Assim que o sinal toca eu vou em direção ao salão de dança, Castiel começa sua aula com todo cuidado de explicar atentamente os novos passos que iremos incrementar na dança. Nathaniel fazia tudo com perfeição e me guiava de acordo com o proposto pelo professor.

—Elena você ainda não me deu uma resposta.

—É que tá acontecendo várias coisas eu não tive tempo de pensar.—ele juntos nossos corpos.

—Vou te dar todo tempo que quiser mas não demora.—ele me girou e me aproximou dele novamente sua testa enconstou na minha.—Minha rebelde.

—Bem... Acho que já chega por hoje podem descansar antes do intervalo.—Castiel falou e logo em seguida olhou para mim, passaram uns 2 minutos e o sinal toca todos saem menos eu, ele me olha, cruza os braços, eu me aproximo e ele arqueia uma sobrancelha.

—Oi.

—Você foi bem hoje, Nathaniel está te ajudando muito.

—É sim, espera... Você está com ciúmes dele?—eu sorri e ele se aproximou de mim.

—Senhorita Smith eu sou seu professor não posso te fazer um elogio pelo seu progresso?

—Não mude de assunto.

—Se bem que teve uma parte que você ainda não pegou bem...—colocou uma musica pra tocar e estendeu a mão para que eu pegasse, eu fiz isso e ele me puxou para perto dele.—Dois passos para trás, um para frente, afasta e volta.—ele me puxou para ele que acabou me beijando.

Ele segurou na minha cintura me aproximando mais dele enquanto que o beijo foi ficando cada vez mais intenso, segurei a gola de sua camisa e desci as mãos para desabotoar, ele me encostou na parede suas mãos vieram até minha nuca nos separamos por falta de ar, estavamos ofegantes, ele olhou nos meus olhos e sorriu seus lábios foram até meu pescoço, ele começou a beijar.

—É uma pena estarmos no colégio...—ele cochichou sua respiração estava ofegante.

—Quem se importa?—ele sorriu para mim.

—É perigoso demais gatinha.—me deu um selinho. Eu passei a mão por debaixo de sua camisa ele pressou os nossos corpos e suspirou em minha nuca a beijando em seguida.—Não provoca Elena eu não posso me controlar por muito tempo.

—Eu não estou fazendo nada.—sorri e ele mordeu meu  lábio inferior. O sinal tocou nos atrapalhando.

—Voce tem que ir pra aula.

—Você está me devendo senhor Torres e eu vou cobrar.—o puxei pela gola aproximando nossos rostos.

—Com todo prazer.—ele me beijou e em seguida se afastou e abriu a porta eu sai e fui pra minha próxima aula.