Lua Cheia escrita por Tia Ally Valdez


Capítulo 1
O Lago


Notas iniciais do capítulo

Olá, meus amores! Como estão?
Cheguei aqui com mais uma linda história! Dessa vez, como eu espero que se torne um costume nosso, mais uma de Amigo Secreto!
Como falei nas notas da história, eu tirei a Naty (Watermelon)!
Espero que aproveitem bastante essa one! O resultado dela me deixou incrivelmente apaixonada!
Nada mais a dizer! :3
Enjoy it! ;)



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Era lua cheia quando Nico a viu pela primeira vez. Uma imagem que jamais esqueceria e que, para ele, parecia um sonho. Um sonho que se tornava realidade.

Ela era bela. E a luz da lua cheia lhe dava um ar misterioso e até mesmo místico, realçando suas curvas perfeitas, que pareciam ter sido desenhadas. Um sorriso brincava nos lábios escarlates, que deixavam mais bela a pele pálida do rosto virado de perfil, de longe e sob o luar parecendo macio como a pétala de uma rosa.

Ele se lembrava de tê-la visto. Nua, se banhando no lago sob a luz da lua cheia. Estava de costas para ele, mas mantinha o rosto de perfil. Os cabelos negros eram longos o suficiente para que suas pontas tocassem a água que alcançava a sua cintura. Os olhos pareciam concentrados na água que suas mãos levavam aos ombros e espalhavam pelos braços. A lua iluminava o lago de maneira bela e ela se banhava justamente ali onde sua luz era refletida. Era como uma musa, se apresentando sob a luz de holofotes. Exibindo toda a beleza do seu corpo.

Nico permanecia em silêncio, observando-a por entre as árvores e rezando internamente para que ela não o visse. De todas as coisas que ele – como fotógrafo e como um rapaz que viajou por muitos lugares – já havia visto, aquela era, sem dúvida, a mais bela de todas.

Ele ainda a observava, desviando por alguns segundos os olhos para o reflexo dela na água, quando, ao voltar a fitar o que deveriam ser suas costas nuas, encontrou seus seios, cobertos por mechas do seu cabelo negro. Mas não fora isso que lhe chamou a atenção.

Um sorriso divertido agora enfeitava seu rosto, destacado pelas sardas no nariz. Os olhos, de um azul-elétrico tão intenso que pareciam ter raios dentro, tinham um brilho de divertimento e Nico arregalou os olhos. Ela o estava observando.

Ele podia ter saído de onde estava. Podia ter ido até lá e pedido desculpas, mas se limitou a correr dali o mais rápido possível, completamente envergonhado. Voltou ao chalé que dividia com sua irmã e trancou-se no quarto, desejando que sumisse ali mesmo.

— Nico? – Sua irmã, Bianca, chamou por trás da porta. – Va tutto bene?

Ele ficou em silêncio por um longo momento, fitando o teto e temendo que aquela moça aparecesse em sua porta pedindo explicações. De repente, a ideia de se mudar da Itália para a Inglaterra e morar com sua irmã num chalé perto de um lago parecia terrível. Ainda estava em silêncio quando Bianca bateu suavemente na porta, insistindo em sua pergunta.

Sì, era solo uno spavento! – “Sim, foi só um susto”, foi o que ele respondeu. Não ouviu os passos de Bianca se afastando da porta, então decidiu ir até lá. Não era justo para a sua irmã que a assustasse daquela forma. Ele respirou fundo e a abriu antes que Bianca batesse outra vez.

— Um susto? – Ela questionou, erguendo uma sobrancelha. – Fratello, nós dois sabemos que você não se assusta facilmente!

Nico deu um sorriso nervoso. Não queria admitir para a sua irmã mais velha que estava admirando uma moça nua num lago sob a luz da lua cheia. Os olhos escuros de Bianca – não mais escuros do que os do próprio Nico, que lembravam uma noite desprovida de estrelas e luar – o fitaram por um longo momento até que ela suspirasse, derrotada, e desse as costas.

— Estou quase terminando de preparar la cena— avisou, dando as costas. – Você está cheirando a terra. Tome um banho!

— Sim, mamma! – Zombou, vendo Bianca virar-se para ele com uma careta. Ela mostrou-lhe a língua e logo virou-se para ir até a cozinha terminar o jantar. Nico riu levemente e fechou a porta para que pudesse ter privacidade enquanto retirava suas roupas. Bianca tinha razão: estavam com cheiro de terra.

E também não havia como não estarem cheirando daquela forma: ele estava deitado sobre a grama após correr de um lado para o outro com seu cão e observá-lo se cansar da brincadeira e adentrar o chalé para beber água ou observar Bianca preparando o jantar na esperança de ganhar um pedaço de carne, até ouvir um som vindo do lago e observar a beleza daquela dama que se banhava sob a luz do luar. O mesmo cão que agora estava deitado sobre a sua cama e o fitava com um olhar carinhoso, mantendo a cabeça entre as patas e abanando o rabo.

O italiano sorriu, caminhando a passos rápidos até Cérbero e lhe fazendo um cafuné. O cão, que havia sido adotado por ele numa feira quando era um filhote, lambeu afetuosamente a mão do dono, que se viu obrigado a sorrir, terminando de se despir e indo até o banheiro.

Seu banho foi mais lento do que os que costumava tomar. Estava com aquela imagem em mente. A imagem daquela moça. Aquela linda moça. Os olhos azuis pareciam ler a sua alma quando ela os colocou sobre ele. A pele pálida parecia brilhar sob o luar e suas curvas pareciam ter sido desenhadas à mão por um grande artista. E aquele sorriso. Aquele sorriso divertido, porém com um ar de malícia, que ela lançava para ele o fez desejar mais do que tudo unir-se a ela naquele lago.

Nunca a havia visto antes. Não que importasse, já que os di Angelo haviam se mudado para o chalé há poucas semanas. E Nico só havia ido ao lago durante a noite antes daquele dia uma vez, quando chegara ali. E não havia sinal algum daquela moça.

Depois de tanto deixar sua mente vagar, o di Angelo finalmente fechou o registro do chuveiro, colocou uma roupa, jantou rapidamente com Bianca e voltou ao seu quarto após deixar Cérbero sair para se aliviar antes de dormir.

Na noite seguinte, Nico se sentiu culpado por ter ido até o lago. E, logo em seguida, decepcionado – e também aliviado – quando não viu a moça ali. A curiosidade a respeito de quem seria aquela dama quase não permitiu que ele dormisse. E, quando dormiu, sonhou com ela. Lhe lançando sorrisos e olhares lascivos e cobertos de malícia. Não eram precisas palavras. Apenas seus olhos, seus gestos e seus sorrisos já deixavam claro o que ela queria dizer ali.

Ele se lembrava de ter perguntado seu nome e recebido apenas mais um sorriso. E também se lembrava de ter adentrado o lago para se aproximar dela. Estava quase selando seus lábios quando despertou repentinamente, um tanto quanto assustado – e constrangido também, já que nunca acontecera antes – devido ao sonho que tivera.

E, agora, lá estava ele. Fitando o lago vazio como se esperasse que aquela dama fosse emergir das águas claras. Fez uma careta, se achando um tanto idiota, e voltou para casa, determinado a deixar aquela história inteira de lado. Porém seus planos não foram como esperava, já que, na outra noite, lá estava ele novamente.

Esperava-a e a procurava como se dependesse disso. Havia sonhado com ela novamente. Dessa vez, estavam unidos sob a luz da lua cheia. E ele se lembrava de ver seus lábios se movendo, mas nenhum som era ouvido. Esperava que não fossem palavras importantes que ela dizia a ele. Fitou o céu. A lua começara a entrar na fase minguante.

Nico queria entender o que se passava por sua cabeça. Por que sonhava com a dama noite após noite? E por que sentia tanta necessidade de retornar ao lago, como se sentisse atraído por ele? Imaginou que pudesse ter alguma relação com seus sonhos, mas tentou deixar de lado. Não era do tipo que acreditava que houvesse algo místico por trás dos sonhos. Eram apenas sonhos.

Mas a imagem da dama se banhando no lago ocupava todos os seus sonhos durante os dias que se passaram. Em alguns, nada demais acontecia. Ela apenas o encarava e sorria, convidando-o a entrar e juntar-se a ela. Em outros, ela sussurrava em seu ouvido. Palavras das quais ele já não lembrava quando seu sonho era interrompido.

Também havia aqueles mais ousados, onde ambos se banhavam no lago enquanto seus lábios e seus corpos se encontravam e seus sons difusos se perdiam em meio à escuridão da noite. Sonhos que, às vezes, pareciam muito reais para Nico.

Conforme os dias passavam, as esperanças de Nico iam suavemente desaparecendo. Talvez a moça tenha sido alguma alucinação. Talvez tenha dormido à beira do lago e sonhado com tudo aquilo. Ele nunca saberia. Mas não conseguia deixar de ir ao lago. Sempre que dizia a si mesmo que desistiria, estava de volta ao lago, esperando. Sem saber ao certo por quem esperava. Nem conhecia a moça!

Mas o olhar que ela lhe lançara naquela noite, como se conhecesse o seu passado e todos os seus segredos, o intrigou. E também o assustou. Lhe apavorava o pensamento de que uma moça que nunca havia visto na vida sabia mais sobre Nico do que o próprio.

Um mês havia se passado. Exatamente um mês. E lá estava Nico. Bianca já estava preocupada com sua estranha obsessão pelo lago, principalmente porque Nico evitava lhe contar sobre o acontecimento. Ele não podia contar. Era como se a dama lhe pedisse para que não o fizesse.

Ele olhou distraidamente para o céu. A lua cheia voltara a brilhar e iluminar a escuridão desprovida de nuvens, o que lhe permitia ver o grande globo branco brilhar fortemente, lançando seu reflexo sobre o lago. Mas não foi a lua que lhe chamou a atenção.

Ali, exatamente sob a luz do luar, estava a dama novamente. Porém não estava de costas, como da última vez. Ela o olhava nos olhos com um sorriso. Esperava por ele. Nico engoliu em seco, pensando se era uma boa ideia continuar ali.

— B-boa noite... – Gaguejou. A moça deu um riso de divertimento. Mechas de seu cabelo negro novamente cobriam os seios. A água lhe cobria até a cintura. – E-eu queria me...

— Se desculpar por aquela noite? – Ela deduziu. Nico sentiu seu rosto esquentar, assentindo suavemente. A moça deu outro riso. – Algo me diz que não se arrepende de ter presenciado o que presenciou.

— Eu... – Nico começou. As palavras sumiram de vez. Agora que estava cara a cara com a dama, sentia-se indefeso e encurralado como uma presa. Principalmente diante do olhar predatório dela. – Eu...

— Não diga nada... – Ela disse, gentil. A voz suave e aveludada. Um sorriso surgiu em seus lábios e um brilho de malícia em seus olhos. – Eu esperava que viesse.

Nico ia dizer algo, mas desistiu. Permaneceu parado ali, em silêncio. Um silêncio tão grande que era cortado apenas pelo som que as mãos pálidas dela faziam quando pegavam água para, em seguida, derramá-la sobre os braços, ombros e busto.

— O que está esperando? – Outro sorriso surgiu no rosto dela, que virou-se de costas. – Entre.

A voz dela estava bastante suave. O tom carregado de malícia. Nico sentiu vontade de se livrar de suas próprias roupas, mas as perguntas que rondavam sua mente o impediram de ceder ao desejo ardente que aquela moça estava lhe causando. Quem era ela? Por que sonhava com ela? Por que ele queria tanto entrar naquele lago?

— Quem é você? – Ele finalmente perguntou e ela virou-se de frente para ele novamente. Ainda sorria.

— Meu nome é Thalia Grace – apresentou-se. – E o seu?

Não responda! Disse a si mesmo. Mas seus sentidos diziam o contrário. Os olhos azuis, brilhando de malícia, exigiam uma resposta. Ele não negaria um pedido àqueles olhos. Não àquele par de safiras que tanto assombrou seus sonhos por semanas.

— Nico di Angelo. – Ele respondeu. Thalia sorriu, apreciando o som de sua voz.

— É um lindo nome... – Ela disse, fitando o reflexo da lua cheia exatamente no ponto em que estava. Seus olhos se voltaram para Nico novamente. – Não vai entrar?

Nico, quase num estado de transe, começou a desabotoar a camisa xadrez que estava usando.

— Quem garante que não vai me afogar? – Ele se viu obrigado a questionar e Thalia deu um riso divertido. Seu riso era tão hipnotizante quanto sua voz. Tão hipnotizante quanto seus olhos. Tão hipnotizante quanto Thalia era por completo.

— Sereias afogam pessoas... – Ela disse, o observando enquanto ele se livrava da camisa. – Bruxas preferem se banhar à luz da lua cheia. Isso nos fortalece.

Nico franziu as sobrancelhas, não evitando uma careta ao ouvir o termo “bruxas”. Não era o tipo de rapaz que acreditava nessas coisas. Mas isso não o impediu de continuar se despindo. Thalia apenas o observava. Os olhos agora tinham um brilho de ansiedade misturado à malícia. Ela queria aquilo tanto quanto Nico queria em seus sonhos.

— Não existem bruxas. – Ele deu um sorriso de canto enquanto se livrava dos tênis e desabotoava os jeans. Thalia riu.

— Acredite no que preferir. – Um brilho de satisfação surgiu em seu rosto quando Nico se livrou das últimas peças, despindo-se por completo. Ela sorriu docemente. – Venha.

O que estou fazendo? Ele questionou sua sanidade. Algo em Thalia o queria muito. Queria que ele entrasse ali e se juntasse a ela. E algo dentro dele era atraído para ela. Parecia sobrenatural. Thalia ainda tinha seu sorriso doce, que se alargou quando Nico adentrou o lago, tendo um leve arrepio com a água fria.

Àquela altura, ele já havia desistido de questionar a si mesmo. Os olhos de Thalia já haviam invadido seu interior e o capturado. O sorriso lascivo que ela lhe lançava o encorajava a ir mais para frente. Sentiu a lama infiltrar-se entre seus dedos, bem como pequenos peixes nadarem sobre seus pés e se afastarem. Nenhum se aproximava de Thalia. E, conforme Nico se aproximava dela, os pequenos animais se afastavam dele também.

— Não está com frio? – Ele questionou quando finalmente se viu de frente para ela. Um cheiro doce inebriou seus sentidos por um momento e ele se viu obrigado a fechar levemente os olhos e inspirar profundamente. Thalia ainda sorria para ele.

— Eu venho me banhar no lago desde que era jovem. O frio já não me incomoda. – Ela sorriu, levando as mãos ao peitoral dele. O toque dela parecia carregado de eletricidade. Uma pequena onda de choque percorreu o corpo de Nico e Thalia deu um riso, deslizando as mãos pelo seu peito até os ombros e de lá para o rosto de Nico, avaliando-o. – Por que continuou retornando ao lago para tentar me ver?

Ele enrubesceu, cogitando sair correndo dali e fingir que nunca a viu, mas os olhos dela, ainda fixos nos dele, o impediram disso, quase prendendo-o ali.

— Eu sei porque... – Ela se ergueu na ponta dos pés para sussurrar em seu ouvido: – Eu também sonhei com você, Nico...

O nome dele saiu dos lábios dela como se fosse uma doce melodia. Nico arregalou os olhos, voltando a fita-la. Como? Como ela havia conseguido encontra-lo em seus próprios sonhos? Seria mesmo uma bruxa?

Aceitar que Thalia era, de fato, uma bruxa seria como deixar todo o seu ceticismo de lado e aceitar que havia muito mais pelo mundo do que ele mesmo havia pensado. O sorriso que a Grace lhe lançou era malicioso e sedutor. Ele estava ainda parado, em silêncio, quando ela inclinou-se e tocou, suavemente, os lábios dele com os seus. Sem dar o próximo passo, aguardando pela sua reação.

Pela primeira vez, Nico deixou todo o seu raciocínio de lado. Desistiu de questionar sua sanidade ou insistir que bruxas não passavam de meras fantasias. Meras histórias para crianças. Apenas se entregou de vez à Thalia. Ao seu toque. Aos seus lábios. Ao seu cheiro. Ela sorriu quando ele aprofundou o beijo e guiou suas mãos até a base de sua coluna. Nico sentia a água fria do lago molhar seus dedos mínimos. As mãos de Thalia subiram pelo seu peito até os ombros e, novamente, seu rosto, puxando-o para perto de si.

A mente de Nico agora estava enevoada. Nenhum pensamento a ocupava a não ser Thalia. Estava assustado, mas, ao mesmo tempo, encantado. Confuso, mas, ao mesmo tempo, tranquilo. Uma das mãos de Thalia subiu aos seus cabelos enquanto ainda o beijava. Os dedos finos e ágeis puxavam os fios negros com delicadeza e desejo. O mesmo desejo que Nico sentia no momento, o que se provava pela rigidez que Thalia sentiu sob a água. Um riso divertido escapou dela quando se separaram.

— Você quer continuar? – Soou como uma pergunta, mas parecia uma afirmação. Nico queria continuar. Agora que havia começado, não haveria mais volta. Ele assentiu para ela e Thalia o beijou mais uma vez.

Por mais que tentasse, Nico nunca saberia descrever o que sentiu naquele momento. Já era de Thalia por completo àquela altura. Ele a estava desejando tanto quanto ela o desejava. E, ali mesmo no lago, tendo a lua cheia como única testemunha do ato, seus corpos se encontraram. A água agitava-se, junto aos sentidos de Nico. As mãos de Thalia já exploravam todo o seu corpo como se o conhecesse. E não podia julgá-la: estava fazendo o mesmo. Ambos se tocando e se beijando com um desejo tão profundo e ardente que nada poderia separá-los naquele instante.

Quanto tempo haviam passado ali? Estariam os outros preocupados com Nico? Estariam procurando por ele? Se estivessem, Nico rezou para que não o encontrassem. Não queria que nada interrompesse aquele momento precioso. E estava claro nos olhos de Thalia que ela queria o mesmo. Depois de um mês inteiro de sonhos e um forte desejo queimando no corpo, eles finalmente estavam ali, unidos sob a luz do luar na água fria do lago. Tempo era algo irrelevante. Aquele momento, seja curto ou longo, parecia eterno para ambos.

— Eu a verei novamente? – Ele questionou após tê-la junto a ele, assim como havia sonhado. Estavam agora apoiados nas pedras perto da beira do lago. Ainda desprovidos de roupas, mas agora sem dar importância à nudez um do outro. Thalia sorriu para ele.

— Eu espero que sim. – Ela disse, o beijando mais uma vez. – Até lá... – Levou seu indicador à testa de Nico, que fechou levemente os olhos. – Estarei em seus sonhos.

E, com um último beijo, Thalia se afastou, recolhendo do chão um longo vestido branco de seda e desaparecendo entre as árvores na escuridão da noite.


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Notas finais do capítulo

Espero que tenham gostado! ^-^
Link do perfil da Naty para vocês conferirem a fic que ela fez: https://fanfiction.com.br/u/453534/
Fico por aqui! :3
Bjoks! *3*



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