Perfect Duet escrita por LittleFairy


Capítulo 9
Epilogue


Notas iniciais do capítulo

Olaaa!!!
Bem, chegamos ao epilogo (estou feliz e triste ao mesmo tempo, feliz por ter concluído a história e por gostar do resultado dela, mas triste porque sempre nos apegamos aos personagens).
Espero que gostem do capítulo, escrevi o POV do William e gostei do resultado final.
Escutem as músicas, elas são fofíssimas!!
Vejo vocês nas notas finais!!!
Beijos e boa leitura !!



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Um ano depois

POV William

— Will? Está pronto? – minha tia pergunta entrando no meu quarto e me viro em sua direção abrindo um sorriso animado – como esse pequeno príncipe está lindo – Tia Thea era uma pessoa muito engraçada, desde que posso me recordar ela cuidou de mim e me fazia rir sempre – vamos, os convidados chegaram e precisamos encontrar seu pai – assenti e fui andando ao seu lado indo para o quarto do meu pai.

Hoje era um dia especial, meu pai e Lizzy iam casar e não poderia estar mais feliz, eu a amava como uma mãe. Desde que chegou aqui e se passou por minha tutora eu e ela nos demos muito bem, era engraçado vê-la se enrolando e agora além dela tenho a Donna que sempre me leva para cozinhar com ela, a maioria das vezes preparamos biscoitos.

Agora eu tenho um novo tutor, pelo que ouvi minha tia a Felicity foi uma exigência dela, não queria nenhuma mulher perto do meu pai, não entendia muito, afinal era só uma criança, mas elas riam sempre que Thea falava isso. Chegamos ao quarto principal, meu pai estava com Tommy.

Os dois estavam conversando quando entramos – Will, está pronto? - confirmei com a cabeça para o meu pai que abaixou a minha frente – você viu a Felicity já? – neguei, mentindo, eu havia a visto mais cedo e ela estava linda, na verdade minha segunda mãe era sempre linda, um dia quero uma garota parecida.

— Para de tentar descobrir sobre a noiva e nem pense em invadir o quarto em que ela está se arrumando Ollie – Thea falou e ri acompanhado do Tommy – dá azar ver a noiva antes, então se aprece, os convidados chegaram e daqui a pouco começará a cerimônia, vou ver a nossa futura rainha, até já – despediu-se de nós e foi para o lado oposto onde Lizzy estava.  

— Pai – ele me olhou e sorri, joguei meus braços e pulei para abraçá-lo – obrigado por ter ido buscar a Lizzy para nós, eu amo ela e amo você – vi um brilho nos olhos dele que sorriu e me deu um beijo na testa, me colocou no chão e fomos juntos para o jardim onde seria a cerimônia, eu iria levar Lizzy até meu pai e lembro da conversa com meus pais no dia que fizeram o convite:

Flashback

“Will, queríamos te fazer um convite – Liz me fitou apreensiva e sacudi a cabeça para que ela falasse – você aceitaria de me levar até o altar?”

“Vamos entender se não quiser, pois terá muita gente e sabemos que você não é muito fã de ficar sob os holofotes – meu pai complementou passando confiança com seu olhar, de fato, eles me conheciam para saber que não gostava de ficar aparecendo muito em público e detestava fotos.”

“Aceito – falei e abraçando os dois o mais forte que pude – afinal, eu sou o príncipe, filho do Rei Oliver e futura Rainha Felicity, eu aceito essa grande responsabilidade – completo com muita seriedade e os dois sorriem para mim e Liz me abraça muito forte me enchendo de beijos no rosto, começo a rir muito.”

“Um dia Will, você será um grande Rei – ela fala me olhando com carinho e faz um carinho em meu cabelo, me ajeito melhor em seu colo – tão incrível como seu pai está sendo, e eu viverei para ver você casando com uma grande mulher que será uma excelente rainha, mas eu espero que isso só aconteça depois dos 30 anos – quando termina a última parte meu pai solta uma gargalhada alta e olhamos para ele.”

“Você é muito ciumenta futura senhora Queen – depois disso eu e ela rimos muito e meu pai nos acompanha. Minha família estava completa agora!”

Flashback

— William, acho que já está na hora de buscar a Felicity – meu pai sussurra baixinho no meu ouvido – e lembra o que combinamos, ninguém deve se aproximar dela...

— Só o rei bonitão – completo interrompendo-o e ganho um polegar de aprovação, rimos e sai indo atrás da minha mãe para poder trazê-la para o meu pai.

POV Felicity

Olhava para o reflexo no espelho e não conseguia acreditar que de fato aquilo era real, passo a mão pelo tecido do longo vestido que cobria meu corpo, respiro bem fundo tentando acalmar meu coração e vejo a porta ser aberta por Thea, sendo seguida por Moira e minha mãe que estavam perfeitamente arrumadas.

— Como você está linda cunhada – fala parando a minha frente – mas ainda falta algo novo – e me entrega uma caixinha, dentro tinha um par de brincos de perolas rosadas – achei que ficaria perfeito com seu vestido – me abraça e tiro os brincos que estava usando e entrego para ela e ponho os novos.

— Minha vez – Donna aproxima-se – algo velho e azul – minha mãe diz colocando um lindo e super discreto colar com pequeno topázio azul em formato de lágrima – sua avó me deu este colar quando me casei e nada mais justo que eu dá-lo hoje – lágrimas escorrem por nossos rostos e agradeço pela maquiagem ser a prova d’água, se não Thea estaria surtando comigo já.

Minha sogra se aproxima quando me afasto da minha mãe – e por fim, algo emprestado – retira as mãos das costas e me mostra uma linda coroa – eu a usei no dia do meu casamento, quero emprestar-lhe no dia do seu minha querida – sento na cadeira e ela ajeita o objeto em meus cabelos e quando volto a ficar em pé me olha deslumbrada – você está maravilhosa – beija minha bochecha e despedem-se para recepcionar os convidados.

Olho pela janela e vejo muitos convidados se acomodarem nas cadeiras postas no jardim. Optamos por uma cerimônia simples e íntima. Eu ainda não estava acostumada os eventos grandiosos da realeza. Porém, no dia da minha coroação tudo seria conforme a tradição e teríamos que oferecer uma festa para todo o reino comparecer.

A porta é aberta e um Oliver em miniatura corre para me abraçar, quando se afasta seguro sua mão fazendo-o girar – você está lindo pequeno príncipe – a cada dia que passava ele ficava ainda mais parecido com o pai, além de estar cada vez mais distante daquele menino que conheci quieto e introspectivo, apesar dele não gostar de ficar indo as festas e nem tirando fotos com frequência.

— Vim buscar você para levar até meu pai – faz uma pose de adulto – prometi que não deixaria nenhum homem chegar perto da futura rainha, somente o rei bonitão – contenho o riso e levanto uma sobrancelha.

— Me diga Sir William – ponho a mão na cintura rindo levemente – quanto seu pai te pagou para decorar isso? – suas bochechas coram, abaixo o corpo e beijo sua bochecha, pego o buque e fico ereta – vamos então.

Cada passo que dava o nervosismo aumentava, cheguei até a porta que dava para o jardim, uma cortina evitava que os convidados nos vissem antes da hora. Thea, Lyla e Caitlin, noiva de Tommy, seriam minhas madrinhas. Curtis, John e Tommy seriam os padrinhos de Oliver e já estavam no altar com ele.

Assim que cheguei às três me encararam com sorrisos enquanto a música delas começava – nos vemos daqui a pouco – falam e posicionam-se entrando uma atrás da outra, minha cunhada entrou primeiro, sendo seguida de Lyla e por fim Cait, esta última mostrou-se uma grande amiga desde que nos conhecemos.

— Está pronta? – Will me perguntou estendendo a mãozinha dele para mim que aceitei e transferi a tensão para o buque evitando apertá-lo com força. A música soou e as portas foram abrindo para que entrássemos. Meu coração batia tão acelerado que achei que cairia dura enfartada. Todos os convidados em pé nos olhando, vi alguns flashes e então meus olhos encontraram os dele, lágrimas surgiram embaçando um pouco a minha visão.

Mesmo segurando a mão de William me sentia andando sozinha ao encontro do meu príncipe, do meu rei, daquele que mudou meu mundo e faz todos os dias serem incrivelmente perfeitos.

Oliver estava parado com os braços em frente ao corpo, seu nervosismo era nítido, mas o smoking deixava-o ainda mais belo e então sorriu, o sorriso que era meu, minha respiração ficou intercortada devido a tensão, mas minhas pernas continuavam guiando o caminho até ele.

O caminho para ele parecia eterno e longo demais e quando dei por mim encurtou a nossa distância e estendeu a mão para mim, ao segurá-la deu um leve aperto me transmitindo segurança, abaixou-se para falar com Will – obrigada por trazê-la até mim – beijou a testa do filho e eu fiz o mesmo, o pequeno saiu para ficar com Moira e minha mãe.

O padre começou a falar, não estava prestando muita atenção, só conseguia ficar olhando de lado para ver Oliver ali, como se sentisse que o olhava abriu o sorriso de lado e piscou, minha atenção foi desviada quando o padre perguntou:

— Felicity Megan Smoak é de livre e espontânea vontade que aceita Oliver Jonas Queen como seu legítimo esposo, para amá-lo e respeitá-lo, na saúde e na doença até que a morte os separe? – já tínhamos nos virado um para o outro e segurávamos nossas mãos, meu noivo sorriu e o acompanhei, queria gritar que aceitava, mas devido ao nervosismo disse um “sim” controlado, minhas mãos tremiam e Ollie acariciava-as de forma discreta tentando me acalmar – e você Oliver Jonas Queen, é de livre e espontânea vontade que aceita Felicity Megan Smoak como sua legítima esposa, para amá-lo e respeitá-lo, na saúde e na doença até que a morte os separe? – ao contrário de mim ele falou com muita firmeza e intensidade “sim”.

— Agora vamos aos votos enquanto vocês trocam a aliança – Oliver virou-se para Tommy que ficou procurando em todos os bolsos de sua roupa e nos olhos assustado, abri a boca para xingá-lo.

— Peguei vocês! – falou gargalhando e entregou as duas alianças pondo-as na mão do melhor amigo que prontamente entregou-as para o padre que primeiro as benzeu e depois segurou-as na palma da mão direita. Peguei a aliança e comecei a falar baixinho, sabendo que todos me ouviriam por conta do microfone que o padre enfiava na minha direção.

— Oliver, antes de nos conhecer eu só pensava na minha carreira. Então nos conhecemos e você roubou meu táxi – nessa hora alguns riram inclusive ele – aos poucos você foi mostrando quem era de verdade, se infiltrando no meu coração e tomando conta dele. Alguns podem dizer que logo, logo o seu encanto por mim acabará, mas eu digo: não! Porque eu te amo – nessa hora as lágrimas escorriam livremente por meu rosto, tentei ignorar todos e focar somente nele – é impossível descrever o quanto eu te amo e não tem como agradecer por você ser a melhor pessoa para mim e me dar uma família maravilhosa, incluindo até o Tommy – ele grita um “escutei Smoak, deixa você”, Oliver riu, mas seus olhos também estavam marejados – te prometo passar o restante das nossas vidas te fazendo um homem feliz, apreciar tudo, inclusive nosso amor. Você é um homem maravilhoso, único e incrivelmente lindo – termino e deslizo a aliança por seu dedo anelar esquerdo, me curvo um pouco e deposito um pequeno beijo na aliança. Aplausos e sinto meu rosto molhado das lágrimas.

— Nossa – respira bem fundo e pega a aliança com a mão direita e olha para mim intensamente – Felicity, você me deixou sem palavras – ri baixinho e mandei um beijo na sua direção – antes de conhecê-la minha vida era vazia e sem emoção devido a tudo que passei e eis que você surgiu me xingando de idiota e egoísta e ainda por cima derrubando um vaso caríssimo – meu rosto corou e Thea gargalhou alto – você sempre se fez notar, mesmo que de forma inconsciente e cada vez que a via me perdia olhando para você, tão única, tão natural, tão autêntica e bem petulante, devo acrescentar. E com a convivência fui vendo o quanto precisava de você para me fazer feliz – chorava de emoção e meus lábios tremiam, mordi-os para conter a tremedeira – eu amo você, a forma como me olha, amo a sua coragem, determinação, força, amo como trata meu filho como se fosse nosso, por ter trazido alegria para esta família e me dado uma segunda mãe – falou desta vez desviando os olhos para Donna que tentava secar as lágrimas com um lenço – obrigado por aceitar meus defeitos e mostrar que tenho qualidades. Eu prometo te amar até meu último suspiro e fazê-la a mulher mais feliz do mundo – deslizou a aliança em meu dedo e imitou meu gesto de beijar a aliança, sem nunca desviar os olhos dos meus.

— E com o poder a mim investido, eu os declaro marido e mulher, pode beijar a noiva – o padre encerrou e meu, agora, marido fez uma caricia breve no meu rosto e aproximou meu rosto do dele carinhosamente, a principio houve um pequeno roçar de lábios e depois foi aprofundando o beijo, mas contidamente, afinal, estávamos em público ainda. Os convidados aplaudiram e escutei alguns assobios, minha cunhada gritou “aleluia, finalmente Oliver desencalhou” e nos afastamos rindo.

Cumprimentamos primeiro os padrinhos e madrinhas, depois vieram à rainha e minha mãe e por último William que ficou no meio de nós e estendeu uma mão para cada, segurando nela segui com os dois homens da minha vida para a recepção.

O salão de festas estava perfeitamente decorado ao nosso gosto, Thea havia sido a melhor organizadora de evento que eu poderia achar, cuidou de cada pequeno detalhe e valeu a pena, estava lindo!

Como era tradição, ficamos em frente aos tronos enquanto os convidados vinham nos parabenizar, em seguida o jantar foi servido e após uma longa sessão de fotos fomos abrir a pista de dança, após encerrar todos aplaudiram, Tommy e Thea puxaram coro – viva os noivos! – e todos seguiram o coro.

Dançamos com nossos amigos e familiares, estava me divertindo bastante, mas meus pés estavam gritando de dor por conta do enorme salto que minha amada cunhada insistira que eu colocasse.  

— Peço um minuto de atenção de todos – meu marido subiu ao palco com o rosto levemente corado e a camisa já desabotoada e os convidados fizeram o que pediu – quero agradecer cada um que esteve aqui hoje, a minha irmã pela organização desta festa maravilhosa e aproveitar para dizer algumas palavras – para de falar e chama alguém, que para total surpresa de todos era William que se coloca ao lado do pai – Felicity quando te conheci você me xingou por ter roubado seu táxi – todos riram inclusive eu – e a convivência foi mostrando a mulher maravilhosa que você é, obrigado por entrar em nossas vidas e mudá-las para melhor.

— Lizzy – Will começou e seus olhinhos estavam em mim, como se quisesse esquecer-se do restante das pessoas – eu sempre me senti sozinho por ser órfão de mãe, não que a vovó Moira tenha sido uma péssima avó – minha sogra riu baixinho e só aí percebi que ela e minha mãe estavam ao meu lado, com o restante dos nossos amigos – mas então você virou minha tutora e cuidou de mim, me ajudou, e mesmo que eu não seja seu filho de verdade – ele começou a chorar e me levantei para abraçá-lo, antes que eu pudesse secar as lágrimas o próprio fez isso e afastou-se me estendendo uma caixinha pequena que tinha um relicário com uma foto de nós três – quer ser minha mãe para sempre?

Naquele momento nada mais me importava, peguei-o no colo e abracei-o como se minha vida dependesse disso, não controlava as lágrimas e nem queria, William estava do mesmo jeito e me abraçava com força, assim que me acalmei ele me olhou esperando uma resposta – Oh, onde estou com a cabeça, esqueci de responder – falo arrancando algumas risadas – seria uma honra ser sua mãe meu pequeno príncipe – me abaixo dando um beijo em sua testa, escuto os aplausos e me viro para Oliver que vem para perto de mim e dá um selinho demorado.

Abracei meu marido e meu filho, me sentia completa! Neste instante comecei a observar a todos que de alguma forma faziam parte da nossa história:

O primeiro que vi foi Curtis, meu melhor amigo. Ele aceitou virar editor chefe do jornal de Starling e mudou-se com o marido, Paul, que havia conseguido transferência para atuar como médico no Hospital Geral. Os dois moravam na cidade, mas meu amigo passava muito tempo comigo aqui no palácio.

Minha mãe foi a segunda que meu olhar focou, ela e Moira conversam muito animadas. As duas resolveram cuidas de todas as obras sociais do reino. Donna estava namorando Quentin Lance, que por ironia do destino era pai de Laurel e tinha mais uma filha que não vivia aqui, Sara. Moira assumiu seu namoro com Malcolm Merlyn, após a aposentadoria dele como primeiro ministro.

Então corri os olhos para Thea e Roy que se olhavam com o mesmo amor de quando os conheci, minha cunhada que foi a primeira amiga de verdade que tive em anos e tornou-se uma irmã de coração. Os dois se casariam daqui uns meses

Diggle e Lyla esperavam o primeiro filho, os dois viraram chefe de segurança segurança do palácio e mais do que isso eram amigos leais e maravilhosos.

Tommy dançava com Caitlin, seus olhos transbordavam amor e admiração. Ele havia assumido o cardo do pai, mas mesmo tendo um cargo importante continuava a mesma pessoa com alma de garoto. Falando em Cait, ela tornou-se uma grande amiga minha e de Thea.

Só poderia ser grata por tudo que aconteceu nesse último ano. Antes só tinha minha mãe e Curtis como companhia, agora tinha amigos e uma família grande. Todos sempre dispostos a ajudar. E por fim, ganhei um amor e um filho.

— No que a minha rainha está pensando? – Oliver pergunta depois de colocar William no chão e este sair correndo para brincar com algumas crianças que estavam na festa.

— Em como estou feliz – sinto ser abraçada e encaixo minha cabeça em seu ombro entrelaçando nossas mãos.

— Eu te amo Senhora Queen – diz beijando meu pescoço de forma carinhosa.

— Eu te amo Senhor Queen – respondo e viro-me um pouco para dar-lhe um selinho – mal posso esperar para a lua de mel – pisco arrancando uma risada dele e voltamos para perto de nossos amigos.

Assim que a festa acabou fomos até o carro que fora separado para nós e despedimo-nos de todos, Oliver acelerou e me fitou por um breve momento antes de voltar a prestar atenção na estrada, sorri para ele e encostei a cabeça em seu ombro.

— Este é o começo de uma longa história – dou um selinho e volto a deitar com a cabeça nele, sorrimos enquanto vemos a estrada a nossa frente e seguimos para a cabana onde passaríamos nossa lua de mel.


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Notas finais do capítulo

Obrigada a todas que leram e comentaram, é muito legal ver que gostaram da fic.

Bem, chegando ao fim, queria saber a opinião de vocês sobre uma nova fic que estou escrevendo, é até um projeto antigo, mas eu não conclui todos os episódios para ter coragem de postar (fico receosa de não dar conta de escrever e postar, escrever e postar ou até se vocês se interessariam). Porém, toda via, entretanto (kk) deixarei a sinopse aqui embaixo e vocês dizem o que acham e tudo mais, por favor!

Detalhes:
Ela é uma jovem universitária que ama curtir a vida sem muita responsabilidade, a vida toda foi cercada de luxo e proteção por ser de uma família riquíssima, seu pai é empresário e sua mãe uma médica conceituada. Do outro lado, ele, herdeiro de uma das maiores gangues de Nova York, não é muito gentil com as pessoas e muito menos tem paciência para pequenas coisas, vive para proteger a si e a família.
O caminho deles vai se cruzar no dia do aniversário da irmã dele, que por coincidência é melhor amiga dela. Ele vai se encantar pela jovem dos cabelos vermelhos e que ousou em afrontá-lo, e ela vai descobrir sobre a família da melhor amiga e vai ser ver totalmente envolvida no mundo dele.



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