Minha vida em Crepúsculo escrita por Sboolock


Capítulo 5
O Quase Acidente


Notas iniciais do capítulo

I ai docinhos, como estão?
Antes de mais nada, quero pedir desculpas pela demora, é que eu estou de mudança, e tenho que resolver umas coisas, enfim. Pra compensar um cap grandão pra vocês.

PS: Leiam as notas finais, tem um aviso super importante!

Sem mais delongas, Boa Leitura!



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  POV Olivia


Quando acordei nessa manhã, pensava seriamente em não ir ao colégio hoje, na verdade estava sem a mínima vontade de levanta da cama. Ontem assim que cheguei do colégio me tranquei no quarto e não sair mais, passei o resto do dia e boa parte da noite chorando, não sabia exatamente o porque de ter ficado desse jeito, mais lembrei da conversa com Edward e da pergunta sobre o porque ter vindo morar em Forks, mais me estranhei pois outros alunos me perguntaram a mesma coisa e eu lidava bem, dando sempre uma desculpa, mais lidava bem; O fato era que eu não conseguir me controlar ontem e chorei, mais do que chorava normalmente, enfim. Quando tio Charlie chegou do trabalho, ficou claramente preocupado e veio saber o que tinha acontecido, dei uma desculpa esfarrapada sobre está com cólicas, fazendo ele ficar constrangido e me deixar quieta, não queria mentir pra ele, mais foi necessário.


Olhei pra foto dos meus pais que ficava no criado mudo, a peguei e dei um longo suspiro, já decidindo levantar e enfrenta mais um dia, foi quando olhei pra janela, não estava chovendo e nem nevando, tinha um pouco de luz, mais o sol não aparecia de fato. Levantei e olhei pela janela e constatei que o jardim estava todo coberto de neve, e a estrada a frente estava toda coberta também.


Fiz minha higiene pessoal, coloquei uma calça preta, uma blusa branca de manga, um casaco preto de capuz e coloquei meus velhos coturnos, quando me olhei no espelho não reconheci o reflexo nele, era uma completa estranha e me perguntava onde estava aquela garota de bem com a vida, animada, eu teria que mudar aquilo logo, mais não hoje.


Quando desci pra tomar café percebi que tio Charlie não estava, provavelmente foi trabalhar cedo, então desistir de tomar café e peguei só uma maçã indo em direção a meu Jeep; No caminho pro colégio meu arrependimento ficou e não saiu mais de mim, lembrei do dia de ontem, necessariamente da conversa que tive com o Edward e constatei que devia desculpas a ele pelo jeito que o tratei, ele não tinha culpa, afinal era só uma pergunta, e ele não tinha que saber que aquilo mexeria tanto comigo, suspirei e decidi resolver aquilo depois.


Quando cheguei ao colégio, coloquei meus fones com o volume baixo, e sair do carro, quando olhei pros pneus traseiros, percebi porque eu não tive problemas na neve com o meu Jeep, os pneus estavam com um tipo de correntes que evitavam os pneus derraparem em alguns momentos, agradeci mentalmente ao meu tio, chegando mais perto da lateral do carro e fiquei um pouco distraída.


Minha distração foi interrompida, quando ouvi um som estranho, que não veio dos fones de ouvido, era como um arranhão muito alto, que vinha das minhas costas. Foi quando olhei pra trás e fiquei estarrecida.


Foi tudo muito rápido mais ao mesmo tempo tudo veio em câmera lenta pra mim, que fez com que eu presta-se atenção ao meu redor. Edward Cullen estava do outro lado do estacionamento parado me olhando horrorizado, petrificado, com a expressão em choque. Mas o mais importante era a van azul escura derrapando, pneus guinchando contra os freios, girando selvagemente no gelo do estacionamento, claramente sem controle. A van ia bater na lateral traseira do Jeep, meu Jeep, e eu estava entre eles. Eu nem tive tempo de fechar meus olhos, logo antes de ouvir o barulho de algo se quebrando vindo do meu carro, sentir alguma coisa bater em mim, forte, mais não da direção que eu estava esperando. Minha cabeça bateu contra o gelo empretecido, e eu sentir alguma coisa sólida e fria me pressionando no chão. Eu estava deitada no chão perto do pneu esquerdo da frente do Jeep, quando percebi que a van continuava vindo, ela tinha batido na parte lateral de trás do meu carro, e continuou derrapando na minha direção de novo. Uma voz baixa me disse que alguém estava comigo e reconheci aquela voz rapidamente. Duas mãos longas, brancas, ficaram protetoramente na minha frente e a van parou a um palmo de mim, as mãos grandes cabendo perfeitamente num vão profundo na lateral da van. As mãos dele se moveram tão rápido que foi difícil assimilar. Uma delas estava de repente agarrando o fundo da van, e alguma coisa estava me empurrando, puxando minhas pernas, como se eu fosse uma boneca de trapo até elas estarem grudadas no pneu da frente do Jeep. O baque de um som metálico fez meus ouvidos doerem, e a van estava estabilizada no chão, grandes pedaços de vidro caindo no asfalto, bem onde minhas pernas haviam estado.


Tudo ficou muito silencioso, e eu continuava de olhos arregalados em direção a van na minha frente, até a gritaria começar, e eu ouvir a voz baixa, e  desesperada de Edward no meu ouvido.


— Liv? Você está bem?


— É eu estou bem. - minha voz saiu estranha, e eu parei de encarar a van, tentei me mexer, mais percebi que ele estava me apertando do lado do corpo dele com muita força.


— Tenha cuidado. - ele avisou quando percebeu que me mexia, olhei ao meu redor e percebi que estávamos num espaço muito apertado - Eu acho que você bateu bem forte com a cabeça.


— Au! - exclamei me dando conta da dor que sentia na parte de traz da cabeça.
— Foi o que eu pensei. - a voz dele, incrivelmente, fez parecer que ele estava prendendo uma risada.


— Como diabos... - eu parei tentando limpa minha mente, me orientar - Como é que você chegou aqui tão rápido?


— Eu estava bem do seu lado Liv. - ele disse, seu tom serio de novo.


Eu o olhei, me soltando do seu braço, que só agora percebi está na minha cintura e o vi indo pra o mais longe possível de mim que aquele espaço permitia. Continuei o olhado e a expressão no rosto dele era preocupada e inocente. Os olhos dourados dele me observavam nitidamente. Então as pessoas nos encontraram, gritando umas pras outra e para nós.


— Não se mexam, já chamamos ajuda. - alguém gritou.


— Tirem Tyler da van. - outra pessoa gritou.


Haviam um fluxo de pessoas ao nosso redor, tentando ver entre a van e o Jeep, mais eu e Edward continuávamos nós encarando. Desviei meus olhos dele e olhei ao redor, tentando me levantar.


— Fique quieta por favor. - ele pediu forçando meus ombros, com suas mãos frias, pra mim continuar sentada.


— Mais está frio. - reclamei, pra minha surpresa ele gargalhou baixinho.


— Achei que gostasse do frio. - brincou ele, claramente lembrando da nossa conversa.


— Você estava bem ali. - falei mudando de assunto, de repente me lembrando, a gargalhada dele parou - Do outro lado do estacionamento. - afirmei convicta.


— Não, eu não estava. - a expressão dele ficou dura.


— Sim, estava. - o contrariei o olhando firmemente - Eu vi você.


Tudo ao nosso redor estava um caos, mais sinceramente não ligava muito pra isso, continuávamos nos encarando, eu estava certa, não estava louca ou confusa e ele teria de admitir.


— Liv, eu estava em pé, do seu lado, e te tirei do caminho. - ele usou todo o poder imenso, devastador do seu olhar em cima de mim, ou pelo menos tentou.


— Não. - discordei apertando minha mandíbula.


— Por favor Liv. - o dourado dos seus olhos brilhou.


— Por que? - perguntei.


— Só confie em mim. - ele pediu opressivo, desviei meus olhos e o olhei novamente.


— Promete me contar depois? - perguntei ouvindo as sirenes ao longe.


— Ta bom. - ele disse subitamente exasperado, essa resposta não me convenceu nada, ele não me diria.


Os paramédicos chegaram e conseguiram nós tirar de lá, e posso dizer que o traidor do Edward falou pra um deles que eu tinha batido a cabeça e estava desorientada. Ok, eu podia ter batido a cabeça mais não estava nada desorientada. Tive que ser levada pro hospital, naquela maca, com aquele troço no pescoço, com a ambulância sendo escoltada pelo carro patrulha do tio Charlie, que chegou no fim daquela confusão, todo desesperado.


(...)


Eu odiava hospitais, isso era um fato incontestável, e esse ódio só aumentou depois do que aconteceu com meus pais, não por culpa dos médicos claro, e sim porque me fazia lembrar daquele dia, e pra piorar eu ainda estava sendo obrigada pela a enfermeira a usar aquele troço no meu pescoço. Assim que a enfermeira saiu eu rapidamente soltei o velcro daquela coisa e me livrei. Quando eu encontrasse o Edward eu o mataria, com as minhas próprias mãos. É eu estava com muita raiva.


— Liv me desculpe. - Tyler Crowley me pediu pela milionésima vez, desde que o trouxeram pra mesma ala, onde estávamos sendo cuidados, ele estava 100x pior que eu.


— Está tudo bem, Tyler. - disse - E você como esta? Parece pior que eu.


— Eu pensei que fosse matar você. - ele me ignorou - Eu estava indo rápido demais e bati errado no gelo. - ele choramingou.


— Não se preocupe com isso, você errou a pontaria. - eu disse com o humor negro, ele pareceu não perceber.


— Como é que você saiu do caminho tão rápido? Você estava lá e de repente não estava mais.


— Umm... Edward me tirou do caminho.


— Quem? - perguntou.


— Edward Cullen. - o respondi - Ele estava do meu lado. - continuei sarcasticamente.


— Cullen? Eu não percebi ele. - claro que não - Uau foi rapido demais, eu acho, ele está bem?


— Acho que sim, ele deve está por ai, eles não o fizeram usar uma maca. - resmunguei fechando os olhos na esperança que o Tyler fecha-se a boca.


Certo, eu não estava louca, Tyler também não tinha percebido o Edward perto, então como ele fez aquilo, droga, eu estava mais curiosa do que devia.


— Ela está dormindo? - perguntou uma voz musical, meus olhos se abriram automaticamente.


Edward estava no pé da minha cama, sorrindo. Eu o encarei seriamente.


— Ei Edward eu sinto muito. - Tyler se desculpou.


— Sem sangue, sem danos. - Edward disse com um pequeno sorriso, se sentando na ponta da maca onde Tyler estava - Então qual o veredito? - ele perguntou me encarando.


— Não tem nada de errado comigo, mais não querem me deixar ir. - reclamei - Como é que você não está preso a uma maca igual a nós?


— Tudo depende dos seus contatos. - ele respondeu - Mais não se preocupe, eu vim te animar!


Nessa mesma hora um medico entrou na ala onde estávamos e o meu queixo caiu; Ele era jovem, loiro e muito mais bonito que qualquer estrela de cinema que eu já tenha visto. No entanto ele era pálido e tinha sombras arroxeadas abaixo dos olhos, pela descrição do tio Charlie esse era com certeza o pai do Edward.


— Então senhorita Swan - Dr Cullen começou a falar com a voz atraente - Como está se sentindo?


— Eu estou bem. - respondi pela milésima vez aquele dia.


Ele caminhou até um painel de luz que ficava do lado da maca onde eu estava e o ligou.


— Seu raio X parece bom. - ele informou - Sua cabeça está doendo? Edward disse que você bateu com força.


— Eu estou bem. - respondi com um suspiro olhando de relance pra Edward.


Os dedos frios do Doutor tatearam levemente minha cabeça. Ele percebeu quando gemi de dor.


— Doendo? - ele perguntou.


— Na verdade não. - "poderia ser bem pior" completei mentalmente.


Escutei uma risada e olhei na direção da mesma e vi o sorriso complacente de Edward. Revirei os olhos, estava com uma louca vontade de bater em algo.


— Bom o seu tio está na sala de espera. - voltei meus olhos pro doutor - Você poderá volta pra casa, mas se tiver vertigens volte pro hospital sim.


Concordei com a cabeça, rapidamente me colocando de pé. Rápido de mais constatei cambaleando levemente pro lado, se não fosse pelo Dr. Cullen eu teria caído.


— Eu estou bem. - eu assegurei a ele - Só levantei rápido demais!


— Certo, tome Tylenol para a dor. - ele sugeriu.


— Tudo bem, eu tomo. - concordei.


— Parece que você teve muita sorte. - Dr. Cullen disse assinando o meu prontuário.


— Sorte que o Edward estava do meu lado. - falei sarcasticamente olhando pro dito cujo.


— Oh, bem, sim. - Dr. Cullen concordou, subitamente ocupado com uns papeis na frente dele, ele olhou pro lado do Tyler e emendou - Temo que você terá que ficar conosco mais um tempo.


Assim que o Dr. ficou de frente ao Tyler, checando os ferimentos do mesmo, e de costas pra mim, eu vi a minha chance. Me aproximei do Edward.


— Será que podemos conversa um minutinho? - eu cochichei pro Edward. Ele deu um passo pra longe de mim com a mandíbula subitamente apertada.


— Seu tio está te esperando. - ele disse entre dentes.


— Não vamos demorar. - eu insistir - Eu realmente gostaria de falar com você em particular - olhei de lado pro Dr. Cullen - agora.


Ele me olhou fixamente e depois me deu as costas saindo do quarto, o segui. Assim que viramos na curva para um pequeno corredor ele se virou pra me encarar.


— O que você quer? - ele perguntou aborrecido, seu tom de voz estava frio de novo.


— Você me deve uma explicação. - eu o lembrei, aborrecida também.


— Eu salvei sua vida, não te devo nada.


Estreitei os olhos com o ressentimento na voz dele.


— Você prometeu. - insistir o olhando nos olhos.


— Liv você bateu com a cabeça, não sabe do que está falando. - o tom dele era cortante.


— Não tem nada de errado comigo ou com a minha cabeça. - eu o encarei desafiadoramente.


— O que você quer de mim Liv? - ele perguntou me encarando.


— Eu quero saber a verdade. - respondi - Quero saber porque estou mentindo por você.


— O que você acha que aconteceu?


— A única coisa que eu sei é que você estava do outro lado do estacionamento, pra você ter chegado tão rápido e ter me salvado, o Tyler também não te viu perto do meu carro, e aquela van ia me esmagar e você a parou com uma mão, o buraco está lá pra comprovar.


Ok, o que eu dizia soava louco, mais eu tinha certeza do que estava falando, por mais louco que fosse, ele me olhou incrédulo, mais dava pra ver que ele estava tenso.


— Você acha que eu parei a van com uma mão? - o tom dele questionava minha sanidade, mais aquilo só me fez suspeita ainda mais. Era como uma fala perfeitamente decorada por um ator talentoso. Confirmei com um aceno de cabeça - Ninguém vai acreditar em você!


— Não vou contar pra ninguém. - eu disse cada palavra vagarosamente controlando a minha raiva.


— Então porque isso importa? - questionou ainda surpreso pelo o que eu disse.


— Importa pra mim, não gosto de mentir, então seria melhor saber a razão pra fazer isso. - insistir.


— Engraçado - ele falou com a voz cheia de zombaria, mais os olhos não demonstravam isso - Você não gosta de mentir, mais é o que vive fazendo desde que chegou em Forks.


— Do que está falando? - perguntei cruzando os braços, eu fazia isso quando queria me defender de alguma coisa.


— Do motivo de você ter vindo morar em Forks. - continuávamos nos encarando - Você não me respondeu quando eu perguntei.


— Não respondi porque o motivo não interessa a você, só diz respeito a mim e ao meu tio. - respondi com raiva - Mais o fato de querer saber como você conseguiu me salvar da morte certa, em circunstâncias suspeitas, diz respeito a mim sim, pois a situação ocorreu comigo, então eu tenho todo o direito de questionar porque devo mentir por você.


Depois desse meu longo discurso, ficamos nos encarando. Eu estava com raiva, confusa, cansada e muito curiosa, tudo ao mesmo tempo, o que não me deixava calma.


— Você não pode simplesmente me agradecer por ter salvo a sua vida? - ele questionou.


— Obrigada. - eu disse realmente agradecida.


— Você não vai esquecer isso, vai? - ele perguntou, neguei com um aceno negativo - Nesse caso, espero que goste do desapontamento.


Nos encarávamos em silencio, um silencio prolongado, dei um longo suspiro antes de quebrar o silencio.


— Por que se importa então? - perguntei mais confusa, pois pra mim, se ele não me suportava, ele não deveria ter se dado ao trabalho de ter me salvado.


— Eu realmente não sei. - ele murmurou aquilo sem me olhar com o seu rosto belo inesperadamente vulnerável.


Depois disso ele simplesmente virou as costas e se foi. Eu estava tão confusa e com tanta raiva que demorou um pouco pra mim volta a caminha em direção a recepção do hospital. Chegando lá me deparei com uma situação desagradável, parecia que todos os rostos conhecidos por mim estavam me encarando curiosos. Tio Charlie que estava andando de um lado a outro, assim que me viu veio até mim.


— I ai querida, como está? - ele perguntou claramente preocupado.


— Eu estou bem, sem ferimentos. - eu respondi o mais calma possível, tudo o que eu não queria era preocupa-lo.


— O que o Doutor disse?


— O Dr. Cullen me viu e disse que eu estou bem e que posso ir pra casa. - suspirei, olhei pros lados e percebi Jéssica, Mike e Eric, eles estavam se aproximando, olhei pro tio Charlie e murmurei o apressando - Vamos logo.


Acompanhei tio Charlie pra fora do hospital e a caminho da viatura dele. O caminho até em casa foi silencioso, mais eu percebia que a cada minuto tio Charlie olhava pra mim abria a boca, provavelmente pra falar alguma coisa, mais ele logo desistia.


— Tio, você se importa de jantarmos alguma coisa congelada? - perguntei assim que entramos em casa - Eu não estou com animo pra cozinhar hoje.


— Tudo bem querida, só descanse.


— Vou subir pro meu quarto. - o informei já nas escadas.


Fui até o meu quarto, peguei uma roupa de dormi e fui até o banheiro. Tomei um longo e relaxante banho. Depois de tomada banho, tomei o remédio que o Dr. Cullen me disse pra tomar, deitei na minha cama, ainda estava cedo, mais eu estava cansada. Coloquei meus fones de ouvido, me aconcheguei e por incrível que pareça dormi assim que deitei na cama.


Aquela foi a primeira noite que sonhei com Edward Cullen.


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Notas finais do capítulo

I ai, depois desse cap gigante, eu tenho um aviso pra dar a vocês, não é bem um aviso e sim uma pergunta que quero fazer a vocês.

Pergunta: Eu estou com uma ideia pra uma nova fic, ela seria de Crepúsculo e seria derivada dessa daqui. Como explicar, ela se chamaria "Os Cullen lendo Minha vida em Crepúsculo", eles leriam essa fic e as outras temporadas que eu tenho pra ela. Eles leriam antes de conhece-la a partir do acidente dos pais dela, da Olivia, minha personagem original, daqui.
Claro que eu não desistiria dessa fic, ou das minhas outras, mais a ideia é legal, eu vi outras escritoras fazendo parecido, e achei a ideia um máximo.
Então eu gostaria de saber se vocês leriam uma fic assim.
I ai eu faço? Deem suas opiniões!

Espero que tenham gostado, um super beijo, fui!



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