encarava com um sorriso radiante e se recusava a soltá-la do abraço.

— Milady — Setsuna chamou enquanto a garota recuperava o ar perdido em seus pulmões — Lembra das coisas estranhas que eu disse que andava sentindo?

— Sim. O que tem?

— Finalmente entendi o que é. Parece que eu te amo mais do que imaginava… Konoka — Setsuna sorriu sem graça — Então… está tudo bem mesmo em ficar comigo? — ela não conseguiu evitar a pergunta.

— Eu não teria te beijado se não estivesse tudo bem, Setchan — Konoka riu, e sentiu-se muito mais leve quando Setsuna sorriu de volta. E dessa vez foi ela quem a beijou.

Elas mal podiam acreditar que tinham sobrevivido, tanto à batalha contra o dragão quanto à luta contra seus sentimentos confusos e reprimidos, que não precisavam mais esconder uma da outra. Por mais calor que fizesse naquela ilha, por mais irritante que fossem os funcionários, os chuveiros com água fervendo, e até mesmo os dragões, aquelas eram as melhores férias que já tiveram em suas vidas. E agora poderiam aproveitar muito mais o resto da viagem.

 

 


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Notas finais do capítulo

Eu realmente gostaria de ter caprichado mais na cena da luta e da declaração, mas não tinha como fazer isso com 20 mil palavras... e eu sei que a cena da Konoka se afogando não ficou lá essas coisas, mas ela era muito necessária na história, pra reviver o trauma de infância da Setsuna e tudo o mais... e eu espero que vocês tenham gostado da história! Como eu disse lá no primeiro capítulo, essa foi a primeira fic yuri que eu escrevi, não sei se consegui atingir as expectativas de todos, mas eu gostei muito do resultado ♥
E, como eu prometi, aqui estão as imagens das cartas de Pacto das meninas, caso alguém queira ver

Asuna

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Konoka

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Setsuna

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Natsumi

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Yue

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Haruna

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Nodoka

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Kaede

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Asakura

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